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A cópia desta chave de respostas está liberada. Amplie se necessário. © Parábola Editorial, 2016. CHAVE DE RESPOSTAS COMENTADAS DAS ATIVIDADES PRÁTICAS CAPÍTULO 1 1. Resposta correta: D. As alternativas (a), (b) e (e) dizem respeito à Fonética. A alternativa (c) diz respeito à Fonologia. 2. Resposta correta: C. Em (a) a fonação se dá na expiração. Em (b) o som pode ser exteriorizado pela cavidade nasal também. Em (d) é a epiglote que impede a passagem de líquidos e sólidos em direção aos pulmões. 3. Resposta correta: B. 4. (a) AA; (b) AA; (c) AP; (d) AP; (e) AA; (f) AA; (g) AA. 5. Resposta correta: C. Em (a) são os fonemas que são unidades abstratas e contrastivas. Em (b) alofones são diferentes variantes de um fonema. Em (d) fones, alofones e fonemas, embora se refiram a “sons”, não se equivalem. Os primeiros são realizações concretas, enquanto o último é uma noção abstrata. 6. Resposta correta: B. Em (a), o primeiro par é mínimo, já que se opõe apenas pelos fonemas consonantais iniciais /b, p/, respectivamente. O segundo par, contudo, não é um par mínimo, pois, além da diferença entre os fonemas consonantais iniciais, há a mudança de sílaba da líquida em posição C2. Em (c), o primeiro par é mínimo, já que a única oposição se manifesta em relação à troca entre /L/ e a semivogal. No segundo par, entretanto, além do deslocamento do acento, há variação entre as vogais das palavras. Em (d), ambos os pares contêm mais de uma oposição: no primeiro par, o acento e a consoante inicial; no segundo par, as vogais e a presença da marca do plural em apenas uma palavra. Por último, em (e), o primeiro par se distingue pela consoante inicial e variação das vogais na primeira sílaba. O segundo par, por sua vez, é um par homófono, com variação apenas na escrita. 7. Resposta correta: B. Em (a), embora não haja consenso na adoção e no reconhecimento da chamada terceira articulação, ela é postulada por alguns estudiosos, não podendo ser negada, portanto, sua existência. Em (c), a noção de feixe de traços foi suplantada pela Teoria Autossegmental, que postula níveis hierárquicos de organização dos traços. Em (d), a representação em questão ainda é amplamente adotada nos estudos sobre traços distintivos. 8. (a) traço lateral de /l/ em cala, não presente em /4/, de cara; (b) traço vozeado presente em /z/ de asa e ausente em /s/ de assa; (c) acento, deslocado nas duas palavras, sendo o único traço que as distingue; (d) raiz de língua avançada (ATR), traço que distingue as médias-baixas, no caso o /E/ de (eu) gelo das médias-altas, no caso o /e/ de gelo. 9. No item pepino, o traço que se perde é o que distingue a altura das vogais: ambas são anteriores, mas /e/ é [-alta, -baixa] e /i/ é [+alta] e, nesse contexto, esses traços tornam-se impertinentes. Já em dois, o traço que se perde é o da anterioridade, dado que /s/ é [+anterior] e /S/ não é e, nesse contexto, tal diferença é irrelevante. CAPÍTULO 2 1. Resposta correta: A. Comentário: não pode haver mais de uma vogal em uma sílaba. O que há em palavras como “pai” e “meu” são ditongos: vogal + semivogal. 2. (a) [O] sorte; (b) [E] alegre; (c) [e] medo; (d) [o] morno; (e) [o] o jogo; (f) [O] eu jogo; (g) [E] amarelo; (h) [e] vermelho; (i) [o] bolo; (j) [O] amolo; (k) [O] colo; (l) [e] joelho; (m) [E] chefe; (n) [e] planeta; (o) [O] brócolis; (p) [o] repolho; (q) [O] choque; (r) [E] inveja; (s) [E] leve; (t) [E] pivete; (u) [e] cabelo; (v) [o] nojo; (w) [E] frete; (x) [e] leveza. A cópia desta chave de respostas está liberada. Amplie se necessário. © Parábola Editorial, 2016. 3. Resposta correta: C. Em (a) a vogal é baixa, não média-baixa. Em (b) há, na sílaba tônica, uma vogal nasal, e a pretônica pode ser nasalizada. Em (d) táxi se transcreve /‘taksi/, portanto, tem cinco fonemas, e guitarra se transcreve /gi‘taa/, portanto, seis fonemas. Em (e) o “i” de “rainha” não é semivogal, pois constitui sílaba isoladamente. 