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História_8ano_Módulo13

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1 De que forma as ideias iluministas relacionam-se com 
a Revolução Pernambucana?
O Iluminismo influenciou a eclosão da revolução, uma vez que 
disseminava ideais como o direito de lutar pela liberdade e contra a 
opressão.
2 Descreva o contexto interno que levou à Revolução 
Pernambucana de 1817.
O contexto da época era marcado por insatisfações de diversas 
ordens, tais como: o aumento dos impostos na colônia; as secas 
que afetavam a economia local; a prisão de militares acusados 
de conspiração contra a Coroa portuguesa e a perda de influência 
de Pernambuco como importante centro econômico, político e 
administrativo. Além disso, a revolução sofreu influência de ideais 
iluministas e da maçonaria da época. 
3 Podemos afirmar que a Revolução Liberal do Porto era 
totalmente liberal? Justifique sua resposta.
Não, pois, ao mesmo tempo que alguns grupos desejavam o retorno
do pacto colonial clássico no Brasil, também desejavam o fim do
absolutismo em Portugal.
4 Por que os comerciantes portugueses estavam insatisfei-
tos com a política econômica de dom João VI na colônia?
Porque medidas como a abertura dos portos brasileiros e os tratados 
de 1810 com a Inglaterra prejudicavam os interesses econômicos dos 
comerciantes lusitanos.
5 Podemos afirmar que o processo de independência 
brasileiro foi pacífico? Justifique sua resposta.
Não, pois houve diversos conflitos em algumas províncias que eram 
contrárias à independência proclamada por dom Pedro I.
PRATICANDO O APRENDIZADO
1 Observe a imagem e busque no dicionário o significado 
do termo deputação, presente na legenda.
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Desembarque do rei dom João VI, acompanhado por uma deputação das 
Cortes, na magnífica Praça do Terreiro do Paço em 4 de julho de 1821, 
regressando do Brasil.
Com base na imagem, analise como se deu o retorno 
de dom João VI a Portugal. 
Na imagem, o rei aparece em seu desembarque acompanhado por 
soldados portugueses e sem uma recepção calorosa da população, o 
que mostra o contexto de descontentamento do povo português com 
a situação.
APLICANDO O CONHECIMENTO
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DESENVOLVENDO HABILIDADES
1 Leia o trecho a seguir.
Decreto das Cortes Portuguesas
A 24 de abril de 1821, as Cortes de Lisboa declararam os governos provinciais independentes do Rio de Janeiro, 
subordinando-os diretamente às Cortes. Antes mesmo que lá chegassem os deputados brasileiros, já tratavam as 
Cortes, em 29 de setembro de 1821, de assuntos de sumo interesse para o Brasil, decidindo transferir para Lisboa [...] 
o Conselho da Fazenda, a Junta de Comércio, a Casa de Suplicação e várias outras repartições instaladas no país por 
d. João VI. Decretava-se a seguir, em 29 de setembro, 1º e 18 de outubro a volta do príncipe regente, nomeando-se para 
cada província, na qualidade do Poder Executivo, um governador de armas, independente das juntas e destacando 
novos contingentes de tropas para o Rio de Janeiro e Pernambuco.
COSTA, Emília Viotti da. Introdução ao estudo da emancipação política do Brasil. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1976.
Veja, no Manual do Professor, o gabarito comentado das alternativas 
sinalizadas com asterisco.
2 Leia o trecho a seguir e responda à questão.
A situação em que ficara a antiga metrópole e o sen-
timento de orfandade dos súditos pela ausência do mo-
narca e pela situação de dependência em relação a de-
cisões tomadas no Brasil eram extremamente perigosos 
e exigiam providências. Isso não passava despercebido 
pelos ingleses, como registrava dom Rodrigo de Sousa 
Coutinho, e estes não se furtavam a oferecer conselhos.
A VOLTA de D. João. Biblioteca Nacional Digital. Disponível em: 
<http://bndigital.bn.gov.br/projetos/expo/djoaovi/avoltadjoao.html>. 
Acesso em: 16 out. 2019.
Segundo o que foi lido, quais fatores levaram à Revolu-
ção Liberal do Porto em 1820?
A insatisfação com a permanência de dom João VI no Brasil e as 
medidas que o monarca vinha tomando desde 1808, como a abertura 
dos portos, os tratados de 1810, etc.
3 Leia o trecho a seguir.
O termo independência [...] tinha como proposta 
fundamental a de construir a “independência nacional”, 
articulando a monarquia a uma Constituição que estabe-
lecesse limites ao poder real e garantisse direitos e liber-
dades civis e políticas aos cidadãos do império. 
