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BVE 270 prática

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Prática 1 – cromatografia em papel
Tetracloreto de carbono: composto apolar;
Clorofila A é mais lipofílica que a clorofila B;
Carotenos: apenas C e H na sua composição – mais lipofílico que as clorofilas e xantofilas;
Xantofilas: C, H e O, menos lipofílico que os carotenos;
Ordem da cromatografia: carotenos, xantofila e clorofilas, A e B, respectivamente;
Quanto mais apolar o pigmento, maior afinidade pelo papel;
Fase móvel: tetracloreto. Fase estacionária: água dissolvida no papel.
Prática 2 – pigmentos
Pigmentos lipossolúveis: clorofilas e carotenoides (verde);
Pigmentos hidrossolúveis: antocianinas;
As antocianinas alteram sua coloração de acordo com o pH do meio;
Se o pigmento se mistura com éter, mas não mistura com água lipofílico (clorofila);
Se o pigmento se mistura com ambos hidrofílico;
Vacúolo: composição aquosa (por isso não tem clorofila e carotenoides);
Sistema de membranas: composição apolar (por isso não tem antocianina).
Prática 3 – espectro de absorção de pigmentos
Para quantificação de clorofila, priorizar a região de luz Vermelha, pois não há interferência de carotenoides;
Os carotenoides absorvem a luz na região do Violeta/ Azul, porém reflete na região do Amarelo/ Laranja/ Vermelho.
Prática 4 – poder redutor
Reação de Hill: redução de uma substância por cloroplasto na luz. É preciso conter todos estes elementos, para caracterizam uma reação de Hill;
DCPIP: substância possível de ser reduzida (o NADP+ é o elemento natural na fotossíntese com poder de redução);
A capacidade de redução na planta, vem da água;
A alteração nas cores da substância com cloroplasto, indica redução ou não.
Cor inicial: verde escuro. O tubo 1, que foi submetido à adição do DCPIP, presença de luz e possuía os cloroplastos, teve sua cor alterada para verde claro, demonstrando que houve redução. O tubo 2, que havia cloroplasto, porém não foi adicionado DCPIP, na presença de luz, não sofreu redução. O tubo 3, que havia cloroplasto, foi adicionado DCPIP, porém não foi submetido à luz, também não foi reduzido. E por fim, o tubo 4, que não possuía cloroplastos, mas foi pingado ácido ascórbico, sofreu redução – porém não reação de Hill – mudando sua cor de azul, para incolor. 
Prática 5 – efeito da temperatura na fotossíntese
Planta imersa em água com bicarbonato – fonte de CO2 para a fotossíntese;
Tubos com água variando a temperatura de 10-70 °C;
Presença de luz, a uma distância constante;
Contagem de bolhas para identificar a taxa fotossintética, as bolhas que saem são O2;
Para comprovar que o que está sendo expelido é O2 pode-se adicionar um indicador de pH na água, visto que a menor concentração de CO2 irá tornar o meio mais alcalino;
Na faixa de 10-40 °C a atividade fotossintética aumentou, porém após essa temperatura, entre 50-70 °C, essa taxa diminuiu, devido à desnaturação de proteínas;
A principal vantagem de utilizar uma planta aquática para este experimento, é seu aerênquima bem desenvolvido, facilitando a visualização das bolhas;
A variação de idade e tamanho, são desvantagens para a integridade da prática. Além de ser uma técnica apenas qualitativa, não quantitativa (visto que além do caule, as folhas também irão soltar bolhas). 
Prática 6 – fatores que afetam a fotossíntese
LUZ: 
Planta imersa em água com bicarbonato, colocada à diferentes distâncias de uma fonte de luz e sucessora contagem de bolhas liberadas;
O número de bolhas diminui à medida que aumenta a distância entre a fonte e a planta = diminuição na taxa fotossintética.
TEMPERATURA:
*Mesmo experimento da prática 5.
