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caderno deGESTÃO caderno deGESTÃO Edição Atualizada caderno de gestão SEBRAE/MG Presidente do Conselho Deliberativo TEODOMIRO DINIZ CAMARGOS Superintendente AFONSO MARIA ROCHA Diretor de Operações MARDEN MÁRCIO MAGALHÃES Diretor Técnico ANDERSON COSTA CABIDO Unidade de Atendimento Gerente | MÔNICA XAVIER SEGANTINI DE CASTRO Equipe Técnica | ANY MYUKI WAKABAYASHI, FREDERICO MITTERHOFFER DIAS E ROGÉRIO ANDRADE SALLES – Coordenação Unidade de Acesso a Serviços Financeiros Gerente | JEFFERSON NEY AMARAL Equipe Técnica | JOSÉ MÁRCIO MARTINS | LEONARDO AMARAL DINIZ MEDINA | ARNOU DOS SANTOS – Autores Unidade de Acesso a Mercados Gerente | VERA HELENA LOPES Equipe Técnica | LUCIANA CRISTINE DE CARVALHO LESSA - Autora Unidade de Acesso a Inovação e Sustentabilidade Gerente | ANIZIO DUTRA VIANNA Equipe Técnica | DANIELA ALMEIDA TEIXEIRA TOCCAFONDO | JÚLIA PADOVEZI MIRANDA | LUÍSA SILVA VIDIGAL – Autoras Unidade de Educação e Empreendedorismo Gerente | FABIANA RIBEIRO DE PINHO Equipe Técnica | PAULA GABRIELA COSTA E SILVA – Autora Unidade de Comunicação Integrada Gerente | TERESA GOULART Equipe Técnica | MARCELA DANTAS LARANJEIRA, MÁRCIA DA FONSECA E CARLOS CONTI Editoração Eletrônica | POPCORN FICHA TÉCNICA © 2017. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais – SEBRAE/MG 2017. Atualizado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais – SEBRAE/MG 2018. Revisado e atualizado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais – SEBRAE/MG TODOS OS DIREITOS RESERVADOS A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais (Lei nº 9.610/1998). INFORMAÇÕES E CONTATOS Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais – SEBRAE/MG Unidade de Atendimento Av. Barão Homem de Melo, 329, Nova Granada – CEP 30.431-285 – Belo Horizonte – MG. Telefone 0800 570 0800 Home: www.sebrae.com.br/minasgerais C122 Caderno de gestão. / Daniela Toccafondo, José Márcio Martins, Júlia Padovezi Miranda et al. Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2018. 158p.: il. 1. Gestão empresarial. 2. Empreendedor individual. I. Toccafondo, Daniela Almeida Teixeira. II. Martins, José Márcio. III. Miranda, Júlia Padovezi. IV. Medina, Leonardo Amaral Diniz. V. Lessa, Luciana Cristine de Carvalho. VI. Vidigal, Luísa Silva. VII. Silva, Paula Gabriela Costa e. VIII. Santos, Arnou dos. IX. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais. CDU: 005.7 apresentação Este material foi elaborado para orientá-lo na tarefa de encarar os desafios do dia a dia da sua empresa de forma simples e objetiva. As informações foram organizadas de forma clara, com o intuito de facilitar a sua utilização e realização das atividades propostas por meio de orientações e recomendações de materiais específicos do SEBRAE, permitindo que você possa resolver os problemas do seu negócio. Os produtos e serviços descritos neste material encontram- se disponíveis em nossa Biblioteca Digital, no endereço www.sebraemg.com.br/atendimento ou, caso necessite, entre em contato conosco pelo 0800 570 0800. O SEBRAE ESPERA QUE VOCÊ UTILIZE AS ORIENTAÇÕES PROPOSTAS PARA MELHORAR OS RESULTADOS DA SUA EMPRESA. ÁREA NECESSIDADE MATERIAL FERRAMENTA DE GESTÃO FI N AN ÇA S Realizar controle diário de caixa e bancos. p. 12 Como elaborar controles financeiros Controle diário de caixa e bancos p. 13 Controlar as contas a receber e as vendas realizadas. p. 15/18 Controle mensal de contas a receber / Controle diário de vendas (MPE e MEI) p. 16/20/21 Controlar as contas a pagar. p. 24 Controle mensal de contas a pagar p. 25 Realizar projeção financeira. p. 27 Fluxo de caixa p. 28 Controlar o estoque. p. 30 Controle de estoque p. 31 Apurar lucro ou prejuízo. p. 33 Apuração mensal de resultados p. 36 Apurar custos para formar o preço de vendas. p. 39 Como elaborar preço de venda Cálculo do preço de vendas (MPE e MEI) p. 42/44 Calcular e controlar a inadimplência. p. 50 Como elaborar plano de crédito, cadastro e cobrança Cálculo da inadimplência p. 52 Calcular necessidade de capital de giro. p. 54 Como elaborar controles financeiros Cálculo do capital de giro p. 55 Avaliar os resultados da empresa. p. 57 Como elaborar controles financeiros Indicadores p. 58 ÁREA NECESSIDADE MATERIAL FERRAMENTA DE GESTÃO M ER CA D O Conhecer características dos clientes. p. 70 Como elaborar um plano de marketing, Como elaborar um plano de negócio, Como identificar as oportunidades e conquistar clientes Análise do perfil do cliente / Persona p. 71/75 Construir relacionamento com o cliente p. 77 Como elaborar um plano de vendas Cadastro de clientes / Matriz de fidelização p. 79/81 Realizar pesquisa de satisfação dos clientes p. 83 Pesquisa de satisfação Pesquisa de satisfação – Modelo p. 84 Utilizar cadastro de fornecedores p. 86 Como elaborar um plano de negócio Cadastro de fornecedores p. 87 Divulgar a empresa e/ou produtos p. 89 Como elaborar campanhas promocionais Plano de promoção p. 91 Analisar a concorrência p. 93 Como elaborar um plano de negócio Análise da concorrência para empresas comerciais / Análise da concorrência para prestadores de serviços p. 94/96 mapeamento por área ÁREA NECESSIDADE MATERIAL FERRAMENTA DE GESTÃO PE SS OA S Efetuar recrutamento e seleção p. 102 Manual do curso Gestão de pessoas e equipes Desenho de cargos e Roteiro de entrevista de seleção p. 104/106 Reter equipe de trabalho e melhorar o clima organizacional p. 108 Guia de crescimento e o Kit de ferramentas de retenção de talentos - Kit completo Formulário de autodiagnostico p. 109 Conhecer e avaliar rotinas trabalhistas p. 114 Cartilha: Como contratar funcionários / Tabela de cálculo do custo de empregado - MEI Informações trabalhistas p. 114 Planejar treinamento e desenvolvimento da equipe baseado na avaliação de desempenho p. 117 Manual: Como elaborar um planejamento de Recursos Humanos Avaliação de desempenho e Plano de treinamento e desenvolvimento p. 121/124 Desenvolvimento da liderança p. 126 Manual do curso Desenvolvimento de habilidades gerenciais e liderança Minha coleção de obstáculos e as trilhas para superá-los p. 128 ÁREA NECESSIDADE MATERIAL FERRAMENTA DE GESTÃO IN OV AÇ ÃO E SU ST EN TA BI LI D AD E Conhecer práticas de sustentabilidade p. 144 Cartilha: Dicas sustentáveis: Como crescer com práticas responsáveis / Sustentabilidade nos Pequenos