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EDUCAÇÃO NUTRICIONAL HORTAS E PRATICAS

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EDUCAÇÃO
NUTRICIONAL
Fernanda 
Rockett
Rafaela da 
Silveira Corrêa
Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094
R682e Rockett, Fernanda.
Educação nutricional / Fernanda Rockett, Rafaela 
da Silveira Corrêa. – Porto Alegre : SAGAH, 2017.
242 p. : il. ; 22,5 cm. 
ISBN 978-85-9502-016-0
1. Nutrição. 2. Educação nutricional. I. Corrêa, 
Rafaela da Silveira. II. Título. 
CDU 613.2
Hortas e práticas produtivas 
adequadas e sustentáveis
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer a horta como uma estratégia de mudança alimentar.
 � Contextualizar a sustentabilidade na EAN.
 � Relacionar as formas de produção às escolhas alimentares.
Introdução
Além de representar uma importante estratégia para promoção da Se-
gurança Alimentar e Nutricional, as hortas possibilitam o debate das 
questões sociais, econômicas e culturais que dizem respeito ao Direito 
Humano à Alimentação Adequada. Assim, este recurso pedagógico ganha 
cada vez mais força no país e pode ser um importante aliado nas ações 
de Educação Alimentar e Nutricional (EAN).
Neste texto, você vai estudar a utilização de hortas como ação de 
EAN que abordam a complexidade e os desafios relacionados à cultura 
de hábitos alimentares saudáveis, à relação sustentável com o ambiente 
e à prática pedagógica dinâmica e promotora de aprendizagens.
Horta como estratégia de educação 
alimentar e nutricional
A horta (comunitária, escolar, etc.) pode ser uma importante estratégia no 
enfrentamento dos desafios impostos pela busca da segurança alimentar e nutri-
cional (SAN) e favorece a interação entre as pessoas e fortalece a comunidade.
De forma dinâmica, participativa, prazerosa, inter e transdisciplinar, o 
educando aprende a plantar, a selecionar o que plantar, a planejar o plantio, 
a transplantar mudas, a regar, cuidar, colher e decidir o que fazer com o 
produto. Ainda, traz impactos pedagógicos (entendimento do meio ambiente 
e das relações sociais), alimentares (diversidade de produtos) e nutricionais 
(alimento saudável e adequado), entre outros benefícios, como:
 � promover saúde por meio da alimentação saudável (aumento da oferta 
de frutas e hortaliças e, consequentemente, consumo de fibras, vita-
minas e minerais – tanto pela oferta na alimentação escolar, quando 
implementada em uma escola, quanto por doação à comunidade); 
 � incentivar a melhoria de hábitos alimentares (inclusive auxiliando na 
formação de hábitos saudáveis); 
 � disseminar conhecimentos sobre a ciência da nutrição;
 � representar uma forma de produção limpa, sem agrotóxicos; 
 � resgatar tradições e culturas alimentares; 
 � melhorar e estimular a relação com o meio ambiente (desperta o interesse 
pela terra, mostrando a importância do cultivo de alimentos);
 � incentivar o consumo de alimentos mais frescos e in natura.
Na área da saúde pública, a horta também pode ser considerada um ins-
trumento de trabalho, pois introduz instrumental pedagógico do qual cada 
participante poderá ser um multiplicador em sua casa e na comunidade em 
que vive. Assim, as hortas são aliadas nas ações de EAN, melhorando práticas 
e auxiliando na formação de hábitos alimentares saudáveis.
Para além do espaço físico
A horta (física) não deve ser o objetivo maior, uma vez que existe como 
estratégia de educar. O processo de discussão, as atividades e os resultados 
gerados no cotidiano é que são mais importantes. Ainda, considerando que 
a alimentação é um tema que dá origem a infinitas possibilidades de estudo, 
outras discussões podem ser fomentadas a partir da implementação de uma 
horta, como:
Educação nutricional232
 � produção de alimentos no Brasil/mundo;
 � acesso, disponibilidade, custo e perda de alimentos;
 � consumo de alimentos;
 � conceito de nutrição e alimentação;
 � macro e micronutrientes;
 � alimentação escolar;
 � necessidades nutricionais;
 � principais carências nutricionais;
 � qualidade da produção (agrotóxicos vs. agroecologia);
 � sustentabilidade;
 � preparo e aproveitamento integral dos alimentos;
 � utilização de ervas e temperos;
 � publicidade/propaganda relacionada aos alimentos;
 � trabalho em equipe, cooperação, respeito e responsabilidade, etc.