DIFERENTES TIPOS DE LUZ:
Luz branca > Vermelha > Azul > Verde > Vermelho distante = Escuro;
A luz branca absorve mais por conter todos os comprimentos de onda. 
CONSUMO E EVOLUÇÃO DO CO2:
Tubo 1: sem material foliar;
Tubo 2: com material foliar exposto à luz (fotossíntese);
Tubo 3: com material foliar no escuro (respiração);
2= consome CO2;
3= produz CO2.
Adicionou indicador de pH para confirmar (no escuro o meio se torna mais ácido, não fica rosa).
Prática 7 – irradiância de compensação
Vermelho de cresol e fenolftaleína: ambos indicadores de pH, porém vermelho de cresol é mais sensível.
Tubos de ensaio contendo plantas de pleno sol e sombra. 
Plantas de sombra possuem menor ponto de compensação luminoso diminui a taxa respiratória;
Muito próximo da fonte de luz, tanto as plantas de pleno sol e sombra, ficaram roxas (pH básico = fotossintetizando);
Em distâncias maiores, com intensidade de luz menor, plantas de sol passam a tornar o pH mais ácido = respirando, enquanto as de sombra permanecem fotossintetizando. 
Prática 8 – Síntese de amido
Ocorre nos plastídios (Amiloplastos) ou nos cloroplastos;
Papel do cloroplasto no processo fotossintético e síntese de amido através da observação das plantas variegadas essas partes não contêm cloroplastos.
Álcool etílico tira as clorofilas das membranas dos tilacoides = folha despigmentada;
Fervida no álcool, usou lugol reação positiva com as cadeias de amido;
Reação escura quando combinado ao amido.
*Lugol = iodeto de potássio que reage com as moléculas de amido.
EFEITO DA LUZ:
Lugol reage com as folhas expostas à luz, ficando escuras;
As plantas que não armazenaram o amido, utilizam ele na respiração;
Amido primário: sintetizado primeiramente no cloroplasto/ armazenado por um curto período;
Amido transitório: sintetiza durante o dia e é usado durante a noite;
Amido secundário: amido sintetizado no amiloplasto – órgãos não fotossintéticos.
Prática 9 – Diferenças entre plantas C3 e C4
Planta C3 = feijão e C4 = milho;
Isolados em campanulas (isolando as plantas da atmosfera) com as ambas as plantas;
Água em um béquer e hidróxido de potássio em outro (base forte reage com o CO2 e diminui sua concentração no ambiente);
Quanto menos CO2 maior a fotorrespiração. O feijão é mais prejudicado que o milho.
Planta C3 tem ponto de compensação de CO2 maior que C4.
Prática 10 – Atividade desidrogenase, catalase, respiração e método indicador
DESEIDROGENASE:
Corantes podem agir como aceptores de hidrogênio mudança de cor;
Sal de tetrazólio incolor e solúvel oxidados sal de formazana insolúvel e colorido reduzido.
A presença de desidrogenase ativa representa vitalidade do tecido vegetal.
Piruvato + NAD+ piruvato desidrogenase Acetil Co-A + NADH
Sementes de milho, embebidas em água fervente e não embebidas (indução do metabolismo gerinativo);
Cortar alguns grãos longitudinalmente;
Colocar as sementes em tubos com solução de cloreto de triteniltetrazólio (TTC);
TTC inicialmente incolor. 
Milho não fervido rosa no embrião. Milho fervido branco no tegumento.
A desidrogenase reduziu o TTC. 
CATALASE: 
Durante a respiração pode ocorrer formação de peróxido de hidrogênio H2O2 – Tóxico;
Mecanismo enzimático que promove sua destruição catalases.
2 H2O2 catalse 2 H2O + O2
Fatias de batata fervida e não fervida;
Adicionar as fatias em placas de petri + solução com peróxido de hidrogênio;
Aguardar até que ocorra efervescência;
Batatas não cozidas efervesceram. 
