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Recursos terapêuticos manuais
Aula 10: Manobras miofasciais
Apresentação
Na nossa aula anterior, estudamos o conceito, os efeitos �siológicos, as indicações,
contraindicações e a aplicabilidade das técnicas de terapia vertebral manual, particularmente
sobre a coluna cervical e lombar.
Nesta aula, estudaremos os conceitos, funções, características e os desequilíbrios do tecido
fascial. Vamos estudar também as técnicas e procedimentos indicados para tratar desequilíbrios
relativos à fáscia.
Diante de diversas técnicas e recursos de terapia miofascial, vale a pena ressaltar que esta aula
não tem o objetivo de apresentar uma técnica especí�ca de tratamento, �cando as aulas práticas
a critério do professor.
Vamos então à última aula desta disciplina!
Objetivos
De�nir fáscia;
Identi�car as funções e disfunções do tecido fascial;
Examinar os objetivos e a aplicabilidade das técnicas de liberação miofascial.
 De�nições de fáscia
Uma certeza existe nos textos cientí�cos médicos:
A fáscia cobre todas as estruturas do corpo, criando uma
continuidade estrutural que dá forma e função a todos os
tecidos e órgãos. O tecido fascial tem uma distribuição
ubíqua no sistema corporal; é capaz de envolver,
interpenetrar, apoiar e formar a corrente sanguínea, tecido
ósseo, tecido meníngeo, órgãos e músculos esqueléticos. A
fáscia cria diferentes camadas interdependentes com várias
profundidades, desde a pele até o periósteo, formando uma
estrutura tridimensional mecanometabólica. ”
- BORDONI et al, 2017
Não existe uma concordância entre os pesquisadores para uma de�nição de fáscia mas, na tentativa
de de�ni-la, três grupos de pesquisadores �zeram uma proposição. O Comitê Federativo de
Terminologia Anatômica - FCAT, fundado em 1989 a partir da Assembleia Geral da Federação
Internacional de Associações de Anatomistas - IFAA, introduziu os termos fáscia super�cialis e
fáscia profunda.
A fáscia super�cial
A fáscia super�cial é uma
"camada inteira solta de tecido
subcutâneo que �ca
super�cialmente à camada
mais densa da fáscia profunda".
(WILKE et al, 2018)
A fáscia profunda
A fáscia profunda, de acordo
com essa de�nição, encontra-
se abaixo da fáscia super�cial,
destacando-se duas fáscias.
(ADSTRUM et al, 2017)
Saiba mais
Em 2011, o Programa Federativo Internacional de Terminologias Anatômicas - FIPAT, em acordo com o
FCAT, de�niu a fáscia como "uma bainha, uma folha ou qualquer outra agregação dissecável de tecido
conjuntivo que se forma sob a pele para anexar, envolver e separar músculos e outros órgãos internos.”
O FIPAT baseia-se no texto da terminologia anatômica internacional. A segunda de�nição especi�ca o
termo tecido conjuntivo, que funciona para dividir, separar e sustentar diferentes estruturas. O tecido
conjuntivo ou fáscia começa sob a pele, excluindo a epiderme do conjunto de fáscia. (WILKE et al, 2018
e ADSTRUM et al, 2017)
O terceiro grupo de estudiosos é o Fascia Nomenclature Committee (2014), nascido da Fascia Research
Society , fundada em 2007.
O conselho de Fascia Nomenclature Committee deu a seguinte descrição de fáscia:
O sistema fascial consiste em um contínuo tridimensional de
moles contendo colágeno, tecidos conectivos �brosos
densos e frouxos que permeiam o corpo. Incorpora
elementos como tecido adiposo, adventícia e bainhas
neurovasculares, aponeuroses, fáscias profundas e
super�ciais, epineuro, cápsulas articulares, ligamentos,
membranas, meninges, expansões miofasciais, periósteo,
retináculos, septos, tendões, fáscias viscerais e todas as vias
intramusculares tecidos conjuntivos intermusculares
incluindo endo/ peri/ epimísio. O sistema fascial interpenetra
e envolve todos os órgãos, músculos, ossos e �bras
nervosas, dotando o corpo de uma estrutura funcional, e
fornece um ambiente que permite que todos os sistemas do
corpo operem de maneira integrada. ”
- Fascia Nomenclature Committee , 2014
Essa é a de�nição mais ampla de fáscia. O conceito de um contínuo do
colágeno e da estrutura conectiva, a diversidade celular que compõe a
fáscia, é enfatizado. É esse contínuo que garante a saúde do corpo. (WILKE
et al, 2018 e ADSTRUM et al, 2017)
Essas de�nições cientí�cas permitem que os pro�ssionais de saúde façam algumas deduções. A
fáscia inclui tudo o que presume a presença de colágeno/ tecido conjuntivo ou do qual é derivado.
