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Evolução Adepta ao transformismo, ou seja, as espécies se modificam com o passar do tempo para melhor se adaptar a novas condições ambientais. As espécies que conhecemos atualmente descendem de espécies ancestrais Teoria evolucionistas Lamarckismo 1809 – propõe a lei do uso e desuso – onde as alterações ambientais iriam desencadear em uma espécie a necessidade de se modificar para se adaptar as novas condições, assim a utilização mais intensa e frequente de um órgão se desenvolvera enquanto órgãos que não serviriam para o ambiente, portanto não utilizados, iriam sofrer atrofias . As características adquiridas pela lei do uso e desuso serão transmitidas aos descendentes ao longo das gerações – lei da transmissão dos caracteres adquiridos Sabemos que características adquiridas não irão se transmitir a descendência Darwinismo 1859 – propõem a lei da seleção natural - indivíduos da mesma espécie possuem variações em suas características, aqueles que possuem características que lhes conferem uma maior vantagem de sobrevivência no ambiente, sobrevivem, aqueles que não portarem tal características teriam dificuldades em sobreviver e seriam extintos Esta teoria não explica como surgem as variedades entre os indivíduos Evidencias evolutivas · Evidencias anatômicas nos comprova a existência de que espécies diferentes apresentam um mesmo ancestral em comum · Órgãos homólogos – são aqueles órgãos que apresentam a mesma origem embrionário e mesma estrutura em espécies diferentes, porem com nome e função diferente. (como: braços humanos, nadadeiras de peixes e assas de passarinhos) OBS: Não confundir com órgãos análogos – são órgãos que em espécies diferentes apresentam o mesmo nome e função, entretanto, possuem estruturas e origem embrionária diferentes. (como: asas de morcego e asas de um inseto) · · · · · · Órgãos vestigiais – órgãos que em determinadas espécies são pouco desenvolvidos e em outras são mais desenvolvidos e funcionais. · Evidencias embriológicas – em certos estágios de desenvolvimento, algumas características se mostram semelhantes entre algumas espécies, entretanto, a medida em que se desenvolvem essas semelhanças se diferenciam · Evidencias bioquímicas – a presença das mesmas proteínas em organismos de grupos diferentes indica semelhança no aparato metabólico e hereditário, o que, sem dúvida, evidencia parentesco e, portanto, ancestralidade comum. · Evidencias paleontológicas – representadas pelos fosseis que são, restos ou vestígios preservados de seres que viveram no passado. Paleontologia É o nome dado aos estudos dos fosseis, estes representam uma evidencia evolutiva pois existem vestígios de diferentes idades e encontrados em diferentes locais. Eles são formados quando ficam salvos dos agentes decompositores e dos eventos naturais climáticos, ou seja, a fossilização ocorre dentre os tipos: · Preservação total – preservação de partes moles · Fossilização por âmbar · Mumificação em regiões desérticas e áridas e congelamento em regiões glaciais · Preservação parcial – preservação de partes duras · Recristalização ou incrustação: preenchimento dos poros microscópicos do corpo de um ser por minerais. · Preservação de iconofosseis A idade de um fóssil pode ser estimada pela medição de elementos radioativos presentes nele ou no local onde está fossilizado
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