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Drenagem Linfática - Método Leduc

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- -1
DRENAGEM LINFÁTICA
DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL - MÉTODO 
LEDUC
Priscila Telles
- -2
Olá!
Você está na unidade . Conheça aqui o conceito de drenagemDrenagem linfática manual - método Leduc
linfática, os efeitos sobre o corpo - que incluem eficácia respiratória, neural, defensiva, muscular e peristaltismo
intestinal. Entenda ainda os fundamentos de drenagem linfática corporal, a história do método Leduc e as
principais manobras de execução do procedimento.
Aprenda as técnicas fundamentais de Leduc, a maneira e a necessidade da aplicabilidade de cada técnica.
Conheça também algumas das principais orientações para a execução da prática de drenagem linfática em
consultórios de estética.
Bons estudos!
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1 A história da drenagem linfática
O sistema linfático foi durante séculos um dos sistemas mais desconhecido do organismo. Os primeiros relatos
sobre o sistema linfático são atribuídos a Aristóteles (384-322 a.C), filósofo grego, discípulo de Platão, médico e
professor, que fazia referência em seus estudos à existência de vasos que continham um líquido incolor
(BATISTA et al, 2017).
1.1 Pesquisas
Em 1651, o pesquisador francês Jean Pecquet descobriu, em um cadáver humano, a existência de um ducto
torácico e uma espécie de recipiente, ou uma dilatação do vaso linfático no seu início, que denominou de 
 ou Para Vaz e Fernandes (2003 p. 198) “o termo quilo refere-se àcisterna de quilo cisterna de Pecquet.
aparência leitosa da linfa, devida ao seu conteúdo rico em gordura.”
Conforme Batista et al (2017), Alexis Carrel conquistou em 1912 o prêmio Nobel de medicina por seus trabalhos
sobre regeneração celular ao demonstrar a relevância da linfa nos tecidos vivos. Os estudos utilizaram coração
de um frango, cujas células estavam em constante regeneração pela linfa.
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1.2 O pai da drenagem linfática manual
Os estudos de Carrel serviram de base para um terapeuta, ex-estudante de medicina, chamado Emil Vodder.
Vodder era um visionário que estava atento às pesquisas sobre . Naquela época, osistema linfático e linfonodos
estudo sobre o sistema linfático era visto como algo sem valor pela comunidade médica e pouco se sabia sobre a
sua atuação imunológica.
Vodder é considerado o pai da drenagem linfática manual. Ele desenvolveu a técnica de forma intuitiva,
começou a fazer uso de uma massagem suave nesses locais com a finalidade de melhorar o estado geral dos
pacientes.
Conforme Batista et al (2017), assim que percebeu os bons resultados, Vodder disciplinou o método em um
relato escrito no ano de 1936, na qual foi apresentado em uma exposição de saúde em Paris.
Segundo Tacani (2008), muitos pesquisadores e especialistas do tema linfologia se interessaram pelos estudos
de Vodder. Esse grupo era formado por Mislin, Collard, Asdonk, Földi, Leduc, Kunke e Casley-Smith. A partir de
então, eles trouxeram algumas provas da eficácia da drenagem linfática manual (DLM) e começaram a se
interessar mais pelo sistema linfático e a estudar os efeitos da técnica em um nível muito mais científico que o
desenvolvido por Vodder.
Apesar de despertar um certo interesse em alguns pesquisadores, o principal público a se importar pela técnica
foram as . Vodder começou a ministrar cursos para ensinar suas técnicas de drenagem linfáticaesteticistas
manual, e as esteticistas eram as mais presentes em todos os locais pelos quais ele passava.
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1.3 Albert Leduc
Um dos alunos de Vodder foi Albert Leduc. Um fisioterapeuta que se interessou pela técnica e participou do
curso de Vodder ministrado em seu país natal, a Bélgica. Leduc ficou tão encantado que começou a ministrar o
curso de Vodder e a ensinar a sua técnica como um habilitado em seu método.
De acordo com Winter (1985), Leduc veio ao Brasil no ano de 1977, a convite da Febeco (Federação Brasileira de
Estética e Cosmetologia) para ministrar o curso de drenagem linfática manual segundo o método Vodder. Ele
demonstrou os efeitos positivos da massagem e comprovou a ação acelerante da drenagem linfática manual
.através da radioscopia
A drenagem começou, então a ser muito popular no meio das esteticistas brasileiras. Porém, não havia material
didático traduzido para disseminar ainda mais a técnica. No ano de 1985, a esteticista brasileira Waldtraud
, que também estudou na escola de Vodder na década de 1960, publicou o primeiro livro sobreRitter Winter
drenagem linfática, intitulado “Drenagem Linfática Manual”, pela editora Vida estética. 
