Buscar

Projeto de Ensino - Dificuladade de Leitura

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

unopar - UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
letras (portugues)
PROJETO DE ENSINO
em letras: dificuldade de leitura no ensino fundamental II
2021
PROJETO DE ENSINO
em letras: dificuldade de leitura no ensino fundamental II
INTRODUÇÃO
	O presente projeto de ensino, tem como finalidade de proporcionar uma reflexão que possa unir os saberes do aluno e as contribuições da ciência, para promover o desenvolvimento e aprofundamentos dos conteúdos realizados durante o curso de Letras. Nessa perspectiva, o presente trabalho visa propor um plano significativo, dinâmico e mobilizador, a qual promove uma reflexão, construção das representações e da prática do professor de Língua Portuguesa. 
	Sendo assim, visa relacionar com a realidade educacional para levar a uma construção de conhecimento pautado nas dificuldades de leitura dos alunos do Ensino Fundamental II. Visa apresentar a análise da realidade, projeção de finalidades e apresentar maneira de mediação. Desse modo, o objetivo geral desse projeto é refletir medidas que aprimore as habilidades de leitura dos alunos do Ensino Fundamental, Anos Finais. Entretanto, busca conceituar a leitura, apresentar sua importância e apontar o papel do educador diante a prática de ensino. 
	A escolha do tema do projeto, justifica-se a partir das dificuldades de aprendizagem na leitura, sendo um problema que muitos alunos enfrentam, comprometendo sua trajetória estudantil. No entanto, é preciso aprofundar sobre essa temática em busca de soluções, na consciência que o aluno nasceu preparado para aprender, pois precisa ser estimulado para que o desenvolvimento e capacidade de aprendizagem seja efetiva e suas necessidades atendidas. 
		Nesse sentido, considera-se alunos que possuem dificuldades de aprendizagem, a qual é algo complexo aos professores, pois, engloba fatores cognitivos do estudante, assim como o seu desenvolvimento e ainda aspectos comportamentais. Contudo, o projeto educativo visa apresentar estratégias e uma proposta onde atende os alunos do Ensino Fundamental que possuem dificuldade de leitura e precisam aprimorar suas habilidades e competências.
4
	Contudo, o trabalho é de muita importância para formação, pois, a problemática apresentada ainda é encontrada nas escolas, e, como professora de Língua Portuguesa, é preciso refletir medidas, estratégias de ensino que visa a formação do aluno e almeja os objetivos de aprendizagem. Vale ressaltar que a leitura é primordial para a formação e inserção do indivíduo na sociedade, bem como para outras áreas de conhecimento. 
TEMA 
	A leitura é uma habilidade, que envolve os processos cognitivos e habilidade em decodificar símbolo para entender os significados, sendo este um processo de linguagem. De acordo com leituras, apresenta-se que quanto mais realiza a prática de leitura, mais o indivíduo irá compreender o mundo. Nesse sentido, a escola possui seu papel primordial de desenvolver a competência de leitura.
	Para identificar um bom leitor, é perceber que o mesmo sabe decodificar as palavras, utiliza a contextualização para imprimir o significado do texto, bem como a velocidade na leitura (KOPKE FILHO, 2001). No entanto, é preciso destacar a memória e aprendizagem como elementos para a compreensão e eficiência do processo de leitura, visto que um leitor é capaz de transportar a informação de novos contextos. 
	Nesse sentido, a leitura não é o fim e sim um processo onde visa o avanço de uma sociedade, pois, por meio desta o aluno aprimora sua linguagem, desenvolve sua comunicação, insere em um grupo social que possui sua história e cultura. Entretanto, demonstra-se que a leitura é de muita importância para a vida do ser humano, pois, por meio desta verifica os sinais que facilita a identificação de problemas no processo de aprendizagem e forma ideias, opiniões e posicionamentos
	A respeito das dificuldades de aprendizagem, possuem causas multifatoriais, a qual podem envolver o risco de prematuridade, baixo peso ao nascimento, complicação de parto, entre outros. Conforme as pesquisas, as dificuldades de aprendizagem podem originar de maneira extrínseca do indivíduo, sendo realizada a defasagem da escola e da capacitação do professor, como também pode ser problemas familiares. 