A horta como uma aliada da 
sustentabilidade e da educação ambiental
Mesmo quando pequena, a horta oferece, a baixo custo, quantidade razoável 
de alimentos in natura muito saborosos. Quando implementada de maneira 
sustentável, representa no processo de educação um eixo gerador que contri-
bui para uma formação integral de quem atua nela diretamente e da própria 
comunidade.
Por meio desse tipo de abordagem, pode-se explorar a relação do ser humano 
com a natureza e os impactos que suas ações podem causar no meio ambiente, 
amplificando também a necessidade de uma mudança de postura necessária 
na sociedade com relação à natureza.
Assim, pode ser usada como instrumento lúdico que auxilia os educadores 
na tarefa de conscientizar a comunidade quanto à importância da horticultura 
orgânica, compostagem, formas de produção dos alimentos, o solo como fonte 
de vida, as relações entre o campo, a cidade e a água.
233Hortas e práticas produtivas adequadas e sustentáveis
Veja alguns exemplos de experiências bem-sucedidas de escolas no país que aliaram 
a educação alimentar e nutricional com a ambiental:
 � Em escolas municipais de Florianópolis/SC: 
MORGADO, F. da S.; SANTOS, M. A. A. dos. A horta escolar na educação ambiental e ali-
mentar: experiência do projeto horta viva nas escolas municipais de Florianópolis. Dispo-
nível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/extensio/article/viewFile/9531/8950>. 
 � Em escola de Goiânia/GO:
PIMENTA, J. C.; RODRIGUES, K. da S. M. Projeto Horta Escola: ações de educação 
ambiental na Escola Centro Promocional Todos os Santos de Goiânia (GO). Disponível 
em: <https://nupeat.iesa.ufg.br/up/52/o/29_Horta_na_escola.pdf>. 
 � Em escolas municipais de Fortaleza/CE:
SILVEIRA-FILHO, J. A horta orgânica escolar como alternativa de educação ambiental e de 
consumo de alimentos saudáveis para alunos das escolas municipais de Fortaleza. Disponível 
em: <http://apeoc.org.br/extra/artigos_cientificos/ExpHEPMFUFCse10ufmt1.pdf>. 
Promoção da alimentação saudável 
A horta pode ser entendida como um recurso efetivo para a promoção da 
saúde, pois, por meio da adoção de hábitos saudáveis, não só os indivíduos, 
mas também suas famílias e comunidade se apoderam de um bem, um direito 
e um recurso aplicável à vida cotidiana.
É importante lembrar que a Portaria Interministerial nº 1.010/2006, que 
institui as diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas, 
tem como eixos prioritários:
 � monitoramento nutricional;
 � educação alimentar e nutricional;
 � estímulo às boas práticas de manipulação;
 � restrição ao comércio de alimentos não saudáveis; e
 � estímulo à produção de hortas.
Educação nutricional234
https://periodicos.ufsc.br/index.php/extensio/article/viewFile/9531/8950
https://nupeat.iesa.ufg.br/up/52/o/29_Horta_na_escola.pdf
http://apeoc.org.br/extra/artigos_cientificos/ExpHEPMFUFCse10ufmt1.pdf
Ou seja, há grande incentivo para a implementação desse recurso nas 
escolas do país, entendendo-se que, por meio da promoção dessa ação e de 
uma educação integral dos alunos, é possível gerar mudanças na cultura da 
comunidade no que se refere à alimentação, à nutrição, à saúde e à qualidade 
de vida, tendo a horta escolar como eixo gerador dessas dinâmicas. 
A escola é um espaço onde muitas pessoas convivem, aprendem e trabalham, onde 
os estudantes e os professores passam a maior parte de seu tempo e onde programas 
de educação e saúde podem ter a maior repercussão.
Além dos benefícios diretos já abordados em tópicos anteriores, as hortas 
escolares representam recursos pedagógicos interdisciplinares importantes no 
ambiente escolar, que, além de fornecer alimentos que podem ser utilizados 
na alimentação dos alunos, auxiliam em aulas práticas de diversasdisciplinas 
(matemática, ciências, geografia, biologia, língua portuguesa, etc.), envolvendo 
ativamente professores e alunos. 
