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ARTIGO CIENTÍFICO- CURSO - EDUCAÇÃO ESPECIAL - Jeane Rosane

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14
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
ARTIGO CIENTÍFICO
PERÍODO PANDEMIA COVID - 19
	
TERRA BRANCA
2021
2
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
 JEANE ROSANE DE SOUZA PIRES OLIVEIRA
A SURDEZ SUA EVOLUÇÃO E ESPECIFICIDADES NA ESCOLA CONTEMPORÂNEA 
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de 2ª Licenciatura em Educação Especial. 
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de 2ª Licenciatura em Educação Especial. 
 TERRA BRANCA/BOCAIUVA 
 2021
 
A SURDEZ SUA EVOLIÇÃO E ESPECIFICIDADES NA ESCOLA CONTEMPORÂNEA 
Jeane Rosane de Souza Pires Oliveira
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
RESUMO- Esse trabalho tem como pressuposto promover reflexões no que tange a relevância da necessidade de conhecer e estudar a história da educação do surdo bem como analisar e pensar na inclusão do aluno surdo avaliando as especificidades e as necessidades educacionais além de observar a necessidade do envolvimento de toda a comunidade escolar e todos os que fazem parte do processo de aprendizagem do aluno surdo. Foi realizada uma revisão bibliográfica, análise de documentos e textos e estudos na área da educação especial, educação dos surdos e sua evolução na história. O trabalho traz em seu corpo uma análise qualitativa da educação dos surdos e do sistema educacional que estão inseridos no atual momento, destacando a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), sendo como a melhor maneira de inclusão do surdo na comunidade escolar.
PALAVRAS-CHAVE: Educação do surdo. LIBRAS. Inclusão. Comunidade escolar. 
 INTRODUÇÃO
Mesmo a surdez sendo algo muito presente em nosso dia a dia, a sociedade em geral é pouco informada sobre essa realidade que atinge não apenas a pessoa surda, como também as pessoas próximas, sinalizando que toda sociedade precisa se estruturar para oferecer suporte a quem já nasceu surdo ou adquiriu a surdez no decorrer de sua vida. 
Através de um olhar profundo sobre a história dos surdos fica fácil entender o processo de transformação, de como os povos surdos se organizavam e viveram no passado.
Para Strobel a história da educação dos surdos não é uma história difícil de ser analisada e compreendida, ela evolui continuamente apesar de vários impactos marcantes, no entanto viveremos momentos históricos, caracterizados por mudanças, turbulências e crises, mas também de surgimento de oportunidades. (STROBEL,2009 p.4). Desta forma pode-se afirmar que o estudo sobre a história do surdo desperta o respeito e valorização de sua cultura de seu modo de enxergar e fazer a s coisas, assim faz-se necessário para uma melhor educação do aluno surdo, estar sempre em contato com a sociedade surda e sua cultura.
Levando em consideração as especificidades quanto ao ensino e a aprendizagem do aluno surdo nas classes comuns do ensino regular, é possível observar que se tornam importantes o conhecimento e o entendimento dos professores que atuam com esses alunos sobre a trajetória histórica da inclusão educacional dos mesmos, bem como a sua interação e aprendizagem efetiva. Muitas vezes a falta de conhecimento por parte dos professores, referente a essa trajetória, pode interferir no processo ensino aprendizagem bem como em suas relações sociais, afetivas e emocionais.
 
Vale dizer que, na historiografia da surdez, essa relação entre a audição e a capacidade de fala e de aquisição de conhecimento é tratada desde a Antiguidade Clássica. Aristóteles, no século IV a.C., acreditava que o aprendizado se dava por meio do discurso, sendo assim, os surdos não poderiam aprender, concluindo que as pessoas surdas eram necessariamente mudas e possuíam inabilidade cognitiva (CABRAL, 2005).
Por um longo espaço de tempo, os surdos foram chamados de surdos-mudos, isso porque faziam uma relação entre a ausência de audição e a dificuldade para articular e entender a fala. No entanto, com o tempo, os estudos revelaram que os surdos não possuem a incapacidade de fala e, se forem submetidos a técnicas para moralização, desenvolvem a articulação da fala. Sendo assim, a referência à mudez deixou de existir e, atualmente, a denominação correta para pessoas com deficiência auditiva é somente surdos. 