4. (a) [a] apertar; (b) [6] alegria; (c) [e] Jurerê; (d) [E] mulher; (e) [I] sorte; (f) [i] gari; (g) [o] complô; (h) [O] cipó; (i) [U] pelo; (j) [U] joelho; (k) [E] picolé; (l) [e] escolher; (m) [a] cajá; (n) [6] planeta; (o) [I] brócolis; (p) [i] Parati; (q) [I] choque; (r) [6] inveja; (s) [a] escolar; (t) [o] isopor; (u) [U] cabelo; (v) [U] nojo; (w) [I] frete; (x) [6] leveza. 5. Resposta correta: D. Observando o esquema das vogais do IPA, a vogal /O/ encontra-se à direita da bolinha, enquanto as vogais /E, a, e, i/ se encontram à esquerda. Ao pronunciar cada uma das vogais, constata-se o arredondamento dos lábios na vogal /O/, o que não ocorre nas vogais /E, a, e, i/. 6. Ocorre nasalidade em (a), (b) e (c). Observe que a primeira sílaba de cada um desses vocábulos pode ser pro- nunciada nasalizada ou não. Em (d), entretanto, só é possível no PB a realização nasal. Não há variação, neste caso, mas nasalização (e não nasalidade). 7. (a) /b/: fonema consonantal, bilabial, oclusivo e sonoro; (b) /f/: fonema consonantal, lábio-dental, fricativo e surdo (ou [-sonoro] ou desvozeado); (c) /g/: fonema consonantal, velar, oclusivo e sonoro; (d) /S/: fonema consonantal, coronal, palato-alveolar, fricativo e surdo (ou [-sonoro] ou desvozeado); (e) /n/: fonema consonantal, coronal, alveolar*, nasal e sonoro; (f) /J/: fonema consonantal, palatal, nasal e sonoro; (g) /L/: fonema consonantal, palatal, lateral e sonoro; (h) /r/: fonema consonantal, coronal, alveolar*, vibrante e sonoro; (i) /4/: fonema consonantal, coronal, alveolar*, tepe (ou vibrante simples) e sonoro; (j) /l/: fonema consonantal, coronal, alveolar*, lateral e sonoro. * Os fonemas indicados como alveolares podem sofrer alteração, de acordo com a pronúncia definida no quadro 2.7, p. 56. 8. (a) [L] telha; (b) [S] ficha; (c) [J] lenha; (d) [Z] lajota; (e) [4] barata; (f) [x] carro; (g) [k] placa; (h) [s] acima; (i) [J] ninho; (j) [L] calha; (k) [x] ferrugem; (l) [4] aroma; (m) [Z] degelar; (n) [g] argola; (o) [k] brócolis; (p) [4] Parati; (q) [k] choque; (r) [z] exame; (s) [S] enxame; (t) [z] isopor; (u) [s] assunto; (v) [Z] nojo; (w) [J] unha; (x) [L] ilha. 9. (a) [h]; (b) [x]; (c) []; (d) [r]; (e) [x]; (f) [r]; (g) [4]; (h) [4]. 10. Dos possíveis exemplos a serem dados, eis algumas sugestões: (a) mata, lápis, caspa, rasgar; (h) papai, caixa; (b) abrir, íris, colibri; (i) chapéu, Selma; (c) ovo, amor, complô; (j) joia, dodói; (d) ovos, após; (k) depois, arroz; (e) dendê, medo, deter; (l) pavio, caiu, abril; (f) mulher, neve; (m) diminui. (g) urubu, nuvem; A cópia desta chave de respostas está liberada. Amplie se necessário. © Parábola Editorial, 2016. CAPÍTULO 3 1. A sílaba pode ser definida como a unidade sonora mínima percebida pelos falantes. Ela representa um ou mais fonemas emitidos de uma só vez e, no PB, sempre tem como núcleo uma vogal. 2. O ataque silábico (onset) constitui-se de um elemento consonantal no início da sílaba, como em “pé”, ou de dois elementos (ataque complexo), como em “pré”. A coda silábica constitui-se de um ou dois elementos con- sonantais na posição final da sílaba, como em “ar” e “trans.por”. 3. Neste exercício, assume-se a posição da semivogal no núcleo ramificado, junto à vogal. A transcrição registrada corresponde à da autora, podendo sofrer alterações dentro do que foi previsto nos capítulos 3 e 4. (a) dois (b) Pedro σ RA Nu Co V [o] C [d] C [S] SV [j] V [e] C [p] V [U] C [4] C [d] σ RA Nu σ RA Nu 4. Resposta correta: C. 5. Afirmar que o padrão silábico canônico do PB é CV significa dizer que a sílaba mais comum ou mais frequente do PB é constituída de uma consoante no ataque silábico e uma vogal no núcleo, sem nenhum elemento na coda silábica. 6. Resposta correta: E. Comentário: Quanto ao timbre, as vogais podem ser abertas, fechadas ou reduzidas. O padrão silábico canônico do PB é o padrão CV. Chama-se coda à posição finalda sílaba e ataque à inicial. Os termos subtônica e pretônica não equivalem. Pretônicas são sílabas anteriores à tônica. Subtônicas são sílabas que, em palavras derivadas, são átonas, mas eram tônicas na palavra de origem. 