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Prova Doutrina De Polícia Militar E Segurança Pública

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Prova-Doutrina De Polícia Militar E Segurança Pública-Profº Roberson Luiz Bondaruk
+Segurança Pública (2)
Doutrina da Policia Militar e Segurança Pública
Módulo 4
PROVA
		 1. 
	Como competência primária, “com base no princípio da especialidade”, o desempenho das ações preliminares de contenção e administração da crise cabe originariamente a essas corporações. Com referência a isso, pode-se afirmar que:
		
	Essa competência permanece ainda que agora sob a coordenação da Força que assume o comando e o controle operacional das ações.
		
	Essa competência permanece ainda que agora sob a coordenação da Força que assume o comando e o controle operacional das ações, a qual poderá determinar a execução cumulativa de missões típicas das Forças Armadas.
		
	Essa competência não permanece, pois não está sob a coordenação da Força que assume o comando e o controle operacional das ações.
		
	Essa competência permanece ainda que agora sob a coordenação da Força Nacional de Segurança Pública, que assume o comando e o controle operacional das ações.
		 2. 
	Fugindo das invasões napoleônicas, D. João VI veio ao Brasil e promoveu diversas medidas de progresso para o pais, entre elas a criação do que se considera o embrião de criação das polícias militares no Brasil. Essa medida foi:
		
	Abertura dos portos às nações amigas.
		
	Fortaleceu os Regimentos de Cavalaria.
		
	Nomeou seu filho D. Pedro I a Príncipe Regente, pois foi chamado de volta a Portugal.
		
	A criação da Guarda Militar da Província do Rio de Janeiro e Guarda Real de Polícia em 1809.
		 3. 
	A Constituição Federal de 1946 introduziu alterações omitidas na Constituição anterior com referência às corporações militares estaduais. Podemos dizer que foram introduzidas referências a essas corporações no que tange a:
		
	Segurança interna e manutenção da Ordem Pública nos Estados e também como forças auxiliares e Reservas do Exército.
		
	Forças auxiliares e Guardas Civis da Segurança Externa e Reservas Militares.
		
	Guardas de presos e Segurança Pública das famílias dos presos.
		
	Segurança externa e manutenção das Guardas Civis e Reservas Auxiliares.
		 4. 
	A lei Complementar 97/99 estabelece atribuições subsidiárias às Forças Armadas em Operações de Garantia da Lei e da Ordem. São elas:
		
	Patrulhamento, revista de pessoas e estabelecimentos, de veículos terrestres, de embarcações e de aeronaves e prisões em flagrante delito.
		
	Patrulhamento, revista de pessoas e locais de eventos, de veículos terrestres, de embarcações e de aeronaves e prisões em flagrante.
		
	Patrulhamento, revista de pessoas, de veículos terrestres, de embarcações e de aeronaves e prisões em flagrante, entre outras.
		
	Patrulhamento, revista de pessoas, de veículos terrestres, de embarcações e de aeronaves e prisões em flagrante e para averiguação, quando abordadas em locais suspeitos.
		 5. 
	Segundo Lazzarini (2003, p. 93), o ciclo completo de polícia está dividido em três fases básicas:
		
	Situação de ordem pública; momento da quebra de decoro e sua restauração; e fase sequencial.
		
	Situação de ordem pública normal; momento da quebra da ordem pública e sua restauração; e fase investigatória.
		
	Situação de ordem do Império; momento da quebra da Legislação da República e sua restauração; e fase sequencial.
		
	Situação de ordem infraconstitucional; momento da quebra do Governo Militar e sua restauração; e fase investigatória.
		 6. 
	O conjunto de medidas necessárias para o enfrentamento de situações como guerras, conflitos ou golpes de estado pode ser analisado segundo a chamada ”teoria das crises”, que segundo Alexandre de Moraes é:
		
	O chamado sistema constitucional das crises, consistente em um conjunto de normas constitucionais, que informadas pelos princípios da necessidade e da temporariedade, têm por objeto as situações de crises e por finalidade a mantença ou o restabelecimento da normalidade constitucional.
		
	O chamado sistema constitucional das crises, consistente em um conjunto de normas constitucionais, que informadas pelos princípios da necessidade e da temporariedade, têm por objeto as situações de crises e por finalidade a mantença ou o restabelecimento da normalidade administrativa.
		
	O chamado sistema constitucional das crises, consistente em um conjunto de medidas, que informadas pelos princípios da necessidade e da prevalência, têm por objeto as situações de crises e por finalidade a mantença ou o restabelecimento da normalidade constitucional.
		
	O chamado sistema constitucional de defesa, consistente em um conjunto de normas constitucionais, que informadas pelos princípios da necessidade e da temporariedade, têm por objeto as situações de crises e por finalidade a mantença ou o restabelecimento da normalidade constitucional.
		 7. 
	O Decreto 3.897, de 24 de agosto de 2001, fixa as diretrizes para o emprego das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem. Neste decreto, entre outras determinações, fica estabelecido que:
		
	Tal emprego deverá ocorrer por ordem do Chefe da Polícia Civil, em seu art. 2º § 1º.
		
	Tal emprego deverá ocorrer por ordem do Chefe de Defesa Civil, em seu art. 6º § 1º.
		
	Tal emprego deverá ocorrer por ordem do Chefe do Poder Judiciário, em seu art. 3º § 1º.
		
	Tal emprego deverá ocorrer por ordem do Chefe do Poder Executivo Federal, em seu art. 1º § 1º.
		 8. 
	Às polícias militares e corpos de bombeiros militares e somente a eles cabem missões que:
		
	Na ausência de um esquadrão tático designado para tais missões, demandem ser igualmente e necessário acionar a ONU.
		
	Na ausência de outra forma de designar para tais missões, demandem comunicar a guarda nacional.
		
	Na ausência de outra força legalmente designada para situações como greves ou outras que as incapacitem de exercer a função.
		
	Na ausência de outra força legalmente designada para tais missões, demandem ser igualmente e necessariamente atendidas.
		 9. 
	Ao longo da história do desenvolvimento social humano, o poder de polícia foi um grande garantidor de tal desenvolvimento, à medida que essas sociedades cresciam e se tornavam mais complexas. Isso permitiu que:
		
	Saindo da barbárie da vida selvagem, evoluíssem para o que hoje se entende como caos urbano.
		
	Se tornassem prósperas e politizadas.
		
	Saindo da barbárie da vida selvagem, evoluísse até os dias de hoje.
		
	Saindo da barbárie da vida em sociedade, evoluísse até os dias de hoje.
		 10. 
	Rocha (2009) afirma que cada organismo policial, tanto civil como militar, possui uma cultura diferenciada, delineada por princípios, valores e regras formais e informais de convívio próprio, que são assimilados e incorporados pelos policiais desde o momento de ingresso na corporação, isso em razão da:
		
	Formação diferenciada e do cotidiano das atividades realizadas por cada polícia.
		
	Formação apenas pelo exercício regular e legítimo das atribuições legais das Polícias Militares.
		
	Formação diferenciada e do exercício regular e legítimo das atribuições legais do Estado Democrático de Direito.
		
	Formação e das atribuições legais das Polícias Civis dentro das suas esferas de atribuição.
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