negócios / Primeiros passos para a sustentabilidade nos negócios Plano de ação: Primeiras práticas de sustentabilidade p. 149 Utilizar design para aumentar competitividade e ampliar vendas p. 151 Cartilha: o que é design / E-book Design na Empresa Autodiagnóstico de design p. 151 Utilizar internet/mídias sociais para se relacionar com os clientes p. 153 E-Books: Site - O Principal Ponto de Contato da sua Marca com o Ambiente Digital / Passo a Passo para Montar um E-Commerce / As Principais Ferramentas do Marketing Digital / Como Divulgar o meu Negócio na Rede - Psicologia, Marketing e Redes de Nicho Google meu Negócio p. 156 sumário inovação e sustentabilidade 143 pessoas 101 finanças 11 mercado 69 A gestão financeira é um conjunto de decisões tomadas a partir de informações geradas pelas ferramentas de controles financeiros. Cada ferramenta tem sua relevânciae atende a uma necessidade relacionada a uma boa gestão financeira da empresa. Em alguns casos existe uma correlação entre as ferramentas, o que facilita a sua utilização. fi na nç as 12 Utilize a ferramenta de gestão: Controle diário de caixa e bancos para lançar as entradas e saídas de dinheiro e saber o saldo disponível no caixa e na conta bancária da empresa. Utilize o manual: Como elaborar controles financeiros para que você possa aprimorar a gestão financeira do seu negócio e, consequentemente, ganhar mais dinheiro com recursos existentes. Controle diário de caixa e bancos Acesse www.sebraemg. com.br/atendimento, clique no menu Biblioteca Digital e digite o nome da ferramenta ou do material. O que é? O controle diário de caixa é uma ferramenta pela qual você fará o registro diário de todas as entradas e saídas de dinheiro da sua empresa, obtendo a informação do saldo disponível no caixa e na conta bancária da sua empresa. Por que utilizar? Fazer o controle diário de caixa e bancos possibilita: • Verificar a existência de registros errados e, assim, corrigi-los. • Controlar informações sobre os recursos disponíveis na sua empresa para uso imediato. Dicas: • Os registros errados podem ocorrer por equívoco de lançamentos ou desvio de recursos. Em caso de equívoco de lançamentos, faça a correção do lançamento no mesmo dia. • O saldo disponível é importante para negociações diferenciadas com fornecedores, obtendo descontos para pagamentos à vista. • As informações desse controle auxiliarão no preenchimento do fluxo de caixa da sua empresa, no registro de quitação das contas a pagar e a receber. • ATENÇÃO: este controle é diário, e deve ser uma (1) planilha por dia. Algumas decisões em que o controle diário de caixas e bancos auxilia: • Volume mínimo necessário para se manter no caixa da empresa. • Aprimoramento das estratégias de comercialização a prazo para os clientes, uma vez que você perceba que a sua empresa está ficando constantemente com o caixa baixo. 13 F iz em os u m a si m ul aç ão p ar a fa ci li ta r o se u ap re nd iz ad o: CO N TR OL E D IÁ RI O D E CA IX A E BA N CO S - S IM UL AÇ ÃO CA IX A BA N CO S Sa ld o an te ri or R$ 1 .1 50 ,0 0 Sa ld o an te ri or R$ 5 00 ,0 0 En tr ad as R$ 1 .4 85 ,5 0 En tr ad as R$ 1 .6 75 ,0 0 Sa íd as R$ 2 .5 02 ,9 0 Sa íd as R$ 8 70 ,0 0 Sa ld o at ua l R$ 1 32 ,6 0 Sa ld o at ua l R$ 1 .3 05 ,0 0 Fe ch am en to R$ 2 .6 35 ,5 0 R$ 2 .6 35 ,5 0 Fe ch am en to R$ 2 .1 75 ,0 0 R$ 2 .1 75 ,0 0 D at a D es cr iç ão E nt ra da S aí da D at a D es cr iç ão E nt ra da S aí da 01 /0 2/ 20 17 Ve nd a à vi st a em d in he iro R$ 1 50 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 De pó si to R$ 1 00 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 De pó si to B an co X YZ R$ 1 00 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 Ch eq ue n º 0 10 1 de sc on ta do R$ 1 00 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 Re ce bi m en to 1 /3 v en da p ra zo (c lie nt e 1) R$ 5 0, 00 01 /0 2/ 20 17 De pó si to R$ 8 0, 00 01 /0 2/ 20 17 Ve nd a à vi st a R$ 2 50 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 Ch eq ue n º 0 10 8 de sc on ta do R$ 4 50 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 De pó si to R$ 8 0, 00 01 /0 2/ 20 17 De pó si to R$ 1 .0 60 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 Re tir ad a - g as ol in a R$ 1 50 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 Ch eq ue n º 0 10 9 de sc on ta do R$ 3 20 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 Pa ga m en to N F 01 23 4 R$ 2 10 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 De pó si to c he qu e nº 4 56 78 B an co A BC R$ 4 35 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 Re ce bi m en to 2 /3 v en da p ra zo (c lie nt e 5) R$ 6 00 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 De pó si to B an co X YZ R$ 1 .0 60 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 Ve nd a à vi st a ch eq ue nº 4 56 78 B an co A BC R$ 4 35 ,5 0 01 /0 2/ 20 17 Co m pr a m at er ia l l im pe za R$ 7 8, 90 01 /0 2/ 20 17 Pa ga m en to N F 32 16 54 R$ 3 89 ,0 0 01 /0 2/ 20 17 De pó si to c he qu e nº 4 56 78 B an co A BC R$ 4 35 ,0 0 D is po ni bi lid ad e no d ia (c ai xa + b an co ) R$ 1 .4 37 ,6 0 Ob s. : N o co nt ro le d e BA N CO S, d ev er á se r r ea liz ad a a co nc ili aç ão b an cá ria c on si de ra nd o o ex tr at o ba nc ár io e o bs er va da s as d es pe sa s qu e nã o fo ra m la nç ad as . E x: IO F, ju ro s, ta xa s, o ut ro s. An ot e a so m a de to da s as e nt ra da s de ca ix a do d ia d e ho je . So m e to da s as sa íd as d e ca ix a do d ia d e ho je . In fo rm e o sa ld o di sp on ív el n o ca ix a da em pr es a no d ia an te rio r (o nt em ). In fo rm e o re su lta do d a so m a do s al do a nt er io r + to ta l d e en tr ad as - to ta l d e sa íd as . I nf or m aç õe s re fe re nt es a pe na s ao c ai xa d a em pr es a. An ot e a so m a de to da s as sa íd as d e ca ix a do d ia d e ho je . In fo rm e o re su lta do d a so m a do to ta l d e sa íd as e o s al do a tu al . Se e st e va lo r f or o m es m o da c ol un a im ed ia ta m en te a o la do , v oc ê fe ch ou o ca ix a do d ia co rr et am en te . C as o ha ja a lg um a di ve rg ên ci a, c on fir a ca da la nç am en to p ar a ac ha r o e rr o de la nç am en to . In si ra a d at a em q ue oc or re u a m ov im en ta çã o no ca ix a, s ej a en tra da o u sa íd a de re cu rs os . In fo rm e qu al fo i o m ot iv o