Por tanto ao desenvolver estudos sobre as práticas pedagógicas e metodologias utilizadas na educação dos surdos, é possível incentivar professores a buscar novas alternativas para uma educação mais efetiva, equilibrada, e assim ser capaz de introduzir o aluno surdo de maneira igualitária no ambiente escolar. 
Esta revisão bibliográfica tem por finalidade levar professores, em como toda comunidade engajada na história e defesa da educação igualitária e de qualidade para surdo refletir e conhecer um pouco da história e avaliar a relevância de se introduzir no mundo do surdo para assim trabalhar melhor e com maior qualidade respeitando as suas especificidades.
 DESENVOLVIMENTO 
Nos tempos atuais a educação inclusiva está presente em nosso cotidiano, más é visível que a maioria escolas não possuem infraestrutura física adequada, e o corpo docente possui limitações para assegurar uma inclusão efetiva (LACERDA, 2006). As realidades referentes à pessoa com deficiência ainda são bastante desconhecidas da população em geral. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 10% da população mundial é composta de pessoas com algum tipo de deficiência. No Brasil, esse número salta para 14,5% da população nacional, em torno de 27 milhões de brasileiros nos dias de hoje, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2008), sendo que a maior proporção se encontra no Nordeste (16,8%) e a menor, no Sudeste (13,1%). 
Ainda de acordo com estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 9,7 milhões de brasileiros possuem deficiência auditiva, o que representa 5,1% da população do país. No que se refere a idade, quase 1 milhão são crianças e jovens até 19 anos. 
Uma grande parcela da população com deficiência vive realidades de graves carências sociais, como baixa renda e baixo nível de escolarização, o que só potencializa as dificuldades dessas pessoas, em função das barreiras, preconceitos, desigualdades e desinformação, conforme vem sendo detectado e alertado por diferentes organizações de defesa dos direitos da pessoa com deficiência.
A Constituição Federal de 1988, lei maior do nosso país, traz em seu artigo 3º, inciso IV, como um dos seus objetivos fundamentais, promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Define, no artigo 205, a educação como um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. No seu artigo 206, inciso I, estabelece a igualdade de condições de acesso e permanência na escola, como um dos princípios para o ensino. E em seu artigo 208, inciso III, garante como dever do Estado, a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino. (BRASIL, 2010)
 A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH),art. 26, afirma que todos têm direito à educação e esta deve ser gratuita, pelo menos no ensino elementar e fundamental, visando o desenvolvimento da personalidade humana e o fortalecimento do respeito pelos direitos dos homens e pelas liberdades fundamentais.
 Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei n. 9.394/1996) Capitulo V, artigo 58, traz a definição de Educação Especial por ´´modalidade escolar para educandos portadores de necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino (...)``. Ainda estabelece que ´´os sistemas de ensino deverão assegurar, entre outras coisas, professores especializados ou devidamente capacitados para atuarem com qualquer pessoa com necessidade especial em sala de aula``
.
As leis numa totalidade e com ênfase nas leis da educação são criadas e propostas no intuito de garantir a educação e a cidadania, para que todos os cidadãos tenham um ensino de qualidade, e as pessoas com deficiência o atendimento educacional especializado, que lhes é de direito.
Nas últimas décadas observa-se diversos movimentos políticos e sociais em busca de direitos a pessoa com deficiência, estas conquistas foram muito significativas para reforçar a inclusão na sociedade. Nessa perspectiva, todos os alunos anteriormente excluídos devem ser inseridos na vida social e educativa, além disso, não permite que ninguém fique de fora do ensino regular, desde o início da escolaridade ao final de sua formação escolar, a meta do novo paradigma é incluir todos aqueles que se encontra em situação de exclusão do sistema regular de ensino público. (MACHADO e NAZARI, 2014, p. 11)
A inclusão é um processo irreversível, embora vista por muitos, como utopia, bate à porta das escolas, exigindo que a escola pública execute sua função política e social, comprometida e responsável pela educação de todos assegurando o acesso e permanência a todos os alunos e respeitando suas diferenças.
Deve-se ressaltar que promover a inclusão, não significa, apenas, permitir que o aluno especial adentre em uma escola regular, mas, principalmente, garantir que lhe sejam dadas condições de aprendizagem, desenvolvimento social, cognitivo e afetivo, por ele ser sujeito de direitos e cidadão (CURY, 1999).
