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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE LETRA E ARTES - CLA ESCOLA DE LETRAS - EL Andréia Nascimento da Conceição Um breve histórico da tipografia do século XIX e sua contribuição para a formação de leitores Profa. Dra. Jussara Maria Menezes Quadros Rio de Janeiro 2013 Andréia Nascimento da Conceição Um breve histórico da tipografia do século XIX e sua contribuição para a formação de leitores Profa. Dra. Jussara Maria Menezes Quadros Rio de Janeiro 2013 “O jornal é a verdadeira fórma da republica do pensamento. E' a locomotiva intellectual em viagem para mundos desconhecidos, é a literatura commum, universal, altamente democrática, reproduzida todos os dias, levando em si a frescura das idéas e o fogo das convicções” (ASSIS, 1859). SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 4 2 UMA BREVE VISÃO HISTÓRICA DA TIPOGRAFIA NO MUNDO .................... 5 3 UMA BREVE VISÃO HISTÓRICA DA TIPOGRAFIA DO SÉCULO X IX NO BRASIL E NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO .................................................. 6 4 UM BREVE HISTÓRICO DOS PERIÓDICOS CARIOCAS DO SÉCUL O XIX E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA FORMAÇÃO DE LEITORES .......................... 8 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 12 REFERÊNCIAS................................................................................................... 13 ANEXO A – CORREIO MERCANTIL ..................................................................15 ANEXO B – RELAÇÃO DA ENTRADA .............................................................. 16 4 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo apresentar um breve histórico sobre a tipografia no mundo do século XIX, assim também como a tipografia periódica carioca do século XIX na cidade do Rio de Janeiro e sua importante contribuição para a formação de leitores. Diante de uma implantação tardia da tipografia no Brasil e um controle existente pelas autoridades, a formação de leitores brasileiros, dá-se de uma forma lenta, tardia e restrita, ou seja, entre o progresso e o conservadorismo a imprensa é implanta no Brasil. 5 2 UMA BREVE VISÃO HISTÓRICA DA TIPOGRAFIA NO MUNDO A tipografia teve início com a invenção dos tipos móveis pelo alemão Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg, no século XV (MEZA, 2008). O mérito da descoberta é atribuído a ele “por volta do ano de 1450, mas é provável que ele já a tivesse descoberto antes do ano de 1448. A obra “A Bíblia de Gutenberg”, é considerada o primeiro volume impresso da Europa” (ARAÚJO). “A tipografia foi a responsável pela chegada e pelo desenvolvimento da imprensa em grande parte do mundo” (MEZA, 2008). 6 3 UMA BREVE VISÃO HISTÓRICA DA TIPOGRAFIA DO SÉCULO X IX NO BRASIL E NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO De acordo com Costella (1970), no Brasil não houve nenhuma tentativa tipográfica até os primeiros anos do século XVIII. Pois a intenção de Portugal era “manter a Colônia à margem de qualquer manifestação de pensamento” (COSTELLA, 1970, p. 17). Foi cogitada a possibilidade de “que Maurício de Nassau tivesse introduzido a tipografia em Pernambuco, [...] o folheto “Brasilsche Gelt-Sack”, de 1647, [...] se proclamava impresso no Brasil” (COSTELLA, 1970, p. 17), originando o equívoco. Esses folhetins eram editados na Holanda, e por conveniência política, a falsificação era feita. “Por volta de 1706, em Recife, [...] surgiu uma tipografia para imprimir letras de câmbio e orações. A única notícia que dela nos restou se lê na Carta Régia de 8 de junho de 1706, pela qual o Governador recebia ordens de “sequestrar as letras impressas e notificar os donos delas e os oficiais da tipografia que não imprimissem nem consentissem que se imprimissem livros ou papéis avulsos”. É certo, portanto, que essa tipografia existiu, mas não se conhece o nome do impressor” (COSTELLA, 1970, p. 18). Uma segunda tentativa de implantar uma tipografia brasileira foi aproximadamente quarenta anos depois, em 1746 na cidade do Rio de Janeiro, onde Antonio Isidoro da Fonseca teve o mesmo prejuízo do tipógrafo recifense. Ele recebeu uma Ordem Régia de 6 de julho de 1747 “mandando sequestrar os tipos e remetê-los ao Reino [...]” (COSTELLA, 1970, p. 18). “Porém, segundo Cunha Lima, a primeira impressão de um livro no Brasil ocorreu em 1747. O trabalho foi realizado por [...] Antonio Isidoro da Fonseca, que chegou ao Rio de