Leduc começou a estudar mais a fundo o sistema linfático, pois sentia que o assunto abordado por Vodder era
coerente, mas sem muita base científica. A falta de embasamento teórico e a curiosidade em compreender mais a
fundo o sistema linfático motivou Leduc a pesquisar e a concluir que esse sistema era formado por órgãos e
. Com um embasamento mais amplo, Leduc passou a desenvolver o seu próprio método detecidos linfoides
drenagem.
No ano de 2001, Albert Leduc volta ao Brasil, mas, dessa vez, para ministrar um curso de drenagem linfática com
seu próprio método. Ele, juntamente com o fisioterapeuta Olivier Leduc, lançam no Brasil o livro “Drenagem
linfática - teoria e prática”, pela editora Manole.
Seu método de drenagem é muito parecido com o método de Vodder, e segue alguns de seus princípios quanto:
• à intensidade;
• o sentido; e
• ao ritmo dos movimentos.
•
•
•
- -6
1.4 Divergências
Porém, uma das grandes divergências entre as técnicas de Vodder e Leduc é que Leduc não inicia sua
, pois, quando criou a sua técnica, acreditava que essa pratica não trazia tanto efeitomassagem pelo pescoço
positivo para edemas e outras alterações que estivessem em regiões mais distantes, como os membros
inferiores, por exemplo.
Desde 1970, quando fez seu curso de drenagem linfática com Vodder, a equipe liderada por Leduc tem realizado 
, destacando-se:investigações em cadáveres, animais e seres humanos vivos no estudo do sistema linfático
anatomia topográfica do sistema linfático, vias linfáticas de substituição. Leduc foi o primeiro autor a demonstrar
a existência dessas estruturas, fisiologia do sistema linfático, patologia do sistema linfático, fisiologia da
microcirculação (regeneração linfática, venosa e arterial) e influência de fatores físicos nos sistemas linfático e
venoso.
A evidência produzida por essas investigações permitiu o desenvolvimento de um método de tratamento físico
na área anatômica e fisiológica do sistema linfático internacionalmente aceito pela comunidade científica. Estas
técnicas agregam uma enorme importância no tratamento de distúrbios da circulação de retorno (sistema
linfático e venoso), provocados pela patologia oncológica.
Leduc é fundador do Grupo Europeu de Linfologia e presidente honorário da Sociedade Europeia de Linfologia.
Durante três décadas (1975 a 2005), foi diretor do departamento de investigação em fisioterapia da
Universidade Livre de Bruxelas (na Universidade francófona e na Universidade flamenga).
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2 Fundamentos de drenagem linfática
Para a realização da técnica de drenagem linfática manual, devemos levar alguns aspectos a serem considerados
antes da prática clínica. Por ser uma técnica bastante conhecida na área da estética, muitas pessoas buscam esse
recurso para tratar ou melhorar alguma disfunção corporal.
Batista et al (2017) traz um conceito sobre a técnica. Conforme o autor, a DLM também é responsável pela
evacuação dos dejetos provenientes do metabolismo celular e configura-se como um método complexo, com um
conjunto de manobras muito específicas. Ele aponta que os movimentos atuam essencialmente sobre o sistema
linfático superficial, com o intuito de drenar o excesso de líquido acumulado no interstício, nos tecidos e dentro
dos vasos, através das anastomoses superficiais linfo-linfáticas axilo-axilar e axilo-inguinal.
2.1 Conhecimento anatômico
Por ser uma massagem cujo objetivo principal é movimentar fluidos que estão na parte periférica do corpo, a
DLM deve ser realizada por um profissionalhabilitado e que tenha um amplo conhecimento técnico das
estruturas anatômicas do corpo.
2.2 Anamnese
Por isso, para que a drenagem tenha seus efeitos positivos, é necessário a realização de uma anamnese e um
.exame físico antes da realização da técnica
Muitas vezes, os pacientes procuram o profissional, mas não entendem o quanto é importante uma avaliação
profissional antes de executar o procedimento, pois como é uma técnica que estimula circulação, algumas
patologias podem torná-la contraindicada para alguns pacientes.
