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FLORAIS DE BACH COMO PRÁTICA COMPLEMENTAR NA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA

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FACULDADE FUTURA
PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA
LÍCIO SOUZA
FLORAIS DE BACH COMO PRÁTICA INTEGRATIVA E COMPLEMENTAR NA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA E A FUNÇÃO DO ESTADO PARA AMPLIAR OS SERVIÇOS DE SAÚDE REFERENTES ÀS TERAPIAS ALTERNATIVAS
JOINVILLE
2021 
FLORAIS DE BACH COMO PRÁTICA INTEGRATIVA E COMPLEMENTAR NA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA E A FUNÇÃO DO ESTADO PARA AMPLIAR OS SERVIÇOS DE SAÚDE REFERENTES ÀS TERAPIAS ALTERNATIVAS
 Lício Souza*
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”.
RESUMO
As práticas integrativas e complementares em saúde são estratégias para prevenir e tratar enfermidades na saúde pública brasileira. É relevante demonstrar como os florais de Bach podem auxiliar na recuperação de sujeitos acometidos por distúrbios físicos e emocionais, sendo assim, é imprescindível apresentar a terapia floral como prática agregadora para reestabelecer a saúde do sujeito; citar as práticas integrativas e complementares que são realizadas na saúde pública; discorrer sobre a função do Estado para ampliar os serviços de saúde referentes às terapias alternativas. Esta pesquisa é bibliográfica e resume as ideias de alguns autores explanando sobre o assunto abordado. A terapia floral é um tipo de terapia alternativa usada para complementar o tratamento alopático referente às diversas enfermidades de âmbito emocional e físico sendo utilizada para trazer mais tranquilidade, bem-estar e qualidade de vida.
Palavras- Chaves: Práticas Integrativas e Complementares. Saúde Pública Brasileira. Florais de Bach.
*Discente de pós- graduação em Farmacologia e Terapêutica da Faculdade Futura. 
INTRODUÇÃO
A terapia floral é um tipo de terapia alternativa usada para complementar o tratamento alopático e pode ser utilizada concomitantemente com outras terapêuticas para melhorar a saúde física e psicológica do sujeito.
As práticas integrativas e complementares em saúde (PICs) ainda não são muito conhecidas pela população, mas os florais de Bach vêm se destacando como 
 estratégia de tratamento alternativo seguro e eficaz. Quais os benefícios que os florais de Bach podem possibilitar para melhorar o bem-estar e a qualidade de vida dos indivíduos? 
As flores e plantas silvestres são manipuladas para a produção de essênciais que servirão como meio alternativo para facilitar um estado de ânimo mais positivo, aliviando as dores, reduzindo o nível de estresse, possibilitando mais calma, relaxamento e sensação de prazer.
A terapia com flores pode desencadear uma série de benefícios ao ser humano contribuindo com a estabilidade emocional e melhorando o estado de ânimo. Dessa forma, os estudiosos explicam que esse tipo de tratamento integrativo e complementar auxilia o indivíduo a ter mais equilíbrio psicológico.
O objetivo geral desta pesquisa é demonstrar como os florais de Bach podem auxiliar na recuperação de sujeitos acometidos por distúrbios físicos e emocionais, sendo assim, é imprescindível elencar os objetivos específicos : apresentar a terapia floral como prática agregadora para reestabelecer a saúde do sujeito; citar as PICs que são realizadas na saúde pública; discorrer sobre a função do Estado para ampliar os serviços de saúde referentes às terapias alternativas.
Esta pesquisa é bibliográfica e resume as ideias de alguns autores explanando sobre o assunto abordado. O estudo justifica-se pela necessidade em obter aprovação no curso de pós- graduação em farmacologia e terapêutica da Faculdade Futura e pelo interesse em informar os acadêmicos da área de saúde e a sociedade sobre as práticas integrativas e complementares existentes na saúde pública do Brasil.
DESENVOLVIMENTO
As terapias alternativas são utilizadas há bastante tempo, mas só a partir do século XX ficaram mais perceptíveis na sociedade e consideravelmente em relação aos serviços realizados por profissionais de saúde.
A terapia floral é um tipo de terapia alternativa usada para complementar o tratamento alopático e pode ser utilizada para tratar diversas enfermidades de âmbito físico e emocional possuindo a função de melhorar a saúde psicológica do paciente.