Janeiro a convite do então governador Gomes Freyre de Andrade. Ao saber da notícia, a Coroa Portuguesa ordenou o fechamento da gráfica e deportou Fonseca para sua terra natal” (MEZA, 2008). O trabalho mais conhecido de Fonseca é “Relação da entrada que fez o excellentissimo, e reverendissimo senhor D. F. Antonio do Desterro Malheyro bispo do Rio 7 de Janeiro, em o primeiro dia deste prezente anno de 1747”, que encontra anexo ao final do trabalho. A tipografia brasileira é marcada pela chegada da família real ao Brasil, em 1808. Foi uma implantação tardia visto que essa inovação tecnológica foi estabelecida em vários países, muitos anos anteriores da sua inauguração no Brasil, “até mesmo da América Latina, como México e Peru, onde a imprensa foi levada pelos espanhóis em 1539 e 1584, respectivamente” (MEZA, 2008). De acordo com Marcos Mello (apud MEZA, 2008), “antes de 1808, a Corte Portuguesa não permitia a entrada de tipografias por aqui e as oficinas que se instalavam eram destruídas”, explicando e dando sentido a origem da tipografia brasileira, de forma tardia. “Apesar da pressa, por ocasião da fuga, o Conde da Barca, ordenou que se colocassem na nau Medusa uns prelos adquiridos em Londres. Em 13 de maio de 1808, D. João baixou o decreto determinando que, com tais prelos, se instalasse no Rio de Janeiro a Impressão Régia” (COSTELLA, 1970, p. 20). E após essa implantação a censura foi instaurada de forma mais veemente no território brasileiro, “tão seguras estavam as garras da censura, que em 30 de maio de 1809 um Edital, baixado pelo Desembargador do Paço e Intendente Geral da Polícia, determinava que os avisos, anúncios e notícias de livros estrangeiros à venda só fôssem publicados depois de sua aprovação” (COSTELLA, 1970, p. 20). E, com censura ou não a imprensa se estabelece no Brasil. “Até meados do século XIX outros estados brasileiros fundaram suas oficinas tipográficas: a Bahia, em 1811; Recife, 1815 (na realidade, esta teve início em 1817, durante a revolução, e continuou até 1821); Maranhão e Pará, 1821; Minas Gerais, 1822; Ceará, 1824; Paraíba, 1826; São Paulo e Rio Grande do Sul, 1827; outras cidades do estado do Rio de Janeiro, 1829; Goiás, 1830; Santa Catarina e Alagoas, 1831; Rio Grande do Norte, Piauí e Sergipe, 1832; Espírito Santo e Mato Grosso, 1840; Paraná, 1849 e Amazonas, 1852” (IMPRESSÃO RÉGIA). 8 4 UM BREVE HISTÓRICO DOS PERIÓDICOS CARIOCAS DO SÉCUL O XIX E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA FORMAÇÃO DE LEITORES A partir da análise dos periódicos é possível observar o “ponto de vista dos escritores, jornalistas folhetinistas, leitores apreciadores da cena da época” (PINTO, 2011), visto que “a imprensa brasileira existe há mais de 200 anos e podemos encontrar disponíveis no acervo da Biblioteca Nacional muitos dos periódicos que circularam no país desde as primeiras décadas do século XIX” (PINTO, 2011) os periódicos podem ser acessados pessoalmente, acessando alguns jornais fisicamente ou através de microfilme ou online, onde grande parte dos periódicos então digitalizados e disponíveis no portal da Biblioteca Digital da Fundação Biblioteca Nacional. O século XIX foimarcado com o surgimento de grandes jornais e modernização da imprensa. “[...] desde 1827 o Jornal do Comércio era o único jornal respeitável por sua já consolidada reputação de conservador, [...] neste momento começam a surgir diversos periódicos que irão marcar época na história política e cultural da nação: Gazeta da Tarde (1880), O País (1884), A Notícia (1884), Diário de Notícias (1885), Cidade do Rio (1888) e o mais popular dentre todos, a Gazeta de Notícias (1875)” (ASPERTI, 2006.2, p. 46). De acordo com Asperti (2006.2, p. 46), a grande massa populacional da cidade do Rio de Janeiro, não é a única razão de destaque como berço jornalístico, “o principal fato que concedeu aos cariocas o título de capital jornalística da época foi resultante também da fixação naquela cidade dos grandes nomes das letras nacionais – romancistas, críticos, dramaturgos e poetas – que incontestavelmente fizeram a história do jornalismo brasileiro, concedendo aos diários da época textos próprios”. “A clara interdependência entre homem de letras e jornalismo é [...] [que] com a consolidação da imprensa no Brasil, o trabalho jornalístico dos literatos representava sua principal fonte de renda, [...]” (ASPERTI, 2006.2, p. 48). Em meio a tantas dificuldades e limitações, “o Brasil tem um número apreciável de jornais que 