No processo de inclusão escolar, existem alguns alunos que necessitam de auxílio e mediação em tempo integral dentro das salas de aula, é caso do deficiente auditivo, este necessita do auxílio do interprete em libras.
A deficiência auditiva é um tipo de privação sensorial, cujo sintoma comum é uma reação anormal diante do estímulo sonoro (Gagliardi & Barrella, 1986). A surdez é, portanto, caracterizada pela perda, maior ou menor, da percepção normal dos sons, havendo vários tipos de deficiência auditiva, em geral classificadas de acordo com o grau de perda da audição. Esta perda é avaliada pela intensidade do som, medida em decibéis (dB), em cada um dos ouvidos (Marchesi, 1996).
O grau de intensidade da perda auditiva é, possivelmente, a dimensão que tem maior influência no desenvolvimento das crianças surdas, não somente nas habilidades linguísticas, mas também nas cognitivas, sociais e educacionais (Marchesi, 1996). Segundo Ciccone (1990), a ausência da função auditiva acarreta uma modificação na organização neurológica do indivíduo, podendo desencadear um bloqueio no fluxo de mensagens e, consequentemente, a comunicação, como um todo, estará então sofrendo uma interferência.
A função auditiva é não somente importante como bastante complexa; o ouvido funciona como uma ponte entre o mundo exterior e o sistema nervoso, adaptando informações vibratórias e transmitindo sinais temporais. As modificações na função auditiva alteram consideravelmente a percepção do meio e toda a construção psicofisiológica do mundo pela criança, na medida em que a linguagem e o pensamento verbal são alterados e tornam-se irrelevantes na construção de sua personalidade e na sua integração social (Lafon, 1989).
Gregory (1995) afirma que sem a audição o indivíduo perde a mais vital das estimulações, isto é, o som da voz que traz a linguagem e o pensamento ativo. A vida da criança surda é empobrecida de sons comuns à criança ouvinte, tais como a música, o canto dos pássaros ou a buzina de um carro.
Uma das grandes conquistas para a comunidade surda é a aprovação da Lei nº 10.436, que marca não só o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como oficial no Brasil, mas também o início da conquista de direitos por parte dessa população. A norma completou 15 anos e apesar dos avanços, os surdos ainda continuam enfrentando barreiras com a acessibilidade (Edição Brasil).
A linguagem, qualquer que seja ela, constitui-se talvez no principal meio pelo qual o homem se integra na sociedade. Através dela ele expressa suas ideias, opiniões, desejos e sentimentos. É pela linguagem que a criança aprende sobre o mundo beneficiando-se da experiência viçaria para além das meras imitações e observações diretas (Lopes, E.B. 2003).
Assim, o déficit auditivo constitui-se em um fator importante, pois acarreta problemas que vão além do comprometimento de fala, percebendo-se atrasos no desenvolvimento cognitivo e social. Entretanto, de acordo com Santoro (1996), a surdez, mesmo afetando algumas experiências de vida, não limita a inteligência, a capacidade emocional ou o desenvolvimento e maturação normais.
Ainda hoje existem pouquíssimas experiências de educação bilíngue implementadas no Brasil. A língua viso espacial e a oral auditiva precisam ser ensinadas também de maneira diferenciada. Isso implica em educar e formar toda a comunidade escolar e a família nas duas línguas. Mas infelizmente esta prática de formação parece estar longe da atual realidade.
Pode assim considerar que a maior dificuldade para a educação bilíngue é abranger a experiência linguística da língua de sinais a todos os envolvidos no processo educativo, ampliando a experiência surda e permitindo a efetiva integração e seu desenvolvimento sociocultural. Faz-se necessário que tal dificuldade deve ser superada pelos educadores, principalmente porque em nossa sociedade os processos de socialização e interação passam necessariamente pelo espaço escolar. E, à medida que ele não atende às crianças surdas, ao invés de se constituir como local adesão sociocultural, torna a escola e seu ambiente cada vez mais excludente.
Em relação a surdez não há definição de um padrão em que todos os surdos devam se enquadrar pois deve-se considerar a vivencia e a especificidade de cada um. Observando e respeitando cada um como ele realmente é e como deseja ser visto.
