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1 ATIVIDADE INDIVIDUAL Matriz de atividade individual Disciplina: Aspectos Legais nas Relações de Consumo Módulo: Aluno: Fernanda Alarcon Turma: 0421-1_1 Tarefa: Individual Etapa 1 Identifique uma relação de consumo, dois direitos básicos e uma prática abusiva A relação de consumo pode ser caracterizada pela interação e interesse comercial entre consumidor, fornecedor e produto ou serviço. O consumidor, conforme Codigo de Defesa do Consumidor, art.2º caput, “é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza o produto ou serviço como destinatário final”. O fornecedor, conforme o Código de Defesa do Consumidor, ar.t 3º, caput, “é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. ” E o produto, “é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial”, conforme art.3º, § 1º do mesmo código. Na Lei nº8.078/90 são constituídos os direitos básicos, as práticas abusivas e as garantias dos produtos e serviços. Após a identificação da relação de consumo, os direitos e deveres recaem tanto para consumidores quanto para fornecedores. Como exemplos, a liberdade de escolha de produtos e serviços e a proteção contratual. O consumidor tem direito à escolha dentre os produtos ou serviços disponíveis no mercado, considerando o que enteder ser melhor para seu consumo e nesse processo o fornecedor não poderá interferir ou ludibriar na escolha. Já a proteção contratual tem como objetivo promover a igualdade material ao seu mais alto grau, garantindo os direitos mínimos e básicos daquele que consome. 2 A abusividade tem ligação direta com o excesso de exercício de um direito que pode causar dano a outrem. A Lei nº8.078/90 tratou especificamente das práticas abusivas em três artigos: 39, 40 e 41. Conforme o artigo 39, a venda casada, a recusa de demandas dos consumidores, o envio de produtos sem solicitação prévia, a ausência de orçamento, a ausência de prazo para cumprimento da obrigação do fornecedor, produtos e serviços sem especificação legal, reajuste e aumento de preço e por último a cobrança indevida. A venda casada, por exemplo, é caracterizada pelo condicionamento da compra de um item à aquisição de outro produto ou serviço. A liberdade de escolha acaba sendo inibida, pois o fornecedor proíbe a comercialização de forma individualizada e impõe ao consumidor a aquisição em conjunto.o e por último a cobrança indevi Identifique, com base ainda no direito material, a base legal para os prazos de reclamação. O Código de Defesa do Consumidor estabelece um prazo máximo ao fornecedor (produtos ou serviços) para sanar o problema do consumidor. Conforme o art. 18, o fornecedor tem 30 dias para solucionar o defeito ou problema do produto ou serviço disponibilizado. Decorrido o prazo, o consumidor poderá solicitar a substituição do produto por outro similar, restituição imediata da quantia paga ou abatimento proporcial no preço pago. Ademais, o CDC também estipula os seguintes prazos para o consumidor: Dados e cadastro inexatos: 05 dias úteis (art. 43, § 3º do CDC); Desistência do contrato: 07 dias a contar da assinatura ou ato do recebimento do prosuto ou serviço, quando ocorrer fora do estabelecimento comercial (art. 49 do CDC) Vício aparente não sanado: Após 30 dias sem que o vicio seja sanado, o consumidor poderá substituir o produto por similar, restituir o valor pago ou abater proporcionalmente o preço (arts. 18, § 1º do CDC); Vício aparente ou de fácil constatação em bens não duráveis: 30 dias (art. 26, I do CDC); Vício aparente ou de fácil constatação em bens duráveis: 90 dias (art. 26, II do CDC); Vício não aparente: 05 dias a contar do conhecimento do ano e da sua autoria (art. 27 CDC). 3 Proponha uma solução administrativa e judicial a fim de evitar prejuízo econômico para a empresa e risco aos direitos do consumidor. No presente caso, podemos observar a venda de produtos com defeito e péssimas qualidade, carência de canal para reclamações e prática abusiva de cobranças indevidas. Inicialmente, a empresa deveria adotar providências no sentido de melhorar e comprovar a qualidade de seus produtos. Conforme art. 3º do CDC, os produtos devem ter certificados do Inmetro ou órgão equivalente. Ao oferecer prudotos de qualidade, a empresa evita prejuízos e riscos aos consumidorese não incide na caracterização de prática abusiva do art. 39 do CDC. A longo prazo, pode considerar retornos financeiros positivos com a redução de processos judicias dos consumidores e processos do Procon. Objetivando a transparência, todos os produtos devem conter nota fiscal, inclusive os comercializados pela internet. Os canais de pós-vendas podem prestar maior e mais efetivo suporte ao consumidor. As reclamações e solicitações devem ser atendidas prontamente, observando