9 têm revelado notável capacidade de inovação técnica e editorial, o que lhes permitiu vencer todos os desafios surgidos até hoje” (IMPRENSA BRASILEIRA). Assim como Machado de Assis “literalmente se formou como escritor nas páginas dos jornais da Corte” (SÜSSEKIND, 1993, p. 184), outros autores da sua época também tiveram sua formação como escritor nas páginas dos jornais cariocas. Machado era um grande defensor das publicações periódicas, no artigo “O jornal e o livro” publicado em 10 de janeiro de 1859, ele faz uma ampla defesa do jornal, com um enredo quase religioso atribui características superiores as dos livros. Um trecho deste artigo está na epígrafe do trabalho e a página onde se encontra o texto completo está anexo ao trabalho. Machado publicava seus romances em pedaços, quase prontos ou não, nas páginas dos jornais. E posteriormente essas publicações, quase sempre, eram publicadas em livros. Machado intensifica “a relação com a imagem do livro e o próprio processo de composição tipográfica dos capítulos passa a ocupar o primeiro plano. É como se o leitor assistisse ao modo como uma narração se faz livro” (SÜSSEKIND, 1993, p. 190). Guimarães (2004) faz um levantamento crítico sobre a formação de leitores no Brasil no século XIX. Ele apresenta a situação histórica e cultural da fabricação, circulação e a pouca aceitação de toda literatura produzida na época. Em comparação com outros países, no Brasil a leitura e a distribuição dos livros estavam adormecidos por vários fatores históricos, entre eles o analfabetismo, visto que em “1878 Inglaterra e França tinha respectivamente 70% e 77% de alfabetizados [...]” sendo que “em meados do século 19 os Estados Unidos [...] [tinha] 90% da população branca alfabetizada e um eleitorado de livros, jornais e revistas já superava o britânico” (GUIMARÃES, 2004, p. 63). No tempo em que no Brasil dessemelhantemente, “ao longo de todo o século 19 os alfabetizados não ultrapassavam os 30% da população brasileira [...] em 1872, apenas 18,6% da população livre e 15,7% da população total, incluindo os escravos sabiam ler [...]” (GUIMARÃES, 2004, p. 64). De acordo com Guimarães (2004, p. 64), acertadamente o número significativo de pessoas capazes de ler e escrever era muito menor, e menor ainda era o número de leitores de literatura, justificado pela baixa tiragem de exemplares, visto que “os livros saíam em edições de mil exemplares, e apenas títulos muito bem-sucedidos chegavam à segunda edição, que podia demorar dez, vinte ou trinta anos”. Ainda no século 19 e em território brasileiro, para divulgação de suas literaturas, os autores utilizavam-se da leitura em 10 voz alta em pequenos auditórios domésticos, com a intenção de que suas literaturas tivessem um alcance nacional (GUIMARÃES, 2004, p. 65). É através das páginas dos jornais e do teatro que Machado percebe os assuntos que são privilegiados pelo público e o aparente prejuízo nacional causado pela produção estrangeira (GUIMARÃES, 2004, p. 100-101). Após essa percepção ele idealiza a ““estante nacional”, composta de obras” nacionais, para reverter a situação do quadro da produção e aceitação das obras literárias brasileira (GUIMARÃES, 2004, p. 102-103). Era um convite leitores brasileiros para apreciar as letras nacionais, com uma ampla visão Machado se esforçava para mudar a preferência de leitura estrangeira dos poucos brasileiros letrados. Para despertar esse público adormecido, ela faz uma verdadeira afronta aos leitores, quando escreve Memórias póstumas de Brás Cubas, momento em “[...] que o leitor passa a ser abertamente provocado, insultado, ultrajado, injuriado, desafiado, escarnecido, inferiorizado, humilhado, transformado em objeto de chacota e forçado ao embate constante com um narrador principalmente agressivo” (GUIMARÃES, 2004, p. 159). Machado vai além, quando atribui ao leitor conivência em sua narração, que é “repleta de efeitos e cortinas de manobra” (GUIMARÃES, 2004, p. 159), com a finalidade de chamar atenção do leitor e o induzir a finalizar a leitura de todo o livro. Guimarães (2004, p. 160), indica que essa forma de escrever é um “contexto das modificações que se operam na posição do escritor do Romantismo ao Realismo nos Estados Unidos e também na Europa [onde] o escritor [passa] a atender as demandas de um público consumidor de literatura”. Essa transição é caracterizada na materialidade do livro, onde existe uma visão de “algo que se dá por meio do livro” (GUIMARÃES, 2004, p. 