Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
‘ NR 20 – Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis Curso Básico para trabalhos com inflamáveis e combustíveis - 2003 NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáve is e Combustíveis 2 2 2 esocialbrasil.com.br (31) 3831-5076 CONTEÚDO 1. Introdução .................................................................................................................................................................... 3 2. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e riscos ....................................................................................... 3 3. Controles coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis ................................................................................. 4 4. Proteção contra incêndio com inflamáveis .................................................................................................................. 6 5. Fontes de ignição ......................................................................................................................................................... 7 6. Procedimentos básicos em situações de emergência com inflamáveis ...................................................................... 7 7. Treinamento prático conhecimentos e utilização dos sistemas de segurança contra incêndio com inflamáveis ...... 8 8. Mensagem da Prolife ................................................................................................................................................... 8 NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáve is e Combustíveis 3 3 3 esocialbrasil.com.br (31) 3831-5076 1. INTRODUÇÃO Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos mínimos para a gestão da segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes das atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis. Abrangendo às atividades de: Projeto, construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação. 2. INFLAMÁVEIS: CARACTERÍSTICAS, PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS Sob o ponto de vista legal da periculosidade vale somente a definição dada pela NR 20, onde o ponto de fulgor (PF) que é a menor temperatura em que um líquido fornece vapor suficiente para formar uma mistura inflamável isso acontece quando existe uma fonte de ignição (faísca, chamas abertas, etc.). Sendo assim o ponto de fulgor é referência principal para caracterizar um determinado líquido como inflamável ou combustível. Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ 60º C, tais como: gasolina, solventes inflamáveis; Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20º C e a uma pressão padrão de 101,3 kPa, exemplos: hidrogênio, acetileno. Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor > 60º C e ≤ 93º C, como por exemplo: álcool, óleo diesel. 2.1 PERIGOS E RISCOS DOS INFLAMÁVEIS Queimam com facilidade; Podem produzir atmosferas explosivas em locais com deficiência de ventilação; Um derrame de líquido inflamável pode gerar um incêndio que irá se movimentar, acompanhando o desnível existente no piso; Incêndios em líquidos normalmente são mais difíceis de serem combatidos do que em materiais sólidos, visto que é necessário extinguir o fogo toda superfície atingida; A projeção violenta do agente extintor sobre um líquido inflamado pode provocar respingos ou seu transbordamento, cuja consequência poderá ser a propagação do incêndio; Video Motivacional Não tenha medo de errar com Roger Oliveira Video Educacional Ponto de fulgor NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáve is e Combustíveis 4 4 4 esocialbrasil.com.br (31) 3831-5076 Em caso de gases, quando não é possível cortar o suprimento, o vazamento seguirá gerando maiores volumes de mistura inflamável, que fatalmente encontrará uma fonte de ignição em suas proximidades, provocando uma explosão; Um produto inflamável poderá oferecer maior ou menor risco dependendo de: Seu ponto de fulgor, por exemplo: a gasolina é mais perigosa que o álcool por ter um ponto de fulgor mais baixo; A quantidade e o tipo de armazenamento (tanques ou recipientes); Superfície de contato com a atmosfera, no caso de líquidos e volume possível de mistura com o ar, no caso dos gases; A natureza do próprio produto (poder calorífico, volatilidade e toxicidade dos produtos de combustão); Possibilidade de vazamento ou transbordamento; Manipulação (transferência, pulverização, condições de ventilação do local, etc.); Materiais e instalações existentes nas proximidades. 