7. A ressilabação é um processo que ocorre no interior de palavras ou na fronteira entre elas. Manifesta-se devido ao fato de dois núcleos silábicos entrarem em contato, o que leva ao desaparecimento de um deles, prosodicamente o mais fraco, que tende a ser a átona final, comumente mais fraca do que a pretônica inicial, quando a ressilabação se dá em fronteiras de palavras. 8. (a) D; (b) E; (c) E; (d) D; (e) E; (f) D; (g) E; (h) E; (i) D; (j) D. 9. A diérese consiste na passagem de semivogal a vogal, levando o ditongo a ser pronunciado como hiato. Ex.: a-gua-do → a-gu-a-do. A sinérese, por sua vez, consiste no contrário, na pronúncia ditongada de um hiato. Ex.: co-e-ren-te → coe-ren-te. 10. Resposta correta: C. Comentário: Na opção (a), o segundo par mínimo se distingue pelos fonemas /o/ e /a/, enquanto o terceiro par mínimo se distingue pelos fonemas /k/ e /f/. Na opção (b), há homofonia no primeiro exemplo, enquanto há um fonema a mais num dos itens do segundo exemplo em algumas realizações. Como não há transcrição fonética no exercício, há de se prever a realização com a consoante. No terceiro exemplo, além da alternância de acento (paroxítona e oxítona), há alternância de timbre [O] e [o]. Na opção (d), o segundo par se distingue pela última vogal e o último exemplo, mesmo que se considere a realização monotongada, tem, além da variação do acento, alternância de vogal alta e média, [u] e [o]. Observação: se for levado em consideração o alçamento da primeira vogal em “comi”, nenhuma das alterna- tivas está correta. A cópia desta chave de respostas está liberada. Amplie se necessário. © Parábola Editorial, 2016. CAPÍTULO 4 As opções dadas nos exercícios a seguir (de 1 a 7) não esgotam todas as possíveis transcrições, uma vez que a gama de variação do PB, especificamente das vogais e dos róticos, é bem extensa. 1. (a) cota: [‘kOt6] ou [‘kOt3]; (f) saci: [sa‘si]; (b) data: [‘dat6] ou [‘dat3]; (g) galo: [‘galU], [‘galu] ou [‘galo]; (c) pato: [‘patU], [‘patu] ou [‘pato]; (h) dedo: [‘dedU], [‘dedu] ou [‘dedo]; (d) tatu: [ta‘tu]; (i) faca: [‘fak6] ou [‘fak3]; (e) vale: [‘valI], [‘vali] ou [‘vale]; (j) ali: [a‘li]. 2. (a) molho: [‘moLU], [‘moljU], [‘moLu], [‘molju], [‘moLo] ou [‘moljo]. Se se tratasse do feixe, a pronúncia da primeira vogal seria aberta: [‘mOLU], [‘mOlJU], [‘mOLu], [‘mOlju], [‘mOLo] ou [‘mOljo]. (b) mole: [‘mOlI], [‘mOli] ou [‘mOle]; (c) gelo: [‘ZelU], [‘Zelu] ou [‘Zelo]. Se se tratasse do verbo, seria [‘ZElU], [‘ZElu] ou [‘ZElo]. (a) velho: [‘vELU], [‘vEljU], [‘vELu], [‘vElju], [‘vELo] ou [‘vEljo]; (b) ovo: [‘ovU], [‘ovu] ou [‘ovo]; (c) ovos: [‘OvUs] ou [‘OvUS]; (d) Pelé: [pe‘lE]; (e) pele: [‘pElI], [‘pEli] ou [‘pEle]; (f) leve: [‘lEvI], [‘lEvi] ou [‘lEve]; (g) lema: [‘lem6], [‘le~m6] ,[‘le~mm6], [‘lem3], [‘le~mm3] ou [‘le~m3]; 3. As respostas do exercício não levam em consideração a variação das vogais átonas finais: (a) caro: [‘ka4U]; (b) carro: [‘karU], [‘kaxU], [‘kahU] ou [‘kaU]; (c) vara: [‘va46]; (d) birra: [‘bir6], [‘bix6], [‘bih6] ou [‘bi6]; (e) briga: [‘b4ig6]; (f) riso: [‘rizU], [‘xizU], [‘hizU] ou [‘izU]; (g) lar: [‘lar], [‘lax], [‘la], [‘la4], [‘lah] ou [‘la]; (h) fora: [‘fO46]. Se se tratasse da forma verbal, seria [‘fo46]. (i) certo: [‘sErtU], [‘sExtU], [‘sEhtU], [‘sEtU], [‘sE4tU] ou [‘sEtU]; (j) guarda: [‘gward6], [‘gwaGd6], [‘gwad6], [‘gwad6] ou [‘gwa4d6]. Observe que, diferentemente do que ocorre no item (i), aqui os símbolos utilizados para representar os róticos são os que apresentam o traço [+sonoro], devido ao contexto anterior à consoante sonora [d]. Confira o quadro 2.7 (p. 56) os pares de símbolos correspondentes a cada realização. 4. As respostas do exercício não levam em consideração a variação das vogais átonas finais: (a) pilha: [‘piL6] ou [‘pilj6]; (b) sonho: [‘soJU], [‘so~JJU], [‘so~jJU], [‘sonjU], [‘so~njU] ou [‘so~nnjU]; (c) pinta: [‘p~t6] ou [‘p~nt6]; (d) guerra: [‘gEr6], [‘gEx6], [‘gEh6] ou [‘gE6]; (e) agenda:[a‘Ze~d6] ou [a‘Ze~nd6]; (f) assado: [a‘sadU]; (g) húmus: [‘umUs], [‘u~mUs], [‘u~mmUs], [‘umUS], [‘u~mUS] ou [‘u~mmUS]; A cópia desta chave de respostas está liberada. Amplie se necessário. © Parábola Editorial, 2016. (h) onda: [‘o~d6] ou [‘o~nd6]; (i) guitarra: [gi‘tar6], [gi‘tax6], [gi‘tah6] ou [gi‘ta6]; (j) quero: [‘kE4U]. 