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Os três ensaios

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Professora: Juliana Lora 
Teoria PsicanalÍtica II 
Slides @melissacaires 
Os três ensaios 
• Resultados regressivos da 
análise de adultos. 
• Análise de um menino de 5 anos 
(pequeno Hans). 
• Obra objeto de controvérsia no 
início do sec. XX. 
Primeiro Ensaio 
• “Sobre as aberrações sexuais” 
levantamento bibliográfico com 
revisão crítica. Freud já 
introduz a noção de sexualidade 
que propõe. 
• Critica a noção de que as 
pulsões sexuais não estariam 
presentes na infância. 
• Pulsão sexual – é inconsciente. 
• Libido. 
• Alvo/objeto sexual. 
• Dois tipos de desvio pulsionais 
nas aberrações: uma que diz do 
desvio de objeto e outra que diz 
respeito ao desvio de 
objeto/alvo. 
• Denominação dos “invertidos” 
• Apresenta concepções existentes 
sobre as “inversões” e examina-
as. 
• Critica a ideia de degeneração, 
assim como questiona o caráter 
inato dos investidos ou o 
caráter adquirido. 
• Bissexualidade para Freud é uma 
questão psicológica, não 
somática. 
• Rejeita o problema da aberração 
sexual ligada à loucura. 
• Acaba por imprimir uma crítica a 
noção de desvio sexual 
vinculadas as doutrinas de 
hereditariedade-degenerescência 
que embasavam sexologia do sec. 
XIX. 
Os desvios sexuais, as perversões 
• Nas atividades sexuais estão os 
rudimentos de tais desvios. 
• Perversão sexual como 
distanciamento da conduta 
normal, por duas vias: ou 
fixação nos alvos sexuais 
provisórios, ou transgressões 
anatômicas na consolidação do 
ato sexual. 
• O aspecto patológico somente se 
manifesta se houver fixidez na 
relação com o objeto em 
substituição ao alvo sexual 
normal. 
• Fetichismo. 
• Complementaridade de 
formas/ativas; voyerismo – 
exibicionismo, sadismo – 
masoquismo. 
• Primeiro esboço na noção de 
pulsão de delineia destas 
discussões. 
• A partir da ideia de que nas 
inversões e na perversão o 
objetivo da pulsão sexual é de 
certa forma contingente, e há 
uma variabilidade quanto aos 
seus alvos. 
• Natureza composta das pulsões – 
pulsões parciais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Professora: Juliana Lora 
Teoria PsicanalÍtica II 
Slides @melissacaires 
Os três ensaios da sexualidade 
❖ 16/08/2021 
Sexualidade 
• Prazer e desprazer: satisfação 
que vai além da satisfação das 
necessidades 
• Não se restringe a genitalidade 
• Pulsão sexual dos neuróticos 
• Neurose e perversão 
• Perversa e polimorfa 
As Pulsões parciais 
• As neuroses funcionam como 
negativo do perverso 
• As pulsões são rescaldadas: 
ascos e vergonha são colocados 
como impeditivos a pulsão no 
próprio individuo 
• “A pulsão sexual tem que lutar 
contra certas forças anímicas 
que funciona como resistência, 
destacando entre elas com máxima 
clareza, a vergonha e o asco” 
• Definição de pulsão utilizada 
por Freud – completamente 
diferente do uso correto da 
época 
Segundo ensaio: a sexualidade infantil 
• Enfatiza que as concepções em 
vogam, em torno da sexualidade, 
dão mais importância a 
hereditariedade do que a 
história do sujeito 
• Demonstra que o tratamento dado 
pelo autores a questão diz o 
processo de amnesia infantil, 
comum aos adultos. 
• Porque haveria amnesia entre 7 e 
8 anos, se as crianças possuem 
até então de recordarem sua 
experiencias? 
• Lembranças encobridora 
• Amnesia processo análogo ao 
recalcamento das histéricas 
Período de latência sexual da infância e suas 
rupturas 
• As inibições sexuais 
• Formação reativa e sublimação 
• Rupturas 
• Meta da pulsão sexual e a 
satisfação por meio de uma zona 
erógena (parte da pele ou mucosa 
que geram sensação prazerosa) 
• “Organização sexual”: oral, anal 
e fálica. 
• Não se trata de uma descrição 
evolutiva. 
• Observação da sexualidade até 
por volta dos 4 anos, depois 
certos declínios da sexualidade 
até a puberdade – período de 
latência (as pulsões sexuais 
teriam seus fluxos restringindo 
em formas de diques). 
