Buscar

Manejo e Produção Florestal Técnicas de plantio de povoamentos florestais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Manejo e Produção Florestal 
Técnicas de plantio de povoamentos florestais 
Preparo da área: 
Construção de estradas e aceiros, que irão definir a forma e tamanho dos talhões. 
Limpeza e preparo do solo. 
Combate as formigas: 
É a praga que causa os maiores prejuízos ao empreendimento florestal, podendo destruir florestas inteiras. O eucalipto morre após o terceiro desfolhamento. Preferência por folhas jovens e tenras. Cuidado na fase inicial do plantio. 
Saúvas (cortadeiras), e quenquéns (forragear a noite) 
 Realizar monitoramento das formigas. 
Controle químico: isca granulada. Próximo aos olheiros. Época seca do ano. 
Armadilhas para as iscas. 
Líquidos termonebulizáveis – fumaça tóxica dentro do olheiro. Aparelho caro. 
Barreiras mecânicas. 
Combate: antes do preparo do solo. 
Repasse dois meses após o combate inicial. 
Ronda: feita em toda área, durante toda a fase da cultura. 
Preparo do solo: 
Aberturas de cova. Covas maiores. (0,30x0,30x0,30 ou 0,40x0,40x0,40)
Adubação: slides. 
Controle de planas daninhas: 
Luminosidade – sufoca a planta. (principal problema).
Alelopatia;
Danos físicos: cipós, trepadeiras. Brotações nas espécies florestais (perda da qualidade da madeira). 
Parasitismo: cipó chumbo, erva de passarinho. 
Tratos culturais: lesionar as espécies florestais. 
Hospedeiras de pragas e doenças. 
Dificultar as operações. 
Aumenta o risco de incêndios. 
Controle preventivo: equipamentos limpos, esterco, terras de tubetes. 
Controle cultural: variação do espaçamento. Redução de espaçamento. 3x3 – mais controle de planta daninhas. 3x1 – menos controle. 
Controle mecânico – capina, coroa (50cm). Roçada (entrelinha). 
Controle químico: herbicidas. 
Aplicação pré – emergente: Goal (1l/há) – 30 dias de controle. 
ForDor: pré emergente, seletivo para eucalipto e pinus. Pode ser aplicado em qualquer estágio da cultura. 
Pós emergente: Glyphosate. 3 a 4 L por hectare.
Seringueira – sensível ao herbicida. 
Plantio e replantio: 
Época de plantio – inicio da estação chuvosa (out/nov). 
Plantio mecanizado. 
Sem irrigação. Com irrigação no período de seca. Gel hidro retentor. 
Melhoramento genético para resistência a seca e doenças.

Outros materiais