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RTDT-MC Petrobras 2019 03

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Regulamento Técnico de 
Duto Terrestre 
RTDT 
 
 
Matriz de Correlação 
MC Petrobras 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Revisão 06 
MAR/2019
 
Regulamento Técnico de Duto Terrestre - 
RTDT 
 
 
 
Matriz de Correlação - MC Petrobras 
 
 
RTDT-MC Petrobras 03/2019 
 
 
Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
 
 
Revisão 06 
MAR/2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E & P 
 
 
 
 
Matriz de Correlação - MC Índice Geral 
Pág. 
3 / 109 
 
 
 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/PN-E&P 0008/2019 
Revisão 06 
03/2019 
 
 
 
CONTROLE DE REVISÕES 
 
REV. DESCRIÇÃO DATA 
00 Documento Original 26/04/2013 
01 
Revisão dos Padrões Corporativos de SMS da Petrobras e 
dos Padrões Petrobras de Suporte 
22/10/2015 
02 
Revisão dos Padrões Corporativos de SMS da Petrobras e 
dos Padrões Petrobras de Suporte 
01/03/2016 
03 Revisão da planilha de Padrões Petrobras de Suporte 23/01/2017 
04 
Revisão dos Padrões Corporativos de SMS da Petrobras e 
dos Padrões Petrobras de Suporte 
18/07/2017 
05 
Revisão dos Padrões Corporativos de SMS da Petrobras e 
dos Padrões Petrobras de Suporte 
13/03/2018 
06 
Revisão dos requisitos de atendimento aos itens 17.4, 36.2, 36.3, 
36.4 e da planilha de Padrões Petrobras de Suporte. 
29/03/2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Original Rev. 01 Rev. 02 Rev. 03 Rev. 04 Rev. 05 Rev. 06 Rev. 07 
Data 26/04/2013 22/10/2015 01/03/2016 23/01/2017 18/07/2017 13/03/2018 29/03/2019 
Elaboração Schultz Reinaldo Reinaldo Roberta Antonio Nei Antonio Nei Guilherme 
Verificação Leonardo Marcela Marcela Leonardo Leonardo Roberta Leonardo 
Aprovação Luiz Molle Fanara Fanara Fanara Fanara Fanara Fanara 
 
 
 
Matriz de Correlação - MC Índice Geral 
Pág. 
4 / 109 
 
 
 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/PN-E&P 0008/2019 
Revisão 06 
03/2019 
 
 
 
ÍNDICE GERAL 
 
CAPÍTULO Nº 2 PROJETO, MATERIAIS, REQUISITOS DIMENSIONAIS E 
AVALIAÇÃO DE RISCO ............................................ ......05/109 
CAPÍTULO Nº 3 CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E COMISSIONAMENTO 
...........................................................................................11/109 
CAPÍTULO Nº 4 OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO DO 
HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE 
MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO DA FAIXA DE DUTOS 
...........................................................................................14/109 
CAPÍTULO Nº 5 CONSCIENTIZAÇÃO PÚBLICA E PREVENÇÃO DE DANOS 
CAUSADOS POR TERCEIROS ...................................... 59/109 
CAPÍTULO Nº 6 CONTROLE DA CORROSÃO ..........................................65/109 
CAPÍTULO Nº 7 ORGANIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL ....... 70/109 
CAPÍTULO Nº 8 GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ..........................77/109 
CAPÍTULO Nº 9 PLANO DE RESPOSTA À EMERGÊNCIA ......................87/109 
CAPÍTULO Nº 10 DESATIVAÇÃO TEMPORÁRIA OU PERMANENTE .....100/109 
PADRÕES PETROBRAS DE SUPORTE ...................................................... 108/109 
 
 
 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 2 
Pág. 
5 / 109 
 
 
 
REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 2 
PROJETO, MATERIAIS, REQUISITOS DIMENSIONAIS 
E AVALIAÇÃO DE RISCO 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
Revisão 06 
03/2019 
 
8. 
DOCUMENTAÇÃO 
DO PROJETO 
 
8.1 O projeto do Duto deve ser constituído, no mínimo, pelos 
documentos abaixo relacionados: 
8.1.1 Memorial descritivo das instalações; 
8.1.2 Fluxogramas de processo e de engenharia; 
8.1.3 Desenhos de traçado geral; 
8.1.4 Desenhos de planta e perfil do traçado do Duto; 
8.1.5 Desenhos de gradiente hidráulico (Oleodutos); 
8.1.6 Desenhos e especificações de projeto de obras especiais 
(Cruzamentos, Travessias, trechos aéreos e outras); 
8.1.7 Desenhos e especificações de projeto de obras 
complementares; 
8.1.8 Especificações técnicas para construção, montagem, 
Condicionamento e pré-operação; 
8.1.9 Especificações e procedimentos para Teste Hidrostático; 
8.1.10 Plantas das áreas de válvulas, de Lançadores e Recebedores 
de Pigs e de estações de controle e medição; 
8.1.11 Relatório dos estudos de interferências elétricas de linhas de 
alta tensão e por corrente de fuga; 
8.1.12 Relatório de Cruzamentos e de Travessias; 
8.1.13 Relatório de classificação de locação (Gasodutos); 
8.1.14 Documentos do sistema de proteção catódica, incluindo 
memória de cálculo; 
8.1.15 Memórias de cálculo do dimensionamento termo-hidráulico e 
mecânico do Duto; 
8.1.16 Análise de riscos operacionais do empreendimento, com as 
recomendações e evidências de seus atendimentos. 
DI-1PBR-00194 
D4-3.2.5. Deve ser assegurada a conformidade dos novos 
empreendimentos com as especificações dos seus projetos e com as 
recomendações das avaliações de risco. 
D4-6.3.3. Ao longo de cada fase do projeto de investimento 
(identificação de oportunidade, projeto conceitual, projeto básico, 
execução e encerramento) deve ser elaborado um relatório de 
segurança, meio ambiente e saúde, contendo o registro das análises, 
medidas e recomendações, bem como realizado o acompanhamento 
da sua efetiva implementação. 
 
 
8.2 Garantir, através de procedimento escrito, que a documentação 
de projeto do Duto seja adequadamente arquivada em meio físico, 
GIS ou outro meio digital, e que a última revisão dos documentos 
esteja disponível para as atividades de construção e montagem. 
DI-1PBR-00199 
D9-3.2.1. A gestão da informação deve ser definida, planejada e 
implementada por meio de uma sistemática que assegure 
confidencialidade, confiabilidade, integridade, rastreabilidade e a 
disponibilidade da informação. 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 2 
Pág. 
6 / 109 
 
 
 
REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 2 
PROJETO, MATERIAIS, REQUISITOS DIMENSIONAIS 
E AVALIAÇÃO DE RISCO 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
Revisão 06 
03/2019 
 
9. 
AVALIAÇÃO DE 
RISCO 
9.2 Tipos de Análise de Riscos 
9.2.1 O Transportador deve identificar e realizar análise qualitativa ou 
quantitativa dos riscos, com o propósito de recomendar ações para 
controlar e reduzir a ocorrência de Incidentes que comprometam a 
Integridade Estrutural e a Segurança Operacional da instalação. 
DI-1PBR-00193 
D3-3.3. Sistemática para estudos de riscos 
A identificação, avaliação e gestão de riscos de SMS em instalações, 
operações e processos devem ser executadas em conformidade com 
o PP-1PBR-00392 - Avaliação e Gestão de Riscos Operacionais 
Relacionados a SMS e com a N-2782 – Técnicas Aplicáveis à Análise 
de Riscos Industriais. 
 
PP-1PBR-00392 
PP392-6.3.1.2. Seleção de técnicas de análises de riscos 
PP392-6.3.1.2.1. Os estudos de risco de instalações poderão ter 
natureza qualitativa ou quantitativa, em função das especificidades e 
dos resultados esperados. Para seleção das técnicas de análise de 
riscos a serem aplicadas nas instalações industriais consideradas no 
escopo da N-2782 – Técnicas Aplicáveis à Análise de Riscos 
Industriais, devem ser adotadas as tabelas 1 e A.1 da referida norma. 
 
9.3 Metodologia 
A metodologia para identificação e análise de riscos deve: 
9.3.1 Ser definida em seu escopo; 
9.3.2 Considerar análises de riscos já realizadas na instalação ou em 
outras instalações similares; 
9.3.3 Levar em conta a análise histórica de Incidentes ocorridos na 
instalação ou em outras similares; 
9.3.4 Observar a influência de fatores humanos e de causas externas; 
9.3.5 Classificar os riscos identificados; e 
9.3.6 Determinar as ações necessárias para prevenção e mitigação 
dos riscos. 
DI-1PBR-00193 
D3-3.3. Sistemática para estudos de riscos 
A identificação, avaliação e gestão de riscos de SMS em instalações, 
operações e processosdevem ser executadas em conformidade com 
o PP-1PBR-00392 - Avaliação e Gestão de Riscos Operacionais 
Relacionados a SMS e com a N-2782 – Técnicas Aplicáveis à Análise 
de Riscos Industriais. 
 
