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Redação_6ano_Módulo9

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SITUAÇÃO-PROBLEMA
Será que você já consegue reconhecer as características de uma narrativa fantástica? Analise com 
o professor o texto a seguir, fragmento da história de um menino que não queria crescer, o romance 
Peter Pan. Ele mora em um lugar chamado Terra do Nunca, onde vive aventuras acompanhado da 
fada Sininho. Peter Pan convida três irmãos (Wendy, Miguel e João), que moram em Londres, para 
conhecerem sua terra natal. Mas como eles chegariam a esse lugar mágico?
Quem acredita em fadas?
[…]
Peter Pan pegou Wendy pela mão e foi levando a menina para a janela:
— Venha. Vamos logo!
Wendy parou, assustada, e perguntou:
— Mas como é que a gente vai pra Terra do Nunca?
— Voando, lógico!
— Voando?! Mas eu não sei voar!
O menino não tinha pensado nisso e parou, raciocinando:
— Hum... É verdade... Vocês ainda não viveram com as fadas e por isso não aprenderam ainda coisas 
tão fáceis como voar. Hum... Ah, já sei como se pode resolver isso: Sininho, venha cá!
[…]
— Vejam como é fácil, pessoal — mostrou o me-
nino. — Com purpurina-de-fada voar é sopa!
E sacudiu Sininho por cima da cabeça dos três 
novos amigos. Como se saída de um saleiro, uma nu-
venzinha dourada, como a mais fina purpurina deste 
mundo, flutuou no ar e pousou sobre os irmãos.
— Ei! — surpreendeu-se João. — Estou mais leve.
— Estão vendo? — continuou Peter. — Agora é 
só pensar pensamentos maravilhosos!
Com a purpurina-de-fada, os três já estavam se 
sentindo bem levinhos e seus pés já se soltavam do 
chão. Cada um fechou os olhos bem fechados e for-
çou-se para pensar pensamentos maravilhosos. Coisa 
fácil para uma criança. Logo, seus corpos ficaram 
ainda mais leves e começaram a elevar-se no ar feito 
plumas.
BANDEIRA, Pedro. Peter Pan: recriação da obra de James Barrie. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2014.
Por se tratar de uma narrativa fantástica, os personagens chegariam à Terra do Nunca voando com 
purpurina-de-fada.
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Veja, no Manual do Professor, o gabarito comentado das questões 
sinalizadas com asterisco.
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PARA CONCLUIR
Neste módulo, você aprendeu a identificar os elementos de uma narrativa baseada na imaginação 
e teve contato com dois gêneros textuais que contam essas histórias: o romance e o conto fantásti-
cos. Viu como essas narrativas, que sempre fizeram parte do imaginário do ser humano, despertam 
nosso interesse por nos transportar para mundos mágicos. Nesses universos, a realidade é recriada e 
transformada por meio do estabelecimento de regras próprias que dão coerência à história narrada: 
a verossimilhança interna. Esse tipo de narrativa é ao mesmo tempo ficção (inventada pelo autor) 
e fantasia (por apresentar seres irreais). 
Você ainda lerá e conhecerá novas narrativas fantásticas durante as aulas de Produção de Texto. 
Esse tipo de história é encontrado em vários gêneros que ainda serão estudados, como mitologia, 
lendas, contos e romances de terror, histórias de ficção científica, entre outros.
Agora, é só se entregar à magia!
1 Leia novamente o conto “Entre leão e unicórnio” e cite 
um acontecimento presente nele que o torna uma nar-
rativa fantástica.
Os alunos podem citar um destes acontecimentos: a presença de um
leão vigiando o sono da rainha; o quarto do rei ter sido invadido por 
beija-flores e abelhas pelo fato de a rainha ter tido sonhos doces e 
floridos; e a presença de um unicórnio azul que levava o rei para 
galopar durante o sono da rainha.
2 O acontecimento citado por você na questão anterior 
comprova que esse texto apresenta verossimilhança in-
terna ou externa? Justifique sua resposta.
Os acontecimentos que permitem classificar o texto “Entre leão e 
unicórnio” como uma narrativa fantástica comprovam que há nele 
verossimilhança interna, visto que são fatos que não se alinham às 
leis que regem o mundo real e só fazem sentido no mundo 
criado pela autora.