5. As respostas do exercício não levam em consideração a variação das vogais átonas finais: (a) tiara: [tSi‘a46] ou [‘tSja46]. Observe a possível realização de hiato ou ditongo. (b) dente: [‘de~tSI] ou [‘de~ntSI]; (c) bode: [‘bOdZI]; (d) dote: [‘dOtSI]; (e) tática: [‘tatSik6]; (f) Parati: [pa4a‘tSi]; (g) capote: [ka‘pOtSI]; (h) iate: [i‘atSI] ou [‘jatSI]; (i) diácono: [dZi‘akonU] ou [‘dZjakonU]. Observe a possível realização de hiato ou ditongo. (j) morte: [‘mOrtSI], [‘mOxtSI],[‘mOhtSI], [‘mOtSI], [‘mO4tSI] ou [‘mOtSI]. 6. Neste exercício, mais do que as transcrições representarem variantes específicas, objetivam chamar a atenção para a variação existente em alguns contextos, de modo a contemplar diferentes possibilidades de represen- tação, não esgotando todas as possibilidades: (a) aves de rapina: [‘a.viz.dZi.ra.‘p~.n6], [‘a.viZ.di.xa.‘pi.n3]; (b) aves amarelas: [‘a.vi.za.ma.‘4E.l6s], [‘a.vi.za.ma.‘4E.l3S]. Observe aqui que a ressilabação impede que haja variação, a não ser se se separem as palavras pronunciadas. (c) aves pequenas: [‘a.vis.pe.‘ke.n6s], [‘a.viS.pi.‘ke~.n3S]; (d) par ideal: [‘pa.4i.de.‘aw], [‘pa.4i.de.‘aK]. Observe aqui que a ressilabação impede que haja variação, a não ser se se separem as palavras pronunciadas. (e) par de meias: [‘par.dZi.‘mej.6s], [‘paG.di.‘mej.3S]; (f) par perfeito: [‘par.per.‘fej.to], [‘pax.pex.‘fej.tU]; (g) ler um livro: [‘le.4u~.‘li.v4o], [‘le.4u~n.‘li.v4U]. Observe aqui que a ressilabação impede que haja variação, a não ser se se separem as palavras pronunciadas. (h) ler jornal: [‘ler.Zor.‘naK], [‘leG.ZoG.‘naw]; (i) ler diários: [‘ler.dZi.‘a.4jUs], [‘leG.di.‘a.4jUS]. 7. Neste exercício, o foco são os encontros vocálicos. Novamente, a exemplo do exercício anterior, mais do que as transcrições representarem variantes específicas, objetivam chamar a atenção para a variação existente em alguns contextos, de modo a contemplar diferentes possibilidades de representação, não esgotando todas as possibilidades: (a) papel: [pa.‘pEw] ou [pa.‘pEK]; (b) feixe: [‘fej.SI] ou [‘fe.SI]; (c) saudação: [saw.da.‘s@~w]; (d) acalmam: [a.‘kaw.m@~w], [a.‘kaK.m@~w]; (e) canavial: [k@~.na.vi.‘aw], [k@~n.na.vi.‘aK], [ka.na.vi.‘aw] ou [k@~.na.vi.‘a]; (f) painel: [paj.‘nEw] ou [paj.‘nEK]; (g) queijo: [‘kej.ZU] ou [‘ke.ZU]; (h) aipim: [a.i.‘p~], [aj.‘p~]; (i) ópio: [‘O.pjU] ou [‘O.pi.U]; (j) também: [t@~.‘be~j] ou [t@~m.‘be~j]. A cópia desta chave de respostas está liberada. Amplie se necessário. © Parábola Editorial, 2016. 8. Resposta correta: D. Comentários: Na alternativa (a), as sílabas tônicas das três palavras estão deslocadas. Na alternativa (b), o tepe de “sombrinha” está inadequadamente representado por [r], símbolo que, neste livro, corresponde à vibrante múltipla, embora possa ser adotado em algumas obras para representar o tepe. Na alternativa (c), o mesmo problema se repete, além de haver um [m] na sílaba final de “álbum”, que não deveria estar ali, por não haver ali um fonema nasal, apenas uma vogal nasal ou, dependendo da teoria, um arquifo- nema nasal em posição de coda que não se manifesta como fonema consonantal, apenas nasaliza a vogal que o antecede. Na alternativa (e), a semivogal de “jóquei” está inadequadamente transcrita como vogal reduzida e a sílaba final de “sombrinha” está incorreta, o que está transcrito é “lha” tônico, não “nha” átono. CAPÍTULO 5 1. (b) ditongação.2. (c) harmonia vocálica. 3. (a) epêntese de vogal. 4. (c) harmonia vocálica. 5. (a) “andar” → [d@~‘da]: epêntese de consoante inicial (por assimilação da sílaba tônica) e apagamento de con- soante/rótico final. (b) “bruxa” → [‘bus6]: apagamento de consoante/líquida C2 (simplificação da estrutura silábica para o padrão CV) e anteriorização da consoante da segunda sílaba. (c) “tesouro” → [ti‘zolU]: alçamento da vogal inicial (por desassimilação em relação à vogal sequente), dedi- tongação (ou monotongação), rotacismo e alçamento da átona final. (d) “enjoado” → [zu‘adU]: apagamento da sílaba inicial (vogal nasal), anteriorização da consoante inicial da segunda sílaba, alçamento da vogal da segunda sílaba (por desassimilação em relação à vogal sequente e assimilação com a átona final, em que há alçamento). (e) “vestido” → [tis‘tSidU]: fortalecimento da consoante inicial (plosivização ou, ainda, posteriorização, por assimilação com a consoante seguinte), palatalização da consoante da segunda sílaba e alçamento da átona final, resultando em harmonia vocálica nas três sílabas. 