todos os prazos previstos. O cuidado com os dados dos clientes deve ser redobrado, inclusive adotando a nova Lei Geral de Proteção de Dados, para evitar futuros transtornos e ações judiciais, como por exemplo de negativação indevida. Por fim, a empresa pode buscar solicitar os conflitos já judicializados através de métodos alternativos, como a autocomposição, com o objetivo de encerrar as demandas judiciais de forma rápida e menos onerosa. Etapa 2 Explique de que forma o fornecedor que vende de tudo foi impactado pela sociedade da informação. O fornecedor que vende tudo começou a comercializar seus produtos através da internet após identificar que a prática estava crescente e existia grande possibilidade de expansão dos 4 negócios. Ocorre que, a entrada na nova modalidade foi realizada de forma impensada e abrupta, sem acompanhamento e capacidade de operação. A empresa, sem estrutura para atuar nos meios eletrônicos, acabou impactada de forma negativa e descumpriu direitos básicos, praticando abusos contra seus consumidores, inclusive sendo penalizada judicialmente. Realize uma pesquisa na internet que ofereça dados estatísticos ou casos reais sobre o aumento de reclamações ou a mudança do hábito de consumo dos brasileiros, ligando-os ao assunto do caso. Conforme o Procon de São Paulo em 14/01/2021, o e-commerce apresentou aumento de 285% em 2020, sendo que o atraso ou a não entrega dos produtos são as principais queixas dos consumidores. Com a pandemia, o comércio eletrônico cresceu de forma significativa e as empresas se mosntraram despreparadas para atender o aumento das demandas e seu pós-venda. Em 2020, cerca de 301.672 reclamações foram realizadas nos canais de atendimento do Procon- SP, contra 78.419 em 2019. Ademais, queixas relacionadas a cobrança indevida também cresceram de forma significativa, de 10.580 registros em 2019, para 25.641 registros em 2020. É evidente a falta de preparado em relação aos serviços de atendimento ao cliente e também ao armazenamento de dados dos consumidores. Identifique se houve prática abusiva e o seu eventual subitem, assim como se há direito de arrependimento e se houve eventual uso indevido da base de dados. Conforme noticiado, idosos tiveram seus nomes incluídos no SPC/Serasa de forma indevida. Para buscar a reparação pelo direito violado, neste caso está amparado pelo art.42 do Código de Defesa do Consumidor, bem como pelos arts. 186 e 927 do Código Civil: “Art. 42 CDC – Na cobrança de dívidas, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça. ” 5 “Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamentemoral, comete ato ilícito. ” “Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. ” É de responsabilidade do credor, tão logo o débito seja pago, ou se identifique que se trata de negativação indevida, que a restrição seja retirada, conforme aponta o art. 43 §3 do CDC: “Art. 43 CDC – O consumidor, sem prejuízo do disposto no art. 86, terá acesso às informações existentes em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas fontes. (...) § 3 – O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros, poderá exigir sua imediata correção, devendo o arquivista, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, comunicar a alteração aos eventuais destinatários das informações incorretas. ” O direito ao arrependimento está elencado no art.49 do CDC e assegura que o consumidor tem o direito de desistir da compra apenas quando ela foi feita de forma não presencial. Ou seja, fora do estabelecimento físico. O prazo, conforme mencionado pela lei, é de sete dias, contados do recebimento do produto ou da prestação do serviço. Ademais, o parágrafo único bem preconiza que os valores já quitados serão restituídos de forma integral. Ademais, quando acionado por meio do direito de arrependimento, é o próprio fornecedor que deve garantir a sua aplicação e fazer cumprir todos os requisitos legais e morais, atentando-se sempre para a boa fé que se espera das relações consumeristas. No caso em epígrafe, a empresa não presta suporte ao consumidor através do pós-venda, impossibilitando o cliente de solicitar o cancelamento da compra ou qualquer outro tipo de comunicação. Em relação ao uso indevido do banco de dados, é evidente a falta de proteção às informações no caso em tela. O compartilhamento possibilitou que consumidores que não usaram a plataforma tivessem seus nomes negativados de forma indevida e violou o disposto no art. 3º, subitem III da lei 12.965/14. Proponha uma solução administrativa e judicial a fim de evitar prejuízo econômico para a empresa e risco aos direitos do consumidor. 