160). Envolver o leitor ao ponto deste finalizar a leitura de uma obra é um grande desafio e objetivo de muitos autores, com Machado não era diferente, ele criara uma expectativa de leitores de sua obra. E essa obsessão por leitores potenciais é apresentada no capítulo intitulado Ao leitor, onde Machado estima a quantidade de leitores de sua obra. Conforme Guimarães (2004, p. 165), esses recursos utilizado por ele não são novos, visto que “são comuns às narrativas que circulavam à larga nos jornais oitocentistas e estão presentes nos romances anteriores”, de forma “menos aparentes, camuflados ou diluídos pela movimentação do enredo”. A explicitação deste ponto de vista gera um “marco da maturidade e da modernidade das letras nacionais e de uma espécie de renascimento literário do 11 principal escritor brasileiro de todos os tempos” (GUIMARÃES, 2004, p. 174), originando várias críticas à obra de Machado. Atualmente muitos esforços têm sido feitos para mudar um quadro histórico nacional, onde nem todos os alfabetizados são leitores. Uma herança secular que precisa ser modificada em um país continental é um grande empreendimento difícil de ser implantado, por vários aspectos políticos, culturais, históricos e sociais, mas que precisa alcançar avanços para obter mudanças neste quadro atual. 12 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Uma época em que o Brasil buscava constituir-se como uma nação, os periódicos surgiram como uma rede de sociabilidade criando laços para articular uma sociedade em seu espaço urbano, ou seja, “a imprensa periódica pretendia [...] marcar e ordenar uma cena pública que passava por transformações no âmbito das relações de poder e de suas dimensões culturais e que dizia respeito a amplos setores da hierarquia da sociedade, em suas relações políticas e sociais” (MOREL). A partir dos periódicos dá-se a formação dos grandes romancistas brasileiros, pois ao final das publicações diárias fragmentadas nas páginas dos jornais, juntavam-se esses fragmentos e produziam livros ea distribuição destes livros era um grande desafio para os autores, visto que era frustrante o número de leitores existentes para o mercado editorial. Diante deste quadro, Guimarães (2004, p. 69-70), afirma que “a atividade literária não garantiu o sustento [...] de qualquer [...] escritor brasileiro até pelo menos 1930 [...] todos foram obrigados a combinar a literatura com uma ou mais atividades”. Muitas coisas na sociedade brasileira já foram modificadas, outras ainda permanecem com um percentual pouco modificado ao longo dos séculos. É preciso um posicionamento positivo de grande parte da sociedade brasileira para que o número de alfabetizados leitores cresça significativamente em todo território brasileiro, cresça de forma a atingir quase totalidade da população. 13 REFERÊNCIAS ARAÚJO, Luciana. A tipografia no Brasil . Disponível em: <http://blog.capitalcartoes.com.br/2011/01/03/a-tipografia-no-brasil-2/>. Acesso em: 03 mar. 2013. ASPERTI, Clara Miguel. A vida carioca nos jornais: gazeta de notícias e a defesa da crônica. In: Contemporânea , n. 7, 2006.2. p. 45-55. Disponível em: <http://www.contemporanea.uerj.br/pdf/ed_07/06CLARA.pdf>. Acesso em: 03 mar. 2013. ASSIS, Machado. O jornal e o livro. Correio Mercantil , Rio de Janeiro, 10 set. 1859. Disponível em: <http://memoria.bn.br/pdf2/217280/per217280_1859_00010.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2013. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p. ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012. 3 p. COSTELLA, Antônio F. Primórdios-Brasil: tentativas de introdução da imprensa no Brasil. In: ______. O contrôle da informação no Brasil : evolução histórica da legislação brasileira impressa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1970. FERREIRA, Tania Maria Tavares Bessone da Cruz. Livros e sociedade : a formação de leitores no século XIX. Disponível em: <http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=article&o p=viewFile&path%5B%5D=15&path%5B%5D=17>. Acesso em: 11 mar. 2013. GUIMARÃES, Hélio de Seixas. Brás Cubas e a textualização do leitor. In: ______. Os leitores de Machado de Assis : o romance machadiano e o público de literatura no século 19. 2. ed. São Paulo: EDUSP; Nankin, 2004. p. 59-78. ______. Machado de Assis e os públicos. In: ______. Os leitores de Machado de Assis : o romance machadiano e o público de literatura no século 19. 2. ed. 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