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Relatório N 01

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO CEARÁ
CURSO: LICENCIATURA EM QUÍMICA
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL
PROFESSORA: SOCORRO PINHEIRO
EXPERIMENTO N° 01 - LAVAGEM DE VIDRARIAS E UTILIZAÇÃO DA BALANÇA
ANALÍTICA
EQUIPE:
DIEGO CARVALHO QUEIROZ
LUANA VITORIA ALEXANDRE DA SILVA
MATHEUS FERREIRA DA SILVA
MARIANA LOPES ALVES
MARACANAÚ – CE
DEZEMBRO/2021
Relatório Nº 01
Título: Limpeza e secagem de material (Parte I); Medida de volume dos líquidos e
transferência de reagentes (Parte II); Balança - técnicas de pesagem - transferência
de sólidos (Parte III)
I. PARTE: LIMPEZA E SECAGEM DE MATERIAL
● Introdução:
Para ter um desenvolvimento e compreensão da química são necessárias as
experimentações. Para obter bons resultados, com segurança dessas experiências
é preciso não só conhecer o ambiente com suas normas de segurança, mas
também os equipamentos a serem utilizados.
As vidrarias são todos os instrumentos fabricados em vidro, utilizados para a
medição e experiências de um laboratório. As buretas, almofarizes, cálices,
condensadores, cubas para coloração, frascos e pipetas são alguns exemplos de
instrumentos de vidro que podemos encontrar dentro de um laboratório. A
higienização destes é fundamental para que os estudos possam prosseguir sem
nenhuma alteração[1].
Em geral, as vidrarias são utilizadas para a medição de variados tipos de
substâncias líquidas, dia após dia, e que podem influenciar diretamente nos
resultados quando não existe uma limpeza correta dos materiais de laboratório[2].
Para fazer a limpeza correta das vidrarias utilizadas é necessário estar ciente
das substâncias que foram usadas, para executar de forma segura a higienização
do equipamento.
O recomendado é, logo após o uso dos equipamentos, a pessoa que os
utilizou, lavar logo em seguida. Se essa pessoa manusear substâncias perigosas,
como um ácido, e deixar as vidrarias para outra pessoa lavar. A pessoa que vai
lavar pode não saber o que foi utilizado e acabar se lesionando.
● Objetivo:
Realizar de forma correta e adequada a limpeza e a higiene dos materiais a
serem utilizados em práticas laboratoriais, no caso, vidrarias.
● Parte Experimental (Métodos, Materiais e Reagentes):
Foi escolhido um balão volumétrico, recentemente usado, em seguida o
mesmo foi lavado na pia com uma solução de detergente até que fosse limpo.
Foi verificado se a película interna de água escoava uniformemente,
indicando que a vidraria estava corretamente limpa. Por fim, o mesmo foi
enxaguado com água destilada e posto para secagem dentro de sua gaveta. O
mesmo procedimento foi feito com béqueres e erlenmeyers.
● Resultados e Discussão:
A limpeza do balão volumétrico foi bem sucedida, pois verificou-se que a
água escoava de forma contínua em toda a superfície da vidraria, formando uma
película líquida uniforme, sem deixar gotículas presas ou manchas. Assim,
eliminaram-se as sujidades e/ou gorduras.
A secagem comum (à temperatura ambiente) do balão volumétrico foi bem
sucedida, visto que, após algum tempo, verificou-se que o mesmo já não continha
mais água/umidade na sua parte externa e interna.
● Conclusão:
Concluiu-se que a limpeza e secagem de vidrarias é de suma importância
para as operações de laboratório químico: a sujidade e/ou umidade de um material
pode interferir na fidedignidade dos resultados de um procedimento, resultando,
assim, na incredibilidade do experimento. Além disso, aprendeu-se a lavagem
correta das vidrarias e como identificar se as mesmas estão limpas.