A horta pode ser entendida como um “laboratório” ou uma “sala de aula ao ar livre” 
para diferentes atividades didáticas.
Salienta-se nesse ponto a função social da escola, que é responsável pela 
formação de atitudes e valores que favoreçam a melhoria da qualidade de vida 
da comunidade, sinalizando que os educadores precisam não só transmitir 
conhecimentos, mas instrumentalizar o educando para os desafios do mundo 
contemporâneo. Nesse contexto, o currículo deve estimular práticas dinâmicas 
e prazerosas que vão além dos conteúdos previamente definidos. 
Os profissionais envolvidos devem receber formação continuada e tra-
balhar de forma conjunta no desenvolvimento das atividades em três eixos 
apresentados na Figura 1, a seguir:
235Hortas e práticas produtivas adequadas e sustentáveis
Dicas e informações técnicas relevantes
A implementação da horta, se possível, deve ser feita sob orientação de um 
engenheiro agrônomo, técnico agrícola ou alguém com conhecimento prático 
prévio. Nessa orientação, podem ser abordadas técnicas que possibilitem a 
implantação e implementação de horta:
 � informações básicas sobre técnicas alternativas para plantio (plantio na 
vertical utilizando reciclagem de embalagens, como garrafas plásticas, 
leite longa vida, potes plásticos, etc.); 
 � orientações específicas sobre a produção em diferentes ambientes (lo-
cais, clima, solo, região);
 � coleta seletiva de lixo nas escolas para produção de adubo orgânico, 
em composteira e em minhocário; 
Figura 1. Possíveis áreas de atuação em ações de EAN envolvendo hortas.
Educação nutricional236
 � produção de mudas de hortaliças e medicinais em estufas e utilização 
racional da água na irrigação, tendo como alternativa a técnica perma-
cultural de captação da água de chuva, por meio de cisternas; 
 � noções de técnicas agrícolas básicas para a estruturação de uma horta, 
planificação de produção, manutenção e conservação da horta.
De forma alternativa, a implantação de projetos de agricultura urbana e periurbana, 
que buscam estimular a produção orgânica de alimentos em áreas ociosas das cidades 
e do seu entorno, também pode auxiliar nas ações de EAN na comunidade. O cultivo 
de árvores frutíferas em espaços públicos é outra boa opção para aumentar o acesso 
das pessoas a esse tipo de alimento.
Algumas espécies que serão cultivadas devem ser diversificadas, garan-
tindo uma grande variedade de cores, formas e, consequentemente, diferentes 
nutrientes. Nessa etapa, a colaboração dos educandos é imprescindível. Além 
disso, os educandos participam formando diferentes grupos que devem ter 
uma escala de preparo, plantio e cuidado dos canteiros, o que proporciona 
motivação para o trabalho e para o aprendizado.
É importante considerar diferenças regionais na alimentação brasileira. Veja na pu-
blicação do Ministério da Saúde alguns alimentos regionais, incluindo culturas que 
poderiam ser produzidas em hortas: 
BRASIL. Ministério da Saúde. Alimentos regionais brasileiros. Disponível em: <http://189. 
28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/livro_alimentos_regionais_brasileiros.pdf>.
237Hortas e práticas produtivas adequadas e sustentáveis
Quem participa?
É muito importante saber quais são os possíveis participantes das atividades 
vinculadas à horta e suas atribuições na nossa sociedade:
 � Educandos: desenvolvem atividades como participantes e organizadores, 
junto aos educadores:
 � Educadores: realizam atividades conceituais e práticas para a implan-
tação das hortas.
 � Nutricionistas: relacionam a horta com a alimentação saudável, esti-
mulando o conhecimento e o consumo dos produtos.
 � Comunidade: importantes participantes, que podem se envolver por 
meio de seminários e debates.
Para mais informações, assista aos seguintes vídeos:
 � Veja dois vídeos sobre hortas comunitárias: 
CANAL IQX. Dicas para fazer uma horta comunitária: minutos da sustentabilidade. 
Disponível em: <https://youtu.be/lk5SeQ-eZNk>. 
RIT NOTÍCIAS. Horta comunitária gera renda em São Paulo. Disponível em: <https://
youtu.be/7CZC26L8oYU>.