Todo tecido considerado como tecido conjuntivo especializado de derivação mesodérmica é inserido
no sistema fascial. Estes incluem sangue, osso, cartilagem, tecido adiposo, tecido hematopoiético e
tecido linfático.
O sistema fascial não apresenta descontinuidade em seu trajeto, com camadas de diferentes
características e propriedades sobrepostas. (WILKE et al, 2018 e ADSTRUM et al, 2017)
 Conheça outro conceito de fáscia
 Clique no botão acima.
Conheça outro conceito de fáscia
Existe outro grupo de pesquisa para a nomenclatura da fáscia, fundado em 2013:
Foundation of Osteopathic Research and Clinical Endorsement - FORCE. O grupo escreveu
recentemente vários artigos, destacando novos conceitos para melhor entender o conceito
de fáscia:
“Fáscia é qualquer tecido que contenha características capazes de responder a estímulos
mecânicos. O contínuo fascial é o resultado da evolução da sinergia perfeita entre diferentes
tecidos, líquidos e sólidos, capazes de sustentar, dividir, penetrar, alimentar e conectar todos
os distritos do corpo: epiderme, derme, gordura, sangue, linfa, vasos sanguíneos e linfáticos,
tecido que recobre os �lamentos nervosos (endoneuro, perineuro, epineuro), �bras
musculares estriadas voluntárias e o tecido que as cobre e permeia (epimísio, perimísio,
endomísio), ligamentos, tendões, aponeurose, cartilagem, ossos, meninges, musculatura
estriada involuntária e músculo liso involuntário (todas as vísceras derivadas do
mesoderma), língua.” (WILKE et al, 2018 e ADSTRUM et al, 2017)
Segundo Myers (2003):
‘A fáscia é o tecido que realiza a interconexão funcional e estrutural entre os tecidos moles e
ossos; é o componente elástico que envolve, dá suporte, separa, conecta, divide e dá coesão
ao corpo como um todo; por esta razão, a fáscia é modernamente denominada a rede de
conexão dos tecidos.”
 Figura 1: modelo de biotensegridade. Fonte: Bordoni et al, 2018.
Modelo fascial
tensegretivo
Tensegridade é uma palavra inventada que
combina elementos de integridade tensional.
Ela descreve uma forma estrutural que é
determinada pelos comportamentos tensionais,
contínuos e fechados dos componentes do
sistema — suportes rígidos e elementos de
conexão �exíveis, que respondem
complacentemente à tensão e à compressão.
(CHAITOW, 2017)
Adaptado ao humano, que possui emoções e
vida social, por exemplo, dá-se o nome de
biotensegridade.
Bordoni et al (2018) sugerem um novo modelo
de biotensegridade. Este novo modelo
reconsidera a fáscia líquida e tenta integrar o
contínuo fascial com uma linfa e o sangue em
um novo modelo. O nome dado a este modelo
novo é rapid adaptability of internal network -
RAIN. Segundo os autores, a fáscia líquida é
outro elemento de compressão descontínua
dentro do modelo miofascial biotensegretivo.
 Figura 2: novo modelo de biotensigridade – RAIN model. Fonte:
Bordoni et al, 2018.
 Quais as principais funções da fáscia?
 Clique no botão acima.
Quais as principais funções da fáscia?