● Referências
[1] GO BIZ, Marketing Digital, Como são feitas as limpezas das vidrarias de
laboratório?, Weinberg. Disponível em:
<http://www.weinberger.com.br/blog/como-sao-feitas-as-limpezas-das-vidrarias-de-la
boratorio/>. Acesso em: 27/12/2021
[2] Marketing Digital, Saiba como fazer a correta limpeza de vidrarias e materiais de
laboratório, Prolab. Disponível em:
<https://www.prolab.com.br/blog/orientacoes-e-cuidados/saiba-como-fazer-correta-li
mpeza-de-vidrarias-e-materiais-de-laboratorio/> Acesso em: 27/12/2021
MENDES Aristênio – Química de Laboratório – Técnicas e Experiências - Cefet-Ce -
2003
II. PARTE: MEDIDA DE VOLUME DOS LÍQUIDOS E TRANSFERÊNCIA DE
REAGENTES
● Objetivo:
Medir e quantificar de forma exata volumes de líquidos através do uso de vidrarias
volumétricas(pipetas, balões, buretas, etc.) além de transferir entre recipientes
determinados reagentes, com uso de pipetadores.
● Fundamentos teóricos
O material a ser utilizado na medição de volumes depende da exatidão da medida
e quantidade de que se necessita. Assim, por exemplo, quando se necessita
aproximadamente de 50mL é melhor usar uma proveta ou mesmo um béquer
graduado.
http://www.weinberger.com.br/blog/como-sao-feitas-as-limpezas-das-vidrarias-de-laboratorio/
http://www.weinberger.com.br/blog/como-sao-feitas-as-limpezas-das-vidrarias-de-laboratorio/
https://www.prolab.com.br/blog/orientacoes-e-cuidados/saiba-como-fazer-correta-limpeza-de-vidrarias-e-materiais-de-laboratorio/
https://www.prolab.com.br/blog/orientacoes-e-cuidados/saiba-como-fazer-correta-limpeza-de-vidrarias-e-materiais-de-laboratorio/
Para medidas exatas, utilizam-se pipetas graduadas ou volumétricas, balões
volumétricos e também as buretas, os quais são calibrados pelo fabricante em
temperatura padrão de 20ºC.
As pipetas graduadas são empregadas para volumes variáveis, enquanto as
pipetas volumétricas servem para volumes definidos, sendo mais precisas.
Notas:
A exatidão se consegue com o valor próximo do valor real, o qual representa a
precisão do instrumento e se consegue com a repetibilidade dos resultados
encontrados.
Critérios considerados na medição de volumes:
O líquido a ser medido deve estar sempre à temperatura ambiente, pois
variações de temperatura provocam dilatações e contrações que provocam erros na
medição do volume.
A medida do volume é feita comparando-se o nível do mesmo com os traços
marcados na parede do recipiente. A leitura do nível para líquidos transparentes, ao
contrário dos líquidos escuros e viscosos, deve ser feita na parte inferior do menisco
tangenciando com o traço no gargalo do recipiente.
No momento da leitura de volume, a linha de visão do operador deverá estar
perpendicular à escala graduada, para evitar o chamado “erro de paralaxe”.[1]
● Parte Experimental (Métodos, Materiais e Reagentes):
Foi separado um béquer de 250mL, que foi preenchido com 100mL de água
destilada. Em seguida, com uma pipeta volumétrica de 10mL e com o auxílio de
uma pêra de borracha, a água foi transferida para um balão volumétrico de 100mL,
sendo seu volume completado com água destilada utilizando uma pisseta.
● Resultados e Discussão:
A medição e posterior transferência de 10,0 mL de água destilada de um
béquer para um balão volumétrico de 100,0 mL foi feita com sucesso, pois
observou-se que a parte inferior do menisco do líquido tangenciava o traço de
aferição da pipeta graduada de 10,0 mL utilizada para ambas operações (medição e
transferência de volumes).
O complemento do volume do balão volumétrico de 100,0 mL (já contendo
10,0 mL de água destilada da transferência anterior) com água destilada até a
marca de aferição deu-se de forma eficaz, pois verificou-se que a parte inferior do
líquido tangenciava o traço de aferição da vidraria em questão.
● Conclusão:
Chegou-se à conclusão de que a medição de volume dos líquidos é um
procedimento cuja execução deve ser com muita atenção para evitar erros e exige
certa habilidade por parte do operador, que vem devido à repetibilidade da tarefa.
Uma medida inexata afeta a confiabilidade dos resultados de um procedimento.