6. (a) africatização (a consoante [S] inicia como oclusiva, tornando-se fricativa depois, o que chamamos de con- soante africada); Observação: as opções disponíveis no livro não apresentam tal resposta, o que será revisto na segunda edição. (b) apagamento de consoante (neste caso, trata-se de assimilação total); (c) ditongação. 7. Resposta pessoal. Alguns exemplos podem ser: (a) Framengo, chicrete; (b) p[O]ita (para porta); (c) poblema; (d) adevogado, alevantar. 8. (b) “etílico” → [e‘litikU]. Em (a), ocorre hiperbibasmo (deslocamento de acento) e em (c) ocorre semivocali- zação de líquida; 9. Crase. 10. Resposta pessoal. Alguns exemplos podem ser: (a) lagartixa > [laGga‘tSiS6], confortável > [ko~tox‘favew]; (b) bicicleta > [pisi‘kEt6]; A cópia desta chave de respostas está liberada. Amplie se necessário. © Parábola Editorial, 2016. (c) cavalo > [ta‘valU]; (d) açúcar > [a‘Suk6]; (e) fechar > [pe‘Sa]. 11. Sândi. 12. Em [bodoG‘net6], há metátese da consoante em posição de coda silábica da primeira para a segunda sílaba, desassimilação da consoante em posição de ataque (posteriorização) na segunda sílaba, nasalização da líquida da terceira sílaba e alçamento da vogal postônica final. Em [soko‘dZ~nU], há um enfraquecimento da realização da consoante inicial (anteriorização e fricatização), simplificação da estrutura silábica para CV com a supressão da líquida em posição de C2 na primeira sílaba, palatalização da sílaba tônica, nasalização da líquida da sílaba final e assimilação da nasal pela vogal da sílaba tônica, e alçamento da vogal postônica final. 13. Resposta pessoal. Alguns exemplos podem ser: (a) elefante > [le‘f@~tSI]; (b) lâmpada > [‘l@~p6]; (c) abóbora > [a‘bOb46]. CAPÍTULO 6 1. Na chamada fase pseudoetimológica, em que predominava o uso de letras dobradas, consoantes não pronun- ciadas e aproximação ao padrão latino, devido à valorização excessiva do período clássico. 2. O VOLP registra a ortografia das palavras tidas como oficiais da língua portuguesa. Mais do que nunca, com o Acordo de 1990 em vigor, o VOLP auxilia na consulta da grafia oficial de palavras desconhecidas e das conheci- das que tiveram sua grafia alterada ou que apresentam dificuldade ortográfica (diferentemente do dicionário, ele não apresenta o significado das palavras listadas). Costuma ser publicado pela Academia Brasileira de Letras e existe nas versões impressa e digital, com consulta online. 3. As respostas referentes à leitura são: ( O ) ovos: não é previsível por regra a pronúncia aberta ou fechada de algumas formas plurais (por poderem ou não sofrer metafonia). Neste caso, a pronúncia é aberta: /O/. ( O ) sintaxe: alguns valores do “x” não são previsíveis por regra (contexto competitivo), devendo haver me- morização. Neste caso, realiza-se como /s/. ( T ) capa: “p” sempre se realiza como /p/. ( T ) casa: “s” entre vogais realiza-se como /z/. ( O ) táxi: alguns valores do “x” não são previsíveis por regra (contexto competitivo), devendo haver memo- rização. Neste caso, realiza-se como /ks/. ( O ) pele: assim como alguns valores do “o”, os do “e” também se encontram em alguns contextos competitivos que dificultam a identificação de sua realização como aberta ou fechada. Neste caso, é aberta: /E/. ( O ) sequela: com a queda do trema, surge um novo contexto competitivo para leitura, uma vez que o “u” após o “q” pode ser parte de um dígrafo (não pronunciado) ou ser realizado como /u/, que é o caso desta palavra. ( O ) caixa: tal como nos exemplos anteriores, este contexto não permite resolver o valor do “x” por regra. Neste caso, trata-se da realização /S/. Ainda que se possa afirmar que após ditongo a realização é prevista, essa palavra e outras, tais como peixe, feixe, faixa, etc. costumam