da m ov im en ta çã o no ca ix a, s ej a el a en tr ad a ou s aí da . An ot e as m ov im en ta çõ es de e nt ra da s de re cu rs os . In fo rm e o resu lta do d a so m a do s al do a nt er io r e o to ta l d e en tr ad as . S e es te v al or fo r o m es m o da c ol un a im ed ia ta m en te a o la do , v oc ê fe ch ou o ca ix a do d ia c or re ta m en te . C as o ha ja a lg um a di ve rg ên ci a, c on fir a ca da la nç am en to p ar a ac ha r o e rr o de la nç am en to . An ot e a so m a do s sa ld os a tu ai s de c ai xa e ba nc os . In fo rm e o sa ld o di sp on ív el n a co nt a ba nc ár ia d a em pr es a no di a an te rio r ( on te m ). An ot e a so m a de to da s as en tr ad as n a co nt a ba nc ár ia no d ia d e ho je . In si ra a d at a em q ue oc or re u a m ov im en ta çã o no b an co . In fo rm e qu al fo i o m ot iv o da m ov im en ta çã o oc or rid a na c on ta ba nc ár ia . An ot e as m ov im en ta çõ es de s aí da d e re cu rs os An ot e as m ov im en ta çõ es d e en tr ad as d e re cu rs os . An ot e as m ov im en ta çõ es d e sa íd a de re cu rs os . In fo rm e aq ui o re su lta do da s om a do s al do a nt er io r + to ta l d e en tr ad as – to ta l de s aí da s. In fo rm aç õe s re fe re nt es a pe na s à co nt a ba nc ár ia d a em pr es a. An ot e a so m a de to da s as sa íd as n a co nt a ba nc ár ia no d ia d e ho je . In fo rm e o re su lta do d a so m a do s al do a nt er io r e o to ta l d e en tr ad as . S e es te va lo r f or o m es m o da co lu na im ed ia ta m en te a o la do , v oc ê fe ch ou a c on ta ba nc ár ia d o di a co rr et am en te . C as o ha ja al gu m a di ve rg ên ci a, co nfi ra c ad a la nç am en to pa ra a ch ar o e rr o de la nç am en to . In fo rm e o re su lta do d a so m a do to ta l d e sa íd as e o sa ld o at ua l. Se e st e va lo r fo r o m es m o da c ol un a im ed ia ta m en te a o la do , vo cê fe ch ou a c on ta ba nc ár ia d o di a co rr et am en te . C as o ha ja al gu m a di ve rg ên ci a, co nfi ra c ad a la nç am en to pa ra a ch ar o e rr o de la nç am en to . 14 A go ra q ue v oc ê já a pr en de u, é h or a de p ra ti ca r. M ão s à ob ra . CO N TR OL E D IÁ RI O D E CA IX A E BA N CO S CA IX A BA N CO S Sa ld o an te ri or Sa ld o an te ri or En tr ad as En tr ad as Sa íd as Sa íd as Sa ld o at ua l Sa ld o at ua l Fe ch am en to Fe ch am en to D at a D es cr iç ão E nt ra da Sa íd a D at a D es cr iç ão E nt ra da S aí da D is po ni bi lid ad e no d ia (c ai xa + b an co ) Ob s. : N o co nt ro le d e BA N CO S, d ev er á se r r ea liz ad a a co nc ili aç ão b an cá ria c on si de ra nd o o ex tr at o ba nc ár io e o bs er va da s as d es pe sa s qu e nã o fo ra m la nç ad as . E x: IO F, ju ro s, ta xa s, o ut ro s. 15 Utilize a ferramenta de gestão: Controle mensal de contas a receber para registrar as previsões de recebimentos originados das vendas a prazo. Utilize o manual: Como elaborar controles financeiros para que você possa aprimorar a gestão financeira do seu negócio e, consequentemente, ganhar mais dinheiro com recursos existentes. Controle mensal de contas a receber O que é? Controle por meio do qual o empresário registrará as previsões de recebimentos originados das suas vendas a prazo. Por que utilizar? Sua utilização permite que você verifique: • O volume de recursos que a empresa tem a receber de seus clientes. • Qual o prazo médio que está sendo oferecido aos seus clientes. • Quais as modalidades de pagamento mais utilizadas pelos seus clientes (cheque pré-datado, cartão de crédito, boleto, entre outros). • Estratégias de comercialização que reduzam o impacto da inadimplência. Dicas: • Este controle auxilia a ter um procedimento de cobrança mais ágil, aumentando as possibilidades de recebimento das vendas em atraso. • A utilização da ferramenta ajuda a entender os prazos de recebimento praticados pela sua empresa, fundamental para calcular a necessidade de capital de giro, isto é, o dinheiro em espécie (nota e ou moeda) que será preciso ter disponível no caixa e/ou na conta corrente para manter os compromissos em dia. Algumas decisões em que o controle mensal de contas a receber auxilia: • Avaliação e adequação, se necessário e possível, das estratégias de negociação com os clientes, favorecendo a saúde financeira da empresa (redução do prazo de recebimento, por exemplo). • Definição de estratégia de cobrança para clientes em atraso. • Manutenção ou adequação das modalidades de pagamento oferecidas aos clientes (cartão, cheque pré-datado, entre outros). Acesse www.sebraemg. com.br/atendimento, clique no menu Biblioteca Digital e digite o nome da ferramenta ou do material. 16 F iz em os u m a si m ul aç ão d e ut il iz aç ão d a fe rr am en ta p ar a fa ci li ta r o se u ap re nd iz ad o. CO N TR OL E M EN SA L D E CO N TA S A RE CE BE R (B AS EA D O N A D AT A D E RE CE BI M EN TO D AS P AR CE LA S) - SI M UL AÇ ÃO M ês a tu al D ez /1 6 D at a da ve nd a Cl ie nt e D es cr iç ão d a ve nd a Va lo r d a pa rc el a a re ce be r ne st e m ês Co nd iç õe s de re ce bi m en to Ti po d e re ce bi m en to Da ta p re vi st a de re ce bi m en to d a pa rc el a de st e m ês N úm er o da p ar ce la de st e m ês N úm er o to ta l d e pa rc el as D at a do rece bi m en to em “ Ca ix a e Ba nc os ” 24 /1 1/ 20 16 Em pr es a A Co m pr a de c im en to 2 00 ,0 0 Ca rt ão V is a 24 /1 2/ 20 16 1 3 24 /1 2/ 20 16 24 /1 1/ 20 16 Co ns um id or A Co m pr a de m et al d e ba nh ei ro 2 73 ,0 0 Ch eq ue d o BB n º X XX 24 /1 2/ 20 16 1 5 28 /1 2/ 20 16 26 /1 1/ 20 16 Em pr es a B Co m pr a de p ar af us o 5 0, 00 Ch eq ue d o BD C nº X XX 26 /1 2/ 20 16 2 2 26 /1 1/ 20 16 Em pr es a C Co m pr a de c an o de P VC 1 57 ,0 0 Ca rt ão M as te rc ar d 26 /1 2/ 20 16 1 1 26 /1 2/ 20 16 28 /1 1/ 20 16 Co ns um id or B Co m pr a de ti nt a pa re de 1 24 ,0 0 Ca rt ão V is a 28 /1 2/ 20 16 1 2 28 /1 2/ 20 16 29 /1 0/ 20 16 Co ns um id or C Co m pr a m et al d e co zi nh a 1 87 ,0 0 Ca rt ão M as te rc ar d 29 /1 2/ 20 16 2 3 30 /1 1/ 20 16 Em pr es a A Co m pr a de p or ce la na to 2 76 ,7 6 Ca rt ão V is a 30 /1 2/ 20 16 1 3 To ta l 1 .2 67 ,7 6 N ot a: p ar a fa ci lit ar o c on tr ol e da s co nt as a re ce be r, su ge rim os q ue , a o ef et ua r u m a ve nd a pa rc el ad a, já p re en ch a na s pl an ilh as d os m es es s ub se qu en te s os d ad os re fe re