	Assim, no ambiente escolar, parte dos alunos podem enfrentar tais dificuldades, que podem estar ligados as limitações no processo de desenvolvimento, ou, pode obter obstáculos para acompanhar as atividades, prejudicando sua socialização, convívio social, inserção na sociedade, sendo necessário práticas pedagógicas efetivas.
	 Nessa linha de pensamento, o professor tem o papel primordial de refletir sobre as necessidades dos alunos, bem como suas dificuldades para promover uma estratégia que visa atender e superar tais problemas. 
JUSTIFICATIVA
	Justifica-se a importância da leitura para a formação humana, além de trazer novas informações, o aluno que tem essa habilidade de decodificar, contextualizar e compreender, o mesmo terá facilidade no processo de ensino e aprendizagem nos conteúdos curriculares escolar. Nesse sentido, os alunos do ensino fundamental podem melhorar a capacidade de leitura por meio de uma intervenção que visa superar as dificuldades existentes e aprimoramento dessa habilidade. 
[...] a compreensão em leitura, por funcionar como fator de retroalimentação e de forma macroestrutural, ainda contribuiria para a aprendizagem de diferentes conteúdos escolares. Assim, facilitaria a utilização de processos cognitivos complexos, tais como o raciocínio analógico e o analítico, exigidos pela disciplina de matemática, por exemplo (OIIVEIRA; BORUCHOVITCH; SANTOS, 2008).
	No entanto, é preciso entender que a leitura é uma experiência que vai além dos campos escolares, sendo um a competência que visa adquirir novos conhecimentos e compreender o mundo, bem como inserir na sociedade. Nessa perspectiva, Silva, Assis e Lopes (2013, p.49), apontam que “Ler em si não é viver, ler é conseguir o devido combustível de ideias para viver em sociedade. 
		Entretanto, justifica-se que a dificuldade de aprendizagem na leitura e escrita é um problema que muitos alunos enfrentam, comprometendo sua trajetória estudantil. No entanto, é preciso aprofundar sobre essa temática em busca de soluções, na consciência que o aluno nasceu preparado para aprender, pois precisa ser estimulado para que o desenvolvimento e capacidade de aprendizagem seja efetiva e suas necessidades atendidas. 
Para tanto, é papel do professor identificar e procurar solucionar tais dificuldade de leitura, principalmente quando o aluno se encontra no Ensino Fundamental Final, pois, é emergente que o mesmo estimule sua capacidade de leitura para a sua socialização e formação social. Nesse sentido, é um problema corriqueiro que acontece nas salas de aula, a qual precisa de maior empenho nas atividades propostas pelos professores. Assim, o professor irá buscar meios que visam despertar o interesse do aluno e buscar respostas sobre o motivo do mesmo não obter o hábito de leitura.
PARTICIPANTES
	O presente projeto se destina aos professores e alunos do Ensino Fundamental – Anos Finais, a qual define a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), os estudantes com desafios de maior complexidade, com necessidades de aprimorar a logicas de organização, conhecimentos de diversas áreas. Nessa fase, os alunos estão passando por transição entre infância e adolescência, acarretada de mudanças, transformações biológica, psicológicas, sociais e emocionais (BRASIL, 2018).
	Os professores por sua vez, deve buscar delinear o projeto de vida, estabelecer relação com seus desejos no que diz a respeito do futuro, bem como direcionar para os estudos do Ensino Médio. 
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Refletir medidas que aprimore a habilidade de leitura dos alunos do Ensino Fundamental 
Objetivo Específicos:
· Conceituar a leitura;
· Contextualizar a importância da leitura para a formação do indivíduo;· Apresentar o papel do professor de Português diante a prática de ensino.
PROBLEMATIZAÇÃO
	
	De acordo com pesquisas, muitos professores relatam sobre alunos que estão em sala de aula manifestando dificuldade de leitura. É um cenário sério, diante uma pesquisa realizada pelo Instituto Pró-Livro, em 2016, com seu levantamento de que 44% da população brasileira não realiza a prática de leitura. Embora é responsabilidade da escola exercer e promover essa prática de leitura, também há obstáculos aos alunos. 