Autoerotismo 
• “Parece-me que a concatenação de 
fenômenos que pudemos discernir 
através da investigação 
psicanalítica nos autoriza a ver 
no chuchar uma manifestação 
sexual e a estudar justamente 
nele os trações essenciais da 
atividade sexual infantil, (...) 
temos a obrigação de fazer um 
exame aprofundado desse exemplo. 
Como traço mais destacado dessa 
prática sexual, salientemos que 
a pulsão não está dirigida para 
outra pessoa; satisfaz-se no 
próprio corpo, é autoerótica, 
para dizê-lo com a feliz 
denominação introduzida por 
Hvelock Ellis” 
• O ato da criança que chucha é 
determinado pela busca de um 
prazer já vivenciado e agora 
relembrado. 
• A satisfação é encontrada 
mediante a sucção rítmica de 
alguma parte da pele ou da 
mucosa. 
• A necessidade de repetir a 
satisfação sexual dissocia-se 
então da necessidade de absorção 
de alimento. 
• A criança não precisa se servir 
de um objeto externo para sugar, 
mas prefere uma parte da sua 
própria pele porque isso lhe é 
mais cômodo, porque a torna 
independente do mundo externo, 
que ela ainda não consegue 
demonizar. 
O alvo sexual da sexualidade infantil 
• trata-
se de uma parte da pele ou da 
mucosa em que certos tipos de 
estimulação provocam uma 
sensação prazerosa de 
determinada qualidade. 
Professora: Juliana Lora 
Teoria PsicanalÍtica II 
Slides @melissacaires 
• O alvo sexual da pulsão infantil 
consiste em provocar a 
satisfação mediante a 
estimulação apropriada da zona 
erógena que de algum modo foi 
escolhida. 
• Essa satisfação deve ter sido 
vivenciada antes para que reste 
daí uma necessidade de repeti-
la. 
As manifestações sexuais masturbatórias 
• – tal como a zona 
dos lábios, a zona anal está 
apta, por sua posição, a mediar 
um apoio da zona sexualidade em 
outras funções corporais. 
• – decerto não 
desempenha o papel principal nem 
pode ser portadora das moções 
sexuais mais antigas, mas que 
esta destinada a grandes coisas 
no futuro. 
• O retorno da excitação sexual da 
lactância na masturbação. 
Disposição perverso polimorfa 
• Há uma aptidão da sexualidade 
para a perversão 
• Conforme a idade da criança, os 
dique anímicos contra os 
excessos sexuais – a vergonha, o 
asco e a moral – ainda não foram 
erigidos ou estão em processo de 
construção 
A investigação sexual infantil 
• A pulsão de saber 
• O enigma da esfinge 
• O complexo de castração e a 
inveja do pênis 
• Teorias do nascimento 
• A concepção sádica da relação 
sexual 
• O fracasso típico da 
investigação sexual infantil 
pulsões parciais 
• Devemos admitir que também a 
vida sexual infantil, apesar da 
dominação preponderante das 
zonas erógenas, exibe 
componentes que desde o início 
envolvem outras pessoas como 
objetos sexuais. 
• Dessa natureza são as pulsões do 
prazer de olhar e de exibir, bem 
como a de crueldade, que 
aparecem com certa independência 
das zonas erógenas e só mais 
tarde entram em relações 
estreitas com a vida genital, 
mas que já na infância se fazem 
notar como aspirações autônomas, 
inicialmente separadas da 
atividade sexual erógena. 
As fases de desenvolvimento da organização sexual 
• Organizações pré-genitais: 
chamaremos pré-genitais as 
organizações da vida sexual em 
que as zonas genitais ainda não 
assumiram seu papel 
preponderante. Até que tomamos 
conhecimento de duas delas: 
1. Oral- canibalesca 
2. Anal- sádica 
• Ambivalência – pares de opostos 
de pulsões 
• Os dois tempos da escolha 
objetal – já na infância se 
efetua uma escolha objetal como 
a quemostramos ser 
característica da fase de 
desenvolvimento da puberdade, ou 
seja, o conjunto das aspirações 
sexuais orienta-se para uma 
única pessoa, na qual elas 
pretendam alcançar seus 
objetivos. 
1. A primeira delas começa entre os dois e os cinco 
anos e retrocede ou é detida pelo querido de 
latência; caracteriza-se pela natureza infantil de 
seus alvos sexuais. 