A terapia floral é uma abordagem terapêutica que utiliza essências florais na prevenção, tratamento e manutenção do equilíbrio emocional e psicológico de qualquer pessoa. Age favorecendo e possibilitando a restauração da paz , harmonia e o equilíbrio do ser humano. ( ARAÚJO; SILVA; BASTOS, 2020, p. 10).
A terapia com flores pode desencadear uma série de benefícios ao ser humano contribuindo com o bem- estar, tranquilidade e qualidade de vida. Dessa forma, os estudiosos explicam que esse tipo de tratamento Integrativo e complementar auxilia o indivíduo a ter mais estabilidade emocional.
Também colocam que o potencial energético das flores é o que fundamenta essa terapia. As flores colocadas na água imprimem nela padrões que correspondem a níveis da consciência resultados complementares a outras terapêuticas como a fototerapia, homeopatia e alopatia, sem interferir com estes outros tratamentos. Terapia floral faz parte de um campo emergente de terapias vibracionais, de características não invasivas. As essências florais, feitas a partir de plantas silvestres, flores e árvores do campo, tratam as desordens da personalidade e não das condições físicas. Elas têm o propósito de harmonizar o corpo etéreo, emocional e mental. ( GOLIN, 2015, p.14). 
A terapia floral pode ser utilizada concomitantemente com outras terapêuticas , pois não há procedimentos que causem efeitos nocivos ao sujeito. Nesse sentido, as flores e plantas silvestres são manipuladas para a produção de essenciais que servirão como meio alternativo para melhorar o estado de ânimo do paciente.
No período de quase dois anos o Dr. Bach descobriu os primeiros florais, concluindo que há doze tipos de temperamentos básicos. Estes temperamentos podiam ser descritos por meio de estados de ânimo positivos e negativos. Para cada tipo de temperamento ele encontrou uma planta que representava as características negativas e positivas da pessoa. (VARGAS, 2019,p.19).
O médico Edward Bach estudou algumas plantas e flores e desenvolveu um meio alternativo a partir de essências florais para cuidar dos enfermos considerando a sua condição emocional e o temperamento da pessoa. Dessa maneira, analisando o paciente e suas necessidades relativas às limitações provenientes da patologia era indicado um tratamento para cuidar do sujeito. 
Seu objetivo era o de ajudar seus pacientes a recuperar sua saúde física, mental e emocional. Ele acreditava que uma pessoa adoecia, quando o seu corpo a partir de sua condição mental e emocional estava em desarmonia. A doença física deriva desta desarmonia. Dr. Bach foi operado de câncer quando jovem e não se esperava que sobrevivesse por mais de três meses. Para a surpresa de seus médicos, voltou a trabalhar logo após sua operação e continuou pesquisando, maneiras de auxiliar os outros a recuperarem sua saúde. Dr. Bach concluiu que é necessário: “tratar a pessoa e não a doença”. (VARGAS, 2019,p.19).
Bach acreditava que as enfermidades físicas seriam oriundas dos desequilíbrios da mentedo paciente, resumindo as doenças aos aspectos psicossomáticos. A experiência de Bach ao tratar de uma neoplasia quando mais jovem corroborou com a sua pesquisa sobre cuidar do paciente em suas limitações psíquicas e não diretamente da enfermidade em si. 
A terapia floral usa as 38 essências preparadas com o intuito e prioridades terapêuticas, sendo agrupadas por 7 classes: para as pessoas que sentem medo, que sofrem de indecisão, que sentem solidão, para a falta de interesse no presente, para a hipersensibilidade a influências e opiniões, para o desalento ou desespero e para a excessiva preocupação com o bem-estar. (VARGAS, 2019, p.19).
Bach desenvolveu algumas essênciais florais tendo a finalidade de tratar dos enfermos de acordo com o diagnóstico encontrado, a terapia com flores era prescrita para cuidar do humor e possibilitar mudanças positivas na mente do paciente. Desse modo, quando o tratamento com florais fosse finalizado o sujeito estaria mais disposto, mais animado , mais satisfeito com a percepção de si mesmo e consequentemente isso refletia nos aspectos físicos. 