2.3 Tempo de aplicação da massagem
A drenagem linfática manual é uma massagem que requer tempo e tranquilidade para ser executada. Uma
, e o um maior tempo deve ser dedicado a áreas que estãosessão dura em torno de 60 a 90 minutos
comprometidas ou que necessitam de mais movimentos, por estarem edemaciadas.
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2.4 Sentido da DLM
É importante levarmos em consideração o sentido de retorno da circulação sanguínea. A técnica de Leduc
trabalha dessa seguinte forma, baseando-se na circulação de retorno.
De acordo com Tacani (2008), “a DLM deve ser realizada sempre de proximal para distal e ser iniciada pela
evacuação do terminus na fossa supra clavicular e linfonodos”.
Figura 1 - Sentido da drenagem linfática manual
Fonte: mashabr, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: A imagem mostra duas ilustrações de um copo feminino - em posição anatômica ventral e dorsal.
As setas indicam a direção de cada quadrante e grupos de linfonodos para qual a linfa será conduzida.
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2.5 Posição do paciente
A posição do cliente/paciente deve ser levada em consideração para obtermos efeitos ainda melhores com a
técnica de DLM. Sabemos que a gravidade exerce uma força que puxa a matéria para baixo, com isso, age
também no sistema linfático. Na hora da execução da drenagem linfática, devemos utilizá-la a nosso favor. 
Sempre que drenarmos um membro, é importante que ele esteja elevado para facilitar os retornos
.venoso e linfático
Uma boa opção para nos ajudar a manter os membros de nossos pacientes elevados e, ainda assim, confortáveis,
são os acessórios de almofadas cunha e rolinhos.
Segundo Guirro (2004, p.74), a posição deve ser analisada, pois, “vários estudos mostram a influência da postura
no fluxo linfático, ficando evidente a necessidade de elevação do membro envolvido durante a aplicação das
manobras”.
A realização de manobras sem o posicionamento adequado do membro, ou ainda com a flexão desse (por
exemplo, executar manobras de drenagem em membros inferiores com o joelho fletido), parece-nos um grande
equívoco, havendo-se necessidade de se rever conceitos importantes de física, anatomia e fisiologia. 
2.6 Movimentos
A execução das manobras deve ser de forma que promovam um estiramento da pele sem causar lesões, como
hematomas, e .não podem causar dor
As , correspondente aos quadrantes dasmanobras devem ser executadas no sentido da região de linfonodos
regiões drenadas. Muitos profissionais executam a técnica de forma errada.
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2.7 Pressão
Quanto à pressão na execução das manobras, há uma divergência grande na literatura. De acordo com Guirro
(2004, p.73) “a pressão externa a ser exercida pela drenagem deve superar a pressão interna fisiológica, a qual
pode chegar a 25 - 40 mmHg nos grandes vasos linfáticos”.
Guirro ainda cita outro autor para confirmar a controvérsia. “A pressão no linfangion pode ser de poucos
milímetros, podendo chegar a 100mmHg nos membros inferiores” (VOGELFANG apud GUIRRO, 2004).
Para Leduc (2007, p. 15), “a pressão da drenagem manual não deve ser superior a 30-40 mmHg, o que causaria
um colapso dos vasos porque a pressão exterior ao vaso ultrapassa o valor da pressão que hidrostática que o
mantém aberto.”
Ainda podemos citar Godoy; Godoy (2004), que afirmam:
Para o deslocamento de qualquer tipo de fluido, devemos empregar uma diferença de pressão entre
as determinadas regiões que contêm esse fluido - no caso do sistema linfático, os vasos linfáticos.
Qualquer tipo de compressão externa que promova um diferencial de pressão entre as extremidades
pode deslocar o fluido contido num conduto, o que pode ter como resultado final a redução da
pressão no seu interior e, assim, a facilitação da entrada de novo conteúdo por diferente pressão.
Na drenagem linfática, realiza-se a drenagem da linfa, que está dentro do linfático; assim, facilita-se a
entrada do fluido intersticial por meio do desenvolvimento de diferentes pressões. A compressão
externa, além de envolver os vasos linfáticos, afeta o interstício celular, no qual se encontra o fluido
intersticial, responsável pela formação da linfa, que ocorre após sua entrada no interior do vaso
linfático. Desse modo, quando estamos realizando a drenagem linfática, estamos promovendo
diferenciais pressóricos. Conclui-se, assim, que o objetivo da drenagem linfática é criar diferenciais
de pressão para promover o deslocamento da linfa e do fluido intersticial, visando à sua recolocação
na corrente sanguínea (GODOY; GODOY, 2004 p. 78).