PP-1PBR-00392 
PP392-6.1.2. O processo de identificação, avaliação e gerenciamento 
dos riscos operacionais relacionados a SMS deve considerar: 
a) o escopo, a natureza e a escala das instalações e atividades, em 
todo o seu ciclo de vida; 
b) a complexidade das operações e as características dos produtos; 
c) as atividades rotineiras e não rotineiras; 
d) a experiência acumulada; 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 2 
Pág. 
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REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 2 
PROJETO, MATERIAIS, REQUISITOS DIMENSIONAIS 
E AVALIAÇÃO DE RISCO 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
Revisão 06 
03/2019 
 
e) os projetos das áreas de trabalho, processos, instalações, 
maquinários, equipamentos, procedimentos operacionais e 
organização do trabalho, incluindo sua adaptação às capacidades 
humanas; 
h) a conduta, competências e outros fatores humanos; 
j) as atividades de todas as pessoas que têm acesso aos locais de 
trabalho (incluindo subcontratados e visitantes); 
l) a identificação dos perigos com origem externa ao local de trabalho 
capazes de afetar adversamente as instalações e a saúde e 
segurança das pessoas nos locais de trabalho; 
n) as obrigações legais aplicáveis às análises de riscos e 
implementação de controles. 
PP392-6.3.1.1.2. O planejamento para elaboração do estudo de 
riscos deve levar prioritariamente em conta os estudos já existentes. 
 
9.4 Implementação 
9.4.1 A identificação e análise de riscos deve ser executada por uma 
equipe multidisciplinar e qualificada. 
DI-1PBR-00193 
D3-3.3.1. Identificação, análise e avaliação 
D3-3.3.1.2. Esta etapa deve ser conduzida por equipe interdisciplinar, 
formada por profissionais habilitados nas disciplinas necessárias e 
por pelo menos um profissional capacitado na técnica de avaliação de 
riscos adotada. 
 
9.4.2 A aprovação da análise de riscos deve ser realizada por 
responsável designado pelo Transportador. 
DI-1PBR-00193 
D3-3.2.6. A avaliação e gestão de riscos deve ser documentada e 
atualizada de forma a permitir a rastreabilidade das ações adotadas e 
incluir a definição das responsabilidades. A documentação deve 
incluir: 
c) decisões tomadas; 
e) plano de ação para implementação das recomendações. 
D3-3.3. Sistemática para estudos de riscos 
A identificação, avaliação e gestão de riscos de SMS em instalações, 
operações e processos devem ser executadas em conformidade com 
o PP-1PBR-00392 - Avaliação e Gestão de Riscos Operacionais 
Relacionados a SMS e com a N-2782 – Técnicas Aplicáveis à Análise 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 2 
Pág. 
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REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 2 
PROJETO, MATERIAIS, REQUISITOS DIMENSIONAIS 
E AVALIAÇÃO DE RISCO 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
Revisão 06 
03/2019 
 
de Riscos Industriais. 
 
PP-1PBR-00392 
PP392-6.3.2. Aprovação e implementação das recomendações dos 
estudos de riscos. 
PP392-6.3.2.1. Devem ser indicados responsáveis pela elaboração 
de planos de ação visando à implementação das recomendações do 
estudo de riscos. 
 
9.5 Relatório 
9.5.1 O relatório deve incluir, no mínimo: 
9.5.1.1 Identificação da equipe; 
9.5.1.2 Objetivo e escopo da avaliação; 
9.5.1.3 Descrição da instalação, componentes, sistemas ou 
equipamentos submetidos à análise; 
9.5.1.4 Descrição e justificativa da metodologia utilizada; 
9.5.1.5 Identificação, análise e classificação dos riscos; e 
9.5.1.6 Recomendações e conclusões. 
 
DI-1PBR-00193 
D3-3.3. Sistemática para estudos de riscos 
A identificação, avaliação e gestão de riscos de SMS em instalações, 
operações e processos devem ser executadas em conformidade com 
o PP-1PBR-00392 - Avaliação e Gestão de Riscos Operacionais 
Relacionados a SMS e com a N-2782 – Técnicas Aplicáveis à Análise 
de Riscos Industriais. 
 
PP-1PBR-00392 
PP392-6.3.1.3.3. O estudo de riscos deve ser documentado, 
mediante a elaboração de um relatório ou formulário padronizado que 
inclua, no mínimo, os seguintes itens: 
b) lista de participação assinada com identificação completa dos 
membros da equipe interdisciplinar; 
c) resumo executivo, contendo objetivo e escopo do estudo; 
d) resumo do processo, atividade ou operação analisada no estudo; 
e) descrição da metodologia de análise de risco utilizada, com 
justificativa; 
g) planilhas ou formulários preenchidos, com a classificação do risco 
dos cenários, quando aplicável, segundo a técnica de análise de risco 
utilizada; 
h) conjunto de recomendações geradas no estudo; 
i) conclusão do estudo. 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 2 
Pág. 
9 / 109 
 
 
 
REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 2 
PROJETO, MATERIAIS, REQUISITOS DIMENSIONAIS 
E AVALIAÇÃO DE RISCO 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
Revisão 06 
03/2019 
 
 
9.5.2 Os relatórios de identificação e análise de riscos devem 
apresentar as recomendações e conclusões para cada etapa do ciclo 
de vida da instalação. 
 
DI-1PBR-00193 
 
D3-3.3. Sistemática para estudos de riscos 
A identificação, avaliação e gestão de riscos de SMS em instalações, 
operações e processos devem ser executadas em conformidade com 
o PP-1PBR-00392 - Avaliação e Gestão de Riscos Operacionais 
Relacionados a SMS e com a N-2782 – Técnicas Aplicáveis à Análise 
de Riscos Industriais. 
 
PP-1PBR-00392 
PP392-6.3.1.3.3. O estudo de riscos deve ser documentado, 
mediante a elaboração de um relatório ou formulário padronizado que 
inclua, no mínimo, os seguintes itens: 
d) resumo do processo, atividade ou operação analisada no estudo; 
h) conjunto de recomendações geradas no estudo; 
i) conclusão do estudo. 
 
 
9.5.3 Os relatórios de identificação e análise de riscos devem estar 
disponíveis para consulta pela ANP e demais partes interessadas, a 
qualquer tempo. 
DI-1PBR-00193 
 
D3-3.2.6. A avaliação e gestão de riscos deve ser documentada e 
atualizada de forma a permitir a rastreabilidade das ações adotadas e 
incluir a definição das responsabilidades. A documentação deve 
incluir: 
a) informações dos estudos de risco; 
c) decisões tomadas; 
e) plano de ação para implementação das recomendações. 
 
D3-3.2.6.1. Tal documentação deve estar disponível para as pessoas 
que operam a instalação e para aquelas envolvidas nas avaliações 
periódicas. 
 
 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 2 
Pág. 
10 / 109 
 
 
 
REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 2 
PROJETO, MATERIAIS, REQUISITOS DIMENSIONAIS 
E AVALIAÇÃO DE RISCO 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
Revisão 06 
03/2019 
 
 
9.5.4 O Transportador deve implementar as recomendações e 
documentar a sua realização. Caso alguma das recomendações seja 
modificada ou rejeitada, este deve elaborar parecer técnico com as 
justificativas que levaram a tal ação. 
DI-1PBR-00193 
 
D3-3.3.3.2. A sistemática de acompanhamento da implementação das 
recomendações deve contemplar: 
b) a documentação do cumprimento das recomendações do estudo e 
o registro das razões pelas quais uma recomendação foi 
eventualmente alterada ou não implementada; 
c) a informação periódica à força de trabalho relacionada à instalação 
e aos processos analisados; 
d) a verificação quanto à eficácia das ações implementadas. 
 
 
9.5.5 O Transportador deve manter arquivados os relatórios que 
evidenciem que os riscos foram sistematicamente avaliados durante 
as fases de projeto, construção, operação, inspeção, manutenção e 
desativação. 
DI-1PBR-00193 
 
D3-3.3. Sistemática para estudos de riscos 
A identificação, avaliação e gestão de riscos de SMS em instalações,operações e processos devem ser executadas em conformidade com 
o PP-1PBR-00392 - Avaliação e Gestão de Riscos Operacionais 
Relacionados a SMS e com a N-2782 – Técnicas Aplicáveis à Análise 
de Riscos Industriais. 
 
PP-1PBR-00392 
PP392-6.3.3.5. Os relatórios de estudos de riscos devem ser 
mantidos arquivados até o final da vida útil da Instalação. 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 3 
Pág. 
11 / 109 
 
 
 
REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 3 
CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E COMISSIONAMENTO 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
Revisão 06 
03/2019 
 
11. 
CONSTRUÇÃO E 
MONTAGEM 
 
11.1 Na construção e montagem de Dutos ou Sistemas de Dutos, 
novos ou ampliações de existentes, deve ser atendido o estabelecido 
no Item 5 e as boas práticas de engenharia. 
DI-1PBR-00206 
 
D2-3.1.1. As atividades da empresa devem estar em conformidade 
com a legislação vigente nas áreas de segurança, meio ambiente e 
saúde. 
 