	Entretanto pesquisas destacam o fracasso escolar na última década, a qual relaciona diante as dificuldades de aprendizagem, um desempenho não satisfatório no conteúdo curriculares. Contudo, é imprescindível reunir pais, professores, escola e comunidade para um objetivo de impulsionar a habilidade de leitura do aluno. 
	Diante as dificuldades de leitura, Oliveira e Santos (2005) aponta que os alunos do ensino fundamental apresentam dificuldades nessa habilidade, muitos completam a modalidade de ensino e não tem a capacidade de decodificar e contextualizar um texto, atribuindo seu significado. Isto é, não possui capacidade de abstrair ideias centrais de um texto, apenas decodificando palavras simples. Contudo, de acordo com autores nessa linha de pesquisa, apresentam que há grandes chances de os alunos ingressarem no ensino médio e não obter a capacidade de leitura crítica e reflexiva. 
	Nesse sentido, pesquisas apontam que as dificuldades de leitura e escrita estão presentes no diário escolar, uma vez que a problemática afeta todos os tipos de alunos, tornando-se uma questão a ser enfrentada pelos professores e responsáveis. 
Dificuldade de aprendizagem significa um distúrbio em um ou mais dos processos psicológicos básicos envolvidos no entendimento ou no uso da linguagem, falada ou escrita, que pode se manifestar em uma aptidão imperfeita para ouvir, pensar, falar, ler, escrever, soletrar ou realizar cálculos matemáticos (GRIGORENKO; STERNEMBERG, 2003, p. 29)
Definir a dificuldade de aprendizagem é algo complexo principalmente para os profissionais da educação, porquanto engloba fatores cognitivos do estudante, assim como o seu desenvolvimento e ainda aspectos comportamentais. Contudo, é um desafio ao professor de Língua Portuguesa, pois, há diversos acontecimentos que podem influenciar negativamente ao aprendizado do aluno, isto é, fatores externos que não são problemas de origem pedagógica. 
REFERENCIAL TEÓRICO
	Conforme Oliveira e Santos (2005), a leitura vai além de decodificar símbolos do alfabeto, com envolvimento de reflexão crítica, pensamento analógico, compreensão do significado, capacidade de contextualizar, ritmo e velocidade, entre outros aspectos que são considerados positivos em relação a leitura e o hábito de ler. 	OIiveira, Boruchovitch e Santos (2008) contextualizam em pesquisa que o bom conhecimento sobre o processo de aprender, é que o leitor consegue discriminar quando não entendeu a nova informação. Exemplifica que o aluno apresenta um bom repertório de conhecimentos que já possuem e a tendência é compreender melhor a leitura. Esses resultados muitas vezes são apresentados por crianças que tiveram estímulos positivos em seu ambiente em que vive, bem como nos aspectos afetivos em relação a leitura. 
	 Os autores argumentam que no Ensino Fundamental, a compreensão em leitura é imprescindível em todas as maneiras de aquisição de conhecimento. Isto é, as crianças que possui a capacidade de leitura, facilita em sua aprendizagem em todos as disciplinas do currículo escolar. Se apresentarem dificuldade de leituras e não demonstram compreensão, provavelmente terão dificuldades no seu aprendizado nos conteúdos curriculares. Contudo, afirmam que: “[...] quanto melhor é a compreensão em leitura dos estudantes, maior é o seu desempenho acadêmico nas diferentes disciplinas escolares. Embora esses dados sejam relevantes, tais estudos investigaram predominantemente universitários” (OIIVEIRA; BORUCHOVITCH; SANTOS, 2008)
	No entanto, os autores apontam que 
[..] um bom desempenho escolar, fortalecer a compreensão em leitura poderia minimizar as dificuldades escolares e, conseqüentemente, melhorar o desempenho escolar. Em síntese, retoma-se a ideia de que as instituições de ensino deveriam dar mais atenção a essa importante habilidade. Acredita-se que com isso muitos problemas poderiam ser evitados, especialmente o baixo desempenho escolar, a dificuldade de apreensão dos diferentes conteúdos escolares, bem como o fracasso escolar (OIIVEIRA; BORUCHOVITCH; SANTOS, 2008).