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3 Efeitos da drenagem linfática sobre o corpo
A drenagem linfática manual (DLM) é uma técnica de massagem, cujo objetivo é drenar os líquidos excedentes
nos espaços intersticiais. De acordo com Batista et al (2017), a falta de exercício físico (sedentarismo) é um
. A falta de exercício físicodos grandes responsáveis pela carente drenagem linfática natural do organismo
reduz a capacidade circulatória, diminuindo a drenagem e oxidação de toxinas.
Segundo Borges (2010), os efeitos da drenagem linfática manual podem ser classificados de forma direta e
indireta. Veja a seguir.
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3.1 Forma direta
A drenagem é uma técnica de massagem manual executada de forma suave, rítmica e lenta, o que promove
grande relaxamento ao cliente que está desfrutando da terapia. Os efeitos sãono sistema nervoso autônomo
gerados pelos movimentos ritmados e, segundo Borges (2010), influenciam a liberação de substâncias
simpaticolíticas no organismo.
Esses efeitos podem ser compreendidos tanto no .sistema sanguíneo quanto no linfático
Linfático
No , a linfa passa a percorrer mais rapidamente por todo o sistema, levando a aumento no fluxosistema linfático
linfático e em sua filtração pelos linfonodos. De acordo com Borges (2010 p. 382), “o volume circulante de linfa
pode tornar-se até cinco vezes maior, consequentemente, a quantidade de linfa processada nos linfonodos será
maior.”
Sanguíneo
Quanto aos , a drenagem age a nível dos capilares sanguíneos. Conforme Borges (2010, p.efeitos circulatórios
382), “a pressão exercida nos tecidos durante a fase de captação atua, não só no sistema linfático, mas também
no sistema sanguíneo, aumentando a filtração e absorção para esses sistemas.”
Guirro (2004), afirma que a drenagem linfática manual, comparada com outros recursos, como atividade física
passiva e estimulação elétrica dos músculos, é o recurso que mais oferece aumento no fluxo e é o mais eficaz.
Efeitos no sistema imunológico - a drenagem linfática manual causa efeitos no sistema imunológico, gerando
respostas imunes ao organismo, já que se estimula os linfonodos - que são pequenos órgãos responsáveis pela
filtração da linfa através das células de defesa contadas em seu interior.
De acordo com Borges (2010), a drenagem linfática estimularia a produção e a renovação de células de
, o que podemos compreender através dos estudos e práticas de Vodder, que utilizava a massagem nosdefesa
gânglios cervicais nos tratamentos de problemas respiratórios, e obtivera respostas de melhora nos quadros
clínicos de seus pacientes.
Efeito na musculatura lisa dos vasos - a drenagem atua melhorando a parede dos vasos sanguíneos e
linfáticos, promovendo um fortalecimento dessa musculatura, o que previne rompimentos vasculares como
micro hemorragias.
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A drenagem promove efeitos tônicos nos músculos lisos dos vasos sanguíneos, por meio da
diminuição da pressão exercida nos capilares venosos, já que a quantidade de líquido transportadapor esses será reduzida em razão do estimulo dos capilares linfáticos (BORGES, 2010 p. 382).
Peristaltismo intestinal - a drenagem também pode ajudar no funcionamento do intestino através de
movimentos realizados no sentido da evacuação intestinal. A técnica de Leduc não se utiliza desse recurso,
apenas promove drenagem dos líquidos que se encontram nos vasos periféricos de todos os membros do corpo e
também do tronco e abdômen.
Prevenção de fibroses pós operatório - a drenagem é o principal recurso indicado após uma cirurgia plástica,
pois seus efeitos são embasados e comprovados, dentre eles a .prevenção da formação de fibroses teciduais
Conforme Borges (2010, p. 398),
Nos pacientes que se submetem a procedimentos cirúrgicos, como lipoaspiração e abdominoplastia,
passaram por agressões teciduais importantes, como lesão dos vasos e nervos, observa-se o
aparecimento de edemas, hematomas e alteração de sensibilidade. A drenagem contribui para a
regeneração dos vasos e nervos lesionados, facilitando a reabsorção do edema, do hematoma e
melhora na sensibilidade proporcionando melhora no quadro álgico e no desconforto do paciente 
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3.2 Forma indireta
A drenagem é muito conhecida e divulgada no meio da estética como a ferramenta que nospromove a diurese
pacientes submetidos à terapia. Porém, muitos mitos são propagados como efeitos terapêuticos dessa técnica.