 
11.2 Os serviços de construção e montagem do Duto só podem ser 
iniciados após a autorização de construção pela ANP ou de acordo 
com o estabelecido no contrato de concessão. 
DI-1PBR-00206 
 
D2-3.1.1. As atividades da empresa devem estar em conformidade 
com a legislação vigente nas áreas de segurança, meio ambiente e 
saúde. 
 
12. 
DOCUMENTOS 
“COMO 
CONSTRUÍDO” 
 
12.1 O Transportador deve ter um procedimento para garantir que os 
documentos “como construído” gerados na fase de construção e 
montagem, e exigíveis pelas normas aplicáveis referenciadas no Item 
5, sejam adequadamente arquivados em meio físico, GIS ou outro 
meio digital, e que, ao longo de toda a vida do Duto, a última revisão 
dos documentos “como construído” esteja disponível, para as 
atividades de operação, inspeção e manutenção do Duto. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1.2. Todos os procedimentos operacionais documentados 
devem estar disponíveis e ser de fácil acesso para consulta por parte 
dos responsáveis pela execução das atividades cobertas pelo 
procedimento. 
 
DI-1PBR-00199 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
d) disponibilizados em sua versão mais recente, com linguagem e 
legibilidade apropriadas. 
 
13. 
COMISSIONAMENTO 
13.1 Após a realização dos serviços de construção e montagem, o 
Transportador deve providenciar o(s) atestado(s) de 
Comissionamento do Duto, em conformidade com as 
regulamentações legais. 
DI-1PBR-00206 
D2-3.1.1. As atividades da empresa devem estar em conformidade 
com a legislação vigente nas áreas de segurança, meio ambiente e 
saúde. 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 3 
Pág. 
12 / 109 
 
 
 
REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 3 
CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E COMISSIONAMENTO 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
Revisão 06 
03/2019 
 
 
13.2 O(s) atestado(s) de Comissionamento deve(m) ser arquivado(s) 
adequadamente e ficar disponível para consulta sempre que 
necessário, por toda vida do Duto. 
DI-1PBR-00199 
D9-3.2.1. A gestão da informação deve ser definida, planejada e 
implementada por meio de uma sistemática que assegure 
confidencialidade, confiabilidade, integridade, rastreabilidade e a 
disponibilidade da informação. 
D9-3.3.1. Os dados e informações de SMS devem ser mantidos em 
sistemas que assegurem sua integridade e disponibilidade. 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
d) disponibilizados em sua versão mais recente, com linguagem e 
legibilidade apropriadas. 
 
 
13.3 Durante a etapa de Comissionamento o transportador deve 
verificar: 
13.3.1 Se a construção e equipamentos estão de acordo com o 
projeto; 
DI-1PBR-00194 
D4-3.2.5. Deve ser assegurada a conformidade dos novos 
empreendimentos com as especificações dos seus projetos e com as 
recomendações das avaliações de risco. 
 
 
13.3.2 Se os procedimentos de segurança, operação, manutenção e 
inspeção estão atualizados e adequados; 
DI-1PBR-00199 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
a) aprovados quanto à adequação antes do uso; 
b) analisados, atualizados e reaprovados; 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
d) disponibilizados em sua versão mais recente, com linguagem e 
legibilidade apropriadas. 
 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 3 
Pág. 
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REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 3 
CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E COMISSIONAMENTO 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
Revisão 06 
03/2019 
 
 
13.3.3 Se a Análise de Risco foi realizada e as recomendações 
atendidas; 
DI-1PBR-00194 
D4-3.2.4. Os riscos de SMS devem ser avaliados ou revisados em 
todas as fases dos novos empreendimentos, conforme o DI-1PBR-
00193 - Gestão de SMS / Diretriz 3 - Avaliação e Gestão de Riscos e 
respectivos documentos complementares, bem como o PP-1PBR-
00404 - Gestão dos Aspectos de SMS em Projetos de Investimentos. 
D4-3.2.5. Deve ser assegurada a conformidade dos novos 
empreendimentos com as especificações dos seus projetos e com as 
recomendações das avaliações de risco. 
 
 
13.3.4 Se houve treinamento para qualificação de todo o pessoal 
envolvido. 
DI-1PBR-00198 
D8-3.2.3. Deve ser assegurada a competência da força de trabalho 
que executa tarefas com potenciais impactos em SMS, com base na 
formação apropriada, no treinamento ou experiência, bem como na 
avaliação periódica de sua capacitação. 
 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 4 
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14 / 109 
 
 
REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
Revisão 06 
03/2019 
 
15. OPERAÇÃO 
15.1 Manual de operação 
15.1.1 Documento que deve orientar as atividades operacionais do 
Duto. Deve ser elaborado pelo Transportador contendo informações 
de projeto, construção e dados de operação. Deve estar atualizado e 
disponível para todo o pessoal envolvido. 
15.1.2 O manual de operação deve conter, no mínimo, os seguintes 
itens: 
15.1.2.1 Descrição geral e dados de projeto do Duto ou Sistema de 
Dutos; 
15.1.2.2 Características físico-químicas e de segurança dos produtos 
para os quais foi projetado e autorizado a transportar; 
15.1.2.3 Fluxogramas de engenharia; 
15.1.2.4 Perfil longitudinal, com as classes de locação (para o caso 
de Gasodutos), materiais e espessuras de parede nominais 
especificadas do Duto; 
15.1.2.5 Características técnicas e localização das estações de 
bombeamento e compressão, pontos de entrega e recepção dos 
produtos movimentados, pontos de redução de pressão, Lançadores 
e Recebedores de Pigs, estações de medição e válvulas de bloqueio; 
15.1.2.6 Definições dos limites admissíveis das variáveis operacionais 
do sistema, incluindo a PMOA, e dos ajustes dos dispositivos de 
proteção; 
15.1.2.7 Mapas de localização do duto e de acesso às válvulas de 
bloqueio ao longo do Duto ou Sistema de Dutos. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1. Para a elaboração de procedimentos operacionais 
documentados devem ser atendidos os requisitos explicitados a 
seguir, assim como os descritos no padrão PE-2SMS-00007 - 
Orientações para Elaboração de Procedimentos Operacionais. 
D5-3.3.1.1. Os procedimentos operacionais documentados devem ser 
verificados e sua atualização deve considerar, entreoutros 
elementos: 
a) recomendações provenientes de avaliações de risco e de 
informações de processo; 
c) resultado da verificação de conformidade com procedimentos; 
d) legislação aplicável. 
D5-3.3.1.2. Todos os procedimentos operacionais documentados 
devem estar disponíveis e ser de fácil acesso para consulta por parte 
dos responsáveis pela execução das atividades cobertas pelo 
procedimento. 
 
PE-2SMS-00007 
PE007-6.1.1. Todas as atividades, incluindo operação, manutenção e 
inspeção, em que a ausência de padrões operacionais possa 
acarretar desvios em relação aos objetivos e metas de SMS devem 
ser executadas de acordo com procedimentos estabelecidos, 
documentados e divulgados. Procedimentos específicos devem ser 
estabelecidos para as atividades ou situações de maior risco. 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 4 
Pág. 
15 / 109 
 
 
REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
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15.1.3 As condições específicas de cada Duto ou Sistema de Dutos 
devem ser estabelecidos de modo a complementar os procedimentos 
aqui expostos que são diretrizes genéricas, cabendo ao 
Transportador a responsabilidade pelas ações ditadas pelas 
circunstâncias. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1. Para a elaboração de procedimentos operacionais 
documentados devem ser atendidos os requisitos explicitados a 
seguir, assim como os descritos no padrão PE-2SMS-00007 - 
Orientações para Elaboração de Procedimentos Operacionais. 
 
PE-2SMS-00007 
PE007-6.1.1. Todas as atividades, incluindo operação, manutenção e 
inspeção, em que a ausência de padrões operacionais possa 
acarretar desvios em relação aos objetivos e metas de SMS devem 
ser executadas de acordo com procedimentos estabelecidos, 
documentados e divulgados. Procedimentos específicos devem ser 
estabelecidos para as atividades ou situações de maior risco. 
 
15.1.4 O manual de operação deve ser revisado sempre que 
necessário visando seu contínuo aperfeiçoamento e atualização. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1.1. Os procedimentos operacionais documentados devem ser 
verificados e sua atualização deve considerar, entre outros 
elementos: 
a) recomendações provenientes de avaliações de risco e de 
informações de processo; 
b) recomendações de inspeções, manutenções, ações corretivas e 
ações preventivas; 
c) resultado da verificação de conformidade com procedimentos; 
d) legislação aplicável. 
 