Considera-se que a aprendizagem é um processo natural do ser humano. Visto como o indivíduo aprende continuamente, sozinho ou em grupos sociais. No ambiente escolar, a aprendizagem se acontece em diversos níveis e tempo para cada pessoa. Pereira (2010, p. 114) destaca que “cada sujeito aprende a seu modo, do seu jeito, dentro de um ritmo e tempo próprios” e precisam de intervenções internas e/ou externas que os motivem e instiguem. 
Weiss (2007, p. 45) argumenta que: 
A aprendizagem normal dá de forma integrada do aluno (apreendente) no seu pensar, sentir, falar e agir. Quando começam a aparecer “dissociações de campo” e sabe-se que o sujeito não tem danos orgânicos, pode-se pensar que estão se instalando dificuldades na aprendizagem: algo vai mal no pensar, na expressão, no agir sobre o mundo.
É notório que entre os problemas que existir no espaço escolar estão presentes as dificuldades de leitura e da escrita no ensino fundamental. Desse modo, a aquisição da leitura e da escrita é um elemento relevante para o desenvolvimento do homem. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa (PCN):
Um leitor competente só pode constituir-se mediante uma prática constante de leitura de textos de fato, a partir de um trabalho que deve se organizar em torno da diversidade de textos que circulam socialmente. Esse trabalho pode envolver todos os alunos inclusive aqueles que ainda não sabem ler convencionalmente (BRASIL, 1997)
De acordo com a LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9.394 (BRASIL, 1996, p. 11), em seu artigo 32, afiança que o ensino fundamental “terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo”. No decorrer do processo de aprendizagem das crianças, sobretudo no ensino fundamental, verifica-se que parte delas evidenciam dificuldades em realizar a correspondência entre as letras e os sons, expondo bastantes problemas para ler e escrever. Ao observar tais problemáticas o docente necessita aplicar-se atenção particular a esses alunos e saber lidar com eles.
 Vigostsky (1998, p.68) reflete que: 
A aprendizagem é o processo de internalização dos conteúdos historicamente construídos e socialmente disponíveis. Esse processo se torna possível pela mediação, visto que as funções do desenvolvimento humano se manifesta primeiro num plano social e depois individual.
	No entanto, para o pensador, o professor é uma figura de muita importância para ser mediador entre o aluno e o conhecimento disposto. No entanto, deve organizar o espaço para que essa aprendizagem aconteça, e, o educador defende que a interação possui o papel central no processo de internalização.
Segundo Silva (2003, p.10): 
O espaço educativo se transforma em ambiente de superação de desafios pedagógicos que dinamiza e significa a aprendizagem, que passa a ser compreendida como construção de conhecimento e desenvolvimento de competências em vista de formação cidadã.
Britto (2006, p. 84) destaca que “ler é uma ação intelectiva, através da qual os sujeitos, em função de suas experiências, conhecimentos e valores prévios, processam informação codificada em textos escritos”. Compreende-se que a leitura contribui significativamente na formação do ser humano, influenciando-o a avaliar a sociedade, cotidiano de forma particular, expandindo e modificando visões e explicações a respeito domundo. Martins (2006, p. 30) determina a leitura como “um processo de compreensão de expressões formais e simbólicas, não importando por meio de que linguagem”. A leitura permite que a pessoa tenha acesso às informações e conhecimento produzido no mundo.
 Cosson (2014, p.36) destaca que:
[...] ler consiste em produzir sentidos por meio de um diálogo, um diálogo que travamos com o passado enquanto experiência do outro, experiência que compartilhamos e pela qual nos inserimos em determinada comunidade de leitores. Entendida dessa forma, a leitura é uma competência individual e social, um processo de produção de sentidos que envolvem quatro elementos: o leitor, o autor, o texto e o contexto. 
De acordo com o autor, verifica-se a necessidade de fazer a combinação dos quatro elementos como “processo único e contínuo” no processo de leitura. Entretanto, o autor realiza um diagnóstico das diferentes teorias da leitura e manifestação à posição que esse ocupa na ação de ler. Britto (2006, p. 84) crê que o processo de leitura da pessoa acontece a partir de uma “ação cultural historicamente constituída”. 
Cosson (2014, p. 37) descreve que:
Em uma perspectiva tradicional, a leitura começa com o autor que expressa algo em um objeto (texto) que será assimilado pelo leitor em determinadas circunstâncias (contexto). Ler nessa concepção é buscar o que diz o autor, o qual é simultaneamente ponto de partida e elemento principal do circuito da leitura. 