3 Seres irreais ajudam a compor o enredo de uma narrativa 
maravilhosa. Como o leão e o unicórnio azul participam 
do enredo desse texto?
O leão era o guardião do sono da rainha e permanecia na porta de 
entrada de seus sonhos, não deixando ninguém sair ou entrar. O 
unicórnio era a “montada da imaginação” da rainha e levava seus 
sonhos a lugares aos quais ela não tinha acesso.
4 Uma das características de uma história fantástica é o 
tratamento que os personagens dão a fatos inexplicá-
veis. Para eles, o sobrenatural, muitas vezes, é visto com 
normalidade. Identifique no texto como isso acontece 
por meio da análise das ações do rei.
O rei se surpreende com a presença do leão, que guarda o sono 
da rainha, mas não se assusta. Quando viu o unicórnio pela primeira 
vez, ficou perplexo, mas na segunda vez montou nele, que partiu a 
galope.
5 A fim de acabar com as noites de aventuras do rei, a 
rainha traça um plano a ser realizado com a ajuda de 
uma de suas damas de companhia. Que plano era esse? 
Ele se concretizou como ela esperava? Justifique sua 
resposta.
Para que o rei deixasse de galopar no unicórnio azul todas as noites, 
era preciso que a dama de companhia da rainha costurasse as patas 
do leão e, assim, ele voltasse a proteger seu sono. Entretanto, o plano 
da rainha não se concretizou como ela esperava, pois a dama de 
companhia adormeceu e, quando acordou e costurou as patas do 
animal, o rei já havia sido levado pelo unicórnio e não pôde voltar do 
sonho.
Peter Pan. 
Direção de Joe Wright. Produção: Berlanti. Estados Unidos: Warner Bros. Pictures, 2015. 1 DVD.
A história do menino que não queria crescer já foi adaptada algumas vezes para o cinema. A versão produzida em 2015 destaca-se pelos impressionantes efeitos 
visuais. Vale a pena embarcar nessa aventura rumo à Terra do Nunca.
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APLICANDO O CONHECIMENTO
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Leia o texto a seguir para responder às questões 6 a 11.
Uirapuru
Os nativos da Floresta Amazônica contam que, no Sul do Brasil, existia uma tribo de índios valentes 
e que um dos guerreiros era apaixonado pela filha do cacique.
Ele era um rapaz forte e inteligente. E a moça era bonita e delicada. Os dois se conheceram numa 
festa da tribo e logo se apaixonaram.
Mas havia um problema: o cacique já tinha prometido que sua jovem filha se casaria com outro guer-
reiro. Mesmo assim, o casal namorava escondido. E sempre que o cacique saía para caçar ou pescar, os 
dois apaixonados se encontravam.
Certo dia, a indiazinha, incomodada com aquela situação, disse para o seu amado:
— Temos que contar para o meu pai sobre o nosso namoro. Ele não vai nos perdoar se descobrir essa 
traição.
O guerreiro passou dias e dias pensando em como falar com o cacique sobre o seu namoro com a 
linda indiazinha, mas não conseguia descobrir uma maneira.
Então, o cacique acabou descobrindo tudo, por conta própria. E adivinhe: ficou furioso!
— Isso foi uma traição! Guerreiro não trai cacique! E filha de cacique já é prometida para outro homem! 
Vocês vão pagar por isso!
Muito brabo, o cacique invocou Tupã:
— Tupã, peço que o guerreiro que se apaixonou pela minha filha seja transformado em um pássaro e 
passe o resto da vida voando pelas matas.
A indiazinha, desesperada, gritava:
— Não, pai! Por favor, não! Eu me caso com o guerreiro prometido, mas não faça mal ao meu amado!
Mas Tupã atendeu ao pedido do cacique e transformou o jovem guerreiro num pássaro chamado 
Uirapuru.
Muito triste por ter perdido a sua amada, o guerreiro, agora em forma de pássaro, cantava todos os 
dias, ao amanhecer, por cinco oudez minutos, bem pertinho da oca onde dormia a indiazinha. Fazia isso 
para matar um pouco da sua saudade.
Quando soube disso, o cacique ficou louco da vida. Reuniu os maiores caçadores da tribo para cap-
turarem o pássaro.
