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PAPER - A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES DE SAÚDE NO COMBATE A PANDEMIA DE COVID-19

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4
 (
A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES DE SAÚDE NO COMBATE A PANDEMIA DE COVID
-
19
)
Claudemir Francisco Toledo¹
Ricardo Siqueira Pereira²
1. INTRODUÇÃO
	
 O Brasil foi assolado, juntamente com o resto do mundo, pela Covid-19, uma pandemia que nos trouxe prejuízos enormes, tanto sanitários, financeiros, políticos, sociais e etc, Muitas vidas foram ceifadas, desde o início da pandemia que começou no final de fevereiro de 2020, onde a primeira morte, segundo Verdélio (2020), nos relata em sua reportagem, ocorreu em 12 de março de 2020, onde uma mulher de 57 anos faleceu de Covid-19, sendo assim a primeira vítima, oriunda de São Paulo. Daí em diante, o caos se instalou no país e as mortes dispararam absurdamente.
 O presente trabalho vem com o objetivo geral de analisar a doença em si, sua causa, sua disseminação, sua transmissão e etc. E com objetivos específicos de entender o avanço da doença e buscar estratégias pontuais e certeiras, baseado no levantamento apresentado por indicadores de saúde.
 O paper em questão busca subsídios para explanar a seguinte pergunta do trabalho, porque é tão importante ter indicadores de saúde que funcionem em uma pandemia, porque a necessidade de estratégias pontuais e com máxima eficiência?
 Nesse paper foi utilizado uma pesquisa básica, qualitativa e bibliográfica de cunho descritivo onde foi explorado por muita pesquisa em artigos, revistas científicas, site Scielo, site Google acadêmicos e em outros sites que armazenam artigos científicos, sites do governo, livros online, livros físicos e etc.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	 Para falarmos de indicadores de saúde, primeiramente precisamos conceituá-los e entender sua real utilização. Para Silva e Khamis (2018, p. 343), indicadores de saúde são, “parâmetros médios para mensurar a eficácia e eficiência das políticas públicas de saúde.” Já para a Ripsa (2018, p. 13), diz que, ‘Os indicadores de saúde foram desenvolvidos para facilitar a quantificação e a avaliação das informações produzidas com tal finalidade”, e ainda este mesmo autor completa dizendo que, “os indicadores são medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho do sistema de saúde.” Portanto, Sabe-se então que indicadores de saúde servem para criar estratégias e ferramentas para enfrentar situações críticas, aqui no caso elencado, a pandemia de Covid-19.
 Agora vamos conceituar pandemia, segundo o site bio.fiocruz.br (2021, on-line), “pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença e o termo passa a ser usado quando uma epidemia, surto que afeta uma região, se espalha por diferentes continentes com transmissão sustentada de pessoa para pessoa (grifo do autor). Já o site butantan.gov.br (2021, on-line) nos diz que:
Uma enfermidade se torna uma pandemia quando atinge níveis mundiais, ou seja, quando determinado agente se dissemina em diversos países ou continentes, usualmente afetando um grande número de pessoas. Quem define quando uma doença se torna esse tipo de ameaça global é a Organização Mundial da Saúde (OMS). Uma pandemia pode começar como um surto ou epidemia; ou seja, surtos, pandemias e epidemias têm a mesma origem - o que muda é a escala da disseminação da doença.
 Como sabemos, a pandemia de Covid-19 apareceu no final de 2019 na China como nos confirma o site da organização Pan-Americana de saúde e ainda nos informa o histórico da doença:
Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada sobre vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China. Tratava-se de uma nova cepa (tipo) de coronavírus que não havia sido identificada antes em seres humanos. Uma semana depois, em 7 de janeiro de 2020, as autoridades chinesas confirmaram que haviam identificado um novo tipo de coronavírus (OPAS, [entre 2020 e 2021]on-line).