 � Veja dois vídeos sobre hortas escolares: 
CANAL DE WEBTVCOITE. Projeto horta na escola. Disponível em: <https://youtu.be/
JHCpOAcwHX0>. 
TERRA SUL. Projeto Educando com a Horta Escolar I Terra Sul. Disponível em: <https://
youtu.be/VGaYEPrMWFs>.
Educação nutricional238
https://youtu.be/lk5SeQ-eZNk
http://youtu.be/7CZC26L8oYU
https://youtu.be/
http://youtu.be/VGaYEPrMWFs
1. A utilização da horta como 
estratégia de EAN pode:
a) Promover doenças, uma vez 
que o contato com a terra 
gera risco microbiológico.
b) Promover saúde através 
da alimentação que 
utiliza agrotóxicos.
c) Incentivar maus hábitos 
alimentares.
d) Explorar de forma insustentável 
o meio ambiente.
e) Incentivar o consumo 
de alimentos mais 
frescos e in natura.
2. A Portaria que institui as 
diretrizes para a Promoção da 
Alimentação Saudável nas Escolas, 
tem como eixos prioritários:
a) Monitoramento nutricional; 
EAN; Estímulo às boas práticas 
de manipulação; Restrição 
ao comércio de alimentos 
não saudáveis e estímulo 
à produção de hortas.
b) Monitoramento nutricional; 
Estímulo às boas práticas 
de manipulação; Liberação 
ao comércio de alimentos 
não saudáveis e estímulo 
à produção de hortas.
c) Monitoramento nutricional e o 
estímulo à produção de hortas.
d) Estímulo às boas práticas 
de manipulação e à 
produção de hortas.
e) Monitoramento nutricional, 
Restrição ao comércio de 
alimentos não saudáveis e 
estímulo à produção de hortas.
3. As hortas escolares podem 
ser utilizadas como recursos 
pedagógicos nas disciplinas: 
a) Matemática.
b) Ciências.
c) Geografia.
d) Biologia.
e) Todas as anteriores.
4. Para a implementação de hortas, é 
importante ter noções básicas sobre:
a) Técnicas agrícolas básicas 
para estruturação de uma 
horta, planificação de 
produção, manutenção e 
conservação da horta.
b) Características de crescimento 
das plantas em uma única 
região e ambiente, pois elas se 
adaptam bem a qualquer meio.
c) Coleta de lixo reciclável que será 
essencial para a adubação.
d) Como utilizar água de 
maneira indiscriminada.
e) Espécies exóticas que 
podem ser cultivadas.
5. O envolvimento de toda a 
comunidade é fundamental para o 
sucesso da horta. Nesta perspectiva, 
sinalize as principais atividades 
relacionadas aos Educadores:
a) Desenvolvem atividades como 
participantes e organizadores.
239Hortas e práticas produtivas adequadas e sustentáveis
b) Realizam atividades 
conceituais e práticas para 
a implantação das hortas.
c) Relacionam a horta com 
a alimentação saudável, 
estimulando o conhecimento 
e o consumo de produtos.
d) São importantes participantes, 
que podem se envolver através 
de seminários e debates.
e) Fornecem informações técnicas 
sobre o plantio, clima ideal para 
cultivo, cuidados necessários, etc.
Educação nutricional240
BRASIL. Ministério da Saúde. Alimentos regionais brasileiros. 2. ed. Brasília, DF: Ministério 
da Saúde, 2015. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/
livro_alimentos_regionais_brasileiros.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde; Ministério da Educação. Portaria Interministerial nº 1.010, 
de 8 de maio de 2006. Brasília, DF, 2006. Disponível em: <https://www.fnde.gov.br/
fndelegis/action/UrlPublicasAction.php?acao=abrirAtoPublico&sgl_tipo=PIM&num_
ato=00001010&seq_ato=000&vlr_ano=2006&sgl_orgao=MEC/MS>. Acesso em: 13 
dez. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília, DF: Ministério da 
Saúde, 2014. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/
guia_alimentar_populacao_brasileira.pdf>. Acesso em: 13 dez. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Caderno 1: a horta escolar dinamizando o currículo 
daescola. 3. ed. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2009. Disponível em: <http://
www.ideiasnamesa.unb.br/index.php?r=bibliotecaIdeias/view&id=71>. Acesso em: 
13 dez. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Caderno 2: Orientações para implantação e imple-
mentação da horta escolar. 3. ed. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2009. Disponível 
em: <http://www.ideiasnamesa.unb.br/upload/bibliotecaIdeias/1390479986horta-
-caderno2.pdf >. Acesso em: 13 dez. 2016.