Ao saber dos planos do pai, a indiazinha correu para avisar o pássaro, no meio da floresta. Ele preci-
sava fugir para bem longe.
— Não vou fugir! Ficar longe de você é pior do que a morte! — exclamou o jovem transformado em pássaro.
E a indiazinha respondeu:
— Mas se eu souber que você está vivo, minha tristeza será menor, porque, em algum lugar, você 
continuará cantando o nosso amor!
Então, o pássaro saiu voando, sem destino, até chegar ao Norte do Brasil, na Floresta Amazônica, 
onde vive até hoje.
Esta é a história do Uirapuru, um pássaro raro, de cor avermelhada, que não se mostra facilmente. 
Quando ele canta, o som é tão bonito que todas as aves da floresta se calam.
Segundo a lenda, quem encontra um Uirapuru tem qualquer desejo realizado, pois este pássaro 
é o símbolo mágico da felicidade. E é por isso que os indígenas o respeitam tanto e 
transmitem sua história de geração para geração.
SOUSA, Mauricio de. Lendas brasileiras. Barueri: Girassol, 2009.
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Tupã é uma entidade da mitologia dos indígenas tupis. O nome desse deus, na língua tupi, significa “trovão”. 
Considerado o criador do Universo e da luz, ele mora no Sol. Tupã criou o espírito do bem (Angatupyry) e o do mal 
(Tau) para guiar as pessoas na Terra pelos dois caminhos.
GOTAS DE SABER
6 Os indígenas contam seus mitos por meio de suas len-
das. Explique por que, no texto “Uirapuru”, o amor entre 
o guerreiro e a indígena era proibido.
O amor entre o guerreiro e a indígena era proibido porque ela havia 
sido prometida a outro homem.
7 Ao descobrir o amor proibido, o cacique invocou Tupã. 
O que o pai da indígena pediu a seu deus?
Com raiva pela descoberta do namoro escondido de sua filha, o 
cacique pediu a Tupã que transformasse o guerreiro em um pássaro 
que passasse o restante da vida voando pelas matas.
8 O pássaro uirapuru é, segundo o texto, muito respeitado 
pelos indígenas. Explique o porquê.
O pássaro uirapuru é muito respeitado pelos indígenas porque, 
segundo a lenda, ele canta de forma muito bela o seu amor, 
tornando-se assim o símbolo mágico da felicidade.
9 As lendas também podem ser consideradas narrativas fan-
tásticas. Que fato extraordinário é apresentado no texto?
O fato extraordinário apresentado é a transformação de um indígena 
em um pássaro que canta lindamente o seu amor.
10 Como a lenda do uirapuru pode ser entendida como 
uma narrativa coerente em relação aos acontecimentos 
de seu enredo?
O fato sobrenatural dessa lenda (a transformação de um indígena em
um pássaro) pode ser explicado levando-se em consideração ter sido
realizado por um deus, ser que detém esse poder.
11 Tanto o conto “Entre leão e unicórnio” como a lenda 
“Uirapuru” apresentam personagens femininas fortes. 
A rainha decidiu dar fim às viagens noturnas do rei, 
arquitetando um plano com sua dama de companhia. 
Cite uma atitude da indígena que comprova que ela 
também é uma mulher decidida.
A indígena, além de cobrar do amado que contasse a seu pai sobre 
o namoro, salvou a vida do guerreiro ao avisá-lo de que o cacique 
mandara outros guerreiros à sua caça. Ela ordena ao pássaro que fuja
para bem longe.
Leia um trecho do romance Pin—quio para responder às questões propostas a seguir.
Pinóquio
Assim que chegou em casa, Gepeto pegou as ferramentas e se pôs a fazer seu boneco.
— Que nome lhe darei? — perguntou a si mesmo. — Hum! Vou chamá-lo de Pinóquio. É um nome 
que lhe trará felicidade. [...]
Quando encontrou um nome para o seu boneco, aí então começou a trabalhar com vontade. E logo 
fez os cabelos, depois a testa, em seguida os olhos.
Terminados os olhos, imaginem o espanto de Gepeto ao notar que se moviam e o olhavam fixamente.
Ao se ver encarado por aqueles dois olhos de pau, Gepeto levou aquilo a mal e disse em tom 
zangado:
— Diabo de olhos de pau, por que é que me encaram?