DI-1PBR-00199 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
b) analisados, atualizados e reaprovados; 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 4 
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REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
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 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
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15.1.5 As versões anteriores do manual de operação devem ser 
arquivadas pelo Transportador por 5 (cinco) anos após a data de sua 
substituição. 
DI-1PBR-00199 
D9-3.3.1. Os dados e informações de SMS devem ser mantidos em 
sistemas que assegurem sua integridade e disponibilidade. 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
 
15.2 Elementos Críticos de Segurança Operacional 
15.2.1 O Transportador deve identificar os equipamentos e sistemas 
críticos para a segurança operacional do Duto ou Sistema de Dutos. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.2.1. Os elementos relacionados à gestão de segurança 
operacional a serem considerados nas atividades de operação, 
manutenção e inspeção são apresentados no PP-1PBR-00399 - 
Segurança Operacional. 
 
PP-1PBR-00399 
PP399-6.2.1.1. A unidade organizacional deve estabelecer critérios 
que permitam a determinação dos equipamentos e sistemas críticos 
para a segurança operacional, considerando os aspectos de SMS, de 
segurança de processo no contexto de suas instalações e a 
legislação aplicável. 
PP399-6.2.1.3. Devem ser identificados e listados os equipamentos 
considerados críticos, os quais incluem os equipamentos ou 
elementos estruturais das instalações que, em caso de falha, podem 
causar ou contribuir significativamente para um acidente, impactando 
a segurança das pessoas, o meio ambiente ou o patrimônio da 
Companhia. 
PP399-6.2.1.4. Devem ser identificados e listados todos os sistemas 
considerados críticos, os quais compreendem os sistemas de controle 
de engenharia que tenham sido projetados para: 
a) manter a instalação dentro dos limites operacionais de segurança; 
 
 
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REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
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15.2.2 O Transportador deve implantar programa de manutenção e 
calibração em conformidade com o disposto na Portaria Conjunta 
ANP/INMETRO 1/2000 e que garanta a confiabilidade dos 
equipamentos e sistemas críticos dos Dutos e de suas instalações. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.2.1. Os elementos relacionados à gestão de segurança 
operacional a serem considerados nas atividades de operação, 
manutenção e inspeção são apresentados no PP-1PBR-00399 - 
Segurança Operacional. 
 
PP-1PBR-00399 
PP399-6.2.1.1. A unidade organizacional deve estabelecer critérios 
que permitam a determinação dos equipamentos e sistemas críticos 
para a segurança operacional, considerando os aspectos de SMS, de 
segurança de processo no contexto de suas instalações e a 
legislação aplicável. 
 
PP399-6.2.2. Integridade mecânica 
Deve ser elaborado um programa específico de integridade mecânica 
com o objetivo de assegurar a confiabilidade, integridade e 
operabilidade das instalações, considerando as informações oriundas 
da operação e dos planos de manutenção, inspeção e teste, assim 
como a qualificação do pessoal de operação e manutenção. 
PP399-6.2.2.1.1. Os planos de manutenção (corretiva, preventiva e 
preditiva), inspeções e teste devem ser estabelecidos para todos os 
equipamentos, incluindo equipamentos e sistemas de segurança. 
Esse plano deve incluir no mínimo: 
a) a lista dos equipamentos e sistemas incluídos no plano de 
manutenção, inspeções e testes; 
b) a lista de equipamentos e sistemas críticos; 
d) os procedimentos e frequência de manutenção, inspeção e teste 
dos equipamentos críticos (com base em recomendações dos 
fabricantes, boas práticas de engenharia e experiências anteriores). 
 
 
 
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REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
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15.2.3 O Transportador deve identificar, elaborar e manter atualizados 
os procedimentos críticos de operação. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1.2. Todos os procedimentos operacionais documentados 
devem estar disponíveis e ser de fácil acesso para consulta por parte 
dos responsáveis pela execução das atividades cobertas pelo 
procedimento. 
 
DI-1PBR-00199 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemáticade controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
a) aprovados quanto à adequação antes do uso; 
b) analisados, atualizados e reaprovados; 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
d) disponibilizados em sua versão mais recente, com linguagem e 
legibilidade apropriadas. 
 
15.3 Procedimento mútuo de operação 
15.3.1 O Transportador deve elaborar o procedimento mútuo de 
operação – PMO, entre as UOs e UOTs diretamente envolvidas na 
pré-operação ou operação de um Duto ou Sistema de Dutos, com a 
finalidade de estabelecer as interfaces, as ações e os critérios 
executivos operacionais. Este documento deve definir claramente a 
abrangência e responsabilidades em relação às UOs e UOTs 
envolvidas, bem como em relação aos limites físicos do Duto ou 
Sistema de Dutos. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1. Para a elaboração de procedimentos operacionais 
documentados devem ser atendidos os requisitos explicitados a 
seguir, assim como os descritos no padrão PE-2SMS-00007 - 
Orientações para Elaboração de Procedimentos Operacionais. 
 
PE-2SMS-00007 
PE007-6.1.1. Todas as atividades, incluindo operação, manutenção e 
inspeção, em que a ausência de padrões operacionais possa 
acarretar desvios em relação aos objetivos e metas de SMS devem 
ser executadas de acordo com procedimentos estabelecidos, 
documentados e divulgados. Procedimentos específicos devem ser 
estabelecidos para as atividades ou situações de maior risco. 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 4 
Pág. 
19 / 109 
 
 
REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
Revisão 06 
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15.3.2 O PMO deve no mínimo: 
15.3.2.1 Definir a hierarquia operacional, os limites operacionais e de 
segurança para orientação das etapas de preparação da operação, 
durante o regime operacional permanente e durante o regime de 
repouso do Duto; 
15.3.2.2 Estabelecer os critérios de delegação e de comunicação, de 
monitoramento das variáveis de processo nas etapas operacionais e 
de reinício de operação após interrupções motivadas por 
anormalidades operacionais; 
15.3.2.3 Estabelecer critérios para o monitoramento das variáveis de 
pressão, vazão, medição, temperatura e densidade, para os Dutos 
que possuam Controle Centralizado e aquisição de dados pelo CCO; 
15.3.2.4 Estabelecer critérios e intervalos de tempo para o 
monitoramento das variáveis de pressão, vazão, medição, 
temperatura e densidade, para os Dutos que não possuam Controle 
Centralizado e aquisição de dados pelo CCO; 
15.3.2.5 Estabelecer critérios para as interligações de Dutos com 
Controle Centralizado e aquisição de dados pelo CCO com Dutos que 
não disponham de Controle Centralizado; 
15.3.2.6 Estabelecer as ações para as ocorrências anormais 
relacionadas à segurança e aos riscos ambientais, em conformidade 
com o estabelecido no Capítulo IX deste Regulamento; 
15.3.2.7 Listar os equipamentos e os instrumentos críticos do Duto 
para a operação; 
15.3.2.8 Estabelecer sistemática geral de registros de eventos 
operacionais e de ocorrências anormais. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1. Para a elaboração de procedimentos operacionais 
documentados devem ser atendidos os requisitos explicitados a 
seguir, assim como os descritos no padrão PE-2SMS-00007 - 
Orientações para Elaboração de Procedimentos Operacionais. 
D5-3.3.1.1. Os procedimentos operacionais documentados devem ser 
verificados e sua atualização deve considerar, entre outros 
elementos: 
a) recomendações provenientes de avaliações de risco e de 
informações de processo; 
b) recomendações de inspeções, manutenções, ações corretivas e 
ações preventivas; 
c) resultado da verificação de conformidade com procedimentos; 
d) legislação aplicável. 
 
PE-2SMS-00007 
PE007-6.1.1. Todas as atividades, incluindo operação, manutenção e 
inspeção, em que a ausência de padrões operacionais possa 
acarretar desvios em relação aos objetivos e metas de SMS devem 
ser executadas de acordo com procedimentos estabelecidos, 
documentados e divulgados. Procedimentos específicos devem ser 
estabelecidos para as atividades ou situações de maior risco. 
 
 
 
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REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
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15.3.3 O PMO deve ser elaborado ou revisto por pessoas designadas 
pelos responsáveis das UOs e UOTs envolvidas na operação do Duto 
ou Sistema de Dutos. O PMO deve ser aprovado pelo gerente 
operacional de cada unidade operacional envolvida. 
DI-1PBR-00199 
 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
a) aprovados quanto à adequação antes do uso; 
b) analisados, atualizados e reaprovados; 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
 
 
15.3.4 No caso de Dutos que tenham seu início e final dentro da 
mesma UO, o PMO poderá ser substituído por procedimento 
operacional interno – POI, contemplando todos os requisitos do item 
15.3.2, aprovado pelo gerente operacional da UO. 
DI-1PBR-00195 
 
D5-3.3.1. Para a elaboração de procedimentos operacionais 
documentados devem ser atendidos os requisitos explicitados a 
seguir, assim como os descritos no padrão PE-2SMS-00007 - 
Orientações para Elaboração de Procedimentos Operacionais. 
 