As essências florais melhoram o autoconceito do indivíduo que passa a entender a si mesmo de maneira positiva, a autoestima é um elemento importante que pode ser trabalhado para tornar a vida do sujeito mais produtiva e mais prazerosa. Assim, a terapia floral pode desencadear mudanças de comportamento que facilitam para uma vida mais saudável. ( PINTO et al., 2020, p. 9).
Há relatos de pessoas que realizaram a terapia floral e ratificam os resultados positivos declarando que as relações interpessoais melhoraram consideravelmente e inclusive até a questão da libido foi despertada demonstrando que o uso de florais de Bach pode ser muito útil e necessário para facilitar o vínculo afetivo do sujeito. ( DOMINGO, 2019).
A terapia floral pode ser realizada até no trabalho de parto podendo trazer grandes benefícios para a saúde mental da mulher, pois facilita o relaxamento, traz alivio às dores , reduz a ansiedade, proporciona calma , tranquilidade e mais equilíbrio emocional. ( LARA et al., 2020).
A Saúde Pública Brasileira reconhece as vantagens do uso de essências florais para complementar o tratamento convencional e autorizou a sua utilização inserindo os florais de Bach como uma prática Integrativa e Complementar em saúde.
As práticas integrativas e complementares em saúde são ações terapêuticas realizadas com o intuito de tratar o paciente e não possuem efeitos colaterais danosos, são terapias que não ofendem o corpo do paciente, mas favorecem a sua condição emocional e motora.
Um ponto importante a ser ressaltado é que as PICS atuam igualmente para o empoderamento do sujeito, favorecendo a percepção dos processos de adoecimento e de cuidado, seja nos aspectos individuais, coletivos ou sociais, com a aquisição de ferramentas que possibilitam o autocuidado, promovendo desde a valorização dos saberes tradicionais, como o uso de plantas medicinais, até a apropriação da comunidade em técnicas simples como shantala, massagem, reiki e meditação. O envolvimento da comunidade em sua prática de cuidado, tem gerado a construção de redes cuidadoras e grupos de voluntários que cuidam da própria comunidade. Esse processo de empoderamento individual e coletivo possibilita o uso mais racional das ações, serviços de saúde e insumos, desprivilegiando a cultura de medicalização e de utilização exagerada e indevida de exames e procedimentos, o que impacta diretamente nos custos do sistema de saúde. (AMADO et al., 2020, p.279).
As práticas integrativas e complementares em uso na saúde pública brasileira são muitas e em diversas áreas, há terapêuticas relacionadas com a meditação, a massagem, o toque terapêutico, bem como PICs referentes às plantas medicinais, a naturopatia, a homeopatia, a musicoterapia, a aromaterapia, a quiropraxia, a geoterapia, a osteopatia e outras mais.
Há grande diversidade de PIC em uso e pouca pesquisa sobre sua oferta no SUS e na APS. Sua aceitação crescente no mundo e no Brasil parece incontestável, mas seu potencial de contribuições ao cuidado na APS ainda é pouco explorado. A sua presença nas graduações da área da saúde no Brasil é incipiente, gerando relativa ignorância na maioria dos profissionais. Experiências pioneiras de municípios em educação permanente em PIC têm mostrado resultados de socialização de algumas delas, mas isso ainda é localizado e não tem se expandido significativamente, talvez devido à fragmentação da APS no País, que depende majoritariamente dos gestores municipais. ( TESSER; SOUSA; NASCIMENTO, 2018, p.184).
As PICs são ofertadas na esfera pública brasileira, mas há ainda poucas pessoas que têm conhecimento sobre seus efeitos em relação à saúde física e mental, e até mesmo muitos profissionais de saúde não têm informações sobre o uso dessa estratégia complementar para a recuperação dos pacientes.
Para uma integração mais efetiva dessas práticas no cotidiano da APS, faz-se necessário que o ensino das PIC seja ofertado a um maior número de estudantes nos diversos cursos de saúde, ao longo de sua formação profissional, desde a graduação até a pós-graduação, com possibilidade de qualificação prática para aqueles que manifestem esse interesse. Essa é uma estratégia que demanda ações macropolíticas educacionais, dado o atraso do processo da incorporação desses conteúdos nas universidades e cursos na área da saúde no Brasil. Nesse sentido, cabe indução e ação dos Ministérios da Saúde e da Educação para a inserção oficial do tema das PIC, como conteúdo obrigatório nos cursos de graduação da área da saúde, sobretudo nos cursos cujos estudantes estarão envolvidos diretamente na assistência aos usuários, especialmente na APS; e estímulo à criação de cursos de pós-graduação nessa área, associados à pesquisa. ( TESSER; SOUSA; NASCIMENTO, 2018, p.181).
