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Redação_7ano_Módulo8

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APLICANDO O CONHECIMENTO
Leia o texto a seguir, sobre a lenda Cobra Honorato, para responder às questões 1 a 3.
Cobra Honorato
É uma das lendas mais populares do folclore amazônico, principalmente entre a população 
ribeirinha, e segundo ela uma índia teria engravidado da Boiuna (uma Sucuri, conhecida como 
Cobra Grande, que habita o fundo dos rios) e dado à luz duas cobrinhas gêmeas: Cobra Honorato 
e Maria Caninana.
Os dois deixavam a pele de cobra no rio, assumiam a forma totalmente humana à noite, e Cobra 
Norato adorava ir para festas e ficar com as moças. Maria era má e violenta: virava embarcações, atacava 
pescadores e peixes pequenos, mas o irmão era bom e consertava todas as malvadezas da irmã. 
Ele, então, a matou; alguns dizem que foi porque estava cansado de suas maldades, outras 
versões contam que ele tinha ciúme dela.
Em seguida, ele ficou sozinho no rio e, como era namorador e festeiro, queria 
poder ficar para sempre apenas na forma humana, sem importar se era noite 
ou dia. O homem foi, então, procurar sua mãe, mas ela tinha muito medo 
de desencantá-lo; na verdade, ela e toda a cidade. Quando ele estivesse 
dormindo, e ninguém sabia onde seria, deveriam colocar em sua boca 
leite fresco de mulher (em outra versão, deveriam ser pingadas sete gotas 
desse leite em sua cabeça) e bater na sua cabeça até machucar, mas ele 
poderia dar o bote.
Ele sempre pedia uma vez ao ano para que um amigo ou uma amiga 
executasse o desencanto, mas ninguém tinha coragem. Uma noite, quan-
do deixou o corpo, fez amizade com um soldado, que se aventurou a levar 
o vidrinho de leite e o machado a fim de livrar Cobra Norato para sempre do 
encanto, assumindo de vez a forma de homem.
Autor ia desconhecida.
Ribeirinho: que 
se localiza às 
margens de um rio.
Veja, no Manual do Professor, o gabarito comentado das questões 
sinalizadas com asterisco.
 1 A lenda acima é conhecida tanto com o nome Cobra
Honorato quanto Cobra Norato. Considerando as carac-
terísticas das lendas, formule uma hipótese para essa 
variedade de nomes.
Como as lendas, no princípio, eram contadas oralmente, é provável
que o nome inicial fosse Honorato, porém as pessoas, pela pronúncia
rápida, simplificaram para Cobra Norato, cortando a sílaba Ho, pouco
 2 Essa história, assim como a do Boto, é uma lenda ama-
zônica, comum, portanto, no Norte do país. Que seme-
lhança podemos notar entre ambas as lendas?
Nas duas lendas, as mulheres têm filhos de animais. Além disso, os 
animais são aquáticos, os homens nos quais se transformam gostam de 
dançar e frequentam os bailes ribeirinhos.
 3 Considere o ditado popular “Quem conta um conto 
aumenta um ponto!”, adequado ao estudo das lendas.
a) Que indício a lenda Cobra Honorato nos dá de 
que é realmente popular e, por isso, já foi contada 
muitas vezes?
Em várias partes da história há versões diferentes para explicar 
um mesmo fato, como a morte de Maria Caninana e o ritual para 
desencantar a Cobra Honorato. O próprio nome do personagem 
principal é um indício de que a lenda é um relato passado 
oralmente de geração em geração.
expressiva do ponto de vista sonoro.
Ideário Lab/Arquivo da editora
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b) Maria Caninana não teve a oportunidade de ser de-
sencantada e ficar para sempre apenas na forma 
humana como seu irmão. Por que podemos dizer 
que esse é o sentido principal da lenda? E o que ela 
transmite sobre a realidade?