 A partir daí, foi se aprendendo sobre a doença, sua forma de ação, de contágio, grupo com maior gravidade quando é acometido e etc. E com informações que vinham da china e de outras partes do mundo, aonde a pandemia chegou primeiro, foi se criando indicadores de saúde para poder se prevenir, combater e restabelecer a saúde dos que pegaram a doença. Silva e et al. (2021), afirmam que ainda é tudo muito novo e recente e necessita de mais estudos e pesquisas, alem de políticas públicas e estratégias assistenciais para redução da doença e principalmente das mortes. A partir do momento que se viu o poder enorme de transmissão do vírus, foram se tomando medidas para tentar conter o avanço:
No momento da introdução da doença no país, os casos eram majoritariamente importados e a estratégia de contenção da epidemia baseava-se na busca e isolamento dos casos e contatos, para se evitar transmissão do vírus de pessoa a pessoa, de modo sustentado. Com o crescimento do número de casos da COVID-19 e a ocorrência de transmissão comunitária, estratégias de mitigação passaram a ser adotadas, buscando-se evitar a ocorrência de casos graves e óbitos pela doença. Tais estratégias incluem medidas de atenção hospitalar para os casos graves, além de medidas de isolamento para casos leves e contatos (OLIVEIRA, et al., 2020, p. 2).
 Como a doença era nova e pouco se sabia, foi se usando os indicadores e orientações passadas por outros países e outras Organizações, principalmente a Organização Mundial de Saúde e a Organização Panamericana de Saúde. O Ministério da Saúde ficou responsável por passar as orientações e as estratégias:
A orientação do MS para a população tem sido clara, desde o princípio, no sentido de reforçar a importância das medidas de prevenção da transmissão do coronavírus, que incluem: (i) a lavagem das mãos com água e sabão ou sua higienização com álcool em gel; (ii) a “etiqueta respiratória”, que consiste em cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir; (iii) o distanciamento social; (iv) o não compartilhamento de objetos de uso pessoal, como copos e talheres; e (v) o hábito de se manter a ventilação nos ambientes. A partir de abril de 2020, o MS passou a orientar a população para o uso de máscaras de pano, para atuarem como barreira à propagação do SARS-CoV-2 (OLIVEIRA et al., 2020, p. 2).
 Essas orientações passadas pelo Ministério da Saúde, naquele momento, era o melhor a se fazer, pois a transmissão era muito rápida. A falta de tratamento e o pouco conhecimento da doença trouxe muitos problemas e aumentou absurdamente os casos. O Ministério da Saúde passa as orientações, mas os Estados tinham autonomia e tentaram procurar suas próprias estratégias e os melhores indicadores para tentar frear a doença. 
Três conjuntos de fatores podem explicar o relativo sucesso de BH no controle à pandemia até o momento da flexibilização. O primeiro refere-se à presença do SUS e sua organização na capital. O princípio da descentralização permitiu autonomia a gestores municipais para dar respostas rápidas e ajustadas às necessidades locais frente à propagação do vírus. Além disso, diversos instrumentos de planejamento e organização da oferta já estavam consolidados no sistema de saúde, particularmente em BH (ANDRADE et al., 2020, p. 728).
 Minas Gerais, implantou e implementou o Programa Minas Consciente, onde através desse plano, acompanhou, norteou, desenvolveu planos e metas para o combate e o acompanhamento da doença, onde indicadores foram usados para medir o avanço da doença e através dos resultados apresentados pelos indicadores, tomava-se medidas de flexibilização quanto ao distanciamento social, onde com o aumento da doença, endurecia-se as regras e a fiscalização, diminuindo a aglomeração no comercio, nas industrias e mesmo nas ruas. E com a melhora dos resultados obtidos e sinalizados pelos indicadores criados para mensurar a doença e suas conseqüências, voltava-se a etapa anterior. O programa Minas consciente, baseado em indicadores,sugere o grau que se encontra uma região e em qual onda essa região se encaixa.
 Andrade e et al. (2020, p. 710) nos esclarece melhor sobre o programa.
O programa “Minas Consciente – retomando a economia do jeito certo”, adotado em 23 de abril, criou critérios para a reabertura progressiva no Estado, orientando prefeitos quanto à adoção de protocolos sanitários que garantam a proteção da população à exposição viral. O programa setoriza as atividades em quatro “ondas”, a partir de uma matriz de risco que considera aspectos econômicos e da rede assistencial. A adesão ao programa ficou a cargo dos prefeitos, que são responsáveis pela regulamentação das atividades econômicas locais e devem considerar a realidade de sua Macrorregião de saúde.