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DESENVOLVENDO HABILIDADES
Ideário Lab/Arquivo da editora
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Ninguém respondeu.
Depois dos olhos, Gepeto fez o nariz; mas o nariz, assim que estava pronto, começou a crescer. E cresceu, 
cresceu, cresceu até que em poucos minutos se tornou um narigão que não tinha mais fim. O pobre homem 
se cansava de podá-lo; mas quanto mais o encurtava, mais comprido se tornava aquele nariz impertinente.
A boca não estava ainda bem pronta e já começou a rir e a zombar do velho.
— Acabe com essas risadas! — ordenou Gepeto irritado, mas foi o mesmo que ter falado com as pa-
redes. — Acabe com essas risadas, já disse! — berrou ele.
A boca parou de rir, mas mostrou-lhe a língua.
Gepeto, para não estragar o serviço, fingiu não dar pela coisa e continuou a trabalhar. Depois da boca, 
fez o queixo, o pescoço, os ombros, o tronco, os braços e as mãos.
Mal terminara o trabalho, Gepeto sentiu sua peruca desgrudar-se da cabeça. Voltou-se e o que viu? 
Viu sua peruca amarela nas mãos do boneco.
— Pinóquio! Dê aqui minha peruca!
Mas, em vez de devolvê-la, Pinóquio a colocou na própria cabeça, ficando quase sufocado dentro dela.
Diante daquele ar zombeteiro e insolente, Gepeto sentiu-se mais triste e desgostoso do que nunca e, 
voltando-se para Pinóquio, disse-lhe:
— Oh, seu moleque! Você ainda nem está bem acabado e já começa a faltar com o respeito a seu pai? 
Faz mal, meu filho, faz muito mal, sabe? — disse e enxugou uma lágrima.
Faltava fazer as pernas e os pés. Quando Gepeto acabou os pés, recebeu um pontapé na ponta do nariz.
— Eu bem que mereço! — disse então para si mesmo. — Devia ter me lembrado disso antes. Agora é tarde.
COLLODI, Carlo. Pinóquio. Tradução de Monteiro Lobato. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2004.
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1 Pinóquio é um boneco de madeira que tinha o sonho de 
tornar-se um menino de verdade. O nariz desse perso-
nagem malcomportado crescia quando contava alguma 
mentira. No trecho “E cresceu, cresceu, cresceu até que 
em poucos minutos se tornou um narigão que não tinha 
mais fim”, a repetição em “cresceu, cresceu, 
cresceu” produz um efeito de:
a) enumeração. 
b) duplo sentido. 
c) ênfase.
d) exagero.
2 Um recurso usado para convidar os leitores a partici-
par da história é o estabelecimento de diálogos com o 
narrador. Isso ocorre em:
a) “Acabe com essas risadas!”
b) “Terminados os olhos, imaginem o espanto de Gepe-
to ao notar que se moviam e o olhavam fixamente.”
c) “Você ainda nem está bem acabado e já começa a 
faltar com o respeito a seu pai?”
d) “Eu bem que mereço!”
3 No trecho “— Acabe com essas risadas! — ordenou 
Gepeto irritado, mas foi o mesmo que ter falado com 
as paredes”, a expressão destacada significa: 
a) não ter com quem falar.
b) conversar com as imagens de um quadro.
c) falar sem ser ouvido.
d) enlouquecer e falar com seres sem vida.
4 A história de Pinóquio é um exemplo de narrativa fan-
tástica. No trecho lido, o primeiro momento em que 
nos deparamos com um fato extraordinário é:
a) “— Que nome lhe darei? — perguntou a si mesmo. 
— Hum! Vou chamá-lo de Pinóquio. É um nome que 
lhe trará felicidade.”
b) “Quando encontrou um nome para o seu boneco, 
aí então começou a trabalhar com vontade. E logo 
fez os cabelos, depois a testa, em seguida os olhos.”
c) “Ao se ver encarado por aqueles dois olhos de pau, 
Gepeto levou aquilo a mal”
d) “Terminados os olhos,imaginem o espanto de Gepeto 
ao notar que se moviam e o olhavam fixamente.”
mais fim”, a repetição em “cresceu, cresceu, 
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