ser realizadas monotongadas, o que não ajuda na identificação do tipo de relação. É preciso memorizar a escrita ditongada para aplicar a regra. ( T ) cesta: em início de sílaba, antes de “e” ou “i”, a letra “c” tem a realização /s/. Vale lembrar que a dificul- dade (opacidade do sistema) refere-se, neste caso, à escrita, não à leitura. ( O ) apoio: a supressão do acento gráfico nas paroxítonas com ditongos abertos “ói” e “éi” dificulta a leitura descontextualizada. Com base em conhecimentos gramaticais (o ap/o/io, eu ap/O/io), é possível identificar o timbre. A cópia desta chave de respostas está liberada. Amplie se necessário. © Parábola Editorial, 2016. 4. As respostas referentes à escrita são: ( T ) ovos: diferentemente da opacidade apresentada no exercício anterior, independente da pronúncia, a letra a ser registrada é “o”. Pode haver a dúvida em relação a colocar acento gráfico ou não, mas é mais frequente a não sinalização gráfica nesses casos, o que facilita a escrita. Nesta palavra, em específico, tem-se o padrão de acentuação canônico da língua: paroxítona. Não há razão para acentuação gráfica. ( O ) sintaxe: a opacidade na pronúncia também se manifesta na dúvida quanto a que grafema escolher na hora de representar /s/, uma vez que há várias opções possíveis neste contexto: “ss”, “c”, “sc”, “xc” e “x”. ( T ) capa: /p/ sempre se registra como “p”. A transparência ocorre tanto para a leitura quanto para a escrita, uma vez que se trata de uma relação com biunivocidade. ( O ) casa: diferentemente da transparência para a leitura, decorrente da regra em que “s” entre vogais realiza- -se como /z/, para a escrita o contexto é competitivo, uma vez que “z” também representa o fonema em questão. ( O ) táxi: uma criança em fase de alfabetização, por exemplo, poderia registrar tal palavra da seguinte forma: “tácsi” ou “táquice”. ( T ) pele: diferentemente da opacidade apresentada no exercício anterior, independente da pronúncia, a letra a ser registrada é “e”. Pode haver a dúvida em relação a colocar acento gráfico ou não, mas é mais fre- quente a não sinalização gráfica, o que facilita a escrita. Nesta palavra, em específico, tem-se o padrão de acentuação canônico da língua: paroxítona. Não há razão para acentuação gráfica. ( O ) sequela: novamente, o contexto é competitivo. As combinações grafêmicas “cue” e “coe” podem figurar no mesmo contexto. ( O ) caixa: a dúvida, na escrita, é se o registro do fonema /S/ é com “x” ou “ch”. ( O ) cesta: se para a leitura a palavra não representa dificuldade, o mesmo não ocorre em relação à sua es- crita, uma vez que há aí um contexto competitivo, no qual pode figurar também o “s”. ( T ) apoio: é o mesmo caso de “ovos”, no início deste exercício. A dificuldade maior está em apropriar-se da nova regra ortográfica, quando se tratar da pronúncia aberta, uma vez que não mais se pode utilizar o acento gráfico. 5. As transcrições são: (a) [‘pudU]: não há dificuldade na leitura desta pseudopalavra. Apenas a necessidade de identificar o alça- mento na sílaba final, típico do PB. (b)[‘def6] ou [‘dEf6]: eis um caso de dificuldade na identificação do valor de “e” (se aberto ou fechado). Ambas as realizações são possíveis. (c) [‘bom6]: também não há dificuldade na leitura deste item. (d) [‘xaZU]: a leitura não apresenta dificuldade. Há apenas a possibilidade de variação na realização do “r” inicial, conforme a variação sociolinguística do falante. Há, também, o alçamento da vogal final. (e) [‘saLU]: a palavra é bastante transparente para leitura, podendo, apenas, sofrer variação sociolinguística, dependendo do falante. (f) [‘loj6] ou [‘lOj6]: a queda do acento gráfico em ditongos abertos “éi” e “ói” torna o contexto opaco para a leitura. (g) [‘get6], [‘gEt6], [‘gwet6] ou [‘gwEt6]: a pseudopalavra apresenta duas dificuldades: uma delas, relacio- nada à realização aberta ou não do “e”; a outra, em relação à realização ou não do “u” após “g”, não mais diferenciada pelo uso ou não do trema. (h) [so‘bax]: a leitura é transparente. Se for interpretado como forma verbal, porém, é possível a supressão da consoante