A efervescência é mais intensa nas extremidades da batata = tuberosa = atividade meristemática (respiração) maior na periferia. 
MÉTODO INDICADOR – RESPIRAÇÃO: 
CO2 em presença com água forma ácido carbônico acidifica a fase aquosa;
Azul de bromotimol indicador de pH verde – neutro, azul – básico, amarelo – ácido;
6 tubos com azul de bromotimol. 
1- Tudo padrão: verde-azulado;
2- Suspensão de levedo em solução de sacarose: ficou amarelo;
3- Suspensão de levedo em água: não alterou.
4- Suspensão de levedo fervido em água: não alterou.
5- Milho recém germinado: verde;
6- Tubo com folha, coberto por papel alumínio: verde.
Ao adicionar HCl – amarelo, ao adicionar NaOH – azul;
Ao adicionar água gaseificada – amarelo, ao adicionar água mineral – azul;
Ao assoprar o tubo – amarelo. 
AMARELO = Maior atividade respiratória = mais CO2 = pH mais baixo. 
Prática 11 – Osmose
OSMOSE NA CÉLULA DE TRAUBE:
Solução de sulfato de cobre, adicionada à um tubo;
Adição de cristais ferro cianeto;
O precipitado é a membrana de Traube.
Fora da célulase encontram: sulfato de cobre, ferro cianeto de potássio e água.
Dentro da célula: sulfato de potássio e água.
A substância que atravessa a membrana é a água. O arraste no tubo é o rompimento das membranas;
O que paralisa o rompimento da membrana é o potencial hídrico da célula se igualar ao potencial hídrico da solução. 
INTENSIDADE DE OSMOSE:
3 sacos plásticos de diálise (age como uma membrana): 1 com água, 1 com água + açúcar e 1 com água mais o dobro de açúcar;
Amarre uma pipeta em uma extremidade do saco e mergulhe a outra extremidade em um copo com água;
Quanto mais açúcar, mais rápido a água entrou na pipeta. 
Quanto mais concentrada uma solução, menor seu potencial osmótico. 
Prática 12 – Plasmólise e embebição
Maior concentração de soluto = menor potencial hídrico;
A água se desloca de um local com maior potencial hídrico, para menor. 
Água higroscópica: adsorvida na superfície de partículas;
Água capilar: retida nos microporos;
Água gravitacional: retida nos macroporos.
PLASMÓLISE:
Retração do protoplasto (tudo, menos a parede celular), devido à saída de água do vacúolo;
Ocorre em meio hipertônico.
Material vegetal: zebrina. Plantas roxas (antocianina), pigmento hidrossolúvel presente no vacúolo;
Remover finos tecidos da planta e colocar em uma lâmina;
Adicionar água e observar no microscópio;
Adicionar solução de sacarose plasmólise;
Adicionar etanol.
A pigmentação ocupa toda a superfície celular, visto que o vacúolo esta túrgido;
Ao adicionar sacarose a água deixa a célula e a porção roxa diminui;
Adicionando água novamente, o processo retorna ao estado inicial;
Ao adicionar etanol, o pigmento é expulso da célula e elas ficam descoradas. 
EMBEBIÇÃO:
Béquer com amido de milho até a metade;
Medição da temperatura (≈ 25°C);
Adicionar água na mesma temperatura ao béquer;
A nova temperatura aumentou um grau.
Repetir o experimento, com amido desidratado;
A temperatura aumentou em sete graus. 
Moléculas de água interagem mais com o sistema = mais trabalho = liberação de mais calor. 
Prática 13 – Turgescência
MÉTODO DE SCHARDAKOW:
Método densimétrico para determinação do potencial hídrico em tecidos vegetais;
A osmose é o processo pelo qual um solvente se move da solução mais diluída (maior energia livre) para a mais concentrada (menor energia livre) = promove o equilíbrio hídrico;
O método densimétrico, criado por Schardakow e empregado na aula, se baseia na transferência líquida de água entre amostras de tecido vegetal e soluções-teste com potenciais osmóticos conhecidos.