PE-2SMS-00007 
 
PE007-6.1.1. Todas as atividades, incluindo operação, manutenção e 
inspeção, em que a ausência de padrões operacionais possa 
acarretar desvios em relação aos objetivos e metas de SMS devem 
ser executadas de acordo com procedimentos estabelecidos, 
documentados e divulgados. Procedimentos específicos devem ser 
estabelecidos para as atividades ou situações de maior risco. 
 
 
Matriz de Correlação - MC Capítulo nº 4 
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REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
A SER GERADO PELA ANP 
Carta 
SMS/IE&P 0008/2019 
Revisão 06 
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15.3.5 O PMO ou o POI deve ser revisado e atualizado sempre que 
houver mudanças nos critérios ou nos procedimentos estabelecidos. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1.1. Os procedimentos operacionais documentados devem ser 
verificados e sua atualização deve considerar, entre outros 
elementos: 
a) recomendações provenientes de avaliações de risco e de 
informações de processo; 
b) recomendações de inspeções, manutenções, ações corretivas e 
ações preventivas; 
c) resultado da verificação de conformidade com procedimentos; 
d) legislação aplicável. 
 
DI-1PBR-00199 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
b) analisados, atualizados e reaprovados; 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
 
15.3.6 As versões anteriores do PMO ou o POI devem ser arquivadas 
pelo Transportador por 5 (cinco) anos, após sua revisão. 
DI-1PBR-00199 
D9-3.3.1. Os dados e informações de SMS devem ser mantidos em 
sistemas que assegurem sua integridade e disponibilidade. 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
 
 
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REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
 Processo Administrativo na ANP 
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15.4 Sistema de comunicação 
15.4.1 O Transportador deve implementar sistema de comunicação 
adequado e confiável entre pontos remotos e o Centro de Controle 
Operacional responsável pela operação dos Dutos na área 
considerada, de forma a prover as necessidades de transmissão e 
recepção de informações para a segurança das operações, ou para 
monitoramento e correção de condições anormais, com 
procedimentos e critérios estabelecidos. 
DI-1PBR-00200 
D10-3.2.2. As informações de SMS devem ser transmitidas com 
clareza, rapidez e objetividade por meio de canais permanentes de 
comunicação adequados a cada público de interesse, com a 
utilização de recursos eletrônicos, visuais, verbais ou de outra 
natureza. 
 
 
15.4.2 Os procedimentos do sistema de comunicação devem ser 
revisados e atualizados sempre que necessário, ou no mínimo a cada 
3 (três) anos. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1.1. Os procedimentos operacionais documentados devem ser 
verificados e sua atualização deve considerar, entre outros 
elementos: 
a) recomendações provenientes de avaliações de risco e de 
informações de processo; 
b) recomendações de inspeções, manutenções, ações corretivas e 
ações preventivas; 
c) resultado da verificação de conformidade com procedimentos; 
d) legislação aplicável. 
 
DI-1PBR-00199 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
b) analisados, atualizados e reaprovados; 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
 
 
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CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
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A SER GERADO PELA ANP 
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15.4.3 As versões anteriores dos procedimentos do sistema de 
comunicação devem ser arquivadas pelo Transportador por 3 (três) 
anos, após sua revisão. 
DI-1PBR-00199 
D9-3.3.1. Os dados e informações de SMS devem ser mantidos em 
sistemas que assegurem sua integridade e disponibilidade. 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
 
 
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CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
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15.5 Pré-operação 
 
15.5.1 A pré-operação de um Duto ou Sistema de Dutos consiste no 
seu enchimento com o fluido de operação, remoção do fluído 
anteriormente existente, preparação e adequação das instalações 
visando atingir as condições normais e estáveis para a operação. 
15.5.2 O Transportador deve elaborar o plano das atividades de pré-
operação que deve conter, no mínimo, os seguintes itens: 
15.5.2.1 Cuidados a serem seguidos na operação dos equipamentos 
e sistemas envolvidos; 
15.5.2.2 Definição dos procedimentos mútuos a serem seguidos 
durante a pré-operação e das responsabilidades em cada interface 
operacional com outras UOs e UOTs envolvidas; 
15.5.2.3 Avaliação de Riscos; 
15.5.2.4 Licenças e autorizações necessárias; 
15.5.2.5 Plano de Resposta a Emergência durante a pré-operação; 
15.5.2.6 Sistemas provisórios de descartes de fluidos; 
15.5.2.7 Verificação do ajuste e calibração do sistema de proteção 
das instalações; 
15.5.2.8 Sistema de comunicação a ser utilizado; 
15.5.2.9 Treinamento específico do pessoal envolvido nas atividades 
de pré-operação; 
15.5.2.10 Notificação da execução das atividades às autoridades 
competentes. 
15.5.3 O Transportador deve elaborar procedimentos escritos que 
contemplem as atividades previstas na pré-operação. A pré-operação 
deve ser conduzida por profissional Qualificado. 
 
 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1. Para a elaboração de procedimentos operacionais 
documentados devem ser atendidos os requisitos explicitados a 
seguir, assim como os descritos no padrão PE-2SMS-00007 - 
Orientações para Elaboração de Procedimentos Operacionais.D5-
3.3.1.1. Os procedimentos operacionais documentados devem ser 
verificados e sua atualização deve considerar, entre outros 
elementos: 
a) recomendações provenientes de avaliações de risco e de 
informações de processo; 
b) recomendações de inspeções, manutenções, ações corretivas e 
ações preventivas; 
c) resultado da verificação de conformidade com procedimentos; 
d) legislação aplicável. 
 
PE-2SMS-00007 
PE007-6.1.1. Todas as atividades, incluindo operação, manutenção e 
inspeção, em que a ausência de padrões operacionais possa 
acarretar desvios em relação aos objetivos e metas de SMS devem 
ser executadas de acordo com procedimentos estabelecidos, 
documentados e divulgados. Procedimentos específicos devem ser 
estabelecidos para as atividades ou situações de maior risco. 
 
 
 
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REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
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Carta 
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15.5.4 A documentação relativa à pré-operação de Duto novo deve 
ser arquivada por toda a vida do respectivo Duto. 
DI-1PBR-00199 
D9-3.2.1. A gestão da informação deve ser definida, planejada e 
implementada por meio de uma sistemática que assegure 
confidencialidade, confiabilidade, integridade, rastreabilidade e a 
disponibilidade da informação. 
D9-3.3.1. Os dados e informações de SMS devem ser mantidos em 
sistemas que assegurem sua integridade e disponibilidade. 
 
15.6 Início da Operação 
15.6.1 A operação do Duto só pode ser iniciada após a autorização 
outorgada pela ANP ou após a aprovação do Plano de 
Desenvolvimento da Área de Concessão. 
DI-1PBR-00206 
D2-3.1.1. As atividades da empresa devem estar em conformidade 
com a legislação vigente nas áreas de segurança, meio ambiente e 
saúde. 
 
15.6.2 No caso de Gasodutos que seguirem o regime de concessão, 
a operação dos Dutos será definida pelas regras constantes do 
respectivo contrato. 
DI-1PBR-00206 
D2-3.1.1. As atividades da empresa devem estar em conformidade 
com a legislação vigente nas áreas de segurança, meio ambiente e 
saúde. 
 
15.6.3 Durante toda a etapa de operação devem ser atendidas as 
orientações do manual de operação e cumpridos os itens 
estabelecidos no PMO ou POI. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1. Para a elaboração de procedimentos operacionais 
documentados devem ser atendidos os requisitos explicitados a 
seguir, assim como os descritos no padrão PE-2SMS-00007 - 
Orientações para Elaboração de Procedimentos Operacionais. 
D5-3.3.1.2. Todos os procedimentos operacionais documentados 
devem estar disponíveis e ser de fácil acesso para consulta por parte 
dos responsáveis pela execução das atividades cobertas pelo 
procedimento. 
 
 
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REQUISITOS 
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CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOSPADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
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15.7 Detecção de vazamentos 
15.7.1 O Transportador deve selecionar e implementar um processo 
de monitoramento de vazamentos do duto, compatível com o nível de 
complexidade operacional e o produto transportado. Este processo 
deve basear-se no Risco de vazamentos e no tempo de resposta aos 
eventos para cada trecho, mediante a utilização de equipamentos, 
sistemas ou procedimentos que tenham capacidade de detecção de 
vazamentos. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1.2. Todos os procedimentos operacionais documentados 
devem estar disponíveis e ser de fácil acesso para consulta por parte 
dos responsáveis pela execução das atividades cobertas pelo 
procedimento. 
 
PP-1PBR-00399 
 
PP399-6.2.2. Integridade mecânica 
Deve ser elaborado um programa específico de integridade mecânica 
com o objetivo de assegurar a confiabilidade, integridade e 
operabilidade das instalações, considerando as informações oriundas 
da operação e dos planos de manutenção, inspeção e teste, assim 
como a qualificação do pessoal de operação e manutenção. 
 