nt es à p re vi sã o de re ce bi m en to d as p ró xi m as p ar ce la s da v en da e fe tu ad a. In si ra a d at a em q ue a ne go ci aç ão fo i f ei ta c om o cl ie nt e. Co lo qu e ab ai xo o m ês at ua l In si ra a d at a em q ue o p ag am en to ef et iv am en te e nt ro u na c on ta ba nc ár ia d a su a em pr es a. In si ra o n úm er o to ta l d e pa rc el as n eg oc ia da s co m o c lie nt e. In si ra a fo rm a de re ce bi m en to ne go ci ad a. In si ra a d at a pr ev is ta p ar a re ce bi m en to d a pa rc el a qu e ve nc e no m ês vi ge nt e. In si ra o nú m er o da pa rc el a at ua l. In si ra o no m e do cl ie nt e. In fo rm e os p ro du to s qu e fo ra m v en di do s. C as o te nh a ve nd id o m ai s de 1 p ro du to p ar a o m es m o cl ie nt e, p od e in se rir to do s na m es m a lin ha , DE SD E QU E AS C ON DI ÇÕ ES D A N EG OC IA ÇÃ O SE JA M A S M ES M AS P AR A TO DO S OS P RO DU TO S. In si ra o v al or da p ar ce la q ue ir á re ce be r e st e m ês . An ot e aq ui o v al or to ta l 17 A go ra q ue v oc ê já a pr en de u, é h or a de p ra ti ca r. M ão s à ob ra . CO N TR OL E M EN SA L D E CO N TA S A RE CE BE R (B AS EA D O N A D AT A D E RE CE BI M EN TO D AS P AR CE LA S) M ês a tu al D at a da ve nd a Cl ie nt e D es cr iç ão d a ve nd a Va lo r d a pa rc el a a re ce be r ne st e m ês Co nd iç õe s de re ce bi m en to Ti po d e re ce bi m en to D at a pr ev is ta d e re ce bi m en to d a pa rc el a de st e m ês N úm er o da p ar ce la de st e m ês N úm er o to ta l d e pa rc el as D at a do re ce bi m en to em “ Ca ix a e Ba nc os ” To ta l N ot a: p ar a fa ci lit ar o c on tr ol e da s co nt as a re ce be r, su ge rim os q ue , a o ef et ua r u m a ve nd a pa rc el ad a, já p re en ch a na s pl an ilh as d os m es es s ub se qu en te s os d ad os re fe re nt es à p re vi sã o de re ce bi m en to d as p ró xi m as p ar ce la s da v en da e fe tu ad a. 18 Utilize a ferramenta de gestão: Controle diário de vendas para registrar as suas vendas. Utilize o manual: Como elaborar controles financeiros para que você possa aprimorar a gestão financeira do seu negócio e, consequentemente, ganhar mais dinheiro com recursos existentes. Controle diário de vendas Acesse www.sebraemg. com.br/atendimento, clique no menu Biblioteca Digital e digite o nome da ferramenta ou do material. O que é? O controle diário de vendas é o registro das vendas à vista e a prazo, pois uma venda nem sempre significa entrada imediata de dinheiro na empresa. Por que utilizar? Permite acompanhar as vendas diárias, o total das vendas acumuladas durante o mês e o prazo médio dado aos clientes, possibilitando que você tome providências para que suas metas de vendas sejam alcançadas. No caso do MEI, sua utilização também facilita o preenchimento do Relatório mensal de receitas brutas, que é uma obrigação legal. Dicas: • Avalie o padrão das condições de recebimento praticadas pela sua empresa, analisando possibilidades de adequações mais favoráveis ao seu negócio. Quanto mais rápido você receber de seus clientes, melhor para sua empresa. • Utilize as informações deste controle para estabelecer e acompanhar as metas de vendas da sua empresa, por produto. • Produtos com maior volume constante de vendas devem ter metas mais ousadas para sua empresa. • O acompanhamento do volume de vendas é uma informação de mercado importante para auxiliar a definição do seu preço de venda e a margem de lucro esperada em cada produto. • O controle de vendas impacta diretamente na gestão do negócio para o MEI, uma vez que, para permanecer como MEI, a empresa não pode ultrapassar o limite anual de R$ 81.000,00 (ou valor proporcional no ano de abertura/ baixa). Esse valor é atualizado e deve ser sempre consultado no Portal do Empreendedor. 19 Algumas decisões em que o controle diário de vendas auxilia: • Definição e adequação das metas de vendas da empresa. • Planejamento de crescimento da empresa. • Definição de qual será o valor e montante mínimo necessário de estoque. • Adequação do padrão das condições de recebimento praticadas pela empresa. 20 CO N TR OL E D IÁ RI O DE VE N D AS – M PE – S IM UL AÇ ÃO Em pr es a: In dú st ri a e co m ér ci o XY Z D ad os d a ve nd a Co nd iç õe s de re ce bi m en to Pa dr ão d as c on di çõ es d e re ce bi m en to D at a ve nd a D at a en tr eg a D es - cr iç ão Cl ie nt e Qu an - ti da de Va lo r un i- tá ri o D es - co nt o (% ) Va lo r to ta l À vi st a (R $) N a en tr eg a (R $) Va lo r a p ar ti r d a en tr eg a 30 di as 60 di as 90 di as 12 0 di as % À vi st a % N a en tre ga % 3 0 di as % 6 0 di as % 9 0 di as % 1 20 di as To ta l 10 /1 /2 01 6 25 /1 /2 01 6 Ca lç as d e un ifo rm e pr et a, m as cu lin o, ta m an ho M Lo ja d os un ifo rm es Lt da 10 0 1 5, 00 5, 0% 1. 42 5, 00 2 70 ,0 0 3 00 ,0 0 20 0, 00 20 0, 00 20 0, 00 25 5, 00 18 ,9 5% 21 ,0 5% 14 ,0 4% 14 ,0 4% 14 ,0 4% 17 ,8 9% 10 0, 00 % 10 /0 1/ 20 16 30 /1 /2 01 6 Ca m is a de un ifo rm e M Lo ja d os un ifo rm es Lt da 15 0 8 ,5 0 3, 0% 1. 23 6, 75 1 06 ,7 5 1 50 ,0 0 18 0, 00 20 0, 00 30 0, 00 30 0, 00 8, 63 % 12 ,1 3% 14 ,5 5% 16 ,1 7% 24 ,2 6% 24 ,2 6% 10 0, 00 % 10 /0 1/ 20 16 5/ 2/ 20 16 Ca lç as d e un ifo rm e pr et a, fe m in in o, ta m an ho M Co m ér ci o es co la r Lt da 80 1 5, 00 2, 0% 1. 17 6, 00 3 50 ,0 0 3 00 ,0 0 22 6, 00 15 0, 00 15 0, 00 29 ,7 6% 25 ,5 1% 19 ,2 2% 12 ,7 6% 12 ,7 6% 0, 00 % 10 0, 00 % TO TA IS 33 0 3. 