final, fenômeno típico já estudado em capítulos anteriores. (i) [‘fuSU] ou [‘fuksU]: a leitura do “x” não é transparente, permitindo as duas realizações. (j) [‘so46] ou [‘sO46]: neste item, é importante identificar que a realização em tepe de “r” é a única prevista, uma vez que se encontra entre vogais. (k) [‘la4@~w]: neste item, é importante destacar a realização paroxítona, uma vez que a realização oxítona exigiria “ão” final. A cópia desta chave de respostas está liberada. Amplie se necessário. © Parábola Editorial, 2016. (l) [so~‘tE]: destaca-se, neste item, que o acento gráfico indica não somente a tonicidade oxítona, como o timbre aberto. (m) [‘liwt6]: destaca-se, neste item, que o “u” se realiza como semivogal, uma vez que não há acento gráfico para lhe indicar a tonicidade. (n) [pe‘du~]: a tonicidade oxítona do item é prevista por regra. Confronte-se, por exemplo, com palavras co- nhecidas como “álbum” e “fórum”, em que é necessário um acento gráfico indicativo do deslocamento natural da tonicidade, e “atum”, em que a tônica cai na última sílaba naturalmente, por ser uma sílaba pesada, conforme visto no capítulo 4. (o) [do‘vex]: neste item, evidencia-se também o peso da sílaba CVC, que atrai a tonicidade, gerando uma realização naturalmente oxítona. Confronte-se com os verbos infinitivos da segunda conjugação. 6. As palavras a que se referem as transcrições são: (a) tosba: a neutralização em coda da primeira sílaba não dificulta a identificação do grafema adequado para o contexto. (b) teixa ou teicha: neste item há duas dificuldades: a primeira delas é o apagamento da semivogal presente no ditongo da sílaba inicial; a segunda é o contexto competitivo de “x” e “ch” para a realização de [S]. Crianças em fase de alfabetização apresentam grande dificuldade com ambas as situações. Nada, entretanto, impede que postulemos a possibilidade do registro techa. (c) jeroba ou geroba: neste item, a dificuldade se relaciona ao contexto competitivo de “j” e “g” antes de “e” e “i” para a realização de [Z]. (d) benha: o item não apresenta dificuldade para a escrita. (e) exabo, esabo ou ezabo (ou, ainda, com “h” inicial): a pronúncia paroxítona sugere alçamento da vogal final. Nada impede, contudo, que se pense em um registro como esábu, com “u” final e acento gráfico que garanta a tonicidade adequada, embora o Acordo de 1990 não incentive registros como esse. O contexto competitivo para a realização de [z] e a possível presença de um “h” inicial sem contrapartida sonora dificultam ainda mais a escolha do registro gráfico. (f) deissa, deiça ou deisça: neste item, o apagamento da semivogal é menos frequente, mas há contexto com- petitivo referente ao registro de [s], muito frequente no PB. (g) zogue ou zôgui: neste item há indicação de alçamento ou presença de acento gráfico que garanta a tonici- dade paroxítona, sendo a primeira forma a preferencial, se considerarmos o Acordo de 1990. A realização de [gI] exige “gu”, uma vez que “gi” seria a representação de [ZI]. (a) derga: independente da variação sociolinguística, a representação gráfica é transparente. (b) tirra: neste item, é importante que se identifique a obrigatoriedade do “rr”, uma vez que um único “r” representaria um tepe. (c) pêbum: neste item, é importante identificar a necessidade do acento (a) gráfico. Confronte-se com o co- mentário do item “o” do exercício anterior. (d) duvém: neste item, é importante identificar a necessidade do acento gráfico na última sílaba (não se con- funda com o item anterior). Oxítonas terminadas em “em” precisam ser acentuadas, pois a tonicidade não é natural. Confronte-se com palavras frequentes da língua, tais como amem/amém; assem/acém. (e) larão: neste item, é necessário que se registre “ão” final para indicar tonicidade oxítona. Registrar laram geraria uma paroxítona. Tal confusão é frequente com formas verbais da língua (amaram, amarão). A conscientização da tonicidade, nesses casos, resolve o problema. (f) sumpa: neste item, importante frisar que não seria possível registrar a nasalidade com “n”, devido à pre- sença do “p”. A consoante “m” já antecipa a labialização necessária diante de “p” e “b”, convenção muito inteligente do sistema ortográfico do PB. (g) benre: neste item, importante destacar que após o “n” cabe somente um “r”, não dois. (h) tilpe ou tiupe: neste item, há contexto competitivo relacionado à realização da semivogal, como “u” ou “l” em posição de coda. A cópia desta chave de respostas está liberada. Amplie se necessário. © Parábola Editorial, 2016. 