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Comprometimento com a Qualidade Educacional.
ESCOLA PRESBITERIANA DE COLINAS
Rua Osvaldo Pacheco de Lima - 885 
E-mail: copedepc@gmail.com
Telefone: Coord. Pedagógica (63) 3476 - 1077 
	
Professor (a):Edilamar Teixeira de Magalhães Souza Data: ____/____/2021
Componente Curricular: Ciências Ano/Turma: 
Aluno (a): ____________________________________________________
 COROAS E CATRACAS 
 Numa bicicleta, a coroa é movida pelos pedais, e a catraca fica acoplada à roda traseira e se liga à coroa por uma corrente. Você já deve ter visto ou mesmo usado uma bicicleta com marchas. Ao se aproximar de uma subida, usa-se a primeira marcha ou marcha leve, porque, assim, as pedaladas ficam muito “leves”, mesmo que a bicicleta quase não desloque. Por outro lado, ao se aproximar de uma descida, usa-se a marcha mais alta ou marcha pesada, assim as pedaladas ficam mais “pesadas” e a bicicleta se desloca mais. A troca de marcha em uma bicicleta é possível graças ao trabalho conjunto de coroa, corrente e catraca.
 A BICICLETA COMO UMA MÁQUINA
 No final do século XIX as bicicletas que usam correntes para ligar duas engrenagens, a coroa e a catraca, foram desenvolvidas, mas só se tornaram mais populares na década de 1920, com o desenvolvimento de bicicletas com freios e marcha.
 Essas bicicletas possuem engrenagens com diferentes quantidades de dentes e essa diferença que é responsável pela transferência, ampliação ou diminuição, do movimento.
 Por exemplo, se em uma coroa houver 33 dentes e na catraca houver 11 dentes, uma volta completa do pedal faz a roda traseira realizar 3 voltas, uma vez que 33:11= 3.
 Se você observar bem, pedal, coroa e catraca podem ser pensados como alavancas. Tente desenhar os braços das alavancas do pedal, da coroa e da catraca. Suponha que a figura esteja em escala. Quando o ciclista aplica uma força F no pedal, qual é a força feita na coroa? E na catraca? Para responder a essas perguntas, precisamos entender que os raios da coroa (Rcoroa) e o raio da catraca (Rcatraca) e o tamanho do “pé-de-vela” (Rpedal) são as distâncias das alavancas (D) onde as forças vão ser aplicadas. Vamos usar duas relações matemáticas de modo a associar esses três raios. Então.
 CATAPULTAS 
 Ao longo da História, as alavancas, roldanas, rampas, coroas, e catracas foram sendo usadas para construir máquinas capazes de invenção de diversas máquinas, como guindastes de diferentes formas e tamanhos, muito usados na construção de grandes obras (prédios, por exemplo). Infelizmente, o ser humano também acabou criando máquinas de guerra.
 A catapulta, cujo origem remota o século IV a.C., é um bom exemplo de máquina de guerra. Ela foi criada para lançar objetos a uma grande distância, no ataque a cidades e fortalezas defendidas por muros ou fossos. Ela funciona por meio de um longo braço de alavanca, que é acionado pela força potente causada pela queda de um peso no lado oposto em que está localizada a alavanca. Após o lançamento do objeto, o braço da alavanca é novamente abaixado pela ação de uma catraca. 
 O último aperfeiçoamento das catapultas foi o trabuco. Ele usava a gravidade e o princípio da alavanca para abaixar o braço lançador, e sua precisão era maior que a das catapultas anteriores. Funciona assim: um contrapeso caindo puxa para baixo a parte inferior do braço e o projétil é arremessado de um balde, preso a uma corda pendurada no topo do braço. Ele é basicamente como um estilingue preso a uma gangorra gigante. O contrapeso é muito mais pesado do que o projétil. A maioria dos trabucos era concebida em tamanho maior e eram necessários 15 a 45 pessoas para manuseá-los, ou seja, duas pessoas por corda. As pessoas que operavam a arma eram cidadãos locais ajudando no ataque ou na defesa de sua cidade.
 O trabuco era capaz de lançar um objeto de 140 kg a uma distancia de até 800 metros.
	
Responsável pela elaboração/organização: Edilamar Teixeira de Magalhães Souza 			1

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