83 7, 75 72 6, 75 7 50 ,0 0 60 6, 00 55 0, 00 65 0, 00 55 5, 00 M ÉD IA S M ÉD IA S 11 0 11 ,6 3 3, 33 % 18 ,94 % 19 ,54 % 15 ,79 % 14 ,33 % 16 ,94 % 14 ,46 % Pa dr ão d as c on di çõ es d e re ce bi m en to : c om pi la çã o do s da do s qu e te p er m iti rá c on he ce r e a na lis ar o p ad rã o da s co nd iç õe s de re ce bi m en to n a su a em pr es a. E ss a in fo rm aç ão é im po rt an te n a ne go ci aç ão d os p ra zo s de p ag am en to ju nt o ao s se us fo rn ec ed or es . In fo rm e a da ta e m q ue o pe di do fo i en tr eg ue n a su a em pr es a ou e m q ue a ve nd a oc or re u no ba lc ão . In fo rm e aq ui o re su lta do d a m ul tip lic aç ão da q ua nt id ad e x v al or u ni tá rio , su bt ra íd o o de sc on to d ad o ao c lie nt e em ca da p ro du to do p ed id o. In fo rm e os va lo re s a re ce be r, no s pr az os ne go ci ad os co m o cl ie nt e. An ot e o s so m at ór io s d e ca da co lu na . In fo rm e a qu i o re su lta do do va lo r e nc on tra do n a cé lu la a cim a di vid id o pe lo n º d e p ed id os . In fo rm e a qu i o re su lta do do so m at ór io d e t od os o s va lo re s t ot ai s / so m at ór io de to da s a s q ua nt id ad es ve nd id as . In fo rm e a qu i o re su lta do d o so m at ór io d e t od os o s d es co nt os di vid id o pe lo n º d e p ed id os n o m ês , m ul tip lic ad o po r 1 00 . En co nt re o q ua nt o re pr es en ta n as s ua s ve nd as c ad a pr az o of er ec id o ao cl ie nt e, d iv id in do o s om at ór io d o va lo r n eg oc ia do e m c ad a pr az o pe lo so m at ór io d o va lo r t ot al d e ve nd as . M ul tip liq ue o re su lta do p or 1 00 . An ot e a da ta de e nt re ga ne go ci ad a co m o c lie nt e. In fo rm e os ite ns q ue fo ra m v en di do s ne st e pe di do . An ot e o no m e do c lie nt e. In fo rm e a qu an tid ad e ve nd id a po r p ro du to ne st a ve nd a. E m c as o de m ai s de u m p ro du to ve nd id o na m es m a ne go ci aç ão c om o c lie nt e, ut ili ze 1 li nh a da p la ni lh a pa ra c ad a pr od ut o. An ot e o va lo r un itá rio d o pr od ut o ve nd id o ne st a ne go ci aç ão . In si ra a qu i o pe rc en tu al d e de sc on to d ad o em ca da p ro du to d o pe di do . Ca lc ul e e an ot e o % e m c ad a co nd iç ão de re ce bi m en to . D iv id a o va lo r a re ce be r na c on di çã o de re ce bi m en to p el o va lo r to ta l d o pe di do e m ul tip liq ue p or 1 00 . In fo rm e aq ui o re su lta do d a so m a de to do s os pe rc en tu ai s an te rio re s. S e o re su lta do fo i 1 00 % , o pa rc el am en to ne go ci ad o co m o cl ie nt e, co rr es po nd e ao to ta l d a ve nd a. F iz em os s im ul aç õe s de u ti li za çã o da fe rr am en ta p ar a fa ci li ta r o se u ap re nd iz ad o. O bs er ve o p or te d a su a em pr es a pa ra u ti li za r a fe rr am en ta a de qu ad a. 21 CO N TR OL E D IÁ RI O D E VE N D AS – M EI – S IM UL AÇ ÃO Em pr es a: Do ci nh os A BC D ad os d a Ve nd a Co nd iç õe s de R ec eb im en to Da ta ve nd a Da ta en tr eg a De sc riç ão Cl ie nte Ti po d e Ve nd a Qu an tid ad e Va lo r Un itá rio De sc on to (% ) V al or T ot al À vi st a (R $) Na en tr eg a (R $) Va lo r a p ar tir d a en tr eg a Se m D oc . Fi sc al Co m D oc . Fi sc al Se m D oc . Fi sc al Co m D oc . Fi sc al 30 di as 60 di as 90 di as 12 0 di as 10 /0 1/ 16 25 /0 1/ 16 M in i P ão d e M el - sa bo r m en ta Cá ss ia B ea tri z x 10 0 5 ,0 0 0, 0% 5 00 ,0 0 1 00 ,0 0 4 00 ,0 0 10 /0 1/ 16 26 /0 1/ 16 Pã o de m el - sa bo r c ar am el o Th ia go U lh oa x 75 8 ,5 0 3, 0% 6 18 ,3 8 3 00 ,0 0 1 80 ,0 0 13 8, 62 10 /0 1/ 16 26 /0 1/ 16 Pã o de m el - sa bo r c ar am el o Th ia go U lh oa x 75 8 ,5 0 3, 0% 6 18 ,3 8 3 00 ,0 0 1 80 ,0 0 13 8, 62 10 /0 1/ 16 27 /0 1/ 16 M in i P ão d e M el - sa bo r c er ej a Re st au ra nt e Do ce S ab or x 20 5 ,0 0 3, 0% 9 7, 00 9 7, 00 TO TA IS 27 0 5 00 ,0 0 1 .3 33 ,7 5 7 00 ,0 0 8 57 ,0 0 2 76 ,7 6 - - - M ÉD IA S 68 6, 79 2, 25 % PA D RÃ O D AS C ON D IÇ ÕE S D E RE CE BI M EN TO (3 0, 6 0, 9 0 E 1 20 A P AR TI R D A EN TR EG A) % À vi st a % N a en tr eg a % 3 0 di as % 6 0 di as % 9 0 di as % 1 20 di as To ta l 20 ,0 % 80 ,0 % 0, 0% 0, 0% 0, 0% 0, 0% 10 0, 0% 48 ,5 % 29 ,1 % 22 ,4 % 0, 0% 0, 0% 0, 0% 10 0, 0% 48 ,5 % 29 ,1 % 22 ,4 % 0, 0% 0, 0% 0, 0% 10 0, 0% 0, 0% 10 0, 0% 0, 0% 0, 0% 0, 0% 0, 0% 10 0, 0% M ÉD IA S 38 ,2 % 46 ,7 % 15 ,1 % In fo rm e a da ta em q ue fo i re al iz ad a a ve nd a. U til iz e um fo rm ul ár io po r d ia . In fo rm e a da ta de e nt re ga ne go ci ad a co m o cl ie nt e. An ot e o no m e do c lie nt e. In fo rm e o va lo r un itá rio d o pr od ut o ve nd id o ao c lie nt e ne st a ne go ci aç ão . An ot e o pe rc en tu al de d es co nt o da do em c ad a pr od ut o do p ed id o. An ot e o va lo r t ot al c on si de ra nd o: (q ua nt id ad e x va lo r u ni tá rio ) - de sc on to . O bs er ve s e a ve nd a fo i re al iz ad a co m o u se m e m is sã o de n ot a fis ca l e p re en ch a na co lu na c or re sp on de nt e En co nt re o q ua nt o re pr es en ta n as s ua s ve nd as ca da p ra zo o fe re ci do a o cl ie nt e, d iv id in do o so m at ór io d o va lo r n eg oc ia do e m c ad a pr az o pe lo so m at ór io d o va lo r t ot al d e ve nd as . M ul tip liq ue o re su lta do p or 1 00 . In fo rm e aq ui o re su lta do do v al or e nc on tr ad o na cé lu la a ci m a di vi do p el o nº d e pe di do s. An ot e os so m at ór io s de ca da c ol un a. En co nt re o v al or m éd io u ni tá rio fa ze nd o a se gu in te e qu aç ão : s om at ór io d e to do s os va lo re s to ta is / so m at ar io s de to da s as qu an tid ad es v en di da s In fo rm e aq ui o re su lta do d o so m at ór io d e to do s os d es co nt os d iv id o pe lo n º d e pe di do s no m ês , m ul tip lic ad o po r 1 00 In fo rm e aq ui o re su lta do d a so m a de to do s os p er ce nt ua is a nt er io re s. S e o re su lta do fo i 1 00 % , o p ar ce la m en to n eg oc ia do c om o cl ie nt e, c or re sp on de a o to ta l d a ve nd a. Ca lc ul e e an ot e o % e m c ad a co nd iç ão d e re ce bi m en to . D iv id a o va lo r a re ce be r n a co nd iç ão d e re ce bi m en to p el o va lo r t ot al do p ed id o e m ul tip liq ue p or 1 00 . In fo rm e os v al or es a re ce be r, no s pr az os n eg oc ia do s co m o c lie nt e. In fo rm e a qu an tid ad e ve nd id a po r p ro du to ne st a ve nd a. E m c as o de m ai s de u m p ro du to ve nd id o na m es m a ne go ci aç ão c om o c lie nt e, ut ili ze 1 li nh a da p la ni lh a ar a ca da p ro du to . In di ca r s e a ve nd a fo i r ea liz ad a co m ou s em e m is sã o de n ot a fis ca l. In fo rm e os ite ns q ue fo ra m ve nd id os n es te pe di do . N ot a: “C on fo rm e le i 1 23 /2 00 6, a o M EI é fa cu lta da a p os si bi lid ad e de e fe tu ar v en da s de p ro du to s se m a e m is sã o de d oc um en to fi sc al , q ua nd o es ta s oc or re re m p ar a pe ss oa s fís ic as . O q ue ju st ifi ca a di fe re nc ia çã o en tr e as fe rr am en ta s do M EI e d as M PE s” . 