2. A segunda sobrevém com a puberdade e 
determina a configuração definitiva da vida sexual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Professora: Juliana Lora 
Teoria PsicanalÍtica II 
Slides @melissacaires 
A metapsicologia freudiana – o conceito de pulsão 
❖ 30/08/2021 
• A construção do conceito de 
pulsão 
• Conceito que está na base dos 
processos que determinam os modo 
como amamos, desejamos, sofremos 
• Deve-se observar que em toda a 
Standard Edition o termos alemão 
“Trieb” é representado pelo 
inglês “instinct”, que comporta 
uma certa ideia naturalista. 
Entretanto, na maior parte do 
texto, é mais precisa a tradução 
pelo termo “pulsão”, mais 
maleável e com um raio semântico 
mais amplo. 
• Pulsão remete ao que impulsiona, 
a força motora, a pulsação. 
Conceito fronteiriço, situado entre o corpo e 
o aparelho psíquico 
• Nos “três ensaios”: descreveu a 
pulsão como sendo “o 
representante psíquico de uma 
fonte de estímulo endossomatica, 
continuamente a fluir... um 
conceito que se acha na 
fronteira entre o mental e o 
físico”. 
• Em outros textos: um conceito 
situado na fronteira entre o 
material e o somático, o 
representante psíquico dos 
estímulos que se originam dentro 
do organismo e alcançam a mente, 
“o conceito na fronteira entre o 
somático e o mental..., o 
representante psi quico das 
forças orgânicas”. 
• Empregavam-se amplamente em seu 
lugar expressões como 
“excitações”, ideias afetivas, 
impulso anelantes”, “estímulos 
endógenos”, e assim por diante. 
Três ensaios sobre a teoria da sexualidade 
1) Limite entre psíquico e 
físico 
2) Sexualidade humana não se 
pauta no registro biológico e 
reprodutivo, mas antes visa 
satisfação 
3) Conceito de libido (“uma 
força quantitativa variável 
que poderia medir os 
processos e transformações 
ocorrentes no âmbito da 
excitação sexual”) 
4) Sexualidade infantil como 
“perverso polimorfa” 
5) Pulsão sexual; pulsões 
parciais e zona erógenas 
“o que distingue as pulsões entre si e as dota se 
propriedades especificas é sua relação com suas 
fontes somáticas e suas alvos. A fonte da pulsão é 
um processo excitatório num órgão, e seu alvo 
imediato consiste na supressão desse estímulo 
orgânico” 
6) Experiencia de satisfação 
• Uma pulsão, ao contrário de um 
estímulo, jamais atua como uma 
força que imprime um impacto 
momentâneo, mas sempre como um 
impacto constante. 
• Além disso, visto que ele incide 
não a partir de fora, mas de 
dentro do organismo, não há como 
fugir dele. 
• O melhor termo para caracterizar 
uma moção pulsional seria 
“necessidade”. O que elimina uma 
necessidade é a “satisfação” 
• Chegamos assim à natureza 
essencial das pulsões: sua 
origem em fontes de estimulação 
dentro do organismo e seu 
aparecimento como uma força 
constante – e disso deduzimos 
que nenhuma ação de fuga 
prevalece contra eles. 
• Estímulo diz respeito a um elemento externo, 
atuando de forma momentânea. 
• A pulsão é um estímulo interno, tendo como 
origem o próprio corpo. Sendo um impacto 
constante. 
As pulsões e suas vicissitudes 
1) O que 
significa dizer: que as 
pulsão tem sua fonte do corpo 
e seu objeto no registro 
psíquico. 
2) Corpo submetido ao simbólico 
3) Pulsão é o representante do 
psiquismo de um estímulo que 
ocorre num órgão, por meio da 
ideia e o afeto. 
4) Se de um lado temos a fontes, 
de outro, oposto, temos o 
objetivo. Pulsão sexual é 
inibida quanto ao seus 
objetivo, desviada de seus 
fins sexuais e dirigida para 
objetos que não apresentam 
Professora: Juliana Lora 
Teoria PsicanalÍtica II 
Slides @melissacaires 
relação aparente como o 
sexual. 
De um lado temos a fonte => O corpo. Do 
outro, o Objetivo. O que lhe dá prazer? O lhe 
motiva na vida? Filhos? Famílias? Trabalho? São 
questionamentos sobre objetos que não 
apresentam relação aparente com a conotação 
sexual. 
5) Vicissitudes: portadora do 
gozo e da morte, viu-se 
forçada (por nossa pré-
história individual) a fazer-
se representar pelos seus 
representantes para ter 
acesso a sua subjetividade. 
Vicissitudes – Desvios da função sexual. 
6) Desvio do instinto 
Obs: Relações de Objeto – Lacan. 