Há alguns conteúdos sobre práticas integrativas e complementares que são transmitidos nos cursos de graduação, no entanto, são poucas informações sobre a real importância da contribuição das diversas PICs e sua função para auxiliar no processo de cura do paciente.
Os cursos superiores da área de saúde devem possuir disciplinas voltadas para informar sobre as práticas integrativas e complementares em saúde, o acadêmico tem que ter conhecimento sobre os tratamentos terapêuticos existentes na saúde pública brasileira, é importante que o Estado apresente a obrigatoriedade de matérias que expliquem sobre a utilidade das PICs tanto na graduação quanto na pós- graduação.
Os Ministérios da Saúde e da Educação devem investir em pesquisas e ensino na graduação e pós-graduação, voltados aos profissionais em formação e em atividade, para criar uma massa crítica de pesquisadores, professores e praticantes de PIC nas universidades e nos serviços de saúde. Outrossim, devem também estimular, inclusive financeiramente, os municípios que as ofertam e que capacitam os trabalhadores de forma institucionalizada. Na APS, as PIC são um grande potencial de recursos interpretativos, terapêuticos e de promoção da saúde quase todo por explorar. ( TESSER; SOUSA; NASCIMENTO, 2018, p.184).
O ensino das PICs deve ser mais específico nos cursos de graduação e pós-graduação, deve-se ampliar a pesquisa sobre o uso da terapia alternativa na saúde pública , é preciso investir mais na capacitação dos profissionais de saúde para possibilitar tratamentos menos agressivos e deletérios aos enfermos.
As PICs podem ser inseridas na APS para ampliação do leque terapêutico, bem como em equipes e serviços especializados que matriciem a APS, contribuindo para sua educação permanente (além de em espaços hospitalares, aqui não tematizados). Elas parecem estar mais presentes na APS, mas não sabemos ao certo como e quando. O seu crescimento nos dados oficiais parece estar associado mais à possibilidade recente de seu registro e à forma de divulgação do que a um movimento consistente de sua inserção institucional na APS. (TESSER; SOUSA; NASCIMENTO, 2018, p.184).
As PICs já estão inseridas na AtençãoPrimária à Saúde , mas há pouco conhecimento da população sobre a sua função e sua utilidade, não há uma práxis alternativa ativa e constante para ficar destacado a relevância da terapia complementar na recuperação de pacientes.
A prática Integrativa e complementar exige a atuação de uma equipe multiprofissional descentralizando o processo de cura e compartilhando atribuições de tratamento alternativo para outros profissionais e constitui-se em uma alternativa para auxiliar e melhorar o tratamento tradicional.
CONCLUSÕES
 
As terapias alternativas são utilizadas há bastante tempo, mas só a partir do século XX ficaram mais perceptíveis na sociedade e consideravelmente em relação aos serviços realizados por profissionais de saúde.
A terapia com flores pode desencadear uma série de benefícios ao ser humano contribuindo com o bem- estar, tranquilidade e qualidade de vida. Dessa forma, os estudiosos explicam que a esse tipo de tratamento Integrativo e complementar auxilia o indivíduo a ter mais estabilidade emocional.
Bach desenvolveu algumas essênciais florais tendo a finalidade de tratar dos enfermos de acordo com o diagnóstico encontrado, a terapia com flores era prescrita para cuidar do humor e possibilitar mudanças positivas na mente do paciente. Desse modo, quando o tratamento com florais fosse finalizado o sujeito estaria mais disposto, mais animado , mais satisfeito com a percepção de si mesmo e consequentemente isso refletia nos aspectos físicos. 
As práticas integrativas e complementares em saúde são ações terapêuticas realizadas com o intuito de tratar o paciente e não possuem efeitos colaterais danosos, são terapias que não ofendem o corpo do paciente, mas favorecem a sua condição emocional e motora.