Freire (2011) garante que a pessoa, antes de adquirir o acesso à leitura expressamente, já possui a leitura do mundo, contudo está apenas se conclui e se descortina ao indivíduo se este apresenta o domínio do vocábulo. Martins (2006) reflete sobre a compreensão da leitura, que essa caracteriza um experimento singular e que pode ser configurada como sendo o processo de decodificação de símbolos linguísticos, através desse o ledor decodifica sinais, e ainda como sendo um procedimento de entendimento mais amplo, uma vez que o leitor dá significado a tais sinais. Segundo Martins a leitura é feita a partir de uma conversa entre o leitor e o objeto lido, visto que tal objeto pode-se apresenta de modo escrito, sonoramente, gestual, através de uma imagem ou um fato. 
Silva (2003, p.24) explana que: 
Nunca é demais lembrar que a prática da leitura é um princípio de cidadania, ou seja, leitor cidadão, pelas diferentes práticas de leitura, pode ficar sabendo quais são as suas obrigações e também pode defender os seus direitos, além de ficar aberto às conquistas de outros direitos necessárias para uma sociedade justa, democrática e feliz. 
Na prática inicial da leitura, o aluno relaciona termos com imagens, com a intenção de achar um padrão entre elas. Ao iniciar o processo, a tendência é que não compreendam as palavras que não satisfaçam ao som que é pronunciado na fala. Para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP):
Ler é uma atividade complexa que faz amplas solicitações ao intelecto e às habilidades cognitivas superiores da mente: reconhecer, identificar, agrupar, associar, relacionar, generalizar, abstrair, comparar, deduzir, inferir, hierarquizar. Não está em pauta apenas a simples decodificação, mas a apreensão de informações explícitas e implícitas e de sentidos subjacentes, e a construção de sentidos que dependem de conhecimentos prévios a respeito da língua, dos gêneros, das práticas sociais de interação, dos estilos, das diversas formas de organização textual. [...] Os testes de Língua Portuguesa do Saeb, cujo foco é a leitura, têm por objetivo verificar se os alunos são capazes de apreender o texto como construção de conhecimento em diferentes níveis de compreensão, análise e interpretação. A alternativa por esse foco parte da proposição de que, “ser competente no uso da língua significa saber interagir, por meio de textos, em qualquer situação de comunicação”. (BRASIL, 1997, p. 53).
Assim, percebe-se que ações em prol do artifício de obtenção da leitura e escrita que permita a adequada inclusão da pessoa na sociedade, tendo desenvolvido competências mencionadas, na sociedade brasileira evidencia ainda elevados índices de educandos com dificuldades de leitura e escrita. 
Fonseca (2007, p. 135) argumenta que “as DA podem criar obstáculos e impedimentos inexplicáveis para aprender a falar, a ouvir, a ler, a escrever, a raciocinar, a resolver problemas matemáticos, etc., e podem prolongar-se ao longo da vida”. Constata-se que as dificuldades de aprendizagem estão agrupadas num cenário que abrange fatores de exclusão dos alunos, porquanto, tais podem resultar em uma situação de escassez social ou afetiva, de miséria, de abando ou negligências, entre outros. 
Scoz (2011, p. 20) reflete que as dificuldades de aprendizagem:
Não são restringíveis nem a causas físicas ou psicológicas, nem a análise das conjunturas sociais. É preciso compreendê-los a partir de um enfoque multidimensional, que amalgame fatores orgânicos, cognitivos, afetivos/sociais e pedagógicos percebidos dentro das articulações sociais. Tanto quanto a análise, as ações sobre os problemas de aprendizagem devem inserir-se num movimento mais amplo de luta por transformação da sociedade.
Diante desses problemas, compreende-se a importância de se criarem métodos pedagógicos capazes de reduzir ou erradicar o fracasso escolar logo no início da prática educativa. Para isso, seria plausível concretizar o que previnem os PCN de Língua Portuguesa:
A língua é fundamental para a participação social efetiva do indivíduo. (...) por isso, ao ensiná-la, a escola tem a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos acesso aos saberes linguísticos necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos (BRASIL, 1997, p. 15).