Serve como bainha elástica de contenção, para exercer tração durante a contração;
Controle postural;
Permite fácil deslizamento muscular entre si;
Separa e sustenta grupos em compartimentos musculares;
Meio de suporte para nervos e vasos sanguíneos e linfáticos;
Permite a movimentação dos tecidos subjacentes uns sobre os outros, fornecendo
estabilidade e contorno à estrutura corporal;
Nutrição dos tecidos e facilitação de troca metabólica;
Participa na cicatrização de feridas;
Coordenação hemodinâmica;
Participação na transmissão de estímulos aferentes por toda a rede de receptores;
Absorção e distribuição de estímulos locais como um todo.
 O queé disfunção fascial?
 Fonte: Shutterstock por Master1305
A disfunção do sistema fascial é de�nida como uma alteração da variedade de movimentos
altamente organizados e como uma transferência incorreta de informação por meio da matriz. (PILAT,
2003) As tensões curtas e repetidas e as moléculas se instalam em paralelo, assim como as �bras
colagenosas, densi�cando o tecido. Neste caso, o tecido se torna mais compacto, mais resistente,
mas perde progressivamente a elasticidade. Densi�car o tecido é deixá-lo mais sólido e com menos
elasticidade e menos função. (BIENFAIT, 1999)
O envelhecimento humano é uma densi�cação progressiva do seu tecido conjuntivo. Sendo assim, a
elasticidade do tecido conjuntivo depende unicamente de sua maior ou menor densi�cação. Com a
idade, as �bras de elastina são substituídas por colágeno, e a desidratação desta célula diminui a sua
capacidade de deformação. (PILAT, 2003 e SCHOUCHARD, 2011)
A diminuição ou a perda do deslizamento entre as �bras endofasciais e planos interfasciais alterada
e/ou restrita altera na transmissão de força, resultando em um aumento de tensão e, por �m, em
distúrbios de movimento. (FOURIE, 2008)
Atenção
A síntese de elastina é interrompida na puberdade.
Fatores emocionais parecem estar relacionados com as disfunções da fáscia. A unidade fascial
in�uencia não apenas o movimento, mas também as emoções. Uma disfunção do sistema fascial que
se perpetua nos movimentos do dia a dia pode causar uma alteração emocional na pessoa. Essa
alteração emocional poderia ser estabelecida a partir de constantes aferentes miofasciais não
�siológicos, que trariam o estado emocional e a patologia miofascial ao mesmo nível. Na verdade, a
posição do corpo estimula áreas da emoção, e a presença de alterações miofasciais leva a alterações
posturais. (BORDONI, 2017)
O sistema miofascial tem uma inervação muito �na, ampla, diversi�cada e
sempre presente. Em particular, podemos encontrar as terminações
proprioceptivas mielinizadas (Ru�ni, Golgi e Pacini) dentro ou perto do
tecido conjuntivo em estreita relação com os músculos. Nestes, uma
in�nidade de terminações muito �nas, livres não mielinizadas estão em
contato com o periósteo, as camadas como endomísio e perimísio e no
tecido conjuntivo de todas as vísceras.
Esses receptores são representantes das funções de propriocepção, nocicepção e interocepção. As
vias aferentes de interceptação projetam-se para os centros autônomo e medular e para o tronco
encefálico, onde são classi�cadas pelo córtex cingulado anterior e a ínsula dorsal posterior, graças à
extensão tálamo-cortical. A interocepção pode modular a representação exteroceptiva do corpo, bem
como a tolerância à dor; uma desregulação das vias que controlam ou estimulam a interocepção
pode causar uma distorção da imagem corporal e in�uenciar a emoção. (BORDONI, 2017)
Os traumatismos, cirurgias e fatores hereditários, também estão relacionados com as disfunções
fasciais.
Liberação miofascial
A liberação miofascial é um conjunto de técnicas que atuam mobilizando manualmente o tecido
fascial. Os principais objetivos são diminuir a sintomatologia dolorosa e reestabelecer função
(mobilidade).
Atenção
Vale a pena lembrar que a fáscia é um tecido que recobre, modela e sustenta não apenas o sistema
músculo esquelético, e sim todo o corpo. Sendo assim, consequências e correções de traumas físicos e
emocionais também podem estar associados.