Ocorre de fato um aumento da quantidade de líquidos excretados e que, segundo Borges (2010, p. 382), podem
ser entendidos da seguinte maneira. “Ao retirar os líquidos que estejam congestionados nos tecidos e depois
retorná-los à circulação, passam a compor a volemia e necessitam ser filtrados, para eliminar o excesso”.
Segundo Guirro (2004 p. 29), “a linfa absorvida nos capilares linfáticos é transportada para os vasos pré-
coletores e coletores, passando através de vários linfonodos, sendo aí filtradas e colocadas na circulação até
atingir os vasos sanguíneos”.
O sangue é filtrado pelos rins, que, por sua vez, fazem a filtração do mesmo para eliminar os excretos e os
metabólitos na forma de urina. Dessa forma, entende-se que não é a linfa, propriamente dita, a ser eliminada
como urina, mas a partir do instante que a linfa desagua na circulação sanguínea e se mistura com o sangue,
então o volume do líquido aumenta, causando assim maior fluxo urinário.
Outra questão muito polemica é a afirmação de que a drenagem linfática estimula a eliminação de gordura pelo
fluxo urinário. Não existe embasamento científico para tal afirmação.
Melhora da nutrição celular - a drenagem linfática proporciona a retirada dos líquidos excedentes no meio
intersticial, que dificulta a troca de nutrientes e metabólitos. Quando os líquidos excessivos são retirados, ocorre
aumento do aporte de nutrientes nos tecidos.
Segundo Borges (2010 p. 382), “o excesso de líquido diminui a permeabilidade dos tecidos, dificultando as
trocas. Com a realização da DLM, o excesso de líquido é retirado fornecendo melhores condições de irrigação
sanguínea e de nutrição tecidual.”
Melhora da oxigenação dos tecidos - o sangue arterial é rico em oxigênio, que é essencial para o
funcionamento celular, gerando energia para a célula realizar as suas funções. O oxigênio é depositado
juntamente com os nutrientes no meio intersticial. Quando o tecido está com grande excesso de líquido, ocorre
um certo “congestionamento” que dificulta a absorção celular do oxigênio e o funcionamento tecidual. Segundo
Borges (2010 p. 382) “a drenagem linfática age diretamente na redução do edema, facilitando o aporte de sangue
arterializado”.
Desintoxicação dos tecidos intersticiais - quando ocorre dificuldade em retorno dos líquidos intersticiais, o
tecido fica rico em toxinas, que dificultam a absorção de nutrientes nos tecidos.
- -15
A retirada do excesso de líquido intersticial pobre em nutrientes e rico em toxinas favorece a troca e
aporte de substancias importantes ao organismo, possibilitando a constante renovação de líquido
intersticial dos tecidos que sofreram a influência da Drenagem linfática manual (BORGES, 2010 p.
382).
Segundo Vaz e Fernandes (2006, p. 198), “os vasos linfáticos são as principais vias de retorno das proteínas do
espaço extravascular para o espaço intravascular, prevenindo o acúmulo de líquido naquele espaço, e a formação
de edema”.
Eliminação de ácido láctico da musculatura esquelética - a drenagem linfática, por ser um recurso que
estimula a circulação de retorno, favorece a reabsorção de substâncias que podem agir como toxinas no tecido. É
o caso do ácido láctico, que é um subproduto gerado no tecido muscular após uma carga de atividade muito
intensa. A drenagem linfática estimula a evacuação dos líquidos intersticiais ricos em ácido láctico, para a
.corrente linfática e, logo após, para a corrente sanguínea
O ácido láctico é resultado das reações químicas que ocorrem, entre outras situações, no músculo
fatigado que incide em dor e espasmos muscular. A drenagem linfática manual, por acelerar o fluxo
linfático, colabora no processo de excreção do ácido láctico, diminuindo o tempo de dor e o tempo
que o músculo fica sem atividade (BORGES, 2010 p. 382).
Segundo Borges (2010 p. 382) “os alimentos ingeridos e processados sofrem o processo de reabsorção da
gordura por meio do sistema linfático”.
Fique de olho
É importante que o profissional na área da estética se mantenha atualizado,
frequentando congressos, feiras, e cursos na área. O curso de drenagem linfática
ministrado pelo próprio Dr. Albert Leduc e Dr. Olivier Leduc ocorre anualmente no
Brasil.