BRASIL. Secretária de Educação. Caderno 3: alimentação e nutrição: caminhos para uma 
vida saudável. 2. ed. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2009. Disponível em: <http://
www.seduc.go.gov.br/documentos/nucleomeioambiente/horta_escolarcaderno_3.
pdf>. Acesso em: 13 dez. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Caderno 4: aprendendo com a horta. Brasília, DF: 
Ministério da Educação, 2009. v. 1. Disponível em: <http://www.ideiasnamesa.unb.br/
upload/bibliotecaIdeias/1390480392horta-caderno4-1.pdf >. Acesso em: 13 dez. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Caderno 4: aprendendo com a horta. Brasília, DF: 
Ministério da Educação, 2009. v. 2. Disponível em: <http://www.ideiasnamesa.unb.br/
upload/bibliotecaIdeias/1390480577horta-caderno4-2.pdf >. Acesso em: 13 dez. 2016.
CANAL IQX. Dicas para fazer uma horta comunitária: minutos da sustentabilidade. 26 
fev. 2015. Disponível em: <https://youtu.be/lk5SeQ-eZNk>. Acesso em: 15 jan. 2017. 
CANAL DE WEBTVCOITE. Projeto horta na escola. 19 dez. 2011. Disponível em: <https://
youtu.be/JHCpOAcwHX0>. Acesso em: 15 jan. 2017.
RIT NOTÍCIAS. Horta comunitária gera renda em São Paulo. 31 ago. 2015. Disponível em: 
<https://youtu.be/7CZC26L8oYU>. Acesso em: 15 jan. 2017.
241Hortas e práticas produtivas adequadas e sustentáveis
https://www.fnde.gov.br/
http://www.ideiasnamesa.unb.br/index.php?r=bibliotecaIdeias
http://www.ideiasnamesa.unb.br/upload/bibliotecaIdeias/1390479986horta-
http://www.seduc.go.gov.br/documentos/nucleomeioambiente/horta_escolarcaderno_3
http://www.ideiasnamesa.unb.br/
http://www.ideiasnamesa.unb.br/
https://youtu.be/lk5SeQ-eZNk
http://youtu.be/JHCpOAcwHX0
https://youtu.be/7CZC26L8oYU
TERRA SUL. Projeto Educando com a Horta Escolar I Terra Sul. 05 jan. 2016. Disponível 
em: <https://youtu.be/VGaYEPrMWFs>. Acesso em: 15 jan. 2017.
MORGADO, F. da S.; SANTOS, M. A. A. dos. A horta escolar na educação ambiental e 
alimentar: experiência do projeto horta viva nas escolas municipais de Florianópolis. 
Extensio, Revista Eletrônica de Extensão, Florianópolis, n. 6, p. 1-10, 2008. Disponível em: 
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/extensio/article/viewFile/9531/8950>. Acesso 
em: 15 jan. 2017.
PIMENTA, J. C.; RODRIGUES, K. da S. M. Projeto Horta Escola: ações de educação am-
biental na Escola Centro Promocional Todos os Santos de Goiânia (GO). maio 2011. 
Disponível em: <https://nupeat.iesa.ufg.br/up/52/o/29_Horta_na_escola.pdf>. Acesso 
em: 15 jan. 2017.
SILVEIRA-FILHO, J. A horta orgânica escolar como alternativa de educação ambiental 
e de consumo de alimentos saudáveis para alunos das escolas municipais de Fortaleza, 
Ceará, Brasil. [200-?]. Disponível em: <http://apeoc.org.br/extra/artigos_cientificos/
ExpHEPMFUFCse10ufmt1.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2017.
Educação nutricional242
https://youtu.be/VGaYEPrMWFs
https://periodicos.ufsc.br/index.php/extensio/article/viewFile/9531/8950
https://nupeat.iesa.ufg.br/up/52/o/29_Horta_na_escola.pdf
http://apeoc.org.br/extra/artigos_cientificos/
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.

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