Essa parte é permanente na lenda, não muda, já que é 
preservada nas demais versões. Cobra Honorato mostra 
que até mesmo irmãos gêmeos podem ter personalidades 
extremamente diferentes e que, se optamos por ser bons, 
somos recompensados (desencantados).
Leia o texto a seguir para responder à questão 4.
Arranca-Línguas
Essa lenda, mais difundida no Centro-Oeste brasileiro, 
mais especificamente em Goiás, nos arredores do rio Ara-
guaia, fala sobre uma espécie de mistura entre homem e Go-
rila (por isso também é chamado de King-Kong, devido ao 
famoso filme), mas, segundo pessoas que afirmam já tê-lo 
visto, ele é muito maior que qualquer um dos dois poderia ser. 
Contam que um dos principais alimentos do Arranca-Línguas 
é a língua, que pode ser tanto de animais como bois, cavalos, 
cabras, ou até mesmo de gente. Costuma atacar suas vítimas 
à noite, matando-as e retirando as suas línguas para comer, 
e é por isso que recebe esse nome.
Autoria desconhecida.
 4 Uma explicação para o surgimento dessa lenda foi o 
surto de febre aftosa há muito tempo no gado da re-
gião do Araguaia, espalhando essa endemia pela região 
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Centro-Oeste, de modo que os pecuaristas da região 
ficaram alarmados. Essa doença, que pode contaminar 
seres humanos, gera dores e coceira na região da boca, 
levando à suposta retirada da língua pelos próprios ani-
mais, com os dentes.
a) Com base na explicação da origem da narrativa do 
Arranca-Línguas, mostre como as lendas se relacio-
nam com a memória coletiva.
As lendas preservam a memória coletiva traduzindo um
acontecimento histórico por meio da imaginação, mostrando uma
forma de se relacionar com o fato e eternizá-lo por meio da fantasia.
b) Leia a seguinte manchete e o subtítulo:
Operação prende suspeitos de receptar 
gado furtado em Inhumas [Goiás]
Segundo investigações, grupo movimentou R$ 10 
milhões em cinco anos. Dos 5 presos, dois são policiais 
civis suspeitos de receber vantagens.
Disponível em: <http://g1.globo.com/goias/noticia/2016/12/operacao-prende-
suspeitos-de-receptar-gado-furtado-em-inhumas.html>. Acesso em: 13 ago. 2019.
Notícias frequentes como essa revelam ser comum o 
furto de gado na região Centro-Oeste do país, levando 
prejuízo aos fazendeiros. Com base nisso, responda: 
Que papel social a lenda do Arranca-Línguas pode 
desempenhar?
A lenda gera uma crença limitante com base na construção
amedrontadora do personagem Arranca-Línguas, que inibe as pessoas
de se aproximar do gado à noite, quando geralmente os furtos ocorrem. 
Leia o texto a seguir para responder às questões 5 e 6.
Quibungo
A lenda nordestina diz que o Quibungo é uma espécie de 
bicho-papão (expressão mais comum no Sudeste, compon-
do lenda regional de conteúdo semelhante) parecido com 
a forma de um lobo. Ele é uma espécie de monstro velho, 
de cabeça muito grande, sujo, faminto, feiticeiro e canibal. 
Tem uma boca enorme nas costas ou na barriga para pegar 
crianças rebeldes, malcriadas, mentirosas e que não gostam 
de dormir cedo.
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Os Quibungos mais malvados têm um olho só, e adoram 
carne fresca. Reza a lenda que, assim que a criatura engole a 
criança, ela já é digerida em seu estômago. Para destruir um 
Quibungo basta qualquer arma de fogo, mas apenas adultos 
podem matá-lo.
Autoria desconhecida.
 5 Essa é uma lenda amedrontadora, voltada para um pú-
blico específico, o infantil.
a) O que se espera que essa lenda promova no compor-
tamento das crianças que tomam conhecimento dela?
Espera-se que obedeçam aos pais e não saiam de perto deles.
b) Quais são as informações da lenda que induzem o 
comportamento desejado?