OLIVEIRA, Cecília H. S. Repercussões da revolução: delineamento do império do Brasil, 
1808/1831. In: GRINBERG, Keila; SALLES, Ricardo (Org.). O Brasil Imperial.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. p. 18-19. 
Quais características iluministas podemos perceber na 
leitura deste fragmento?
Constituição, limitação do poder real, liberdades e direitos civis.
4 Por que não podemos afirmar que a independência al-
terou substancialmente a vida da população brasileira?
Porque diversos aspectos, como a dependência externa, a escravidão 
e os problemas econômicos, mantiveram-se no país.
5 Leia o trecho a seguir.
Leopoldina acreditava, tal como escreveu a Marialva, 
que a continuidade da existência de uma corte no Bra-
sil seria “o único meio de preservar a monarquia por-
tuguesa de seu total colapso”. A princesa se dedicaria 
intensamente a convencer d. Pedro a ficar no país. Tan-
to ela quanto Marechal acreditavam que, com a per-
manência de d. Pedro, assegurada a união das provín-
cias à corte do Rio de Janeiro e com ela a unidade do 
Estado monárquico, abria-se a possibilidade da adoção 
de um sistema constitucional que preservasse a auto-
ridade real.
LUSTOSA, Isabel. D. Pedro I: um herói sem nenhum caráter. 
São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Analise o papel da imperatriz Leopoldina durante a re-
gência de dom Pedro I. 
Leopoldina atuou de forma efetiva ao enviar uma carta ao pai, 
o imperador da Áustria, pedindo a ele que, em caso de ruptura, o 
Império do Brasil fosse reconhecido pela Áustria. Ela argumentou 
sobre a importância da legitimação de um sistema monárquico no 
continente americano.
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De acordo com o texto, um dos objetivos da Revolução 
do Porto, liderada pelas Cortes portuguesas, era o(a):
a) substituição das Cortes por um Parlamento.
b) eleição direta para os membros do Executivo.
c) retorno do príncipe regente para Portugal.
d) efetivação da independência do Brasil.
e) subordinação do Poder Executivo ao Legislativo.
2 Observe o trecho a seguir.
A nação independente continuaria subordinada à 
economia colonial, passando do domínio português à tu-
tela britânica. A fachada liberal construída pela elite euro-
peizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos 
habitantes do país.
COSTA, Emília Viotti da. Introdução ao estudo da emancipação política do Brasil. 
In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1976.
Com base no texto, podemos destacar como uma das 
consequências do processo de independência a:
a) dependência econômica em relação à Inglaterra.
b) ruptura definitiva dos laços com Portugal.
c) eleição do primeiro governante brasileiro.
d) criação de leis idênticas à Constituição portuguesa.
e) instituição do Estado laico.
3 Leia o trecho a seguir.
Logo ao chegar, durante sua breve estada na Bahia, 
D. João decretou a abertura dos portos do Brasil às na-
ções amigas (28 de janeiro de 1808). Mesmo sabendo-se 
que naquele momento a expressão “nações amigas” era 
equivalente à Inglaterra, o ato punha fim a trezentos anos 
de sistema colonial. 
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008. p. 122.
Qual é a relação entre a abertura dos portos e a inde-
pendência do Brasil?
a) Dom João VI decretou a independência pouco tempo 
depois de sua chegadaem 1808.
b) O fim do pacto colonial foi o primeiro passo para a 
independência em 1822.
c) As ideias iluministas inglesas estimularam a inde-
pendência na colônia.
d) A insatisfação de dom Pedro I com o governo liberal 
do pai levou à independência.
e) A oposição da elite brasileira em relação à abertura 
dos portos incentivou a independência.
4 Considere o trecho a seguir.
É lugar comum na historiografia brasileira contrastar 
a relativa facilidade da consolidação da Independência 
do Brasil com o complicado processo de emancipação da 
América espanhola. [...] Não faltam objeções à tese segundo 
a qual a consolidação da Independência foi fácil. Seus crí-
ticos salientam que a Independência sob a forma de união 
em torno do Rio de Janeiro resultou de uma luta e não de 
um consenso geral. 
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2007. p. 146.
Uma comprovação de que o processo de independência 
brasileiro não foi fácil é a:
a) oposição de províncias em relação ao sete de se-
tembro.
b) dificuldade de dom Pedro I em se eleger como pri-
meiro imperador.
c) perda de territórios durante as lutas de indepen-
dência.
d) radicalização da luta com a participação de negros 
e mulatos ao lado da elite.
e) rejeição do projeto político instituído por dom Pedro I.
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