Dessa maneira, a nova BNCC constitui para o ensino fundamental a preparação de um currículo que promova o desenvolvimento do estudante a partir das experiências convividas no ensino infantil. Conforme a BNCC é fundamental trabalhar a ludicidade diariamente, de forma que os alunos possam ser capazes de falar os conhecimentos vividos e estabelecerem novo saberes, nova forma de interpretar o mundo.
De acordo com o documento, é preciso considerar a tecnologia, a qual promove mudanças sociais significativas a cada dia. Diante o avanço tecnológico, a rapidez das informações e comunicação, disponibilidade de computadores, celulares, tablete, entre outros. Assim, o professor deve considerar essa cultura, pois os alunos se engajam e são protagonista de sua aprendizagem, por meio dessas novas formas de interação (BRASIL, 2018)
Santos (2012) ressalta que a proposta de uma roda de conversa ou leitura é uma excelente alternativa se o anseio do docente é ver a classe interagir, partilhando saberes entre si, o que favorece todos os educandos, até mesmo os que têm certo problema com algo. Através dessa atividade que é plausível avaliar quais as conhecimentos e preferências próprias de cada estudante. Cagliari: (1999, p. 225).
Ser “mediador” não pode ser entendido apenas como sendo um aplicador de pacotes educacionais ou mero constatador do que o aluno faz ou deixa de fazer. Ser mediador deve significar antes de mais nada, estar entre o conhecimento e o aprendiz e estabelecer um canal de comunicação entre esses dois pontos.
Cagliari (2009, p. 87) pensa que “A maioria do que se deve aprender na vida terá de ser conseguido através da leitura fora da escola. A leitura é uma herança maior do que qualquer diploma”. Assim, quando o educador detecta que o aluno tem problemas para aprender, inicialmente precisa conhecer a realidade familiar desse indivíduo, a seguir dar toda a atenção necessária a esse aluno, se plausível modificar sua metodologia de ensinar para obter o resgate da motivação desses. Proporcionar aos educandos um espaço alfabetizador é tarefa principal do docente. Vitor Cruz (2009) argumenta que a leitura é constituída por dois elementos de muita relevância e indissociáveis, sendo essas a decodificação e a compreensão.
Na contemporaneidadetransformações nos remete a refletir em vários assuntos que carecem ser reelaboradas e repensadas. A (re) significado da função do ensino da Língua Portuguesa necessita partir de uma necessidade conforme a realidade. Compete então ao docente de Português torna-se esse intermediário que necessita refletir firmemente em seu método educativo, e isso demanda um estado constante de re (descobertas) e re (invenções), a partir então “[...] o professor encontra condições para deixar de ser mero repetidor de uma lista de conteúdos, iguaizinhos de ano a ano, em qualquer lugar e situação – conteúdos, muitas vezes, alheios à língua que a gente fala, ouve, escreve e lê” (ANTUNES, 2003, p. 35).
 Existe a necessidade de modificação de paradigma, estas apresentam que estar agregadas a valores e democratização social e econômica. Contudo, além do aluno há uma componente que tem muita importância no ambiente educativo, o docente. Os PCN nos destacam três variáveis que carecem de ser consideradas no ensino-aprendizagem da mencionada matéria de língua portuguesa. Sendo “o aluno”, “os conhecimentos com os quais se opera nas práticas de linguagem” e “a mediação do professor”. (PCN, 1998, p.22).
O docente de Língua Portuguesa que não pode afastar-se dessa importante ocasião histórica atual, e a partir dessa matéria contribuir de modo significativo no cotidiano das pessoas e na sociedade. 
Antunes (2003, p. 15) garante que: 
O momento nacional é de luta, de renovação e incita a mudança, a favor de uma participação cada vez maior de toda a população e de um exercício cada vez mais pleno da cidadania. O professor não pode ausentar-se desse momento nem, tampouco, estar nele de modo superficial. O ensino da língua portuguesa também não pode afastar-se desses propósitos cívicos de tornar as pessoas cada vez mais críticas, mais participantes e atuantes, política e socialmente.