Entendeu-se que a transferência de reagentes perigosos à saúde pode
acarretar acidentes, caso a substância entre em contato com a pele e/ou mucosas
e, por isso, deve ser feita com cautela.
Aprendeu-se a forma correta da leitura do menisco numa medição de
volume na pipeta volumétrica, assim como também se entendeu como realizar a
transferência de reagentes.
● Referências
MENDES Aristênio – Química deLaboratório – Técnicas e Experiências - Cefet-Ce -
2003
III. PARTE: BALANÇA - TÉCNICAS DE PESAGENS – TRANSFERÊNCIA
DE SÓLIDOS
● Objetivo:
Adquirir conhecimento a respeito do uso da balança analítica/de precisão e
suas funções, cuidados e técnicas de pesagem, através da quantificação da massa
de sólidos, como sais.
● Fundamentos teóricos
A balança está entre os aparelhos mais importantes do laboratório. São
instrumentos delicados, quase sempre importados e, por isso, de preços bastante
elevados.
Alguns tipos de balança nos dão resultados pouco precisos [0,01g], enquanto
outros nos dão resultados mais rigorosos, aferindo até a quarta decimal do grama
[0,0001g] e outras até a quinta decimal [0,00001g].
O primeiro tipo de balança [+/- 0,01g] é utilizado para pesagens rápidas sem
necessidade de muita precisão, sobretudo quando se deseja pesar substâncias
higroscópicas ou voláteis.
O segundo tipo de balança [+/- 0,0001g] é a balança clássica com um grande
emprego em Química Analítica, por isso é chamada de balança analítica.
A balança de precisão [0,00001g] é de altíssima sensibilidade e, normalmente,
é empregada em pesquisas científicas, sendo por isso de custo muito elevado.
Quando vamos utilizar uma balança devemos, antes de tudo, verificar qual a
capacidade máxima da mesma. A balança, sendo um aparelho de precisão delicado,
não pode suportar cargas excessivas, o que acarretaria estragos na mesma. A carga
máxima da balança vem impressa na própria balança.
Normalmente, a capacidade máxima das balanças analíticas está em torno de
100 a 200g, ou no último limite de 1,0kg.
O máximo de cuidado é requerido no manuseio das balanças, sendo
imprescindível o nivelamento da balança que deve ser observado através de um nível
em forma de bolha.
Quando a mesma não está nivelada, giram-se os discos dos pés localizados
na parte frontal da balança. Em seguida, deve-se ter o cuidado de “zerar” a balança,
isto é, ajustar a escala indicando zero grama.
Durante o seu uso a porta da balança pode estar aberta, mas o controle de
peso deve ser observado com as portas fechadas.
Medição e Transferência de sólidos
Nas pesagens, deve-se utilizar uma espátula adequada e limpa para transferir o
sólido do frasco reagente, tendo o cuidado de não contaminar as tampas dos frascos
dos reagentes utilizados. Jamais retornar sobras ao frasco reagente original. Durante o
procedimento, manter a tampa do frasco sobre uma papel toalha limpo.
Ao transferir para recipientes de abertura estreita, deve ser utilizado um funil de
sólidos (haste curta e pequeno diâmetro). No caso de não haver funil de sólidos,
pode-se utilizar um papel de filtro, dobrado na forma de um funil, ou uma pequena tira
de papel[1].
● Parte Experimental (Métodos, Materiais e Reagentes):
Através do uso da balança de semi-precisão, foi pesado 0,58 gramas de cloreto de
sódio dentro de um béquer, usando a função "tara" da balança, em seguida, os
dados foram anotados.
● Resultados e Discussão:
A pesagem do béquer (recipiente da amostra) e sua posterior tara
realizaram-se de forma eficaz, pois observou-se que seu peso foi zerado no visor da
balança.
A pesagem de cloreto de sódio não se deu conforme o esperado, pois o
operador do procedimento não foi cuidadoso o suficiente, ultrapassando o valor
desejado de massa da amostra (pesou-se 0,590 gramas em vez de 0,585 gramas),
visto que se observou a variação de peso no visor da balança.