3. CONTROLES COLETIVO E INDIVIDUAL PARA TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS As instalações para extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem ser projetadas considerando os aspectos de segurança, saúde e meio ambiente que impactem sobre a integridade física dos trabalhadores previstos nas Normas Regulamentadoras, normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais, convenções e acordos coletivos, bem como nas demais regulamentações pertinentes em vigor. O empregador deve elaborar, documentar, implementar, divulgar e manter atualizados procedimentos operacionais que contemplem aspectos de segurança e saúde no trabalho, em conformidade com as especificações do projeto das instalações classes I, II e III e com as recomendações das análises de riscos. E estas devem: Ser estruturadas com base em metodologias apropriadas, escolhidas em função dos propósitos da análise, das características e complexidade da instalação; Ser coordenadas por profissional habilitado; Ser elaboradas por equipe multidisciplinar, com conhecimento na aplicação das metodologias, dos riscos e da instalação, com participação de, no mínimo, um trabalhador com experiência na instalação, ou em parte desta, que é objeto da análise; Deve ser elaborada Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR) para instalações classes I; Devem ser utilizadas metodologias de análise definidas pelo profissional habilitado,devendo a escolha levar em consideração os riscos, as características e complexidade da instalação para instalações classe II e III; O profissional habilitado deve fundamentar tecnicamente e registrar na própria análise a escolha da metodologia utilizada e estas devem ser revisadas na periodicidade estabelecida para as renovações da licença de operação da instalação, no prazo recomendado pela própria análise, caso ocorram modificações significativas no processo ou processamento, por solicitação do SESMT ou da CIPA, por recomendação decorrente da análise de acidentes ou incidentes relacionados ao processo ou processamento e quando o histórico de acidentes e incidentes assim o exigir. As análises de riscos devem estar articuladas com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) da instalação. Deve ser elaborado, em articulação com a CIPA, um cronograma de inspeções em segurança e saúde no ambiente de trabalho, de acordo com os riscos das atividades e operações desenvolvidas. As inspeções devem ser documentadas e as respectivas recomendações implementadas, com estabelecimento de prazos e de responsáveis pela sua execução. A não implementação da recomendação no prazo definido deve ser justificada e documentada. Os relatórios de inspeção devem ficar disponíveis às autoridades competentes e aos trabalhadores. Todos os manuais devem ser disponibilizados em língua Video Descontração Napo inflamável NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáve is e Combustíveis5 5 5 esocialbrasil.com.br (31) 3831-5076 portuguesa. O plano de inspeção e manutenção e suas respectivas atividades devem ser documentados em formulário próprio ou sistema informatizado e serem realizadas por trabalhadores capacitados e com apropriada supervisão. Deve ser elaborada permissão de trabalho para atividades não rotineiras de intervenção nos equipamentos, baseada em análise de risco, nos trabalhos: Que possam gerar chamas, calor, centelhas ou ainda que envolvam o seu uso; Em espaços confinados, conforme Norma Regulamentadora n.º 33; Envolvendo isolamento de equipamentos e bloqueio/etiquetagem; Em locais elevados com risco de queda; Com equipamentos elétricos, conforme Norma Regulamentadora n.º 10; Cujas boas práticas de segurança e saúde recomendem A capacitação: Ser realizada a cargo e custo do empregador e durante o expediente normal da empresa; Os trabalhadores devem receber informações sobre os perigos, riscos e sobre procedimentos para situações de emergências; Os trabalhadores que laboram em instalações classes I, II ou III e adentram na área ou local de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis, mas não mantêm contato direto com o processo ou processamento, devem realizar o curso de Integração; Para trabalhadores que mantêm contato direto com o processo ou processamento e laboram em instalações de classes I,II e III facear necessário treinamentos específicos de acordo com o item 11 da NR-20 e seus subitens; Os instrutores da capacitação dos cursos de Integração, Básico, Intermediário, Avançados I e II e Específico devem ter proficiência no assunto sendo que para os cursos Avançados I e II e Específico devem ter um profissional habilitado como responsável técnico; Deve