6 Inicialmente, cabe à empresa adotar providências para tratar os dados pessoais dos consumidores de forma protegida e adequada, considerando também a Lei Geral de proteção de dados. Informar aos seus clientes sobre a iniciativa é importante, pois gera segurança e atrai um número maior de pessoas. É imprenscídivel que a empresa implante um eficiente serviço de pós-vendas, disponibilizando canais de comunicação com o cliente, principalmente para informações, solicitações e reclamações. Nas ações já ajuizadas, deve-se alinhar estratégia de defesa no sentido de autocomposição e formalização de acordos, além de criar mapeamento das demandas para medir a efetividade das providências adotadas de forma administrativa. Etapa 3 Identifique, no estudo de caso, uma eventual sanção administrativa, o seu tipo, a sua consequência e a potencial perda econômica para o fornecedor. É possível aplicar o Decreto nº 2.181/97? Conforme o art.56 do CDC, as infrações ficam sujeitas às seguintes sanções: “I - multa; II - apreensão do produto; III - inutilização do produto; IV - cassação do registro do produto junto ao órgão competente; V - proibição de fabricação do produto; VI - suspensão de fornecimento de produtos ou serviço; VII - suspensão temporária de atividade; VIII - revogação de concessão ou permissão de uso; IX - cassação de licença do estabelecimento ou de atividade; X - interdição, total ou parcial, de estabelecimento, de obra ou de atividade; 7 XI - intervenção administrativa; XII - imposição de contrapropaganda. Parágrafo único. As sanções previstas neste artigo serão aplicadas pela autoridade administrativa, no âmbito de sua atribuição, podendo ser aplicadas cumulativamente, inclusive por medida cautelar, antecedente ou incidente de procedimento administrativo. ” O Decreto 2.181/97em seu art. 18, ressalta as mesmas sanções mencionadas acima, cabíveis a cada caso. No caso em tela, o uso incorreto dos dados tendo como consequência a negativação indevida pode ser caracterizada como prática abusiva e incorrer em multa. A multa será aplicada de acordo com a gravidade da infração (art.57 do CDC) sendo estipulado pela lei o mínimo e máximo do valor. Conforme informado no caso em tela, a multa estipulada foi de R$ 3.500.000,00 por parte do SNDC. Apresente uma proposta de eventual defesa. De que forma o site consumidor.gov.br poderia ser usado a favor do consumidor e do fornecedor? A empresa deve reconhecer as falhas relacionadas ao serviço de e-commerce prestado, à qualidade dos produtos e também à falta de atendimento ao consumidor, apresentado um projeto de melhoria com todas as fases e prazos. O site consumidor.gov.br pode ser considerado para medir a efetividade das medidas que serão adotadas. Atender as solicitações dentro do prazo, prestar suporte ao consumidor e solucionar os problemas são pontos cruciais para a empresa. Ao prestar um bom atendimento e retornar às reclamações dos consumidores, os clientes se sentirão mais seguros e tendem a consumir mais da loja. Qual é o papel da ouvidoria nesse processo? Devido ao aumento da competição do mercado nas mais diversas áreas, as empresas passam a rever todos os seus processos e aperfeiçoar seus serviços. O consumidor atual é exigente, característica que dificulta cada vez mais a sua fidelidade, algo que sempre foi tradicional nas épocas passadas. 8 Muitas estratégias foram desenvolvidas a fim de melhorar a relação com os consumidores e então atingir melhores resultados na experiência de compra e venda. Um deles, foi a criação e implanração da ouvidoria. A ouvidoria é uma área da empresa destinada especificamente a ouvir o cliente. No entanto, ela não serve para o primeiro contato, atuando apenas de forma passiva, quando o próprio consumidor contata a empresa. A área tem como maior finalidade a solução dos problemas que não foram resolvidos pelos meios convencionais, atuando en reivindicações ou até recebendo elogios e sugestões dos consumidores. A criação de um setor de ouvidoria ajudaria a empresa em epígrafe a melhorar a relação com seu público e consumidores. Esse canal de supervisão permitirá acompanhar quando seus valores, diretrizes, seus padrões e sua missão estão sendo descumpridos e, principalmente, apurar os fatos, identificar falhas e adotar providências. Etapa 4 Identifique uma eventual responsabilidade por fato e vício do produto ou serviço. A comercialização de produtos com problema (inclusive eletromésticos que explodiram) caracteriza a responsabilidade por fato, conforme art. 12, §1º, II, cabendo ao fornecedor a reparação. De forma análoga, a responsabilidade por vício, elencada no art.18, §6, II do CDC, esclarece que produtos deteriorados, alterados, avariados, corrompidos, em desacordo com as normas regulamentares de fabricação e distribuição, como ocorre com o fornecedor em epigrafe, são classificados como impróprios para o uso. Portanto, o fornecedor poderá