- Quais são os objetos de pulsões? Quais as 
preferências? Gostos? Amores? 
Esclarecendo alguns termos/conceitos 
importantes: 
• o: um dos 
representantes psíquicos da 
pulsão.
Opõe-se ao afeto. 
- Em alemão designa: 1 aquilo que está presente no 
espírito, 2 a percepção de um objeto, 3 a reprodução 
da percepção (recordação), 4 o conteúdo de um ato 
de pensamento. Inscrição de um objeto nos registros 
mnêmicos. 
• é a 
representação psíquica da 
pulsão. Abarca tanto o 
representante ideativo quanto o 
afeto. 
• expressão qualitativa da 
quantidade de energia pulsional. 
Representante da pulsão. Outro 
registro da representação 
psíquica. A nível ICS, o afeto 
tem de ligar-se a uma ideia. 
• Para Freud, o afeto é uma 
energia, enquanto a 
representação é uma ideia. 
• ora sinônimo 
de representante ideativo, ora 
como sinônimo de representante 
psíquico. Designa expressão 
psíquica da pulsão. 
• é um dos 
registros da pulsão no 
psiquismo. Conteúdo propriamente 
inconsciente, pois sobre ele 
incide o recalque. 
 
Dualismo original: fome-amor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pulsão distingue-se daquilo que a representa 
• Os destinos são dos 
representantes e não da pulsão 
como tal. 
• Fonte: da pulsão é corporal, não 
psíquica. Fontes da sexualidade 
infantil polimorfas, aqui há 
confusão entre fontes internas e 
externas. 
- A fonte define-se pelo somático 
- geralmente, essa fonte localiza-se 
chamadas “zona erógenas”, nas 
membranas do corpo1; boca, anos, 
genitais, olhar etc. 
- Noção de apoio: ligação das pulsões 
sexuais como as pulsões de 
autoconservação. Ex: lactente. 
- É, portanto, desvio em relação a função 
que constitui a pulsão.” A pulsão é o 
instinto que de desnaturaliza, que se 
desvia de suas fontes e de seus objetos 
específicos; ela é o efeito marginal desse 
apoio-desvio” (Garcia-Roza, 1988, 
p.120) 
- O apoio é o momento de constituição de 
uma diferença. Pulsão, se apoia no 
instinto, mas não se reduz a ele. 
• fator motor, força ou 
medida de exigência de trabalho 
que pulsão apresenta. 
-Toda pulsão é ativa, quando dizemos “pulsões 
passiva” referimo-nos ao objetivo e não a pressa/força. 
Ponto de vista dinâmico e econômico. 
• é sempre a satisfação: 
redução da tensão pelo descarga 
da energia acumulada, regulada 
pelo princípio de constância. 
versus 
Pulsões do ego 
autoconservação 
individual (fome) 
Pulsões sexuais 
(libido) 
preservação da 
espécie 
(amor/prazer) 
Professora: Juliana Lora 
Teoria PsicanalÍtica II 
Slides @melissacaires 
-Objetivos específicos e intermediário. 
- Pulsão de autoconservação: eliminar tensão ligada a 
necessidade. 
-Pulsão sexual menos específico, pois orientado pela 
fantasia. 
• a coisa em relação a qual 
ou através da qual pulsão é 
capaz de atingir seu objetivo.
-As pulsões são sempre parciais. 
-Pulsão sexual seja independente de seuobjeto 
-O objeto como meio e não como fim, portanto, mais 
variável. 
-Complexidade da noção de objeto em psicanálise. 
-Implicação de modos de relação objetal. 
❖ 06/09/2021 
• Os destinos são dos 
representantes e não as pulsão 
como tal. 
• da pulsão é corporal, não 
psíquica. Fontes da sexualidade 
infantil polimorfas, aqui há 
confusão entre fontes internas e 
externas. 
- A fonte define-se pelo 
somático. 
- Geralmente, essa fonte 
localiza-se chamadas “zonas 
erógenas”, nas membranas do 
corpo: anus, genitais, olhar 
etc. 
- Noção de apoio: ligação das 
pulsões sexuais como as 
pulsões de autoconservação. 
Ex: lactante 
- É, portanto, desvio em relação 
a função que constitui a 
pulsão. “A pulsão é o instinto 
que de desnaturaliza, que se 
desvia de suas fontes e de 
seus objetos específicos; ela 
é o efeito marginal desse 
apoio-desvio” (GARCIA-
ROZA,1984, p. 120). 
- O apoio é o momento de 
constituição de uma diferença. 
Pulsão se apoia no instinto, 
mas não se reduz a ele. 