- -16
A drenagem linfática manual tem por objetivo drenar os líquidos excedentes dos espaços intersticiais que
banham as células dos tecidos. A técnica aumenta o fluxo linfático e favorece a circulação de retorno. É
imprescindível que o terapeuta tenha conhecimento do sistema linfático e de suas funções. Veremos agora o
método Leduc.
- -17
4 Drenagem linfática Leduc
Guirro (2004) diz que é importante que o terapeuta conheça a disposição do sistema linfático no corpo humano,
os seus principais vasos, linfonodos e troncos de drenagem. Tudo isso, propiciará que ele, utilize as ferramentas
mais adequadas para executar a DLM. Conforme Batista et al, 2017, o Método Leduc funciona de forma a
favorecer a circulação de retorno, drenando os líquidos excedentes que banham as células e mantendo o
equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais, sendo também responsável pela eliminação das toxinas provenientes
do metabolismo celular.
A técnica de drenagem linfática de Leduc está fundamentada em estimular o sistema linfático através de
. Esse estimulo está baseado na absorção e captação de líquidos intersticiais que contêmmovimentos circulares
substâncias excretadas pelas células e que causam edemas, celulites, excesso de líquidos (linfedemas). O líquido
captado é direcionado ao sistema linfático e depois circulatório, acelerando o processo de eliminação.
A técnica de Leduc consiste em dois processos ou categorias de manobras. Que são bastante parecidas,
divergindo apenas dos locais de aplicação.
4.1 Primeiro processo - captação
Essa técnica consiste em movimentos circulares, realizados no local afetado pelo edema. Segundo Guirro (2004
p. 79), “é realizado diretamente sobre o seguimento edemaciado, visando aumentar a captação de linfa pelos
linfocapilares.
A captação é realizada pela rede de capilares linfáticos. A captação é a consequência do aumento
local da pressão tissular. Quanto mais a pressão aumenta, maior é a recaptação pelos capilares
linfáticos. A mão está em contato com a pele pela borda ulnar do quinto dedo. Os dedos imprimem
suscetivelmente uma pressão, sendo levados por um movimento circular do punho. A palma da mão
participa igualmente da instalação da pressão.
A manobra promove um aumento da pressão tissular, e a orientação da pressão promove a
evacuação. A pressão deve, portanto, ser orientada, no sentido da drenagem fisiológica. O ombroexecuta movimentos de abdução e adução do cotovelo. A pressão se instala durante a abdução.
Experimento em animais revelaram a legitimidade dessa manobra (LEDUC; LEDUC, 2007 p. 34).
- -18
4.2 Segundo processo - evacuação
É a técnica utilizada para promover esvaziamento de um determinado seguimento. De acordo com Guirro (2004
p. 79), “o processo de evacuação ocorre nos linfonodos que recebem a confluência dos coletores linfáticos”.
A evacuação é a transferência dos líquidos captados para longe da zona de captação. Esse transporte
de linfa que se encontra nos vasos é efetuado pelos pré-coletores em direção aos coletores.
A mão está em contato com a pele pela borda radial do indicador. O contato da borda ulnar da mão é
livre. Os dedos desenrolam-se a partir do indicador até o anular, tendo contato com a pele que é
estirada no sentido proximal ao longo da manobra. A pressão se instala durante a abdução do
cotovelo a manobra produz uma aspiração e uma pressão da linfa situada nos coletores.
Experimentos com humanos, durante linfografias, evidenciaram o efeito da pressão. Os movimentos
são realizados com pressão suave semelhante a um tratamento discretamente apoiado (LEDUC e
LEDUC, 2007 p. 34).
Quadro 1 - Diferenças entre as técnicas de Vodder e Leduc
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
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#PraCegoVer: A imagem mostra um quando com as principais diferenças entre as técnicas de drenagem de 
Vodder e de Leduc. Vodder, por exemplo, propõe a massagem no intestino a fim de melhorar o trânsito intestinal
e contribuir para a absorção do quilo. Já Leduc não realiza massagem no intestino.
- -20
5 Manobras especificas de drenagem de Leduc
O sistema de drenagem linfática de Leduc é constituído de cinco movimentos básicos que, combinados entre si,
formam seu sistema de drenagem linfática (GUIRRO, 2004).
5.1 Círculos com os dedos (sem o polegar)
São movimentos realizados com os dedos desde o indicador até o dedo mínimo. Para Guirro (2004, p. 77) “os
movimentos são leves, rítmicos e obedecem a uma pressão intermitente na área edemaciada, seguindo o sentido
de drenagem fisiológica. Deve-se executar de cinco a sete movimentos no mesmo local.”