É fundamental que o professor proponha ao aluno atividades ao longo do ano letivo com diversos níveis de dificuldade, para que os estudantes ampliem a habilidade de resolver problemas complexos. Vasconcellos (2001, p. 58) diz que: 
O professor, além de ter um importantíssimo papel de dispor os objetos de conhecimento considerados socialmente relevantes, participa deste processo assim como o catalisador na reação química: não entra propriamente na reação, mas, por sua presença e atuação, ajuda a desencadeá-la; é um elemento dinamizador, que acelera o processo.
O educador pode proporcionar leitura habitualmente, ou em certos dias da semana, entretanto o essencial é que o educando tenha contato sucessivo com os textos, para se familiarizarem com estes. Portanto, a leitura não obedece a uma técnica mecânica, que não carrega consigo uma significação. O ato de ler demanda da pessoa uma problematização, em que por meio da leitura, se procurará a solução ou significado. É indispensável que o leitor processe a dados extraídos do texto, para que seja plausível interpretá-lo.
METODOLOGIA
	No primeiro momento será realizado uma análise da realidade dos alunos, observar o que eles precisam aprender, o nível de aprendizagem, características, desejos, anseios e expectativa. Preferência do estilo de aprendizagem e estimular os conhecimentos prévios dos alunos.
	Assim, irá propor rompendo com as práticas tradicionais, desenvolvido uma iniciativa inovada, com textos regionais, curtos no primeiro momento, já que os alunos não possuem o hábito de leitura. Assim, no decorre do ano, será proposto atividades com oportunidades em biblioteca e experiências concretas
	Os alunos irão apresentar poesias, musicas, contos, e questionar sobre a escrita do que estiver lendo, em uma discussão em grupo. Assim, será desenvolvido um trabalho denominado como uma Feira, a qual os alunos farão uma mostra literário para a comunidade.
	Será trabalho durante o ano produções, e quando os alunos não alcançar o objetivo proposto, terá acesso ao apoio pedagógico individual. Assim, finalizará no final do ano, uma “noite de autografo” para comunidade, com apresentações cultuais e divulgação de livro realizado pelo próprio aluno. Contudo, todo esse trabalho será realizado com trocas de informações, experiências com objetivo de enriquecer os valores e despertar novos. 
	Assim, o objetivo é desenvolver hábito de leitura e alcançar por meio de produções feito pelos alunos, bem como envolver as outras disciplinas nesse processo: 
Aula de História: atividade de pesquisa, biografia e obras de autores regionais;
Aula de Matemática: atividades com gráficos, maquetes, diferentes gêneros textuais;
	Dessa forma, valoriza-se a interdisciplinaridade, a qual possui grande vantagem em promover um espaço à iniciativa e a criatividade dos alunos. De acordo com Moraes (2005), estimula o espírito coletivo, solidariedade, troca de informação, contribuindo para a construção do conhecimento. No entanto, é necessário seguir o tema a partir do hábito de leitura e envolver com outras disciplinas no currículo.
	Contudo, as atividades acima serão realizadas durante o ano letivo, com objetivo de instigar os alunos conhecerem, pesquisar, ler e chegar ao objetivo final. Sendo assim, será executada colocando o aluno como protagonista, responsável pela sua aprendizagem e o professor um agente mediador de todo o processo. 
CRONOGRAMA
	Planejamento
	Início do ano letivo
	Execução
	Durante o ano de 2021, com projetos, feiras culturais, apresentação envolvendo outras disciplinas do currículo. 
	Avaliação
	Avaliação acontecerá de maneira contínua e bimestralmente será realizado uma reunião com a equipe pedagógica para pontuar os pontos positivos, dificuldades, entre outros. 
RECURSOS 
· Rádio
· Datashow
· Caixa de som
· Notebook. 
· Materiais impressos
· Livros literários
· Acesso a internet
· Celulares
	AVALIAÇÃO 	
	 
	A avaliação será realizada de maneira contínua, por meio de observação e anotação no diário da classe. Além disso, contará com fotos e exposição disponibilizado no portfólio individual de cada aluno. Dessa maneira, será realizado o acompanhamento do desenvolvimento do aluno de forma individual e coletivo. Registrará os momentos que os alunos mais participou, interagiu com os outros e como se desenvolveu na leitura proposta. Será analisado também as tomadas de decisões dos alunos, suas escolhas e como se influenciou que melhorasse seu hábito de leitura.