ser responsabilizadode forma solidária pelos itens mencionados. Pesquise ao menos um julgado vinculado a um tribunal relativo à responsabilidade identificada tanto em direito individual quanto em coletivo. Apelação – Ação de obrigação de fazer cumulada com indenização por danos morais – Eletrodoméstico com vício – Reparo não efetuado – Procedência – Danos morais configurados – Indenização majorada. Os transtornos causados à consumidora, a qual adquiriu um produto que apresentou vício de qualidade que o tornou impróprio e inadequado ao consumo, além da ausência 9 de solução do problema, são, sim, situações passíveis de indenização por dano moral. Destaca-se o atendimento grosseiro prestado à autora,a demonstração do defeito através de perícia realizada nestes autos, e o descaso com que a consumidora foi tratada pelas requeridas mesmo o produto estando dentro do prazo de garantia. Ademais, trata-se de um eletrodoméstico essencial em qualquer residência, qual seja, geladeira. De majorar-se o valor indenizatório para que se torne juste, razoável e proporcional aos fatos narrados. Apelação provida. (TJSP; Apelação Cível 1002725-15.2017.8.26.0562; Relator (a): Lino Machado; Órgão Julgador: 30ª Câmara de Direito Privado; Foro de Santos - 12ª Vara Cível; Data do Julgamento: 21/05/2021; Data de Registro: 21/05/2021) RESPONSABILIDADE CIVIL – Dano moral – Inserção indevida do nome da autora nos órgãos de proteção ao crédito por dívida não reconhecida – Ofensa moral configurada – Damnum in re ipsa – Indenização devida – Arbitramento realizado segundo o critério da prudência e razoabilidade – Procedência mantida – Recurso improvido. (TJSP; Apelação Cível 1008503-42.2018.8.26.0008; Relator (a): Correia Lima; Órgão Julgador: 20ª Câmara de Direito Privado; Foro Regional VIII - Tatuapé - 1ª Vara Cível; Data do Julgamento: 22/05/2021; Data de Registro: 22/05/2021) Elabore um plano de ação estratégica que, com base na Enajud, garanta a harmonia nas relações de consumo. Considerando as pricipais dificuldades atuais do fornecer vende tudo e as premissas da Enajud, segue plano de ação: 1) Revisar e garantir a qualidade dos produtos oferecidos; Rever fabricantes; optar por produtos com testes de qualidade em especificações necessárias; emissão de nota fiscal em conformimdade com a legislação. 2) Garantir segurança em seu banco de dados; Adequar conforme Lei Geral de Proteção de Dados; adotar procedimentos e protocolos de segurança eletrônica. 3) Investir em atendimento e pós-vendas; 10 Criação de área exclusiva para atedimento de cliente com profissionais treinados para tratatrem reclamações, informações e solicitações; Acompanhamento constante dos sites de reclamações, inclusive consumidor.gob.br, para respostas dentro do prazo e solução eficaz dos problemas; Mapeamento e criação de indicadores de acompanhamento para a stisfação dos clientes. 4) Estratégia processual; Adotar estratégia de autocomposição nas demandas judiciais, de forma a incentivar a realização de acordos para o rápido encerramento dos processos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOARES, Fábio Lopes. Aspectos Legais nas Relações de Consumo. Rio de Janeiro. FGV Editora, 2021. CONSUMIDOR, Instituto Brasileiro de Defeso do. Saiba o que é venda casada. Disponível em: https://idec.org.br/consultas/dicas-e-direitos/saiba-o-que-e-a-venda-casada Acesso em: 20/05/2021. SÃO PAULO, Procon. Crescem reclamações contra compras online. Disponível em: https://www.procon.sp.gov.br/crescem-reclamacoes-contra-compras-online/ Acesso em: 20/05/2021 ARRUDA, Milviane. Negativa Indevida, o que fazer? Disponível em: https://jus.com.br/artigos/58764/negativa-indevida-o-que-fazer Acesso em: 21/05/2021 CASTRO, Luana Paes de Almeida. Direito ao arrependimento: como funciona o artigo 49 do CDC. Disponível em: https://blog.sajadv.com.br/direito-de-arrependimento/ Acesso em: 21/05/2021 GONDIM, Glenda Gonçalves. A responsabilidade civil no uso indevido dos dados pessoais. Disponível em: https://revistaiberc.responsabilidadecivil.org/iberc/article/view/140 Acesso em: 21/05/2021 RAMPINELLI, Felipe. Ouvidoria: O que é e sua importância para a sua empresa. Disponível em: https://www.dds.com.br/blog/index.php/ouvidoria-o-que-e-e-sua-importancia-para-sua-empresa/ Acesso em 21/05/2021 https://idec.org.br/consultas/dicas-e-direitos/saiba-o-que-e-a-venda-casada https://www.procon.sp.gov.br/crescem-reclamacoes-contra-compras-online/ https://jus.com.br/artigos/58764/negativa-indevida-o-que-fazer https://blog.sajadv.com.br/direito-de-arrependimento/ https://revistaiberc.responsabilidadecivil.org/iberc/article/view/140 https://www.dds.com.br/blog/index.php/ouvidoria-o-que-e-e-sua-importancia-para-sua-empresa/ 11
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