FIGURA 1-MAPA DAS REGIÕES BASEADO NOS INDICADORES DO PROGRAMA MINAS CONSCIENTE
FONTE: Site agência minas do governo de Minas Gerais (2021). Acesso em: 01 out. 2021. 
 A imagem acima mostra detalhadamente a situação das regiões, onde através das cores, cita a gravidade da doença em cada região e a onda correspondente. O Programa Minas Consciente observa a gravidade da região acometida pelo vírus e impõe cores para distinguir esse momento da região, onde a onda roxa é a mais grave, e tem a restrição muito severa e só deixando funcionar atividades essenciais. Melhorando a situação nas regiões, vai se regredindo as ondas, vindo para vermelha, amarela e ate chegar e permanecer na verde, onde se afrouxa a restrição. Mas só se chega, na onda verde se a região apresentar resultados satisfatórios no combate a doença apresentados pelos indicadores de saúde criados pelo programa Minas Consciente. Indicadores esses apresentados na seção monitoramento para avanço ou retrocesso de ondas do site mg.gov.br (2020, online):
· Taxa de Incidência Covid-19;
· Taxa de Ocupação de leitos UTI Adulto;
· Taxa de Ocupação por Covid-19;
· Leitos por 100 mil habitantes;
· Positividade atual RT-PCR;
· % de aumento da incidência;
· % de aumento da positividade dos exames PCR.
 Esses indicadores nortearam o governo de Minas Gerais e ajudaram a criar estratégias certeiras que ajudaram a entender e a segurar o avanço da doença. A imagem da figura 1 acima mostra em 15/07/2021 uma situação bem satisfatória do estado de Minas Gerais alcançada pela melhora nos resultados dos indicadores e também pelo avanço da vacinação. A vacinação foi fundamental para o controle da doença. Assim que a vacinação foi atingindo um número maior de pessoas, os números foram caindo drasticamente e atingiu níveis satisfatórios.
FIGURA 2- MAPA DAS REGIÕES DE MINAS GERAIS COM A SITUAÇÃO DA COVID-19
FONTE: Site mg.gov.br (2021). Acesso em: 06 de out. 2021.
 A figura 2 mostra na data de 30 de setembro, uma situação muito mais favorável, onde todas as regiões estão na onda verde, sendo assim, numa zona onde todo o Estado está com o quadro estável e segundo o site mg.gov.br (2021), o estado de Minas Gerais está com mais da metade dos adultos vacinados com as duas doses ou com a dose única.
 Então com a utilização dos indicadores criados pelo governo de Minas Gerais, com o uso de estratégias certeiras, ações pontuais e com o avanço da vacinação, o quadro da Covid-19 foi se estabilizando e caindo drasticamente em todo o Estado. E a importância da vacina foi vital para a melhora do quadro. De acordo com que a cobertura vacinal foi avançando, os indicadores usados para o monitoramento do avanço da Covid-19 acusavam melhoras significativas. 
 Segundo Emiliana e Muratori (2021), a Covid-19 está esfriando em Minas Gerais, pois ate o dia 07 de outubro de 2021, dos 853 municípios, 523 não registravam mortes por causa da doença e a ocupação de leitos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no Estado está abaixo de 25 % nesse mesmo período. O enunciado feito pelos autores na citação acima, nos apresenta a real situação da região de Minas Gerais naquele momento, nos mostrando que com os indicadores certos, com ações e estratégias corretas, bem monitoradas, a chance de acertar na condução da pandemia seria e realmente foi muito maior.
	
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
	
 O trabalho nos mostra como o estado de Minas Gerais conseguiu controlar o avanço da Covid-19 com estratégias certeiras e pontuais baseados em resultados apresentados por indicadores de saúde muito bem elaborados, onde pôde-se, a partir desses resultados conseguir avaliar, monitorar e nortear as ações. O objetivo, a priori, foi alcançado, pois o numero de Casos, o número de mortes, a transmissão, o alcance das ações, tudo que foi elaborado e planejado, chegou-se bem perto.
 Os autores nos mostram esses resultados favoráveis e nos evidenciam que os indicadores usados, foram eficazes na mensuração dos dados e apresentaram a real melhora na situação. Então, podemos dizer que os métodos utilizados foram bastante eficazes e supriram o esperado, mas mesmo assim, novos estudos e a busca deve ser incessante pela melhora da situação, pois percebeu-se uma demora muito grande, muitas mortes e a calamidade foi instaurada. Espera-se que a partir de agora, aprenda-se com os erros, com os fatos ocorridos e com essa terrível experiência. 