A pele arrasta os tecidos moles subjacentes através de um estiramento suave, prolongado e ritmado,
de modo a facilitar a reabsorção no nível dos capilares. A pressão exercida durante essa manobra é
suave e progressiva. Ela é produzida segundo um gradiente de pressões, cuja o valor máximo não
ultrapassa 40 torrs. Os círculos com os dedos são realizados várias vezes consecutivas no local. A
mão se desloca sem fricção. A orientação das fases sucessivas de pressão e de depressão segue o
sentido da drenagem linfática fisiológica (LEDUC; LEDUC, 2007 p. 34).
5.2 Círculos com polegar
Essa é a técnica que mais utiliza-se na hora de drenar mãos e pés. Também podemos aplicá-la na drenagem
facial, uma vez que essas regiões possuem estruturas pequenas e com bastante relevo.
O polegar pode participar de manobras específicas de drenagem. Sua excelente mobilidade permite a
adaptar-se a diferentes relevos, para em seguida, deprimi-los. As pressões crescentes e decrescentes
são orientadas no sentido da drenagem local. Os movimentos circulares em torno do pivô
metacarpofalangeano são combinados com a rotação axial do polegar(LEDUC; LEDUC, 2007 p. 35).
- -21
5.3 Movimento combinados
O movimento combinado é a associação das duas técnicas citadas acima. O movimento deve ser executado de
.forma lenta e rítmica
O polegar pode girar no sentido oposto ou no mesmo sentido dos outros dedos. Deve-se evitar o
pinçar a apele entre o polegar e os outros dedos quando os círculos do movimento combinado são
executados em sentidos opostos a manobra de drenagem se assemelha ao ato de petrissage
(trabalhar uma massa).
A circundução do punho permite a cavidade da mão efetuar pressões e descompressões sucessivas
sobre as zonas infiltradas. Essa sucessão lenta, a razão de uma manobra a cada dois ou três segundo,
facilita a reabsorção e dá início à drenagem. Quando se trata de favorecer a recaptação do líquido
intersticial pelos capilares, uma pressão intermitente é preferível a uma pressão constante (LEDUC;
LEDUC, 2007 p. 37).
5.4 Pressão em bracelete
Essa técnica consiste em utilizar as mãos de forma que envolva o local a ser drenado. É uma técnica muito
indicada para drenar os membros superiores ou inferiores, devido a facilidade de envolver essas regiões.
Se as pressões em bracelete forem aplicadas de forma gradualmente, da região proximal à distal, a pressão
propriamente dita vai montante a jusante, com o objetivo de realizar a absorção no nível dos capilares ou dos
linfáticos inicias. As mãos envolvem o segmento a ser drenado e as pressões são intermitentes, ou seja, a cada
fase de pressão sucede uma fase de relaxamento (LEDUC; LEDUC, 2007 p. 37).
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5.5 Drenagem dos linfonodos
Os linfonodos são os órgãos linfoides responsáveis pela filtração da linfa, através do grande número de células de
defesa, como macrófagos e linfócitos, contidos em seu interior. Para Leduc, a drenagem dos linfonodos é de
extrema importância, pois o número de vasos linfáticos que transportam a linfa para dentro do linfonodo são
maiores do que o número de vasos que transportam a linfa em direção à saída, o que pode causar, dessa forma,
uma estagnação de linfa nos linfonodos.
Muitos vasos aferentes transportam a linfa, que encontra duas possibilidades de circulação: uma via
rápida que chega diretamente aos vasos eferentes (menos números que os aferentes), e uma via
lenta, através da qual a linfa vai estagnar no gânglio. A corrente linfática aí é reduzida, o que permite
a sedimentação dos elementos que que serão abordados pelo sistema de autodefesa do organismo
(LEDUC; LEDUC, 2007 p. 15).
A . Essa émanobra de drenagem dos linfonodos pode ser chamada também de abertura dos linfonodos
uma manobra relativamente simples de se executar, exigindo do esteticista o para aconhecimento anatômico
realização de tal.
Para esse tipo de manobra é necessário o conhecimento da localização dos linfonodos acessíveis à
massagem. Inicia-se a drenagem dos linfonodos pelo contato direto dos dedos indicador e médio do
terapeuta com o paciente, ou com a mão sobrepostas, os dedos devem estar posicionados sobre os
linfonodos e os vasos linfáticos de forma perpendicular. A manobra é realizada com uma pressão
moderada e rítmica estando baseada no processo de evacuação (GUIRRO, 2004, p. 76).