• fator motor, força ou 
medida de exigência de trabalho 
que pulsão apresenta. 
- Toda pulsão é ativa, quando 
dizemos “pulsões passiva” 
referimo-nos ao objeto e não a 
pressão/força. Ponto de vista 
dinâmico e econômico. 
• é sempre a satisfação: 
redução da tensão pela descarga 
da energia acumulada, regulada 
pelo princípio de constância. 
- Objetivos específicos e 
intermediário. 
- Pulsão de autoconservação: 
eliminar tensão ligada a 
necessidade. 
- Pulsão sexual: menos 
específico, pois orientado 
pelo fantasia. 
• a coisa em relação a qual 
ou através da qual a pulsão é 
capaz de atingir seu objetivo. 
- As pulsões são sempre 
parciais. 
- Pulsão sexual seja 
independente de seu objeto. 
- O objeto como meio e não como 
fim, portanto, mais variável. 
- Complexidade da noção de 
objeto em psicanálise. 
- Implicação de modos de relação 
objetal. 
Pulsões do ego e pulsões sexuais 
• Diferença entre conjuntos destas 
pulsões reside nos 
funcionamentos que as regem. 
• Pulsões do ego = princípio de 
realidade = visa satisfação por 
objeto real. 
• Pulsões sexuais = princípio de 
prazer = objetos fantasmáticos. 
• Incongruência da utilização do 
termo: pulsão do ego, já que a 
pulsão desnaturalizaria o 
instinto. 
• Monismo e dualismo = questões em 
Freud. É possível que o dualismo 
esteja vinculado 
fundamentalmente a ideia de 
conflito psíquico. 
• Interrogação sobre a “natureza” 
dessas pulsões. 
Os destinos das pulsões 
• A satisfação da pulsão não se da 
de forma imediata e direta, em 
função da censura. Ela implica 
uma modificação da pulsão. 
• Destinos da pulsão são 
apresentados por Freud como 
Professora: Juliana Lora 
Teoria PsicanalÍtica II 
Slides @melissacaires 
modalidades de defesa. A defesa 
se dá em torno dos 
representantes psíquicos da 
pulsão, pois ela mesma não pode 
ser destruída, nem inibida. 
• Uma pulsão pode, ainda que 
parcialmente, satisfazer-se num 
objeto, provocando prazer; pode 
reverter-se no seu oposto, pode 
retornar ao próprio eu, pode ser 
recalcada, sublimada etc. 
• O texto sobre as vicissitudes da 
pulsão trata dos destinos da 
Vorstellungreprasenranz. 
• Os destinos do representante 
ideativo são: 
1. na 
modificação da meta pulsional, 
ao passo de que o retorno em 
direção à própria pessoa diz 
de uma alteração do objeto da 
pulsão 
2. 
efetua-se também a mudança de 
finalidade de ativa para 
passiva (torturar - ser 
torturado); e uma pessoa 
estranha é mais uma vez 
procurada como objeto e com a 
mudança da finalidade para a 
passiva, a pessoa tem de 
assumir o papel de sujeito. 
3. é considerado o 
mecanismo de defesa mais 
antigo e importante retratado 
por Freud. Este conceito 
remete à noção de inconsciente 
sendo um processo, através do 
qual se expulsa da consciência 
o representante ideativo de 
uma pulsão, ou seja, é uma 
ação para manter fora da 
consciência as representações 
inaceitáveis 
• é o mecanismo de 
defesa que transforma algum 
desejo ou energia inconsciente 
em determinados impulsos que 
são bem-vistos pela sociedade. 
Ou seja, geram atitudes aceitas 
e úteis pela sociedade. São 
meios que o nosso inconsciente 
usa para amenizar: dor, 
angústia, frustração, conflitos 
mentais. 
 
 
A reversão ao seu oposto e retorno ao próprio eu: 
1. pode 
manifestar-se de duas 
maneiras: 
- Como uma reversão do objeto da 
pulsão: uma mudança da 
atividade para a passividade; 
- Ou como uma reversão do 
conteúdo: transformação do 
amor em ódio (amas mudanças 
dizem respeito ao objeto da 
pulsão) 
2. 
mudança do objeto, 
permanecendo inalterado o 
objetivo. 
• É na análise dos sois pares de 
opostos sadismo-masoquismo e 
voyerismo-exibicionismo, que 
vamos encontrar os exemplos de 
reversão e retorno da pulsão. 