7. Os registros desviantes deste exercício têm diferentes motivações. (a) Em voçê, o uso de cedilha indica desconhecimento da regra que distribui o uso do “c” antes das vogais anteriores e o uso de “ç” antes as demais vogais. (b) Em mulhé, há o reflexo do apagamento do rótico em posição final. O acento gráfico mostra-se, neste caso, bastante coerente com a realização oxítona. (c) Em derrepente, há a percepção de “de repente” como um único vocábulo. E, de fato, há nesse caso um único vocábulo fonológico, embora haja dois vocábulos formais. O conhecimento dos espaços em branco na escrita é elaborado aos poucos, de forma consciente, já que a oralidade se apresenta, nas palavras de Scliar-Cabral, em suas aulas, “num bololó só!”. (d) Em omi-aranha, manifesta-se a dificuldade de identificar quando registrar o h inicial, sem contrapartida sonora no PB, além do registro da vogal alçada, decorrente da desnazalização do “em”, uma possibilidade de variação sociolinguística aqui manifestada na escrita. (e) Em a ventura, há, por hipercorreção, a separação da vogal inicial, o que sinaliza a tentativa de entender a lógica de uso dos artigos e dos espaços em branco em contextos nos quais não há a percepção auditiva de separação. (f) A palavra chapel sinaliza a dificuldade de registrar o ditongo aberto em final de palavra, que pode ser registrado com “el” ou “éu”, num contexto competitivo. (g) Ao contrário do que ocorre em (c), aqui há a tentativa de compreender a lógica de separação de vocábu- los na escrita, a exemplo do que ocorre em (e), com a separação da sílaba inicial, aqui confundida com a preposição de. (h) Em panéla, há a interpretação do acento gráfico como indicador de timbre, não apenas de sílaba tônica. Daí seu registro. 8. Os registros desviantes deste exercício sofrem influência dos seguintes processos fonológicos: (a) “arroiz”: ditongação; (b) “trabissero”: plosivização da consoante inicial da segunda sílaba (fortalecimento), alçamento da vogal pretônica, apagamento da semivogal (monotongação ou deditongação) na sílaba tônica. (c) “leiti”: alçamento da vogal postônica final. 9. Há contextos competitivos em (b), (c), (d), (e), (f), (g), (i). Em (a), o “x” após “e” em início de palavra tem som de /z/. Em (h), o “c” é registrado com vogais central e posteriores, enquanto as vogais anteriores exigem“qu” para representar o /k/. Em (j), o “o” registra o [U] postônico final. 10. Neste caso, o aluno está demonstrando dificuldade em distinguir os pares surdo/sonoro, o que se manifesta em sua escrita. É preciso investigar se há a troca na fala do aluno e se ele tem dificuldade em distinguir auditivamente esses pares ou se ele já superou tal dificuldade, mas ainda não a resolveu na escrita. Um bom exercício de sensibilização é fazê-lo perceber a distinção dos fonemas sonoros e dos não sonoros (surdos), o que pode ser feito com a mão tocando levemente a laringe na realização da consoante inicial de uma palavra (antes da vogal). Uma vez que o aluno perceba qual consoante vibra e qual não vibra, poderá registrar ade- quadamente cada uma. 11. Há uma regra conhecida que diz que “antes de p e b só m se deve escrever”, mas muitas vezes os alunos a de- coram sem entender o que a motiva. Os fonemas /p/ e /b/ são bilabiais. O /m/ também é. O /n/, por sua vez, não. Assim, se postularmos, tal como Camara Jr., a existência de um arquifonema nasal que está em posição de coda silábica, após a vogal, a realização de uma vogal nasalizada por /m/ já prepara para a realização de uma consoante bilabial. O registro ortográfico é bastante coerente com a realização fonética, neste caso.
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