	Será realizado bimestralmente para analisar os pontos observado, discutir sobre os avanços, dificuldades e o que pode ser feito para melhorar a prática de ensino. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Diante o estudo entende-se que a disciplina de Língua Portuguesa é de muita importância para colaborar na formação do aluno, a qual destaca a necessidade do professor utilizar métodos que visa trabalha intertextualidade, considerando o contexto histórico, desenvolvendo o respeito com a linguagem. Sendo assim, o professor deve entender que a educação visa a transformação social diante uma prática educacional que compromete efetivamente para a aprendizagem dos alunos. 
	Nesse sentido, o projeto demonstrou a importância de buscar ações que contribuam para um ensino inovador, novas posturas diante as modificações da sociedade, promovendo o desenvolvimento da habilidade e competência do aluno no hábito de leitura. Sabe-se que problemas serão deparados ao longo da carreira profissional, e, como futuro professor reflete em discussões e reflexões para aprimorar a prática e melhorar as condições de aprendizagem dos alunos. 
	No entanto, as dificuldades de aprendizagem podem acontecer por diversos fatores, a qual podem levar ao fracasso escolar, sendo visto de ambos lado, o aluno e o professor, em que ambos levam a parcela de culpa. Assim, cabe o professor capacitado, pesquisador, para buscar promover estratégias de ensino que minimize tais problemas. 
.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, I. Aula de Português: encontro & interação. 8ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro equarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Parâmetros Curricular em Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996.
BRASIL. MEC. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: ensino fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; INEP, 1997
BRITTO, Luiz Percival Leme. Leitura e política. In EVANGELISTA, Aracy Alves Martins; BRANDÃO, Heliana Maria B.; MACHADO, Maria Zélia Versiani (Organizadoras). Escolarização da leitura literária. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 
COSSON, R. Círculos de leitura e letramento literário. São Paulo: Contexto, 2014. 
CAGLIARI, Gladys; CAGLIARI, Lucas Carlos. Diante das letras: a escrita na alfabetização. Campinas: Mercado das Letras; ALB, 1999.
CAGLIARI, Carlos Luiz. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2009.
FONSECA, V.. Cognição, Neuropsicologia e Aprendizagem: abordagem neuropsicológica e psicopedagogia. 3 ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2007.
FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2011
GRIGORENKO, ELENA L. STERNBERG, ROBERT J. Crianças Rotuladas. O que é Necessário Saber sobre as Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2003.
KOPKE, F. H. (2001). Estratégias em compreensão da leitura: conhecimento e uso por professores de língua portuguesa. Tese de doutorado em lingüística, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura? São Paulo: Brasiliense, 2006 (Coleção Primeiros Passos; 74).
MORAES, Silvia Elizabeth. Interdisciplinaridade e transversalidade mediante projetos temáticos. R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 86, n. 213/214, p. 38-54, maio/dez. 2005. Disponível em: http://twixar.me/Lp0m. Acesso em: 21 jul. 2021.
OLIVEIRA, K. L., BORUCHOVITCH, E., & SANTOS, A. A. A. (2008). Leitura e desempenho escolar. Paidéia, 2008, 18(41), 531-540
OLIVEIRA, K. L., & SANTOS, A. A. A. (2005). Compreensão em leitura e avaliação da aprendizagem em universitários. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18, 118-124
PEREIRA, CASTRO, D. O ato de aprender e o sujeito que aprende. Construção Psicopedagogia, São Paulo-SP, v. 18, n. 16, p. 112-128, 2010.
SANTOS, Glória Moreno dos. Dificuldade no processo de desenvolvimento da leitura e da escrita nas séries iniciais do ensino fundamental. 2012. Disponível em: http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/4685/1/MD_EDUMTE_I_2012_10.pdf. Acesso em: 6 de set. de 2020.
SCOZ, F. F. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011.
SILVA, E. T. Leitura em curso. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
SILVA, J. Q. G.; ASSIS, J. A; LOPES, M. A. P. T. Letramento, gênero e discurso: cenas de conversa(s) com Maul Matencio. Campinas/SP: Mercado de Letras, 2013.
VASCONCELLOS, C. S, 1956 – Para onde vai o Professor? Resgate do Professor como Sujeito de Transformação. 8ª ed. São Paulo: Libertat, 2001.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Continue navegando