As duas mãos podem realizar o movimento, mas a pressão não deve ser aumentada. As duas mãos podem cobrir
uma superfície maior. Pode-se utilizar as mãos sobrepostas, porém, a mão que está em contato com a pele
amortece a pressão (LEDUC; LEDUC, 2007).
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6 Recomendações
Agora que você já conhece mais sobre a drenagem linfática manual, veja a seguir casos para os quais têm
indicações e outros que devem ser evitados.
6.1 Indicações
A drenagem linfática possui inúmeros benefícios para a estética. Suas principais indicações são:
• tratamento de fibro edema geloide;
• diminuição de edemas;
• pós operatório de cirurgia plástica;
• tratamento de linfedemas;
• tratamento de acne;
• tratamentos de enxerto;
• terapia relaxante;
• coadjuvante no tratamento de Lipodistrofia;
• e outros.
6.2 Contraindicações
A drenagem pode ser contra indicada quando se encontra a presença de:
• neoplasias;
• hipertensos descompensados;
• processos infecciosos;
• trombose venosa profunda;
• tromboflebites;
• erisipela;
• infecções cutâneas;
• pacientes com colesterol alto.
é isso Aí!
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• conhecer as noções e conceitos sobre a técnica de drenagem linfática manual de Albert Leduc;
• compreender as manobras e a forma de aplicabilidade de cada uma;
• aprender sobre a história da drenagem linfática manual e conhecer um pouco sobre cada mestre que 
deixou o seu legado para aprimorar a técnica;
• estudar sobre as os fundamentos de frenagem, abordando pontos devista diferentes para que possa 
elaborar seu próprio raciocínio clinico;
• conhecer o conceito dos efeitos da drenagem linfática sobre o corpo e seus benefícios sobre as alterações 
corporais.
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Referências
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e eficácia. Revista Maiêutica, Indaial. v. 1, n. 01, p. 35-40, 2017.
BORGES, F. S. modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte,Dermato-funcional: 
2010
GODOY, J. M. P.; GODOY, M. F. G. : novo conceito. Sociedade Brasileira de AngiologiaDrenagem Linfática manual 
e Cirurgia Vascular - J Vasc. Br v. 3, n.1, 2004.
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J.; : fundamentos, recursos, patologias. 3 ed.Fisioterapia dermato-funcional
Barueri: Manole, 2004.
LEDUC, A.; LEDUC, O. : teoria e prática. 3. ed. Barueri: Manole, 2007.Drenagem linfática
NUNES, J. E.; . Trabalho deA eficácia da drenagem linfática manual no linfedema pós mastectomia
Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pós-Graduação em Estética da Saúde Universidade Regional do
Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ, Ijuí - RS, 2018. Disponível em: http://bibliodigital.unijui.edu.
br:8080/xmlui/handle/123456789/5304. Acesso em: 31 mar. 2020.
TACANI, R.; TACANI, P. Drenagem linfática manual terapêutica ou estética: existe diferença? Revista Brasileira
, ano III, n. 17, jul/set 2008.de Ciências da Saúde
VAZ, M. A. C.; FERNANDES, P. P.; . J Bras Pneumol. 2006; 32 (Supl 4):S197-S203. Disponível em:Quilotórax
http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v32s4/31838.pdf. Acesso em: 28 mar.2020.
	Olá!
	1 A história da drenagem linfática
	1.1 Pesquisas
	1.2 O pai da drenagem linfática manual
	1.3 Albert Leduc
	1.4 Divergências
	Assista aí
	2 Fundamentos de drenagem linfática
	2.1 Conhecimento anatômico
	2.2 Anamnese
	2.3 Tempo de aplicação da massagem
	2.4 Sentido da DLM
	2.5 Posição do paciente
	2.6 Movimentos
	2.7 Pressão
	3 Efeitos da drenagem linfática sobre o corpo
	3.1 Forma direta
	3.2 Forma indireta
	Assista aí
	4 Drenagem linfática Leduc
	4.1 Primeiro processo - captação
	4.2 Segundo processo - evacuação
	5 Manobras especificas de drenagem de Leduc
	5.1 Círculos com os dedos (sem o polegar)
	5.2 Círculos com polegar
	5.3 Movimento combinados
	5.4 Pressão em bracelete
	5.5 Drenagem dos linfonodos
	6 Recomendações
	Assista aí
	6.1 Indicações
	6.2 Contraindicações
	é isso Aí!
	Referências

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