ser emitido certificado para os trabalhadores que, após avaliação, tenham obtido aproveitamento satisfatório; O certificado deve conter o nome do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local, nome do(s) instrutor(es), nome e assinatura do responsável técnico ou do responsável pela organização técnica do curso; O certificado deve ser fornecido ao trabalhador, mediante recibo, e uma cópia arquivada na empresa; Os participantes da capacitação devem receber material didático, que pode ser em meio impresso, eletrônico ou similar; O empregador deve estabelecer e manter sistema de identificação que permita conhecer a capacitação de cada trabalhador, cabendo a este a obrigação de utilização visível do meio identificador. 3.1 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes. As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais. A rotulagem preventiva do produto químico classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores deve utilizar procedimentos definidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas. A rotulagem preventiva é um conjunto de elementos com informações escritas, impressas ou gráficas, relativas a um produto químico, que deve ser afixada, impressa NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáve is e Combustíveis 6 6 6 esocialbrasil.com.br (31) 3831-5076 ou anexada à embalagem que contém o produto. Ela deve conter os seguintes elementos: Identificação e composição do produto químico; Pictograma(s) de perigo; Palavra de advertência; Frase(s) de perigo; Frase(s) de precaução; Informações suplementares. O fabricante ou, no caso de importação, o fornecedor no mercado nacional deve elaborar e tornar disponível ficha com dados de segurança do produto químico para todo produto químico classificado como perigoso. O formato e conteúdo da ficha com dados de segurança do produto químico devem seguir o estabelecido pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas. No caso de mistura deve ser explicitado na ficha com dados de segurança o nome e a concentração, ou faixa de concentração, das substâncias que: Representam perigo para a saúde dos trabalhadores, se estiverem presentes em concentração igual ou superior aos valores de corte/limites de concentração estabelecidos pelo GHS para cada classe/categoria de perigo; e Possuam limite de exposição ocupacional estabelecidos. O empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados de segurança dos produtos químicos que utilizam no local de trabalho. Os trabalhadores devem receber treinamento: Para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico; Sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em situações de emergência com o produto químico. 3.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e, Para atender a situações de emergência. 4. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO COM INFLAMÁVEIS A NR-23 estabelece critérios de segurança para evitar e combater os incêndios. Sabemos que o incêndio é fogo descontrolado! O fogo por sua vez é definido como à rápida oxidação de uma material combustível.Ele libera calor, luz e produtos de reação, tais como o dióxido de carbono e a água. Então o fogo é uma mistura de gases a altas temperaturas, formada em reação exotérmica de oxidação, que emite radiação eletromagnética nas faixas do infravermelho e visível. 4.1 CLASSES DE INCÊNDIO Os incêndios são classificados de acordo com as características do seu combustível. Cada material tem características próprias de inflamabilidade, de teor combustível, e também em relação aos produtos que desprendem ao serem queimados. As classes de incêndio são: Classe A: Fogo em materiais sólidos, queimam em superfície e profundidade e deixam resíduos. Exemplos: madeira, tecidos, papel, borracha e plásticos; Classe B: Fogo em combustíveis líquidos inflamáveis, queimam em superfície e após a queima não deixam resíduos. Exemplos: graxas, tintas, gasolina, álcool, GLP e GNP; Classe C: Fogo em materiais e equipamentos energizados, queimam em superfície e profundidade e após a queima deixam resíduos. Exemplos: máquinas elétricas, transformadores, NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáve is e Combustíveis 7 7 7 esocialbrasil.com.br (31) 3831-5076 geradores, motores, computadores, quadros de força e cabos; Classe D: Fogo em metais pirofóricos (alumínio, magnésio etc.), são difíceis de serem controlados e extintos e a extinção é feita pelo método de abafamento; Classe K: Fogo envolvendo gordura animal ou óleo vegetal, são difíceis de serem controlados e extintos e são empregados extintores de acetato de potássio desenvolvidos especialmente para esse tipo de incêndio. 