Transformação operada pelo sadismo-masoquismo 
a) Sadismo consiste no exercício 
da violência sobre outra 
pessoa como objeto; 
b) Esse objeto é substituído pelo 
próprio eu (mudança de objeto) 
e ativo para passivo (mudança 
de objetivo); 
c) Uma outra pessoa é procurada 
como objeto para exercer papel 
de agente (masoquismo). 
• Exemplo de Freud de a e b: 
neurose obsessiva, em que o 
desejo de torturar se transforma 
em autotortura e autopunição. 
• O masoquismo implica um sadismo 
que retorna em direção ao 
próprio eu, mas que implica – 
além disso – uma outra pessoa 
que funcione como sujeito da 
ação. 
Voyerismo-exibicionismo 
• O par Voyerismo-exibicionismo 
obedece a mesma sequência do 
sadismo-masoquismo. Primeiro um 
olhar voltado para si, depois 
para o outro e depois do outro 
para si. 
• O importante nessas dinâmicas é 
que nunca se esgotam totalmente 
um dos opostos. “Um sádico é 
sempre um masoquista”, assim 
como “um voyer é sempre um 
exibicionista” e vice-versa. 
• Freud supõe uma alternância do 
predomínio de cada um dos termos 
Professora: Juliana Lora 
Teoria PsicanalÍtica II 
Slides @melissacaires 
dos pares de opostos durante a 
vida do indivíduo. 
Pulsões do ego e pulsões sexuais 
• Diferença entre conjunto destas 
pulsões reside nos 
funcionamentos que as regem. 
• Pulsões do ego= princípio de 
realidade= visa satisfação por 
objeto real. 
• Pulsões sexuais= princípio de 
prazer= objetos fantasmáticos. 
• Incongruências na utilização do 
termo: pulsão do ego, já que a 
pulsão desnaturalizaria o 
instinto. 
• Monismo e dualismo= questão em 
Freud. É possível que o dualismo 
esteja vinculado 
fundamentalmente a ideia de 
conflito psíquico. 
• Interrogação sobre a “natureza” 
dessas pulsões. 
Os destinos das pulsões 
• A satisfação da pulsão não se da 
de forma imediata e direta, em 
função da censura. Ela implica 
uma modificação da pulsão 
• Destinos da pulsão são 
apresentados por Freud como 
modalidades de defesa. A defesa 
se dá em torno dos 
representantes psíquicos da 
pulsão, pois ela mesma não pode 
ser destruída, nem inibida. 
• Uma pulsão pode, ainda que 
parcialmente, satisfazer-se num 
objeto, provocando prazer; pode 
reverter-se no seu oposto, pode 
retornar ao próprio Eu, pode ser 
recalcada, sublimada etc. 
• O texto sobre as vicissitudes da 
pulsão trata dos destinos da 
Vorstellungreprasenranz. 
• Os destinos do representante 
ideativo são: 
1- Reversão ao seu oposto 
2- Retorno em direção ao próprio 
eu 
3- Recalcamento 
4- Sublimação 
A reversão ao seu oposto e retorno ao próprio eu 
1- A reversão ao seu oposto: pode 
manifestar-se de duas maneiras: 
a) 
uma mudança da atividade para 
a passividade. 
b) 
transformação do amor em ódio. 
(ambas as mudanças dizem 
respeito ao objetivo da 
pulsão) 
2- Retorno da pulsão ao próprio eu: 
mudanças do objeto, permanecendo 
inalteradoo objeto. 
• É na análise dos dois pares de 
opostos sadismo-masoquismo e 
voyerismo-exibicionismo, que 
vamos encontrar os exemplos de 
reversão e retorno da pulsão. 
Transformação operada pelo sadismo-masoquismo: 
A. Sadismo consiste no exercício 
da violência sobre outra 
pessoa como objeto 
B. Esse objeto é substituído 
pelo próprio eu (mudança de 
objeto) e ativo para passivo 
(mudança de objeto). 
C. Uma outra pessoa é procurada 
com objeto para exercer papel 
de agente (masoquismo) 
• Exemplo de Freud de a e 
b:neurose obsessiva, em que o 
desejo de torturar se transforma 
em autotortura e autopunição. 
• O masoquismo implica um sadismo 
que retorna em direção ao 
próprio eu, mas que implica-além 
disso- uma outra pessoa que 
funcione como sujeito da ação. 
Voyerismo-exibicionismo 
• O par voyerimso-exibicionismo 
obedece a mesma sequência do 
sadismo-masoquismo. Primeiro um 
olhar voltado para si, depois 
para o outro e depois do outro 
para si. 