Tubos com diferentes concentrações de sacarose, com e sem material vegetal;
Acrescentar cristais de azul de metileno (apenas para colorir);
Adicionar o material nos frascos que não receberam amostra vegetal, porém estão com iguais concentrações de sacarose;
Observar se a gota se desloca para cima, para baixo ou centralizada.
Observa-se nas primeiras amostras um meio hipertônico em relação ao tecido vegetal e nas últimas um meio hipotônico. Soluções isotônicas, de igual potencial hídrico em relação aos tecidos não ocorreram.
RECUPERAÇÃO DA TURGESCÊNCIA:
Cortar 4-5cm da haste de plantas e deixar murchar por algumas horas (até ramos tombados);
1° ramo – colocado em água, sem nenhum tratamento;
2° ramo – cortar 5cm da haste e colocar na água imediatamente;
3° ramo – cortar 5cm da haste dentro da água (imersa);
4° ramo – frasco com vácuo.
1° = não recuperou;
2° = recuperou lentamente;
3° = recuperou muito rápido;
4° = recuperou mais rápido ainda.
Nas plantas, o xilema é o tecido condutor responsável pelo transporte da maior parte da água e dos sais minerais. Nesse sistema, o fluxo de seiva é explicado pela teoria da tensão-coesão-adesão. Segundo a teoria, a seiva encontra-se no estado líquido por toda a planta;
Embora possa ocorrer formação de bolhas de vapor de água, as perfurações do xilema (membranas de pontoação) não permitem a entrada do ar externo; as colunas de seiva no xilema se mantêm integras devido à coesão e à adesão das moléculas de água.
Embora a teoria pressuponha que a manutenção da integridade da coluna de água seja condição fundamental para a manutenção do transporte, a tensão gerada pela transpiração pode provocar quebras, resultando em cavitação e embolismo;
A cavitação pode ser eliminada pela pressão radicular, que empurra a seiva e elimina as bolhas, ou mesmo em decorrência da redução na temperatura e na tensão do xilema, permitindo que as bolhas se desfaçam naturalmente e que a vaporização seja eliminada.
Prática 14 – Sudação ou Gutação 
SUDAÇÃO OU GUTAÇÃO:
Diminuição da transpiração não impede a perda de água ocorre através dos hidatódios com a gutação; 
A gutação parte de uma pressão positiva (diferente da transpiração) da seguinte forma: o acúmulo de nutrientes no estelo (raiz) levam à menor potencial osmótico e hídrico. A diferença de potencial hídrico causa um influxo de água do solo para a raiz e então uma pressão positiva da raiz é desenvolvida, empurrando a seiva do xilema para a parte aérea da planta;
A subida da seiva leva até sua saída pelos hidatódios (os hidatódios são considerados estômatos não funcionais).
Uma planta que apresenta gutação indica que o potencial hídrico do solo está elevado = estão bem irrigadas! 
A temperatura amena e o solo úmido favorecem a gutação, pois diminui a transpiração (a adição de uma campânula, acelera o processo). A adição de sal à solução que irriga a planta não permite que a gutação ocorra, pois torna o potencial hídrico do solo mais negativo;
Porque os nutrientes que se acumulam não se repelem ao invés de entrar na raiz? O acúmulo de íons no estelo;
Potencial de pressão aumenta, ficando positivo. É suficiente para empurrar a seiva dos xilemas e saia pelos hidatódios.
Não ocorre gutação se a planta estiver transpirando, visto que as pressões se anulam. A gutação apresenta potencial de pressão positivo e a transpiração negativo. No quesito intensidade, a transpiração possui maior força, por isso a gutação não ocorrerá;
Durante o dia devido as taxas de umidade relativa estarem baixas, a transpiração ocorrerá e não haverá gutação.