4.2 RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR Os empregadores devem adotar medidas de prevenção deincêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis. O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre: Utilização dos equipamentos de combate ao incêndio; Procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança; Dispositivos de alarme existentes. Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança.As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída. Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho. 5. FONTES DE IGNIÇÃO Todas as instalações elétricas e equipamentos elétricos fixos, móveis e portáteis, equipamentos de comunicação, ferramentas e similares utilizados em áreas classificadas, assim como os equipamentos de controle de descargas atmosféricas, devem estar em conformidade com a Norma Regulamentadora n.º 10; O empregador deve implementar medidas específicas para controle da geração, acúmulo e descarga de eletricidade estática em áreas sujeitas à existência de atmosferas inflamáveis; Os trabalhos envolvendo o uso de equipamentos que possam gerar chamas, calor ou centelhas, nas áreas sujeitas à existência de atmosferas inflamáveis, devem ser precedidos de permissão de trabalho; O empregador deve sinalizar a proibição do uso de fontes de ignição nas áreas sujeitas à existência de atmosferas inflamáveis; Os veículos que circulem nas áreas sujeitas à existência de atmosferas inflamáveis devem possuir características apropriadas ao local e ser mantidos em perfeito estado de conservação. 6. PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA COM INFLAMÁVEIS O empregador deve elaborar e implementar plano de resposta a emergências que contemple ações específicas a serem adotadas na ocorrência de vazamentos ou derramamentos de inflamáveis e líquidos combustíveis, incêndios ou explosões. O plano de resposta a emergências das instalações classe I, II e III deve ser elaborado considerando as características e a complexidade da instalação e conter, no mínimo: Nome e função do(s) responsável(eis) técnico(s) pela elaboração e revisão do plano; Video Educacional NR-23 Prevenção Contra Incêndios NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáve is e Combustíveis 8 8 8 esocialbrasil.com.br (31) 3831-5076 Nome e função do responsável pelo gerenciamento, coordenação e implementação do plano; Designação dos integrantes da equipe de emergência, responsáveis pela execução de cada ação e seus respectivos substitutos; Estabelecimento dos possíveis cenários de emergências, com base nas análises de riscos; Descrição dos recursos necessários para resposta a cada cenário contemplado; Descrição dos meios de comunicação; Procedimentos de resposta à emergência para cada cenário contemplado; Procedimentos para comunicação e acionamento das autoridades públicas e desencadeamento da ajuda mútua, caso exista; Procedimentos para orientação de visitantes, quanto aos riscos existentes e como proceder em situações de emergência; Cronograma, metodologia e registros de realização de exercícios simulados. Nos casos em que os resultados das análises de riscos indiquem a possibilidade de ocorrência de um acidente cujas consequências ultrapassem os limites da instalação, o empregador deve incorporar no plano de emergência ações que visem à proteção da comunidade circunvizinha, estabelecendo mecanismos de comunicação e alerta, de isolamento da área atingida e de acionamento das autoridades públicas. O plano de resposta a emergências deve ser avaliado após a realização de exercícios simulados e/ou na ocorrência de situações reais, com o objetivo de testar a sua eficácia, detectar possíveis falhas e proceder aos ajustes necessários. Os exercícios simulados devem ser realizados durante o horário de trabalho, com periodicidade, no mínimo, anual, podendo ser reduzida em função das falhas detectadas ou se assim recomendar a análise de riscos. Os trabalhadores na empresa devem estar envolvidos nos exercícios simulados, que devem retratar, o mais fielmente possível, a rotina de trabalho. O empregador deve estabelecer critérios para avaliação dos resultados dos exercícios simulados. 7. TREINAMENTO PRÁTICO CONHECIMENTOS E UTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO COM INFLAMÁVEIS 8. MENSAGEM Acredite na Política de Segurança da empresa e se comprometa a fazer parte do time que busca incansavelmente evitar o acidente ! LEMBRE-SE: NADA SE COMPARA À VIDA. MUITO OBRIGADA! Video Educacional Segurança e saúde com inflamáveis e combustíveis
Compartilhar