• O importante nessas dinâmicas é 
que nunca se esgotam totalmente 
um dos opostos. “um sádico é 
sempre um masoquista”, assim 
como “um voyer é sempre um 
exibicionista” e vice-versa. 
• Freud supõe uma alternância do 
predomínio de casa um dos termos 
dos pares de opostos durante a 
vida do indivíduo. 
Reversão de conteúdo: 
• enquanto na 
mudança da atividade para a 
passividade temos a 
transformação do objeto ativo 
(olhar, torturar) para o objeto 
passivo (ser olhado, ser 
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torturado), na transformação do 
amor para ódio, o conteúdo 
permanece ativo. 
• O amor admitiria três opostos: 
1- Amar-odiar 
2- Amar-ser amado 
3- Amar/odiar-indiferença 
• Essas três formas de oposição 
remeteriam a três polaridades 
que regeriam não apenas as 
formas de oposição ao amar, mas 
toda vida mental. 
• Sempre ativo. 
Nossa vida anímica é regida por três polaridades: 
• As oposições entre: 
- Sujeito (eu)-objeto (mundo 
externo) 
- Prazer-desprazer 
- Ativo-passivo 
• As três polaridades anímicas 
estabelecem as mais 
significativas conexões umas as 
outras. 
As três polaridades anímicas e os opostos amo/ódio 
- Sujeito (eu)- objeto (mundo 
externo) amor/ódio-indiferença 
- Prazer-desprazer amor-ódio 
- Ativo-passivo amar-ser amado 
 
Introdução ao narcisismo 
 
O conceito de narcisismo 
• Em 1909, Freud declara que o 
narcisismo seria uma fase 
intermediaria necessária entre o 
autoerotismo e o amor objetal. 
• O termo narcisismo deriva da 
descrição clínica e foi 
escolhida por Paul Nack em 1899 
para denotar a atitude de uma 
pessoa que trata seu próprio 
corpo da mesma forma pela qual o 
corpo de um objeto sexual é 
comumente tratado. 
- 1887- termo empregado por 
Binet, para descrever forma de 
fetichismo que consiste em 
tornar a própria pessoa objeto 
sexual. 
- 1898- Havelock Ellis, designa 
comportamento perverso 
relacionado ao mito de narciso. 
- 1899- o criminologista Paul 
Nacke, comentarista de Ellis, 
introduz termo no alemão. 
- 1908- Sadger falou de 
narcisismo, a propósito do amor-
próprio, como modalidade da 
escolha de objeto. 
• Aspectos individuais da atitude 
narcisista são encontrados em 
muitas pessoas que sofrem de 
outras perturbações. 
• O narcisismo em si não é 
patológico, mas o comportamento 
narcisista ao seu extremo pode 
se tornar um aspecto patológico. 
O mito do narcisismo 
• Freud se apropriou do mito para 
estabelecer sua reação ao que 
diz respeito ao narcisismo. Vai 
falar principalmente do 
narcisismo numa distinção do eu 
e do objeto. 
• Fase inicial de desenvolvimento 
do Eu- relação com o 
autoerotismo. 
• É um importante momento de 
constituição do sujeito. 
• O conceito de libido a partir do 
conceito de catexias. 
• As designações de amor e de ódio 
não se aplicam as relações das 
pulsões com seus objetos, mas 
estão reservadas à relação do 
Eu-total com os objetos. 
• Quando falamos de amor e ódio 
também falamos de investimento 
que aparece nas formas de 
afetos. Amor: seria estabelecer 
um objeto para obtenção de 
satisfação. Quando nos remetemos 
ao outro para obtenção de 
satisfação, um investimento no 
outro. Retiramos libidos de nós 
próprios para investir no outro. 
• Relação entre amor e ódio – 
ambivalência 
Sobre o narcisismo uma introdução 1914 
• Libido do ego (= libido 
narcísica) x libido objetal. 
• O que muda são os investimentos 
da pulsão: no primeiro caso, um 
amor a si; no segundo, um amor 
ao outro. 
• Toda pulsão é sexual e o que 
muda quando Freud estabelece 
essa distinção, são os 
investimentos que serão feitos. 
• As pulsões sexuais têm como 
objeto a ordem da fantasia 
• “Uma unidade comparável ao ego 
não pode existir no indivíduo 
desde o começo; o ego tem que 
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ser desenvolvido. As pulsões 
autoeróticas, contudo, ali se 
encontram desde o início (..)” 
• O nosso Eu é desenvolvido e não 
inato, segundo a concepção 
psicanalista. As pulsões 
autoeróticas estão lá desde 
• Início, mas a constituição 
psíquica do Ego precisa ser 
constituída. 