A predileção do monstro por crianças; sua forma medonha e criativa, 
correspondendo ao imaginário infantil; a digestão rápida da criança e, 
principalmente, o fato de só poder ser derrotado por adultos, o que 
mostra a relação de dependência da criança diante do adulto.
 6 Observe atentamente o mapa, que mostra o fluxo de afri-
canos escravizados para o Brasil, entre os séculos XVI e XIX:
Disponível em: <www.faecpr.edu.br/site/portal_afro_brasileira/3_IV.php>.
Acesso em: 13 ago. 2019.
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Pernambuco
Bahia
Moçambique
Rio de Janeiro
bantossudaneses
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OCEANO
ATLåNTICO
Angola
Congo
Guiné
ÁFRICA
1 560 km0
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Fluxo de africanos escravizados para o Brasil
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 A lenda do Quibungo foi trazida pelos angolanos 
e, conforme vimos, está, com poucas mudanças, 
presente tanto no folclore nordestino quanto no do 
Sudeste.
a) Considerando seus conhecimentos históricos sobre 
a escravidão no Brasil e o mapa anterior, explique 
que fato da realidade levou à incorporação dessa 
lenda nessas duas regiões e à difusão dela por todo 
o país.
Os africanos escravizados concentraram-se especialmente no 
Nordeste e no Sudeste por causa dos ciclos produtivos, o que 
promoveu uma aproximação maior com a cultura angolana nessas 
regiões. De qualquer modo, a influência africana é profunda na 
história e na cultura brasileiras, por isso a lenda é amplamente 
difundida.
b) Aponte uma causa provável para a diferenciação das 
características da criatura lendária e seu nome.
O cotidiano local de cada região, que complementou a história
com suas peculiaridades na transmissão oral e o nomeou
segundo o próprio sotaque.
Leia o texto a seguir para responder à questão 7.
João-de-barro
Segundo a lenda indígena, um jovem chamado Jaebé se 
apaixonou pela mais bela moça de sua tribo, no sul do Brasil. Ao 
pedi-la em casamento, o pai exigiu provas de seu sentimento 
pela filha e lhe contou que o último pretendente havia prome-
tido ficar em jejum por cinco dias, porém morreu no quarto.
O jovem apaixonado jurou, então, ficar em jejum por nove 
dias e assim espantou a todos com sua coragem. O pai orde-
nou que a prova se iniciasse imediatamente, enrolando-o em 
um couro de anta pesado para que fosse vigiado por todo o 
dia em relação à possível fuga e alimentação. A moça já ficava 
preocupada, pedindo ajuda à deusa Lua, e implorou no quinto 
dia que seu pai liberasse seu amor dos dias restantes.
Como o pai considerou Jaebé arrogante, deixou que a pro-
messa continuasse e no último momento do nono dia orde-
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nou que se tirasse o rapaz daquela situação. Ele saiu do couro 
da anta rapidamente com aspecto saudável e feliz. Foi muito 
impressionante quando ele olhou para seu amor e começou 
a cantar como um pássaro, transformando-se fisicamente em 
um. Os raios da Lua tocaram na menina, que seguiu a mesma 
transformação em pássaro. Conta-se que eles desapareceram 
juntos e assim surgiu o João-de-barro.
Autoria desconhecida.
 7 O pássaro joão-de-barro constrói o ninho como se fosse 
uma casa, à qual é apegado. Ele é um pássaro monogâ-
mico, isto é, tem apenas um companheiro com o qual 
permanece unido por muito tempo, e tem o hábito de 
cantar na entrada da casa. Com isso em mente, por que 
podemos afirmar que a lenda do João-de-barro é uma 
forma poética de fantasiar a realidade não só do pássaro 
como também das pessoas por meio da transformação 
de Jaebé e de sua amada?
