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TEIXEIRA, Maria das Gracas Uma exposicao denuncia- experiencias de Museologia Social no Museu Afro-Brasileiro da UFBA

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RESUMO 08 
Referência do artigo: 
TEIXEIRA, Maria das Graças. Uma exposição denúncia: experiências de 
Museologia Social no Museu Afro-Brasileiro da UFBA. In: PRIMO, Judite; 
MOUTINHO, Mario (Orgs.). Teoria e prática da Sociomuseologia. Lisboa: 
Departamento de Museologia da Universidade Lusófona de Humanidades e 
Tecnologias, 2021, p. 281-308. Disponivel em: <http://www.museologia-
portugal.net/files/teoriaepratica_sociomuseologia2021_0.pdf>. Acesso em: 9 out. 
2021. 
Objetivo(s): 
O texto apresenta as experiências da Museologia Social, através do trabalho 
expográfico no Museu Afro Brasileiro/UFBA (MAFRO), tendo como objetivo a inclusão 
de um espaço museal que fomente a reflexão e a ação com debates sobre o morticínio 
do povo negro em Salvador e no Brasil. 
Métodos: 
Teixeira (2021, p. 281) faz sua construção metodológica a partir da escuta 
sensível de Rene Barbier e de rodas de conversa à luz de Paulo Freire. Para amparar 
a argumentação da dissertação, a autora também faz uma revisão de literatura, 
bibliográfica e documental. 
Resultados: 
Para Teixeira (2021) os pressupostos da Sociomuseologia foram fundamentais 
para as ações que resultaram no processo curatorial participativo do MAFRO. Sendo 
formulado a partir das vivências da exposição, somadas às reflexões e conclusões 
durante o pós-doutoramento no Departamento de Museologia da Universidade 
Lusófona de Humanidades e Tecnologias, do qual foram supervisores a Professora 
Doutora Judite Primo e o Professor Doutor Mario Moutinho. 
 
Conclusões: 
O artigo mostra como o diálogo veio como um auxiliador da promoção do 
respeito, do crescimento e da transformação de cada pessoa envolvida, seja no nível 
profissional quanto no nível pessoal. No decorrer do texto e no próprio testemunho da 
autora, ela coloca que para muitos especialistas sua gestão poderia ser classificada 
como caótica. Dentro do contexto que trabalhavam, em um ambiente sem as mínimas 
condições de exercerem suas atividades, a autora e sua equipe encontrou um 
ambiente que cheio de respeito, com pessoas que tinham vontade e compromisso 
com as memórias do outro e com o museu. Com todas as adversidades, a gestão 
apresentada no artigo mostrou-se coerente no combate à intolerância religiosa e a 
toda e qualquer forma de racismo. 
PALAVRAS-CHAVES: Museologia Social, museu afrobrasileiro, Sociomuseologia.

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