● Conclusão:
Averiguou-se que houve uma certa dificuldade em pesar a massa da
amostra de cloreto de sódio desejada, devido à falta de habilidade prática do
operador. Portanto, faz-se necessário a repetibilidade do procedimento, afim de que
o operador obtenha a competência necessária para tal feito. Apesar disso,
aprendeu-se o funcionamento de uma balança analítica, bem como o processo de
pesagem de reagentes.
Percebeu-se a importância da leitura dos rótulos dos reagentes a serem
manuseados, pois isso impede eventuais acidentes e o uso indevido dos mesmos.
● Referências
MENDES Aristênio – Química de Laboratório – Técnicas e Experiências - Cefet-Ce -
2003
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QUESTIONÁRIO
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1) Por que não se devem lavar as vidrarias de laboratório com o sabão, e
sim com soluções detergentes sintéticos?
RESPOSTA: Porque, além de não serem eficientes em águas com elevada dureza,
os sabões podem reagir com soluções ácidas e básicas, resultando em produtos
indesejáveis. Assim, usa-se detergente sintético, que possui o mesmo poder de
limpeza do sabão, pois possui uma parte polar e uma cadeia de hidrocarboneto
apolar, tal qual igual o sabão.
2) Qual a diferença entre a “água destilada” e a “água deionizada”?
RESPOSTA: A água deionizada passa por um processo de remoção de íons (cátions
e ânions), através de sistemas de resinas de troca iônica. Dessa forma, os íons ficam
retidos nas resinas, mas as espécies neutras ainda permanecem na água. Portanto, o
líquido não é puro. Apesar disso, pode ser utilizada em processos industriais, mas não
deve ser usada em procedimentos médicos, pois não é estéril.
A água destilada passa pelo processo de destilação, onde a mesma é aquecida, em
um balão de vidro, até seu ponto de ebulição, com sua consequente passagem para
o estado de vapor. Porém, os sais minerais e outras substâncias, por possuírem
menor ponto de ebulição, não mudam para o estado de vapor, permanecendo no
balão. Em seguida, esse vapor é condensado, retornando ao estado líquido inicial.
Dessa forma, obtém-se uma água pura e estéril, se estiver protegida do ambiente.
3) Explique os termos “recipientes de conter” e “recipientes de verter”
líquidos. Exemplifique-os.
RESPOSTA: Recipientes de conter: Mantêm o líquido retido.
Ex.: béquer, balão volumétrico.
Recipientes de verter: Conduzem ou transportam os líquidos.
Ex.: pipeta graduada ou pipeta volumétrica.
4) Qual a diferença entre pipeta graduada e pipeta volumétrica? Dê
exemplos de instrumentos graduados e aferidos.
RESPOSTA: A pipeta graduada apresenta graduações ao longo de sua estrutura que
possibilitam a sucção de várias quantidades de líquido. Ela não pode ser aquecida e é
utilizada para medir pequenos volumes.
A pipeta volumétrica é utilizada para a medição e transferência de certos volumes
de líquidos. Esse modelo possibilita o transporte de apenas uma determinada
quantidade de volume, e não pode ser aquecido por conta de sua grande precisão de
medida.
Instrumentos Graduados: Pipeta Graduada.
Instrumentos Aferidos: Balão Volumétrico.
5) Por que não se deve “soprar” uma pipeta durante a transferência de
volumes de soluções?
RESPOSTA: A boca jamais deve ser utilizada para a sucção por causa da ingestão
acidental do líquido que está sendo pipetado.
6) Ao se completar o balão volumétrico na preparação de soluções, por que
se deve observar a temperatura da solução?
RESPOSTA: Pois as pipetas já são precisamente medidas com o volume indicado, a
sobra que fica após a transferência não deve ser considerada.
7) Exemplifique duas amostras que não poderão ser utilizadas em pesagens
com uma balança analítica. Justifique.
RESPOSTA: Substâncias higroscópicas e voláteis. Ex.: Hidróxido de sódio e álcool.
Pois, devido a sua disposição a evaporar - álcool - sua medição não é exata.
8) Qual a diferença entre “exatidão” e “precisão” numa pesagem de
sólidos?
RESPOSTA: A precisão refere-se com quão próximos estão os resultados uns dos
outros. E exatidão, refere-se a quão próximo do valor real estão as medidas
realizadas.

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