Outra diferença entra a transpiração e a gutação, é que na transpiração ocorre a perda de água na forma de vapor, enquanto que na gutação é na forma de água líquida.
O baixo DPV, alta úmida relativa e baixas temperaturas favorecem a gutação, pois prejudicam a transpiração. A gutação ocorre a noite, pois os estômatos estão fechados.
A gutação tem como grande vantagem, a recuperação de vasos embolizados. Entretanto, quando o líquido retorna, pode ocorrer propagação de doenças.
MODELO DE MUNCH:
Como o acúmulo de solutos gera o influxo de água, que gera pressão suficiente pra vencer a força da gravidade.
Dicromato de potássio: dá cor pra solução;
Saquinho de diálise: folha e elemento de tubo crivado;
Béquer: representa o xilema – que doa água para o elemento de tubo crivado;
O experimento visa mostrar que a difusão não explica o mecanismo de funcionamento de transporte do floema – devido a velocidade do seu transporte ser elevada. 
O transporte da seiva no floema é explicado pela teoria do fluxo em massa (fluxo por pressão), proposta pelo alemão Ernst Münch, em 1930. Segundo essa teoria, os assimilados são transportados das fontes (principalmente as folhas) para os drenos (por exemplo, frutos) em resposta a gradientes de pressão de turgor (ou pressão de turgescência) gerados osmoticamente.
EXSUDAÇÃO DO FLOEMA:
A seiva do floema está sob pressão positiva;
Se ele é danificado, sua seiva tende a sair do floema, jogando açúcares para fora;
Lesões ocorridas nos elementos de tubos crivados podem resultar em perda de pressão no floema, sendo necessária a vedação das placas crivadas nas regiões próximas ao local onde as injúrias ocorreram.
No experimento, é possível observar a saída da seiva contra a água em um tubo de vidro;
Com o passar do tempo ela vai diminuindo, devido a deposição de proteínas-P (de precipitação). Essas proteínas levam à obstrução da parede dos tubos crivados – curto prazo;
A cicatrização final, ocorre com a deposiçãode calose, nas placas crivadas e protege com mais integridade a injúria – longo prazo;
Em plantas murchas, praticamente não ocorre a exsudação. Pois para a pressão positiva do floema se manter, o xilema necessita estar irrigado. Devido à cavitação e embolismo, o xilema pode estar inviabilizado.
Durante a manhã/ fim do dia, a exsudação se torna mais fácil, visto que a pressão do xilema estará mais negativa, com o fechamento dos estômatos. Isso favorecerá o floema de extrair a seiva do xilema. Uma aplicação para isso, é a extração do látex. 
Prática 15 – Permeabilidade de membrana
Tubos em diferentes temperaturas, adicionados de um pedaço de beterraba;
-15°C e 80°C coloração rosa intensa;
50°C rosa mais claro;
-1°C e 5°C rosa muito claro;
18°C transparente. 
O máximo de absorbância ocorre nos extremos. Ocorre a destruição da permeabilidade das membranas – liberando o pigmento para a água. 
As membranas conseguem manter a permeabilidade integra, nas temperaturas usuais. Fora dessas temperaturas (extremos) sua permeabilidade é comprometida. 
-1°C é suficiente para congelar água pura, porém como dentro da célula existe a presença de solutos (aumentando o ponto de condensação), nessa temperatura a presença de cristais de gelo é muito pequena. A -15°C ocorre formação de muitos cristais de gelo e ocorre o rompimento da membrana, expulsando os pigmentos que estavam dentro do vacúolo. 
O aumento da temperatura levará os fosfolipídios ao movimento flip-flop onde eles alternam seu lado e ocorre a desnaturação das proteínas presente na membrana, alterando sua permeabilidade. 
* ficou faltando a parte do carbonato de sódio + vermelho neutro.

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