22 CO N TR OL E D IÁ RI O D E VE N D AS – M PE Em pr esa: D ad os d a ve nd a Co nd iç õe s de re ce bi m en to Pa dr ão d as c on di çõ es d e re ce bi m en to D at a ve nd a D at a en tr eg a D es - cr iç ão Cl ie nt e Qu an - ti da de Va lo r un i- tá ri o D es - co nt o (% ) V al or to ta l À vi st a (R $) N a en tr eg a (R $) Va lo r a p ar ti r d a en tr eg a 30 di as 60 di as 90 di as 12 0 di as % À vi st a % N a en tre ga % 3 0 di as % 6 0 di as % 9 0 di as % 1 20 di as To ta l TO TA IS M ÉD IA S M ÉD IA S Pa dr ão d as c on di çõ es d e re ce bi m en to : c om pi la çã o do s da do s qu e te p er m iti rá c on he ce r e a na lis ar o p ad rã o da s co nd iç õe s de re ce bi m en to n a su a em pr es a. E ss a in fo rm aç ão é im po rt an te n a ne go ci aç ão d os p ra zo s de p ag am en to ju nt o ao s se us fo rn ec ed or es . A go ra q ue v oc ê já a pr en de u, é h or a de p ra ti ca r. O bs er ve o p or te d a su a em pr es a (M PE o u M EI ) p ar a ut il iz ar a fe rr am en ta a de qu ad a. M ão s à ob ra . 23 CO N TR OL E D IÁ RI O D E VE N D AS – M EI Em pr es a: D ad os d a Ve nd a Co nd iç õe s de R ec eb im en to D at a ve nd a D at a en tr eg a D es cr iç ão Cl ie nt e Ti po d e Ve nd a Qu an ti - da de Va lo r Un it ár io D es co n- to (% ) V al or T ot al À v is ta (R $) N a en tr eg a (R $) Va lo r a p ar ti r d a en tr eg a Se m D oc . Fi sc al Co m D oc . Fi sc al Se m D oc . Fi sc al Co m D oc . Fi sc al 30 di as 60 di as 90 di as 12 0 di as TO TA IS M ÉD IA S PA D RÃ O D AS C ON D IÇ ÕE S D E RE CE BI M EN TO (3 0, 6 0, 90 E 1 20 A P AR TI R D A EN TR EG A) % À vi st a % N a en tr eg a % 3 0 di as % 6 0 di as % 9 0 di as % 12 0 di as To ta l M ÉD IA S 24 Utilize a ferramenta de gestão: Controle mensal de contas a pagar para registrar as previsões de pagamentos. Utilize o manual: Como elaborar controles financeiros para que você possa aprimorar a gestão financeira do seu negócio e, consequentemente, ganhar mais dinheiro com recursos existentes. Controle mensal de contas a pagar Acesse www.sebraemg. com.br/atendimento, clique no menu Biblioteca Digital e digite o nome da ferramenta ou do material. O que é? Controle por meio do qual você registrará as previsões de pagamentos originados das suas compras a prazo, custos fixos e demais compromissos assumidos. Exemplos: fornecedores, aluguel, energia, entre outros. Por que utilizar? Sua utilização permite verificar: • O volume de recursos que a sua empresa tem a pagar referentes a fornecedores, funcionários, tributos, entre outros. • Com qual prazo médio a empresa paga seus compromissos. • Quais as condições que a empresa obtém com base nas modalidades de pagamento (cheque pré-datado, cartão de crédito, boleto, entre outros) e fornecedores diferentes. Dicas: • Ao fazer o controle adequado das contas a pagar, você evita o pagamento de multas e juros por atraso. • A utilização da ferramenta ajuda a entender os prazos de pagamento praticados pela sua empresa, fundamental para calcular a necessidade de capital de giro, isto é, o dinheiro em espécie (nota e/ou moeda) que necessitará ter disponível no caixa e/ou no banco na conta-corrente para manter os compromissos em dia. Algumas decisões em que o controle mensal de contas a pagar auxilia: • Identificar de qual fornecedor comprar, a partir das condições de pagamento oferecidas (exemplo: fornecedores que ofereçam mais desconto ou maior prazo para pagamento). • Ajustar os prazos oferecidos aos clientes em equilíbrio com os prazos de pagamento a fornecedores. 25 F iz em os u m a si m ul aç ão d e ut il iz aç ão d a fe rr am en ta p ar a fa ci li ta r o se u ap re nd iz ad o. CO N TR OL E M EN SA L D E CO N TA S A PA GA R - S IM UL AÇ ÃO M ês /A no : N ov /1 6 Fo rn ec ed or D es cr iç ão d o it em Va lo r d a pa rc el a a se r p ag a ne st e m ês D at a de ve nc im en to d a pa rc el a de st e m ês D at a ef et iv a de pa ga m en to de st a pa rc el a Co nd iç õe s de p ag am en to N úm er o da pa rc el a de st e m ês Nú m er o to ta l de p ar ce la s CE M IG Fo rn ec im en to d e en er gi a 7 5, 00 10 /1 1/ 20 16 13 /1 1/ 20 16 1 1 Tr ib ut os (D AS - M EI *) Re co lh im en to d e tr ib ut o 4 5, 00 15 /1 1/ 20 16 18 /1 1/ 20 16 1 1 Fo rn ec ed or A Pr od ut o A- 1 5 7, 00 16 /1 1/ 20 16 16 /1 1/ 20 16 2 5 Co pa sa Fo rn ec im en to d e ág ua 8 8, 00 18 /1 1/ 20 16 21 /1 1/ 20 16 1 1 Es cr itó rio d e co nt ab ili da de M en sa lid ad e 1 50 ,0 0 19 /1 1/ 20 16 19 /1 1/ 20 16 1 1 Fo rn ec ed or B Pr od ut o B - 1 1 11 ,0 0 19 /1 1/ 20 16 19 /1 1/ 20 16 1 2 Fo rn ec ed or C Pr od ut o C -1 1 25 ,0 0 19 /1 1/ 20 16 22 /1 1/ 20 16 1 3 M ot ob oy LT DA Se rv iç o de e nt re ga d e pe di do 3 0, 00 20 /1 1/ 20 16 20 /1 1/ 20 16 1 1 Fo rn ec ed or A Pr od ut o A - 2 1 34 ,0 0 20 /1 1/ 20 16 Fo rn ec ed or B Pr od ut o B - 2 9 4, 00 21 /1 1/ 20 16 To ta l 90 9, 00 N ot a: p ar a fa ci lit ar o c on tr ol e da s co nt as a p ag ar , s ug er im os q ue , a o ef et ua r u m a co m pr a pa rcel ad a, já p re en ch a na s pl an ilh as d os m es es s ub se qu en te s os d ad os re fe re nt es à p re vi sã o de pa ga m en to d as p ró xi m as p ar ce la s da c om pr a ef et ua da . In si ra o n om e do fo rn ec ed or a se r p ag o. De sc re va o it em a se r p ag o. In si ra a qu i A PE N AS o va lo r d a pa rc el a qu e se rá p ag a no m ês v ig en te . In si ra a qu i a d at a de v en ci m en to d a pa rc el a re fe re nt e a es te m ês . In si ra a qu i a d at a de ef et iv a qu ita çã o da pa rc el a re fe re nt e a es te m ês . In si ra a ba ix o o m ês a tu al . In si ra a qu i o nú m er o da pa rc el a at ua l. In si ra o nú m er o to ta l d e pa rc el as ne go ci ad as co m o fo rn ec ed or . An ot e a so m a do s va lo re s a se re m pa go s ne st e m ês . 26 CO N TR OL E M EN SA L D E CO N TA S A PA G AR M ês /A no : Fo rn ec ed or D es cr iç ão d o it em Va lo r d a pa rc el a a se r p ag a ne st e m ês D at a de ve nc im en to d a pa rc el a de st e m ês D at a ef et iv a de p ag am en to de st a pa rc el a Co nd iç õe s de p ag am en to N úm er o da p ar ce la de st e m ês N úm er o to ta l d e pa rc el as To ta l N ot a: P ar a fa ci lit ar o c on tr ol e da s co nt as a p ag ar , s ug er im os q ue , a o ef et ua r u m a co m pr a pa rc el ad a, já p re en ch a na s pl an ilh as d os m es es s ub se qu en te s os d ad os re fe re nt es à p re vi sã o de p ag am en to d as p ró xi m as pa rc el as d a co m pr a ef et ua da . A go ra q ue v oc ê já a pr en de u, é h or a de p ra ti ca r. M ão s à ob ra . 