PP399-6.2.2.1.1. Os planos de manutenção (corretiva, preventiva e 
preditiva), inspeções e teste devem ser estabelecidos para todos os 
equipamentos, incluindo equipamentos e sistemas de segurança. 
Esse plano deve incluir no mínimo: 
c) os critérios para definição das técnicas de manutenção, inspeção e 
teste; 
d) os procedimentos e frequência de manutenção, inspeção e teste 
dos equipamentos críticos (com base em recomendações dos 
fabricantes, boas práticas de engenharia e experiências anteriores); 
g) a coleta documentada de dados e resultados de inspeções e testes 
como base para a introdução de modificações e melhorias nos 
equipamentos e para a adequação da frequência de inspeções e 
testes; 
 
 
 
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REQUISITOS 
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CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
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15.7.1.1 A documentação relativa ao processo de monitoramento 
deve estar disponível para as atividades de operação, inspeção e 
manutenção do Duto. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1.2. Todos os procedimentos operacionais documentados 
devem estar disponíveis e ser de fácil acesso para consulta por parte 
dos responsáveis pela execução das atividades cobertas pelo 
procedimento. 
 
DI-1PBR-00199 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
d) disponibilizados em sua versão mais recente, com linguagem e 
legibilidade apropriadas. 
 
15.7.2 Quando este processo for dependente de equipamentos de 
medição estes devem ser regularmente calibrados. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.2.1. Os elementos relacionados à gestão de segurança 
operacional a serem considerados nas atividades de operação, 
manutenção e inspeção são apresentados no PP-1PBR-00399 - 
Segurança Operacional. 
PP-1PBR-00399 
PP399-6.2.2. Integridade mecânica 
Deve ser elaborado um programa específico de integridade mecânica 
com o objetivo de assegurar a confiabilidade, integridade e 
operabilidade das instalações, considerando as informações oriundas 
da operação e dos planos de manutenção, inspeção e teste, assim 
como a qualificação do pessoal de operação e manutenção. 
PP399-6.2.2.1.1. Os planos de manutenção (corretiva, preventiva e 
preditiva), inspeções e teste devem ser estabelecidos para todos os 
equipamentos, incluindo equipamentos e sistemas de segurança. 
Esse plano deve incluir no mínimo: 
c) os critérios para definição das técnicas de manutenção, inspeção e 
 
 
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REQUISITOS 
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CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
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teste; 
d) os procedimentos e frequência de manutenção, inspeção e teste 
dos equipamentos críticos (com base em recomendações dos 
fabricantes, boas práticas de engenharia e experiências anteriores); 
g) a coleta documentada de dados e resultados de inspeções e testes 
como base para a introdução de modificações e melhorias nos 
equipamentos e para a adequação da frequência de inspeções e 
testes; 
 
15.7.3 Qualquer que seja o método de detecção de vazamentos 
utilizado o Transportador deve periodicamente analisar seu 
desempenho e fazer os ajustes necessários. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.2.1. Os elementos relacionados à gestão de segurança 
operacional a serem considerados nas atividades de operação, 
manutenção e inspeção são apresentados no PP-1PBR-00399 - 
Segurança Operacional. 
PP-1PBR-00399 
PP399-6.2.2. Integridade mecânica 
Deve ser elaborado um programa específico de integridade mecânica 
com o objetivo de assegurar a confiabilidade, integridade e 
operabilidade das instalações, considerando as informações oriundas 
da operação e dos planos de manutenção, inspeção e teste, assim 
como a qualificação do pessoal de operação e manutenção. 
PP399-6.2.2.1.1. Os planos de manutenção (corretiva, preventiva e 
preditiva), inspeções e teste devem ser estabelecidos para todos os 
equipamentos, incluindo equipamentos e sistemas de segurança. 
Esse plano deve incluir no mínimo: 
g) a coleta documentada de dados e resultados de inspeções e testes 
como base para a introdução de modificações e melhorias nos 
equipamentos e para a adequação da frequência de inspeções e 
testes; 
i) a identificação das ações corretivas e preventivas propostas, bem 
como o acompanhamento de sua implementação; 
 
 
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REQUISITOS 
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CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
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15.7.4 Os procedimentos relativos ao processo de detecção de 
vazamentos devem ser revisados e atualizados sempre que 
necessário, ou no mínimo a cada 3 (três) anos. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1.1. Os procedimentos operacionais documentados devem ser 
verificados e sua atualização deve considerar, entre outros 
elementos: 
a) recomendações provenientes de avaliações de risco e de 
informações de processo; 
b) recomendações de inspeções, manutenções, ações corretivas e 
ações preventivas; 
c) resultado da verificação de conformidade com procedimentos; 
d) legislação aplicável. 
 
DI-1PBR-00199 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
b) analisados, atualizados e reaprovados; 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
 
15.7.5 Os procedimentos relativos ao processo de detecção de 
vazamentos devem ser arquivados pelo Transportador por 3 (três) 
anos, após sua revisão. 
DI-1PBR-00199 
D9-3.3.1. Os dados e informações de SMS devem ser mantidos em 
sistemas que assegurem sua integridade e disponibilidade. 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
 
 
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REQUISITOS 
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CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMADE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
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15.8 Permissão de Trabalho 
15.8.1 O Transportador deve elaborar procedimento para emissão de 
Permissão de Trabalho e outros meios de controle para gerenciar 
atividades que possam constituir riscos para a Segurança 
Operacional. 
15.8.2 As instruções e os formulários de autorizações contidos no 
procedimento deverão ser claros e concisos. 
15.8.3 A Permissão de Trabalho deve listar as condições especiais e 
recomendações adicionais de segurança para realização dos 
serviços. 
15.8.4 A Permissão de Trabalho deve ser aprovada por pessoa 
autorizada e Qualificada. 
15.8.5 As informações da Permissão de Trabalho devem ser de 
conhecimento de todos os envolvidos na execução do serviço. 
15.8.6 O Transportador deve definir sistemática de arquivamento, 
inclusive prazos, para cada tipo de Permissão de Trabalho. 
15.8.7 Os procedimentos para emissão da Permissão de Trabalho 
devem ser revisados e atualizados sempre que necessário, ou no 
mínimo a cada 3 (três) anos. 
15.8.8 Os procedimentos para emissão da Permissão de Trabalho 
devem ser arquivados pelo Transportador por 3 (três) anos, após sua 
revisão. 
15.8.9 Devem constar nos procedimentos para Emissão de 
Permissão de Trabalho, os prazos estabelecidos pelo Tansportador 
para arquivamento para cada tipo de Permissão de Trabalho. 
DI-1PBR-00193 
D3-3.3. Sistemática para estudos de riscos 
A identificação, avaliação e gestão de riscos de SMS em instalações, 
operações e processos devem ser executadas em conformidade com 
o PP-1PBR-00392 - Avaliação e Gestão de Riscos Operacionais 
Relacionados a SMS e com a N-2782 – Técnicas Aplicáveis à Análise 
de Riscos Industriais. 
 
PP-1PBR-00392 
PP392-6.1.3. O planejamento e a gestão dos riscos relacionados a 
intervenções devem ser desenvolvidos conforme as orientações da 
Norma Petrobras N-2162 - Permissão para Trabalho. Deve existir 
uma sistemática de controle das Permissões para Trabalho que 
permita aos responsáveis pela intervenção acompanhar o andamento 
dos trabalhos realizados. 
 
N-2162 - Permissão Para Trabalho 
1.1 Esta Norma estabelece as diretrizes básicas para autorização de 
trabalhos, mediante a emissão de Permissão para Trabalho (PT), com 
a finalidade de preservar a saúde e a segurança da força de trabalho, 
o meio ambiente, a comunidade, a integridade das instalações e dos 
equipamentos e a continuidade operacional. 
 
 
15.9 Preparação para manutenção 
O Transportador deve garantir que o Duto esteja em condições 
seguras e, quando necessário, isolado operacionalmente, para que os 
serviços de manutenção programados sejam executados. 
DI-1PBR-00193 
D3-3.3. Sistemática para estudos de riscos 
A identificação, avaliação e gestão de riscos de SMS em instalações, 
operações e processos devem ser executadas em conformidade com 
o PP-1PBR-00392 - Avaliação e Gestão de Riscos Operacionais 
 
 
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REQUISITOS 
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CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
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Relacionados a SMS e com a N-2782 – Técnicas Aplicáveis à Análise 
de Riscos Industriais. 
 
PP-1PBR-00392 
PP392-6.1.3. O planejamento e a gestão dos riscos relacionados a 
intervenções devem ser desenvolvidos conforme as orientações da 
Norma Petrobras N-2162 - Permissão para Trabalho. Deve existir 
uma sistemática de controle das Permissões para Trabalho que 
permita aos responsáveis pela intervenção acompanhar o andamento 
dos trabalhos realizados. 
 
