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É crime próprio, que só pode ser cometido por um funcionário público. O particular responde em concurso por crime funcional, devendo conhecer a condição pessoal do servidor. Consuma-se no momento em que o agente exterioriza os poderes de proprietário, agindo como se a ‘’coisa’’ o pertencesse. OS DOIS PECULATOS DISPENSAM O LUCRO EFETIVO E ADMITE A TENTATIVA. Funcionário público autorizado. Exige: finalidade especial de obter vantagem indevida para si ou para outrem. Crime formal, admitindo tentativa. Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações. Art. 313-B, CP. Art. 312, CP. @dicasjuridicass_
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