27 Utilize a ferramenta de gestão: Fluxo de caixa para realizar a projeção financeira considerando receitas e despesas futuras. Utilize o manual: Como elaborar controles financeiros para que você possa aprimorar a gestão financeira do seu negócio e, consequentemente, ganhar mais dinheiro com recursos existentes. Fluxo de caixa Acesse www.sebraemg. com.br/atendimento, clique no menu Biblioteca Digital e digite o nome da ferramenta ou do material. O que é? Controle por meio do qual você fará a projeção financeira da sua empresa, para um determinado período, considerando as previsões de receitas e despesas futuras. Por que utilizar? Registrar a movimentação financeira prevista na empresa para um período futuro determinado permitirá visualizar a expectativa de resultados da empresa no futuro e tomar as melhores decisões no presente. Dicas: Analisando as informações das projeções futuras da sua empresa, você poderá: • Definir o melhor momento para fazer investimentos. • Identificar custos que necessitam ser reduzidos. • Dimensionar a necessidade de aumento do faturamento. • Identificar a necessidade futura e o melhor momento para captação de empréstimos e financiamentos, podendo, assim, negociar melhores condições com terceiros. Algumas decisões em que o fluxo de caixa auxilia: • Reduzir custos. • Pleitear empréstimos ou financiamentos. • Aumentar ou reduzir o tamanho da empresa. • Revisar estratégias de comercialização. • Definir o “Tempo de retorno sobre o investimento” feito na empresa. • Negociar os prazos de pagamentos. • Definir política para conceder crédito aos clientes. • Definir a reposição do estoque. 28 CO N TR OL E D E FL UX O D E CA IX A (C AI XA + B AN CO ) - S IM UL AÇ ÃO M ês Ja ne ir o Fe ve re ir o M ar ço Ab ri l M ai o Ju nh o Ju lh o Ag os to Se te m br o Ou tu br o N ov em br o D ez em br o Sa ld o in ic ia l e m ca ix a e ba nc o 1 .0 00 ,0 0 2 .2 19 ,0 0 3 .9 80 ,0 0 4 .9 12 ,4 0 6 .3 82 ,4 0 6 .8 14 ,4 0 Ti po s de e nt ra da s em c ai xa e b an co Di nh ei ro 1 .0 00 ,0 0 2 .5 00 ,0 0 2 .4 00 ,0 0 2 .2 00 ,0 0 1 .0 00 ,0 0 Ch eq ue p ré -d at ad o 5 00 ,0 0 1 .0 00 ,0 0 5 60 ,0 0 7 00 ,0 0 7 00 ,0 0 Du pl ic at as a re ce be r 3 .0 00 ,0 0 2 .0 00 ,0 0 1 .5 00 ,0 0 2 .0 00 ,0 0 2 .0 00 ,0 0 Ca rt ão d e cr éd ito 1 .1 00 ,0 0 9 00 ,0 0 8 00 ,0 0 6 00 ,0 0 6 00 ,0 0 Ou tr os re ce bi m en to s To ta l d e en tr ad as 5 .6 00 ,0 0 6 .4 00 ,0 0 5 .2 60 ,0 0 5 .5 00 ,0 0 4 .3 00 ,0 0 Ti po s de s aí da s em c ai xa e b an co Tr ib ut os (D AS – M EI 1 ) 6 00 ,0 0 7 00 ,0 0 6 50 ,0 0 3 00 ,0 0 3 00 ,0 0 Pa ga m en to a fo rn ec ed or es 1 .0 00 ,0 0 1 .0 00 ,0 0 9 00 ,0 0 8 00 ,0 0 8 00 ,0 0 Re tir ad a m en sa l d o pr op rie tá rio 8 00 ,0 0 8 00 ,0 0 8 00 ,0 0 8 00 ,0 0 8 00 ,0 0 Sa lá rio d o fu nc io ná rio e e nc ar go s 8 00 ,0 0 8 00 ,0 0 8 00 ,0 0 8 00 ,0 0 8 00 ,0 0 Co m is sã o so br e ve nd as 2 5 6, 00 6 4, 00 5 2. 60 5 5, 00 4 3, 00 Ág ua 5 0, 00 5 0, 00 5 0, 00 5 0, 00 5 0, 00 Lu z 3 0, 00 3 0, 00 3 0, 00 3 0, 00 3 0, 00 Al ug ue l 5 00 ,0 0 5 00 ,0 0 5 00 ,0 0 5 00 ,0 0 5 00 ,0 0 Te le fo ne / in te rn et 5 0, 00 5 0, 00 5 0, 00 5 0, 00 5 0, 00 De sp es as b an cá ria s 4 0, 00 4 0, 00 4 0, 00 4 0, 00 4 0, 00 De sp es as fi na nc ei ra s 2 0, 00 2 0, 00 2 0, 00 2 0, 00 2 0, 00 Ho no rá rio s co nt áb ei s3 2 00 ,0 0 2 00 ,0 0 2 00,0 0 2 00 ,0 0 2 00 ,0 0 De sp es a co m v eí cu lo s 1 00 ,0 0 1 00 ,0 0 1 00 ,0 0 1 00 ,0 0 1 00 ,0 0 M at er ia is d e es cr itó rio 3 5, 00 3 5, 00 3 5, 00 3 5, 00 3 5, 00 M an ut en çã o de e qu ip am en to s - 1 50 ,0 0 - 1 50 ,0 0 Am or tiz aç ão d e em pr és tim os e fin an ci am en to s 1 00 ,0 0 1 00 ,0 0 1 00 ,0 0 1 00 ,0 0 1 00 ,0 0 Ou tr as d es pe sa s To ta l d e sa íd a 4 .3 81 ,0 0 4 .6 39 ,0 0 4 .3 27 .6 0 4 .0 30 ,0 0 3 .8 68 ,0 0 Sa ld o op er ac io na l (E nt ra da s - S aí da s) 1 .2 19 ,0 0 1 .7 61 ,0 0 9 32 .4 0 1 .4 70 ,0 0 4 32 ,0 0 Sa ld o ac um ul ad o (S al do o pe ra ci on al + s al do in ic ia l) 2 .2 19 ,0 0 3 .9 80 ,0 0 4 .9 12 .4 0 6 .3 82 .4 0 6 .8 14 .4 0 6 .8 14 ,,4 0 N OT A: 1. E m tr ib ut os c on si de ra -s e: im po st os . t ax as , c on tr ib ui çõ es , e nt re o ut ro s. N o ca so d o M EI , r ef er e- se à “D AS ”. 2. L em br am os q ue a o M EI , c on fo rm e re so lu çã o 94 /1 1 do C GS N . a rt .9 6. § 4º , é v et ad o o pa ga m en to d e co m is sõ es s ob re v en da s a se u fu nc io ná rio . A ss im , e st e ite m d o co nt ro le d ev e se r d es co ns id er ad o pe lo M ic ro em pr ee nd ed or In di vi du al . 3. D es ta ca m os q ue a o M EI n ão é o br ig at ór ia a c on tr at aç ão d e um c on ta do r. N es te c as o, o s cu st os re la ci on ad os a “H on or ár io s Co nt áb ei s” d ev em s er c on si de ra do s ap en as s e fo r f ei ta a c on tr at aç ão d es se p ro fis si on al . In fo rm e aq ui a so m a do s al do e m ca ix a e ba nc o no in íc io d o m ês . Pa ra m es es su bs eq ue nt es a o pr im ei ro m ês d e pr ee nc hi m en to d a pl an ilh a, o v al or se rá s em pr e o “S al do a cu m ul ad o” do m ês a nt er io r. In fo rm e aq ui a so m a do to ta l d e en tr ad as p re vi st as em c ad a m ês . In fo rm e aq ui o re su lta do d a su bt ra cã o do to ta l d e en tr ad as m en os o to ta l d e sa íd as . In fo rm e aq ui a s om a do to ta l d e sa íd as pr ev is ta s em c ad a m ês . In fo rm e aq ui , e m ca da ti po d e en tr ad a, os v al or es p re vi st os pa ra e nt ra re m n a em pr es a em c ad a um do s m es es fu tu ro s In fo rm e aq ui , e m ca da ti po d e sa íd a, a s pr ev is õe s de p ag am en to d a em pr es a em c ad a um d os m es es fu tu ro s. In fo rm e aq ui o re su lta do d a so m a do “S al do o pe ra ci on al ” + “S al do in ic ia l” F iz em os u m a si m ul aç ão d e ut il iz aç ão d a fe rr am en ta p ar a fa ci li ta r o se u ap re nd iz ad o. 29 A go ra q ue v oc ê já a pr en de u, é h or a de p ra ti ca r. M ão s à ob ra . CO N TR OL E D E FL UX O D E CA IX A (C AI XA + B AN CO ) M ês Ja ne ir o Fe ve re ir o M ar ço Ab ri l M ai o Ju nh o Ju lh o Ag os to Se te m br o Ou tu br o N ov em br o D ez em br o Sa ld o in ic ia l e m ca ix a e ba nc o Ti po s de e nt ra da s em c ai xa e b an co Di nh ei ro Ch eq ue p ré -d at ad o Du pl ic at as a re ce be r Ca rt ão d e cr éd ito Ou tr os re ce bi m en to s To ta l d e en tr ad as Ti po s de s aí da s em c ai xa e b an co Tr ib ut os (D AS – M EI 1 ) Pa ga m en to a fo rn ec ed or es Re tir ad a m en sa l d o pr op rie tá rio Sa lá rio d o fu nc io ná rio e e nc ar go s Co m is sã o so br e ve nd as 2 Ág ua Lu z Al ug ue l Te le fo ne / in te rn et De sp es as b an cá ria s De sp es as fi na nc ei ra s Ho no rá rio s co nt áb ei s3 De sp es a co m v eí cu lo s M at er ia is d e es cr itó rio M an ut en çã o de e qu ip am en to s Am or tiz aç ão d e em pr és tim os e fin an ci am en to s Ou tr as d es pe sa s To ta l d e sa íd a Sa ld o op er ac io na l (E nt ra da s - S aí da s) Sa ld o ac um ul ad o (S al do o pe ra ci on al + s al do in ic ia l) N OT A: 1. E m tr ib ut os c on si de ra -s e: im po st os . t ax as , c on tr ib ui çõ es , e nt re o ut ro s. N o ca so d o M EI , r ef er e- se à “D AS ”. 