• Transformações do conceito do 
Ego, Ideal do Ego e bases para a 
formulação do Superego. Estudos 
sobre a demência precoce 
(Kraepelin) ou da esquizofrenia 
(Bleuler) na hipótese da teoria 
da libido Megalomania e desvios 
de seu interesse do mundo 
externo- de pessoas e coisas. Na 
esquizofrenia ocorre uma cisão 
do interesso do indivíduo do 
mundo externo. 
• A libido afastada do mundo 
externo é dirigida para o ego e 
assim dá margem a uma atitude 
que pode ser denominada 
narcisismo. 
• Um paciente que sofre de 
histeria ou de neurose 
obsessiva, enquanto sua doença 
persiste, também desiste de sua 
relação com a realidade. Mas a 
análise demonstra que ele de 
modo algum corta suas relações 
eróticas com as pessoas e as 
coisas. 
• Intermediário entre autoerotismo 
e amor objetal 
Como conceito em Freud 
• Um fenômeno libidinal, como 
narcisismo primário indica uma 
forma de investimento pulsional 
necessária à vida subjetiva. Ao 
invés de algo patológico, passa 
a ser um elemento de estrutura 
do sujeito. 
Níveis de apreensões de conceito em Freud 
1. Representa a etapa do 
desenvolvimento quanto ao seu 
resultado: autoerotismo, 
narcisismo constitutivo e 
necessário. Investimentos 
objetais ocorrem paralelos aos 
investimentos egóicos. 
 2. Investimentos em objetos 
externos. 
• À medida que criança vai 
crescendo de vendo o mundo de 
outras formas, ela vai aos 
poucos se dirigindo a objetos 
externos. A relação com os 
primeiros cuidadores, marca a 
vida da criança de muitas 
formas. 
• O primeiro objeto de amor da 
criança é a mãe. o Os pais 
também investem uma cota de 
narcisismo para os filhos 
Desenvolvimento desses investimentos na vida humana 
• A influência da doença orgânica 
sobre a distribuição da libido: 
uma pessoa atormentada por dor e 
mal-estar orgânico deixa de se 
interessar pelas coisas do mundo 
externo, na medida em que não 
dizem respeito ao seu 
sofrimento. 
• O homem enfermo retira suas 
catexias libidinais do mundo 
externo de volta para o seu 
próprio ego, e as põe para fora 
novamente quando se recupera. 
Aqui a libido e o interesse do 
ego partilham do mesmo destino e 
são mais de uma vez 
indistinguíveis entre si. A 
hipocondria, da mesma forma que 
a doença orgânica, manifesta-se 
em sensações corpóreas aflitivas 
e penosas, tendo sobre a 
distribuição da libido 
• Mesmo efeito que a doença 
orgânica 
Observação da vida erótica dos seres humanos 
• Em relação à escolha de objeto 
nas crianças de tenra idade (e 
nas criançasem crescimento) o 
que primeiro notamos foi que 
elas derivavam seus objetos 
sexuais de suas experiências de 
satisfação. 
• As primeiras satisfações sexuais 
autoeróticas são experimentadas 
em relação com funções vitais 
que servem à finalidade de 
autopreservação. 
• Os instintos sexuais estão de 
início ligados à satisfação do 
ego; somente depois é que eles 
se tornam independentes destes, 
e mesmo então encontramos uma 
indicação dessa vinculação 
original no fato de que os 
primeiros objetos sexuais de uma 
criança são as pessoas que se 
preocupam com sua alimentação, 
cuidados e proteção: isto é, no 
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primeiro caso, sua mão ou quem 
quer que a substitua. 
Uma pessoa pode amar 
 Em conformidade com o tipo 
narcisista: O que ela própria é 
(isto é, ela mesma) o que ela 
própria foi o que ela própria 
gostaria de ser alguém que foi 
uma vez parte dela mesma em 
conformidade com o tipo 
analítico (de ligação) A mulher 
que alimenta O homem que protege 
A sucessão de substitutos que 
tomam seu lugar. 
• Autoerotismo: Investimento da 
libido em si mesmo 
• Narcisismo primário: 
Investimento em si, mas a partir 
da relação com o outro (os 
pais); eles próprios revivem 
• narcisismo na relação com o 
filho. 
• Majestade bebê. o Escolha 
objetal 
• Narcisismo secundário: 
investimentos nos objetos para 
depois retornar o investimento 
em si mesmo; fazer-se amar pelo 
outro. o Chamamos de escolha 
porque não está dado pela 
biologia

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