Pensar na inclusão vai além de matricular a criança na escola, vale ressaltar que toda a comunidade escolar juntamente com a família deve-se engajar na luta pela inclusão efetiva do aluno surdo nas escolas regulares.
O educador interprete deve cada vez mais se dedicar e buscar conhecimento sobre a Língua de sinas, sua constituição, e formas de aplicação, deve se introduzir cada dia mais na comunidade surda para assim ser capaz de levar o educando surdo a um conhecimento e interação de qualidade valorizando suas especificidades e sua cultura.
O mundo ouvinte ou melhor a sociedade ouvinte vê o surdo como sendo um deficiente auditivo e trata a surdez como uma patologia que deve ser corrigida, para que assim o surdo se torne normal, portanto defendem a oralização sendo como o melhor método para que eles aprendam a viver como pessoas normais curadas de suas deficiências.
 CONCLUSÃO
É de extrema relevância destacar que atualmente existem no Brasil cerca de 5.700 pessoas surdas e que segundos dados do MEC – Ministério da educação do brasil, em 2001 existiam 50 mil estudantes surdos matriculados no ensino fundamental, a maioria deles em classes comuns, em escolas inclusivas.
Apesar dessa grande quantidade de alunos de alunos surdos matriculados no ensino regular, poucos conseguem sucesso, principalmente porque a maneira mais usada de ensinar é a explicaçãooral.
Este dado do ano de 2001 é de muita importância pois através dele houve a constatação de diversas ações do ministério da educação do brasil, mudando radicalmente e para melhor a educação do surdo brasileiro.
A valorização da Libras (Língua Brasileira De Sinais) como primeira Língua e o Português escrito como segunda língua é um dos destaques de grande importância para educação dos surdos na atualidade. Nessa perspectiva, a educação é vista a partir do respeito as diferenças e “Língua de sinais representa a manifestação da diferença linguística -Cultural r Relativa aos surdos.” (STROBEL,2009, p.31).
Contudo é de suma importância salientar a importância do professor e sua formação para ensinar e educar o aluno surdo, o seu papel como orientador e contribuir para que o educando surdo assuma sua identidade surda e aceite perceber-se como surdo.
Com todas as mudanças para melhor no ensino da educação inclusiva e formação do surdo, sabe-se que ainda há muito o que fazer e conhecer sobretudo que o surdo é dotado de todas a funções cognitivas normais, sendo capaz de aprender e se desenvolver na sociedade, é preciso saber que o surdo fala que o surdo tem voz.
 REFERÊNCIAS
GREGORY, S. (1995). Deaf Children and their Families. Cambridge: Cambridge University Press (Originalmente publicado em 1976)
GAGLIARDI, C. & BARRELLA, F. F. (1986). Uso da informática na educação do deficiente auditivo: um modelo metodológico. Em Sociedade Brasileira de Psicologia (Org.), Anais da XVI Reunião Anual de Psicologia (pp. 120-123). Ribeirão Preto: SBP.
LAFON, J. C. (1989). A deficiência Auditiva na Criança. São Paulo: Manole. M
MARCHESI, Α. (1996). Comunicação, linguagem e pensamento. Em César Call; Jesus Palácios & Álvaro Marchesi. (Orgs.), Desenvolvimento Psicológico e Educação (pp. 200-216). Porto Alegre: Artes Médica.
SANTORO, B.M.R. Contando histórias, programando o ensino: a literatura na pré-escola com alunos surdos. Campinas: PUCCAMP. 1996.
BRASIL. Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/110436.htm> Acesso em 31Out. 2021
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.9.394, 20 de dezembro de 1996. Brasília Ministério da Educação 1996. <Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm> Acesso em 29 Out. 2021.
STROBEL, Karin. História da Educação de surdos. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2009.
DESSEN, Maria auxiliadora; BRITO, Ângela Maria Waked. Reflexões sobre deficiência auditiva e o atendimento institucional de crianças no Brasil. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/paideia : Acesso em 30 Out. 2021.
SCHEIBE, Luciane; ORTIZ Luciano. Conquistas e desafios na inclusão dos alunos surdos. Disponível em http://wwwdiaadiaeducacao.pr.gov.br/portals : Acesso em 02 Nov. 2021.
 Portal do MEC Disponível em < http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/3378> Acesso em 01 nov. de 2021

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