Na lenda, os jovens apaixonados são verdadeiros e firmes em seus
sentimentos, o que é visível quando ele cumpre sua prova de amor
e também quando ela pede ajuda à deusa Lua para interceder por
ele a seu pai, simbolizando a fidelidade monogâmica. No entanto, os
personagens são seres humanos que só se convertem em 
joão-de-barro quando efetivam a verdade do sentimento e cantam
como pássaro, mostrando o amor como símbolo da pureza da 
natureza que homens e animais podem ter.
 8 Em todas as histórias, o caráter lendário é construído 
por meio da forma de contar, que ficaria ainda mais 
evidente na oralidade.
a) Há expressões recorrentes que contribuem para 
essa percepção lendária. Retire uma de cada lenda 
do módulo.
“segundo ela (lenda), uma índia teria engravidado”; “Contam
que”; “Reza a lenda que”; “Segundo a lenda indígena” ou
“Conta-se que”.
b) O que essas expressões revelam sobre a postura da 
população em relação à história, especialmente do 
contador?
Elas revelam uma postura de transferência de responsabilidade
sobre a origem, a criação e a veracidade da história. Demonstram
também um envolvimento afetivo com a lenda, que se deve à cultura.
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DESENVOLVENDO HABILIDADES
Leia a charge a seguir e responda à questão 1.
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 1 A quebra de expectativa proveniente da fala da última criança deve-se à seguinte característica das lendas:
a) são histórias que podem ser provadas verídicas.
b) são histórias conhecidas igualmente por todos.
c) são histórias reconhecidamente fantasiosas.
d) são histórias lembradas subjetivamente.
 Para resolver as questões 2 a 4, leia a história em quadrinhos “Mônica em ‘A loira do banheiro’”.
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SOUSA, Mauricio de. Mônica, n. 195, São Paulo: Globo/Mauricio de Sousa Editora, setembro de 2002.
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 2 A lenda “A loira do banheiro” é muito famosa no Brasil, 
já tendo sido citada em séries televisivas e filmes, por 
exemplo. Mônica contou a história a Magali e, pelo que 
lemos, podemos perceber que essa é uma lenda urbana 
porque:
a) apenas crianças que vivem em grandes centros a 
conhecem.
b) o medo de a personagem aparecer está vinculado a 
tradições urbanas.
c) a atitude de “matar” aulas é uma tradição nas cida-
des modernas.
d) o ambiente escolar, como uma instituição social, é 
uma das bases da vida urbana.
 3 Há certo humor no terceiro quadrinho, no qual a per-
sonagem “Loira do banheiro” dialoga com a figura da 
morte quando Mônica conta a Magali que a menina 
morreu e não diz a causa. NÃO é uma razão para a 
Mônica ter ignorado essa parte da lenda:
a) o fato de que as lendas variam conforme são passa-
das e as pessoas contam diversas justificativas, como 
suicídio e queda com batida na cabeça.
b) o fato de que a lenda é uma construção individual e, 
como quem está contando é Mônica, ela inventou 
essa lenda sem que revelasse o motivo da morte.
c) o fato de que esse não é o ponto principal da lenda: 
uma fantasia que explica às crianças por que não 
devem “matar” aulas.
d) o fato de que essa história é infantil, não sendo con-
veniente falar explicitamente em morte nem valori-
zá-la contando detalhes.
 4 Assinale a alternativa que justifique corretamente a es-
colha do autor pelo formato de nuvem para o segundo e 
o terceiro quadrinho e para a fala de Mônica no quarto 
quadrinho.
a) Mônica falava consigo mesma.
b) Mônica apenas estava pensando.
c) Mônica deixou de ser personagem para ser autora 
de uma história fantasiosa.
d) Mônica assume a posição de narradora de uma his-
tória paralela de que ela se lembra.
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CASCUDO, Luís da Câmara. Lendas 
brasileiras para jovens. São Paulo: 
Global, 2006.
Esta coletânea de lendas brasileiras 
apresenta histórias de todas as 
regiões do país. Organizada por 
Câmara Cascudo, reconhecido 
estudioso do folclore nacional, é 
especialmente dirigida aos jovens.
ANOTAÇÕES
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