N-2162 - Permissão Para Trabalho 
1.1 Esta Norma estabelece as diretrizes básicas para autorização de 
trabalhos, mediante a emissão de Permissão para Trabalho (PT), com 
a finalidade de preservar a saúde e a segurança da força de trabalho, 
o meio ambiente, a comunidade, a integridade das instalações e dos 
equipamentos e a continuidade operacional. 
4.3.2 Planejamento da Intervenção 
4.3.2.1 Esta fase deve contemplar no mínimo: 
a) planejamento dos trabalhos; 
b) planejamento operacional; 
c) análises de risco; 
d) elaboração de PT. 
4.3.2.3 As análises de riscos devem abranger as atividades de: 
a) liberação do equipamento ou sistema para realização dos 
trabalhos; 
b) liberação da área para realização dos trabalhos (considerando o 
local e suas adjacências); 
c) realização dos trabalhos (considerando simultaneidade de 
trabalhos). 
 
 
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
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15.10 Retorno à operação após manutenção 
Após o encerramento da Permissão de Trabalho, para o retorno do 
Duto à operação, devem ser atendidos os procedimentos e as 
recomendações de segurança específicas para cada caso. 
DI-1PBR-00193 
D3-3.3. Sistemática para estudos de riscos 
A identificação, avaliação e gestão de riscos de SMS em instalações, 
operações e processos devem ser executadas em conformidade com 
o PP-1PBR-00392 - Avaliação e Gestão de Riscos Operacionais 
Relacionados a SMS e com a N-2782 – Técnicas Aplicáveis à Análise 
de Riscos Industriais. 
 
PP-1PBR-00392 
PP392-6.1.3. O planejamento e a gestão dos riscos relacionados a 
intervenções devem ser desenvolvidos conforme as orientações da 
Norma Petrobras N-2162 - Permissão para Trabalho. Deve existir 
uma sistemática de controle das Permissões para Trabalho que 
permita aos responsáveis pela intervenção acompanhar o andamento 
dos trabalhos realizados. 
 
N-2162 - Permissão Para Trabalho 
4.3.2.4 O planejamento da intervenção deve contemplar o retorno da 
área ou equipamento às condições iniciais, inclusive considerando a 
remoção e destinação dos resíduos gerados. 
4.7.3 Após o término do trabalho, os dispositivos de advertência e 
bloqueio devem ser removidos, o local deve ser verificado pelo 
emitente ou seu substituto, pelo co-emitente, quando houver, e pelo 
requisitante, assegurando que todos os equipamentos, materiais e 
ferramentas usados na execução do serviço tenham sido retirados da 
área, bem como que os resíduos gerados tenham sido encaminhados 
para disposição adequada, mantendo o local em condições 
satisfatórias de ordem e limpeza. 
 
 
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OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
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15.11 Odorização 
Atender ao disposto nas referências normativas e legais, conforme 
estabelecido no Item 5. 
DI-1PBR-00206 
D2-3.1.1. As atividades da empresa devem estar em conformidade 
com a legislação vigente nas áreas de segurança, meio ambiente e 
saúde. 
 
15.12 Documentação 
15.12.1 A documentação relativa ao acompanhamento operacional 
dos Dutos ou Sistema de Dutos, planos de pré-operação, revisões do 
manual de operação, revisões do Protocolo de Responsabilidades e 
revisões do PMO ou do POI deve ser arquivada em meio físico, GIS 
ou outro meio digital, pelo prazo de 5 (cinco) anos. 
DI-1PBR-00199 
D9-3.2.1. A gestão da informação deve ser definida, planejada e 
implementada por meio de uma sistemática que assegure 
confidencialidade, confiabilidade, integridade, rastreabilidade e a 
disponibilidade da informação.D9-6.3.1. Os dados e informações de SMS devem ser mantidos em 
sistemas que assegurem sua integridade e disponibilidade. 
 
15.12.2 As documentações do acompanhamento operacional devem 
ser revisadas e atualizadas sempre que necessário. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1.1. Os procedimentos operacionais documentados devem ser 
verificados e sua atualização deve considerar, entre outros 
elementos: 
a) recomendações provenientes de avaliações de risco e de 
informações de processo; 
b) recomendações de inspeções, manutenções, ações corretivas e 
ações preventivas; 
c) resultado da verificação de conformidade com procedimentos; 
d) legislação aplicável. 
 
DI-1PBR-00199 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
b) analisados, atualizados e reaprovados; 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
 
 
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CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
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16. 
INSPEÇÃO 
16.1 Inspeção de Faixa 
16.1.1 O Transportador deve avaliar os segmentos da Faixa de Dutos 
de acordo com a densidade demográfica das áreas adjacentes e 
também de acordo com o grau de vulnerabilidade dos ambientes 
atravessados, considerando um eventual vazamento dos produtos 
transportados. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.4.2. Os riscos de SMS devem ser monitorados e controlados por 
meio de inspeções regulares nas instalações, com base nos padrões 
estabelecidos pela legislação ou pela Petróleo Brasileiro S.A.. As 
inspeções devem ser baseadas em listas de verificação e conduzidas 
por especialistas capacitados. Os objetos destas inspeções são 
sistemas, equipamentos e dispositivos críticos, de proteção e controle 
de riscos. 
 
16.1.1.1 As Faixas contendo apenas Gasodutos devem ser 
classificadas em relação à classe de locação definida na norma 
ASME B31.8,subsidiada pela Avaliação de Risco. 
DI-1PBR-00206 
D2-3.1.1. As atividades da empresa devem estar em conformidade 
com a legislação vigente nas áreas de segurança, meio ambiente e 
saúde. 
 
16.1.2 Com base nessa avaliação, o Transportador deve elaborar e 
implementar programas escritos de inspeção de Faixas abrangendo, 
no mínimo, os seguintes tipos: 
16.1.2.1 Inspeção de rotina; 
16.1.2.2 Inspeção geológico-geotécnica; 
16.1.2.3 Inspeção de pontos sensíveis; 
16.1.2.4 Inspeção eventual. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.4.2. Os riscos de SMS devem ser monitorados e controlados por 
meio de inspeções regulares nas instalações, com base nos padrões 
estabelecidos pela legislação ou pela Petróleo Brasileiro S.A.. As 
inspeções devem ser baseadas em listas de verificação e conduzidas 
por especialistas capacitados. Os objetos destas inspeções são 
sistemas, equipamentos e dispositivos críticos, de proteção e controle 
de riscos. 
 
16.1.3 Inspeção de rotina: Destinada a observar e registrar ao longo 
de toda extensão da Faixa e de seus acessos, a existência de 
irregularidades ou não conformidades que possam alterar as 
condições físicas da Faixa e dos Dutos, provocar esforços mecânicos 
anormais e comprometer a Integridade Estrutural dos Dutos. 
Compreende, no mínimo, a seguinte relação de eventos na Faixa, 
acessos e áreas adjacentes situadas a uma distância de 15 m medida 
a partir do limite da Faixa: 
 
16.1.3.1 Erosão do terreno; 
DI-1PBR-00195 
D5-3.4.2. Os riscos de SMS devem ser monitorados e controlados por 
meio de inspeções regulares nas instalações, com base nos padrões 
estabelecidos pela legislação ou pela Petróleo Brasileiro S.A.. As 
inspeções devem ser baseadas em listas de verificação e conduzidas 
por especialistas capacitados. Os objetos destas inspeções são 
sistemas, equipamentos e dispositivos críticos, de proteção e controle 
de riscos. 
 
 
 
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REQUISITOS 
do RTDT 
CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
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16.1.3.2 Movimentação de terra (aterros, escavações, demolições); 
16.1.3.3 Movimentação de maciços (deslizamentos, rastejamentos, 
abatimentos, recalques); 
16.1.3.4 Tráfego de veículos e/ou equipamentos sobre a Faixa; 
16.1.3.5 Crescimento descontrolado da vegetação nativa na Faixa; 
16.1.3.6 Cultivo de plantas não permitidas sobre a Faixa; 
16.1.3.7 Deficiência do sistema de drenagem natural e/ou artificial; 
16.1.3.8 Incêndios; 
16.1.3.9 Ocupação da Faixa por Terceiros (Invasões); 
16.1.3.10 Realização de Obra Adjacente; 
16.1.3.11 Deficiência de sinalização; 
16.1.3.12 Afloramento ou falta de cobertura de proteção dos Dutos; 
16.1.3.13 Indicações de vazamento de produtos; 
16.1.3.14 Depósitos de entulho, lixo, sucata, sobre ou até 15 metros 
da Faixa; 
16.1.3.15 Lançamento de efluentes (doméstico, industrial, águas 
pluviais) sobre ou até 15 metros da Faixa; 
16.1.3.16 Áreas extrativistas situadas até 200 metros de distância de 
cada lado da Faixa de Dutos; 
16.1.3.17 Ruídos ou vibrações anormais no Duto ou nas instalações 
sobre a Faixa; 
16.1.3.18 Atos de vandalismo nas instalações; 
16.1.3.19 Movimentação de leitos de rios, riachos e córregos que 
cruzam Faixas de Dutos; 
16.1.3.20 Outras questões que possam expor o Duto a riscos. 
 