 As práticas integrativas e complementares em uso na saúde pública brasileira são muitas e em diversas áreas, há terapêuticas relacionadas com a meditação, a massagem, o toque terapêutico, bem como PICs referentes às plantas medicinais, à naturopatia, à homeopatia, à musicoterapia, à aromaterapia, à quiropraxia, à geoterapia, à osteopatia e outras mais.
Há alguns conteúdos sobre práticas integrativas e complementares em saúde que são transmitidos nos cursos de graduação, no entanto, são poucas informações sobre a real importância da contribuição das diversas PICs e sua função para auxiliar no processo de cura dos pacientes.
Os cursos superiores da área de saúde devem possuir disciplinas voltadas para informar sobre as práticas integrativas e complementares em saúde, o acadêmico tem que ter conhecimento sobre os tratamentos terapêuticos existentes na saúde pública brasileira, é importante que o Estado apresente a obrigatoriedade de matérias que expliquem sobre a utilidade das PICs tanto na graduação quanto na pós- graduação.
O ensino das PICs deve ser mais específico nos cursos de graduação e pós-graduação, deve-se ampliar a pesquisa sobre o uso da terapia alternativa na saúde pública , é preciso investir mais na capacitação dos profissionais de saúde para possibilitar tratamentos menos agressivos e deletérios aos pacientes.
A prática Integrativa e complementar exige a atuação de uma equipe multiprofissional descentralizando o processo de cura e compartilhando atribuições de tratamento alternativo para outros profissionais e constitui-se em uma alternativa para auxiliar e melhorar o tratamento tradicional.
REFERÊNCIAS
AMADO , D. M. et al. Práticas integrativas e complementares em Saúde . APS em Revista, V.2, n. 3, p. 272-284, set-dez, 2020. Disponível em: https://apsemrevista.org/aps/article/download/150/80/. Acesso em:08/09/2021.
ARAÚJO, Carla Luzia França; SILVA, Maria Júlia Paes da; BASTOS, Vanessa Damasceno. Terapia floral: equilíbrio para as emoções em tempos de pandemia. ObservaPICS, n.1, 2020. Disponível em: http://observapics.fiocruz.br/wp-content/uploads/2020/04/PDF-Florais-v7.pdf. Acesso em:06/09/2021. 
DOMINGO, Tiago da Silva. Saúde mental na atenção básica: agregando aromaterapia e terapia floral à relação terapêutica. 214f.( Tese de doutorado). Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2019. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/181743/domingos_ts_dr_bot.pdf. Acesso em:04/09/2021.
GOLIN, Rosania Pereira dos Santos. Reiki e florais de Bach como estratégia para prevenir e tratar comorbidades na saúde pública. Universidade Alto Vale do Rio do Peixe, Coordenadoria de pesquisa e pós-graduação, Especialização em Gestão em Saúde Pública, Caçador, 2015. Disponível em: http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wpcontent/uploads/2017/02/TCCMONOGRAFIA6.pdf. Acesso em:09/09/2021.1
LARA, S. R. G. et al. Vivência de mulheres em trabalho de parto com o uso de essências florais. Rev Fun Care Online, jan-dez, 2020 . Disponível em: http://seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/7178. Acesso em: 10/09/2021.
PINTO, R. H. et al. Efeito da terapia floral no estresse docente: ensaio clínico randomizado. REME - Rev Min Enferm. 2020. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33882/1/TESE%20Rogelia%20Herculano%20Pinto.pdfhttps://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33882/1/TESE%20Rogelia%20Herculano%20Pinto.pdf. Acesso em:05/09/2021.
TESSER, Charles Dalcanale; SOUSA, Islandia Maria Carvalho; NASCIMENTO, Marilene Cabral do. Práticas integrativas e complementares na atenção primária à saúde brasileira. Saúde Debate, Rio de Janeiro, v.42, número especial 1, p.174-188, setembro, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v42nspe1/0103-1104-sdeb-42-spe01-0174.pdf. Acesso em:04/09/2021.
VARGAS, Daniela Finatto de. Uso de florais de Bach como prática Integrativa e complementar em serviços de saúde da Universidade Santa Cruz do Sul. 44 f. ( Monografia). Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul , 2019. Disponível em: https://repositorio.unisc.br/jspui/handle/11624/2611. Acesso em: 02/09/2021.

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