Cada vez mais, disfunções causadas pelas cicatrizes (aderências) vêm se tornando objetos de
estudos de �sioterapeutas e osteopatas. Isto porque as aderências causam diversos transtornos
motores e emocionais aos pacientes após os procedimentos cirúrgicos.
 Figura 3: técnica de deslizamento miofascial. Fonte: site do instituto
Cefisa.
As aderências geradas pelas cicatrizes podem
causar dé�cit muscular, dor e,
consequentemente, disfunções motoras.
Nestes casos, a liberação miofascial tem como
objetivo diminuir as aderências, e nas cicatrizes
mais antigas, aumentar a oxigenação e a
nutrição tecidual (pele, fáscia e nervo). A
diminuição do tônus muscular e a melhora da
consciência corporal são outros sinais
observados após as técnicas.
A liberação miofascial atua baseada em uma
propriedade chamada de histerese. O trabalho
de se deformar um material causa calor e
consequente perda de energia, proporcionando
o movimento do tecido, barreira por barreira, até
que ocorra a liberação da fáscia.
As técnicas de liberação miofascial podem ser
realizadas com ou sem instrumentos, ou seja,
de forma manual. A liberação miofascial manual
envolve o uso de técnicas como fricção,
deslizamento (�gura 3), compressão, bombeio
(�gura 4), alongamento, percussão e vibração.
 Figura 4: técnica de bombeio do psoas. Fonte: Ricard, 2013.
Já a liberação miofascial com instrumentos pode ser feita com diversos recursos, tais como os
ganchos (�gura 5), instrumentos de Gastron (�gura 6), ventosas (�gura 7), rolos (�gura 8), dentre
outros. Estes recursos foram desenvolvidos para aliviar a sobrecarga sobre a mão do terapeuta, além
de alcançar áreas que esta não consegue.
 
 Figura 5: técnica do gancho. Fonte: site Instituto VivaSP.
 Figura 6: liberação miofascial instrumental – guidão. Fonte: site Evoluir Fisiomed.
 Figura 7: técnica de ventosa. Fonte: site Fisioform.
 Figura 7: técnica de ventosa. Fonte: site Fisioform.
 Figura 8: autolibertação miofascial com o rolo. Fonte: site campCursos.
 Figura 9: Técnica compressão dos músculos subocciptais. Fonte: blog Resumo Fisio.
 Contraindicações da liberação miofascial
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Contraindicações da liberação miofascial
Feridas abertas;
Infecções;
Hematomas;
De�ciência circulatória aguda;
Terapias anticoagulantes;
Hipersensibilidade cutânea;
Diabetes descontrolada;
Osteoporose (contraindicação relativa);
Fraturas não consolidadas.
Atividades
1. É considerado um efeito �siológico da liberação miofascial:
a) Aumento da oxigenação e nutrição (vascularização) do tecido tratado.
b) Diminuição do arco de movimento local.
c) Aumentar a viscosidade do líquido sinovial.
d) Diminuição de nutrientes nos tecido periféricos.
e) Alteração do esquema corporal.
2. Assinale um objetivo da liberação miofascial:
a) Restabelecer a função do tecido miofascial.
b) Aumentar e gerar tensões musculares.
c) Aumentar o plasma sanguíneo.
d) Filtrar a linfa.
e) Diminuir a aderência apenas dos tecidos neurais.
3. Assinale a alternativa que representa uma contraindicação da liberação miofascial:
a) Aderência miofascial
b) Ferida aberta
c) Tensão muscular
d) Retração muscular
e) Pós-cirúrgico/cicatriz
Notas
Título modal 1
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Referências
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assintomáticos: estudo randomizado controlado. Fisioter. Pesq., 2011.
Próxima aula
As características e o papel do tecido conjuntivo, contextualizando o elenco de técnicas e
procedimentos indicados para tratar desequilíbrios relativos ao tecido mio�broso.Explore mais
Efeitos da liberação miofascial e idade sobre a �exibilidade de homens. Disponível em:
https://www.academia.edu/2780273/Efeitos_da_libera%C3%A7%C3%A3o_miofascial_e_idade_sobre_a_�exibilidade_de_homens
. Acesso em: 27 ago. 2020.
Efeitos da liberação miofascial na qualidade e frequência da dor em mulheres com cefaleia do
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