 
16.1.4 Inspeção geológico-geotécnica: Objetiva identificar, cadastrar, 
classificar e monitorar ao longo das Faixas de Dutos e áreas 
adjacentes, alterações no solo e/ou sub-solo motivadas por 
fenômenos naturais (geológicos), bem como interferências de obras 
DI-1PBR-00195 
D5-3.4.2. Os riscos de SMS devem ser monitorados e controlados por 
meio de inspeções regulares nas instalações, com base nos padrões 
estabelecidos pela legislação ou pela Petróleo Brasileiro S.A.. As 
 
 
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REQUISITOS 
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CAPÍTULO Nº 4 
OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, REGISTRO 
DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
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de qualquer natureza com o solo e/ou sub-solo (geotécnicas), 
detectadas na inspeção de rotina, com risco para a segurança e 
Integridade Estrutural dos Dutos. 
inspeções devem ser baseadas em listas de verificação e conduzidas 
por especialistas capacitados. Os objetos destas inspeções são 
sistemas, equipamentos e dispositivos críticos, de proteção e controle 
de riscos. 
 
16.1.5 Inspeção de pontos sensíveis: Realizada para verificação das 
condições dos pontos da Faixa mais susceptíveis a sofrerem 
impactos críticos para a segurança operacional e executada conforme 
procedimentos escritos, compreendendo a inspeção de Cruzamentos, 
Travessias, áreas geologicamente instáveis, áreas eventualmente 
invadidas, válvulas de bloqueio, equipamentos do sistema de 
proteção catódica e outros equipamentos existentes sobre a 
superfície da Faixa. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.4.2. Os riscos de SMS devem ser monitorados e controlados por 
meio de inspeções regulares nas instalações, com base nos padrões 
estabelecidos pela legislação ou pela Petróleo Brasileiro S.A.. As 
inspeções devem ser baseadas em listas de verificação e conduzidas 
por especialistas capacitados. Os objetos destas inspeções são 
sistemas, equipamentos e dispositivos críticos, de proteção e controle 
de riscos. 
 
16.1.6 Inspeção eventual: Efetuada para atendimento/verificação de 
pleito/denúncia da comunidade vizinha,ou para verificação de uma 
ocorrência ou não conformidade considerada crítica para a segurança 
operacional, de acordo com procedimentos escritos e implantados 
pelo Transportador, compreendendo a inspeção de: ação de terceiros 
(Interferência, Obra Adjacente); verificação das condições de 
segurança do Duto após desastres naturais; ou possível vazamento 
de produtos transportados. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.4.2. Os riscos de SMS devem ser monitorados e controlados por 
meio de inspeções regulares nas instalações, com base nos padrões 
estabelecidos pela legislação ou pela Petróleo Brasileiro S.A.. As 
inspeções devem ser baseadas em listas de verificação e conduzidas 
por especialistas capacitados. Os objetos destas inspeções são 
sistemas, equipamentos e dispositivos críticos, de proteção e controle 
de riscos. 
 
16.1.7 As frequências das inspeções de rotina e de pontos sensíveis 
serão estabelecidas pelo Transportador, considerando a natureza e 
quantidade das ocorrências observadas nas inspeções anteriores, a 
densidade demográfica e o grau de vulnerabilidade do ambiente que 
incidem no segmento de Faixa considerado. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.4.2. Os riscos de SMS devem ser monitorados e controlados por 
meio de inspeções regulares nas instalações, com base nos padrões 
estabelecidos pela legislação ou pela Petróleo Brasileiro S.A.. As 
inspeções devem ser baseadas em listas de verificação e conduzidas 
por especialistas capacitados. Os objetos destas inspeções são 
sistemas, equipamentos e dispositivos críticos, de proteção e controle 
de riscos. 
 
 
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CAPÍTULO Nº 4 
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DO HISTÓRICO DO DUTO, SISTEMA DE 
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
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16.1.8 As inspeções geológico-geotécnicas devem obedecer ao 
cronograma elaborado com base em estudos determinantes da 
vulnerabilidade da Faixa a processos de natureza geológico-
geotécnica. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.4.2. Os riscos de SMS devem ser monitorados e controlados por 
meio de inspeções regulares nas instalações, com base nos padrões 
estabelecidos pela legislação ou pela Petróleo Brasileiro S.A.. As 
inspeções devem ser baseadas em listas de verificação e conduzidas 
por especialistas capacitados. Os objetos destas inspeções são 
sistemas, equipamentos e dispositivos críticos, de proteção e controle 
de riscos. 
 
16.1.9 As inspeções das Faixas devem ser realizadas por pessoal 
Qualificado e registradas em relatórios ou documentos equivalentes, 
devendo o Transportador mantê-los arquivados em meio físico, GIS 
ou outro meio digital, durante um período mínimo de 3 (três) anos, ou 
até a emissão de documento para sua atualização, prevalecendo o 
maior período. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.4.2. Os riscos de SMS devem ser monitorados e controlados por 
meio de inspeções regulares nas instalações, com base nos padrões 
estabelecidos pela legislação ou pela Petróleo Brasileiro S.A.. As 
inspeções devem ser baseadas em listas de verificação e conduzidas 
por especialistas capacitados. Os objetos destas inspeções são 
sistemas, equipamentos e dispositivos críticos, de proteção e controle 
de riscos. 
 
DI-1PBR-00199 
D9-3.2.1. A gestão da informação deve ser definida, planejada e 
implementada por meio de uma sistemática que assegure 
confidencialidade, confiabilidade, integridade, rastreabilidade e a 
disponibilidade da informação. 
D9-3.3.1. Os dados e informações de SMS devem ser mantidos em 
sistemas que assegurem sua integridade e disponibilidade. 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
b) analisados, atualizados e reaprovados; 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
 
 
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16.1.10 Os programas de inspeções de Faixas devem ser revisados e 
atualizados sempre que necessário, ou no mínimo a cada 3 (três) 
anos. 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.1.1. Os procedimentos operacionais documentados devem ser 
verificados e sua atualização deve considerar, entre outros 
elementos: 
a) recomendações provenientes de avaliações de risco e de 
informações de processo; 
b) recomendações de inspeções, manutenções, ações corretivas e 
ações preventivas; 
c) resultado da verificação de conformidade com procedimentos; 
d) legislação aplicável. 
 
DI-1PBR-00199 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
b) analisados, atualizados e reaprovados; 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
 
16.1.11 Os programas de inspeções de Faixas devem ser arquivados 
pelo Transportador por 3 (três) anos, após sua revisão. 
DI-1PBR-00199 
D9-3.3.1. Os dados e informações de SMS devem ser mantidos em 
sistemas que assegurem sua integridade e disponibilidade. 
D9-3.4. Controle de documentos 
D9-3.4.1. Deve ser estabelecida, implementada e mantida sistemática 
de controle de documentos de origem interna que permita que estes 
sejam: 
c) rastreados quanto à revisão e à identificação; 
 
16.2 Inspeção do Duto 
16.2.1 O Transportador deve desenvolver e implementar plano de 
Inspeção Periódica para o Duto visando à manutenção da integridade 
estrutural e condição operacional segura das instalações, segurança 
DI-1PBR-00195 
D5-3.3.2.1. Os elementos relacionados à gestão de segurança 
operacional a serem considerados nas atividades de operação, 
manutenção e inspeção são apresentados no PP-1PBR-00399 - 
 
 
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E SINALIZAÇÃO 
DA FAIXA DE DUTOS 
PADRÕES PETROBRAS OBS 
 
 
 
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das pessoas, proteção do meio ambiente e atendimento às 
exigências legais. 
16.2.2 O plano de Inspeção Periódica deve abordar a inspeção do 
Duto, seus Componentes e Complementos abrangidos por este 
Regulamento, com limites conforme estabelecido no Protocolo de 
Responsabilidades quando houver mais de uma empresa envolvida 
na operação. 
16.2.3 O plano de Inspeção Periódica deve, no mínimo, conter: 
16.2.3.1 Identificação dos Elementos Críticos; 
16.2.3.2 Procedimentos e periodicidades de inspeção; 
16.2.3.3 Recursos necessários para os serviços de inspeção e prazos 
de execução; 
16.2.3.4 Sistemática de gestão dos registros, controle e 
rastreabilidade das informações. 
Segurança Operacional. 
 
PP-1PBR-00399 
PP399-6.2.1.1. A unidade organizacional deve estabelecer critérios 
que permitam a determinação dos equipamentos e sistemas críticos 
para a segurança operacional, considerando os aspectos de SMS, de 
segurança de processo no contexto de suas instalações e a 
legislação aplicável. 
PP399-6.2.1.3. Devem ser identificados e listados os equipamentos 
considerados críticos, os quais incluem os equipamentos ou 
elementos estruturais das instalações que, em caso de falha, podem 
causar ou contribuir significativamente para um acidente, impactando 
a segurança das pessoas, o meio ambiente ou o patrimônio da 
Companhia. 
PP399-6.2.1.4. Devem ser identificados e listados todos os sistemas 
considerados críticos, os quais compreendem os sistemas

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