2. L em br am os q ue a o M EI , c on fo rm e re so lu çã o 94 /1 1 do C GS N . a rt .9 6. § 4º , é v et ad o o pa ga m en to d e co m is sõ es s ob re v en da s a se u fu nc io ná rio . A ss im , e st e ite m d o co nt ro le d ev e se r d es co ns id er ad o pe lo M ic ro em pr ee nd ed or In di vi du al . 3. D es ta ca m os q ue a o M EI n ão é o br ig at ór ia a c on tr at aç ão d e um c on ta do r. N es te c as o, o s cu st os re la ci on ad os a “H on or ár io s Co nt áb eis” d ev em s er c on si de ra do s ap en as s e fo r f ei ta a c on tr at aç ão d es se p ro fis si on al . 30 Controle de estoque Utilize a ferramenta de gestão: Controle de estoque para registrar e acompanhar a movimentação de itens e valores no estoque. Utilize o manual: Como elaborar controles financeiros para que você possa aprimorar a gestão financeira do seu negócio e, consequentemente, ganhar mais dinheiro com recursos existentes. Acesse www.sebraemg. com.br/atendimento, clique no menu Biblioteca Digital e digite o nome da ferramenta ou do material. O que é? Controle por meio do qual você registra as entradas e saídas de produtos e insumos no estoque e acompanha a movimentação de itens e valores relacionados a produtos da empresa. O valor de estoque compõe o capital de giro da empresa. Por que utilizar? Este controle permitirá: • Acompanhar o volume e valor de itens estocados. • Verificar o prazo de estoque de cada item comercializado pela empresa. • Fazer o cálculo do capital de giro da sua empresa. Dicas: • Utilize as informações deste controle para traçar as melhores estratégias de compra junto aos seus fornecedores. • Estoque parado impacta negativamente no ciclo financeiro da sua empresa, aumentando a necessidade de capital de giro e/ou de empréstimos. • Mantenha o mínimo de estoque possível, de forma a ter os recursos circulando pela empresa. • A utilização desta ferramenta, juntamente com o controle diário de vendas, ajudará a definir o estoque mínimo necessário para que não fique com estoque parado excessivamente e também não perca vendas por falta de produtos. Algumas decisões em que o controle de estoque auxilia: • Melhor momento para comprar produtos e insumos e a quantidade ideal a ser comprada. • Definição do preço de vendas. • Definição de estratégias de descontos para queima de estoque parado. NOTA: Destacamos que existem vários softwares de controle de estoque no mercado, alguns inclusive disponíveis gratuitamente. Avalie as alternativas existentes, verificando principalmente se as funcionalidades atendem a exigência legal quanto a determinação do valor do estoque, sendo “custo médio ponderado OU primeiro que entra, primeiro que sai”. Outra funcionalidade importante a ser verificada é se permite a determinação do estoque mínimo. 31 F iz em os u m a si m ul aç ão d e ut il iz aç ão d a fe rr am en ta p ar a fa ci li ta r o se u ap re nd iz ad o. CO N TR OL E M EN SA L D E ES TO QU E – SI M UL AÇ ÃO D es cr iç ão d o pr od ut o: Ca m is a po lo li sa - m as cu lin a Es to qu e m ín im o 50 D at a H is tó ri co En tr ad a Sa íd a Sa ld os Qu an - ti da de (A ) Cu st o un it á- ri o (B ) To ta l (C ) Qu an - ti da de (D ) Cu st o un it á- ri o (E ) To ta l (F ) Qu an - ti da de (G ) Cu st o un it á- ri o (H ) To ta l ( R$ ) (I ) 01 /1 0/ 16 Sa ld o in ic ia l 30 0 ,6 7 2 0, 00 02 /1 0/ 16 Co m pr a 10 0 1 ,5 0 1 50 ,0 0 13 0 1 ,3 1 1 70 ,0 0 03 /1 0/ 16 Ve nd a 80 1 ,3 1 1 04 ,6 2 50 1 ,3 1 6 5, 38 04 /1 0/ 16 Co m pr a 10 0 1 ,3 0 1 30 ,0 0 15 0 1 ,3 0 1 95 ,3 8 05 /1 0/ 16 Ve nd a 87 1 ,3 0 1 13 ,3 2 63 1 ,3 0 8 2, 06 06 /1 0/ 16 Co m pr a 75 1 ,4 2 1 06 ,5 0 13 8 1 ,3 7 1 88 ,5 6 06 /1 0/ 16 Ve nd a 20 1 ,3 7 2 7, 33 11 8 1 ,3 7 1 61 ,2 3 07 /1 0/ 16 Ve nd a 36 1 ,3 7 4 9, 19 82 1 ,3 7 1 12 ,0 4 08 /1 0/ 16 Ve nd a 50 1 ,3 7 6 8, 32 32 1 ,3 7 4 3, 72 09 /1 0/ 16 Ve nd a 2 1 ,3 7 2 ,7 3 30 1 ,3 7 4 0, 99 10 /1 0/ 16 Co m pr a 10 0 1 ,5 0 1 50 ,0 0 13 0 1 ,4 7 1 90 ,9 9 11 /1 0/ 16 Ve nd a 20 1 ,4 7 2 9, 38 11 0 1 ,4 7 1 61 ,6 1 - TO TA IS 37 5 5 36 ,5 0 29 5 3 94 ,8 9 11 0 1 .4 31 ,9 9 Ge re nc ia l Si tu aç ão d o es to qu e Va lid ad e do úl ti m o lo te de c om pr a Co m pr ar Es to ca do Co m pr ar Es to ca do Co m pr ar Es to ca do La nc e a qu an tid ad e co m pr ad a. In fo rm e o va lo r to ta l d a co m pr a In fo rm e o va lo r to ta l d a ve nd a. De fin a qu al s er á o se u es to qu e m ín im o ac ei tá ve l In si ra a qu i o c us to un itá rio d e ca da pe di do d e co m pr a. In fo rm e a qu an tid ad e ve nd id a. In si ra a qu i o v al or d o úl tim o cu st o un itá rio , em s al do s, a fe rid o at é o m om en to d es sa op er aç ão d e ve nd a. In fo rm e aq ui a qu an tid ad e to ta l d e pr od ut os co m pr ad os n o m ês . In fo rm e aq ui o va lo r t ot al d e pr od ut os co m pr ad os n o m ês . In fo rm e aq ui a qu an tid ad e to ta l de p ro du to s ve nd id os n o m ês . Sa ld o an te rio r ( +) a q ua nt id ad e da en tr ad a ne st a m es m a lin ha O U (- ) a qu an tid ad e de s aí da d a m es m a lin ha . N o ca so d o sa ld o in ic ia l, a qu an tid ad e é a m es m a do s al do fi na l d o m ês a nt er io r. Pa ra d et er m in ar o v al or u ni tá rio e m s al do d o es to qu e, d iv id a o “T ot al R $ (I )” n es ta m es m a lin ha , p el a “Q ua nt id ad e (G )” n es ta m es m a lin ha . N o ca so d o sa ld o in ic ia l, o cu st o un itá rio d ev e se r o ú lti m o do m ês a nt er io r. Sa ld o an te rio r ( +) “T ot al (C )” n es ta m es m a lin ha O U (- ) o “T ot al (F )” d e sa íd a da m es m a lin ha . N es ta c ol
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