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Unidade básica de Saúde UBS Atenção primária (atenção básica) A Unidade Básica de Saúde (UBS) é responsável pelos atendimentos de rotina, como consultas com o clínico geral, tratamentos, vacinação, pré-natal, atendimento odontológico e acompanhamento de hipertensos e diabéticos. É a porta de entrada do usuário no Sistema Único de Saúde (SUS). A UBS é dividida da seguinte maneira: UBS I mínimo, uma equipe de Saúde da Família. UBS I mínimo, duas equipes de Saúde da Família. UBS II mínimo, três equipes de Atenção Básica. UBS IV mínimo, quatro equipes de Atenção Básica. Unidade de pronto atendimento (UPA) Atenção secundária (média complexidade) A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) é responsável pelos atendimentos de urgência e emergência, 24 horas por dia, sete dias na semana. Neste local são atendidos casos, como por exemplo, cortes, fraturas, traumas, infartos e derrames. A UPA é dividida da seguinte maneira: UPA Porte I: tem de 5 a 8 leitos de observação. Capacidade de atender até 150 pacientes por dia. População na área de abrangência de 50 mil a 100 mil habitantes. UPA Porte II: 9 a 12 leitos de observação. Capacidade de atender até 300 pacientes por dia. População na área de abrangência de 100 mil a 200 mil habitantes. UPA Porte III: 13 a 20 leitos de observação. Capacidade de atender até 450 pacientes por dia. População na área de abrangência de 200 mil a 300 mil habitantes. Hospitais Atenção terciária (alta complexidade) Os hospitais são locais onde o usuário do SUS encontra atendimento em clínicas médicas especializadas, além de qualquer tratamento ou assistência de média ou alta complexidade. Os hospitais podem ser classificados sob vários aspectos: 1) Porte do hospital: Pequeno porte: hospital que possui capacidade normal ou de operação de até 50 leitos. Médio porte: o hospital que possui capacidade normal ou de operação de 51 a 150 leitos. Grande porte: hospital que possui capacidade normal ou de operação de 151 a 500 leitos. Acima de 500 leitos considera-se hospital de capacidade extra. Uma rede de ações e serviços Um serviço de saúde está integrado em uma rede, sozinho ele não conseguirá resolver as demandas que chegam a seu serviço e que terá que contar com outros serviços de saúde (de menor ou maior complexidade), ou outras redes. O funcionamento de cada uma dessas redes é fundamental para o desempenho do sistema de saúde Uma rede de atenção à saúde constitui-se de um conjunto de unidades, de diferentes funções e perfis de atendimento, que operam de forma ordenada e articulada no território, de modo atender as necessidades de saúde de uma população. Todos se integram como Saúde, pode ser: Entre mesmo setores (do setor da Saúde) Pode ser de outros setores diversos com o intuito de resolver os problemas em conjunto e mais complexos “São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado." Sistemas de apoio técnico, logístico e gestão Sistemas de apoio Centro de comunicação (Atenção Primária à Saúde); Pontos de atenção (secundária e terciária); Sistemas de apoio (diagnóstico e terapêutico, de assistência farmacêutica, de teleassistência e de informação em saúde); Sistemas logísticos (registro eletrônico em saúde, prontuário clínico, sistemas de acesso regulado à atenção e sistemas de transporte em saúde); e Sistema de governança (da rede de atenção à saúde) As redes integram ações de forma individual ou coletiva, voltadas para ações de promoção, prevenção, diagnostico, tratamento e acompanhamento dos principais problemas de saúde que acometem uma população de referências, assim uma diversificação de unidades. As Redes organizam-se por meio de pontos de atenção à saúde, ou seja, locais onde são ofertados serviços de saúde que determinam a estruturação dos pontos de atenção secundária e terciária. Nas RAS o centro de comunicação é a Atenção Primária à Saúde (APS), sendo esta ordenadora do cuidado Os usuários sejam encaminhados e atendidos em unidades mais complexas do sistema quando necessário e que possam retornar a sua unidade de origem (correspondendo ao nível mais básico do sistema) A rede não funciona de forma isolada responsabilizando-se conjuntamente pelo acesso, atenção integral e continuidade do cuidado a saúde das pessoas. São Redes Temáticas de Atenção à Saúde ► Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil - Rede Cegonha: Rede Materno- Infantil Visa garantir o fluxo adequado para o atendimento ao planejamento sexual e reprodutivo, pré-natal, parto e nascimento, puerpério e primeira infância com o objetivo de qualificar a assistência e enfrentar a mortalidade materna, infantil e fetal ► Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE): Tem a finalidade de ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência e emergência de forma ágil e oportuna. A Rede está organizada em dois componentes: o pré-hospitalar (móvel e fixo) e o hospitalar. ► Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas: Rede de Atenção às Pessoas com Condições Crônicas vem sendo pensada a partir de diferentes tecnologias, estruturadas em serviços territorializados, construídos da seguinte forma: Serviços Assistenciais em Oncologia, Linha de Cuidado de Sobrepeso e Obesidade. ► Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência: A Saúde da Pessoa com Deficiência (SPD) no SUS busca proporcionar atenção integral à saúde dessa população, desde a APS até a reabilitação, incluindo o fornecimento de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, quando necessário. O objetivo é proteger a saúde e reabilitar as pessoas com deficiência em relação a suas capacidades funcionais (física, auditiva, intelectual e visual). ►Rede de Atenção Psicossocial: A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), tem o objetivo de acolher e acompanhar as pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas no âmbito do SUS. Atenção básica é a mais importante das redes, pois ela que dará o início ao caminho que o indivíduo vai percorrer ou não para um tratamento adequado, é nela que muitos dos casos as pessoas procuram atendimento. Para acompanhamento Atenção primária (atenção básica) SEM ESTRUTURA DE REDE COM ESTRUTURA DE REDE Nível básico Rede principal Porta de entrada Acompanhamento http://www.saude.sc.gov.br/index.php/resultado-busca/geral/10258-rede-de-atencao-a-saude-das-pessoas-com-doencas-cronicas-cidadao http://www.saude.sc.gov.br/index.php/resultado-busca/geral/10258-rede-de-atencao-a-saude-das-pessoas-com-doencas-cronicas-cidadao http://www.saude.sc.gov.br/index.php/resultado-busca/geral/10259-rede-de-cuidados-a-pessoa-com-deficiencia http://www.saude.sc.gov.br/index.php/resultado-busca/geral/10259-rede-de-cuidados-a-pessoa-com-deficiencia fd9ed704805fed645d9f36af39ad315edfb1775dddf87e1e2d4437fc0ea78760.pdf
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