REFERÊNCIAS
	ANDRADE, Mônica Viegas, et al. Os primeiros 80 dias da pandemia da Covid-19 em Belo Horizonte: da contenção à flexibilização. Scielo. 2020. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/neco/a/S6R4js4ZwV7mNhFJ33GY85j/?lang=pt&format=pdf>. Acesso em: 25 set. 2021.
EMILIANA, Cecília; MURATORI, Matheus. Covid-19: Minas tem 61% dos municípios % sem mortes e UTIs com sobra de vagas. Jornal Estado de Minas. 2021. Disponível em: <https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2021/10/14/interna_gerais,1313795/covid-19-minas-tem-61-dos-municipios-sem-mortes-e-utis-com-sobra-de-vagas.shtml> Acesso em: 16 out. 2021.
Entenda o plano. Mg Gov. 2020. Disponível em: <https://www.mg.gov.br/minasconsciente/entenda-o-programa > Acesso em: 01 out 2021.
Entenda o que é uma pandemia e as diferenças entre surto, epidemia e endemia. Instituto Butantan. 2021. Disponível em: < https://butantan.gov.br/covid/butantan-tira-duvida/tira-duvida-noticias/entenda-o-que-e-uma-pandemia-e-as-diferencas-entre-surto-epidemia-e-endemia>. Acesso em: 16 set 2021.
Histórico da pandemia de Covid-19. Organização Pan-Americana de saúde. 2020. Disponível em: < https://www.paho.org/pt/covid19/historico-da-pandemia-covid-19>. Acesso em: 16 set 2021.
Incidência da Covid-19 cai 23% em Minas e indicador de complicações pela doença atinge o menor patamar desde o início do ano. Agência Minas. 2021. Disponível em: < https://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/incidencia-da-covid-19-cai-23-em-minas-e-indicador-de-complicacoes-pela-doenca-atinge-o-menor-patamar-desde-o-inicio-do-ano>. Acesso em: 01 out. 2021.
Metade da população adulta de Minas Gerais completou o esquema de vacinação contra a Covid-19. MG Gov. 2021. Disponível em: < https://www.mg.gov.br/noticias/minas-consciente/metade-da-populacao-adulta-de-minas-gerais-completou-o-esquema-de> . Acesso em: 06 out. 2021.
OLIVEIRA, Kleber de Oliveira, et al. Como o Brasil pode deter a Covid-19. Scielo. 2020. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/ress/a/KYNSHRcc8MdQcZHgZzVChKd/?lang=pt&format=pdf> . Acesso em: 23 set 2021.
RIPSA. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: Conceitos e aplicações. 2018. Disponível em: < https://www.paho.org/bra/dmdocuments/indicadores.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2021.
SCHUELER, Paulo. O que é pandemia. Fiocruz. 2021. Disponível em: < https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/1763-o-que-e-uma-pandemia#:~:text=Segundo%20a%20Organiza%C3%A7%C3%A3o%2C%20pandemia%20%C3%A9,sustentada%20de%20pessoa%20para%20pessoa.>. Acesso em: 15 set 2021.
 SILVA, L. C. S.; KHAMIS, R. B. M. Os indicadores de saúde e sua importância para a elaboração e revisão de políticas de saúde. Periódicos Unisanta. 2018. Disponível em: < https://periodicos.unisanta.br/index.php/lss/article/view/1720/1417>.Acesso em: 28 ago. 2021.
SILVA, Liliane Faria, et al. O percurso da suspeição ao diagnóstico de pessoas com Covid-19. Scielo. 2021. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/rgenf/a/HHGgnQRMCH77JX6zcRkF8jy/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 19 set. 2021.
VERDÉLIO, Andreia. Primeira morte por Covid-19 no Brasil aconteceu em 12 de março. Agência Brasil. 2020. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-06/primeira-morte-por-covid-19-no-brasil-aconteceu-em-12-de-marco>. Acesso em: 17 set. 2021.
	
	
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso FLC4337GSP – Prática do Módulo I - 28/11/21

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