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Estudo dirigido - cito e histo

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Estudo dirigido - Citologia e Histologia 
Aluna: Amanda Assis Lacerda - Turma 76 D 
I – Tecido cartilaginoso 
1) Descrever a estrutura histológica geral do tecido cartilaginoso considerando 
suas células e a matriz extracelular. 
Células: condrócitos (localizados em lacunas: cavidades na matriz cartilaginosa) e 
condroblastos. 
Matriz cartilaginosa: colágeno, elastina, proteoglicanos hidratados, 
glicosaminoglicanos, glicoproteínas e ácido hialurônico. 
 
2) Citar os tipos histológicos de cartilagem e correlacioná-los com suas funções. 
Hialina: primeiro esqueleto do embrião, responsável pelo crescimento em extensão do 
osso (Disco epifisário). 
Elástica: flexibilidade, resistentes a processos degenerativos. 
Fibrocartilagem: menos rígida, intermediária entre cartilagem hialina e tecido 
conjuntivo denso. 
 
3) Descrever a estrutura da matriz cartilaginosa considerando a presença de 
colágeno, proteoglicanas e glicoproteínas de adesão. 
Colágeno e elastina garantem a flexibilidade, ligações eletrostáticas entre GAGs 
sulfatados, colágeno + grande quantidade de moléculas água que se ligam nos GAGs 
negativamente carregados dão a rigidez. Os proteoglicanos atuam como 
transportadores e fazem a comunicação entre as células e as glicoproteínas, são 
responsáveis pela sustentação e flexibilidade. 
 
4) Definir o que é pericôndrio e citar sua importância funcional para a nutrição 
da cartilagem. 
Pericôndrio é formado por tecido conjuntivo denso e é responsável pela formação de 
novos condrocitos. É dividido em fibroso (externo, formado por células semelhantes 
aos fibroblastos) e condrogênico (mais próximo a cartilagem, tem condroblastos) 
 
5) Explicar o crescimento da cartilagem a partir do pericôndrio e dos grupos 
isogênicos de condroblastos (crescimento aposicional e crescimento 
intersticial). 
 
O crescimento aposicional da cartilagem se faz a partir das células do pericôndrio, os 
condroblastos. Estes vão se diferenciando até assumir a forma de condrócito. O 
crescimento intersticial ocorre por divisão mitótica dos condrócitos pré-existentes. 
Desse modo, duas células passam a ocupar uma única lacuna, criando assim os 
chamados grupos isogênicos. 
II – Tecido ósseo (Osseo) 
1) Citar as células constituintes do tecido ósseo e suas respectivas funções. 
Osteogênicas: célula tronco que multiplica por mitose e se diferencia em osteoblasto, 
desempenhando papel importante no crescimento dos ossos por aposição. 
Osteoblastos: sintetizam a parte orgânica da matriz óssea (colágeno tipo I, 
proteoglicanos e glicoproteínas) e fatores que influenciam a função de outras células 
ósseas. Eles são capazes de concentrar fosfato de cálcio, participando da 
mineralização da matriz. 
Osteoclatos células grandes e multinucleadas, responsáveis pela reabsorção do 
tecido ósseo. Os osteoclastos secretam ácido para o interior desse microambiente sob 
a forma de íons de hidrogênio (H+), além de colagenase e outras hidrolases que 
atuam localmente, tanto digerindo a matriz orgânica como dissolvendo os cristais de 
sais de cálcio. A atividade dos osteoclastos é coordenada por citocinas e por 
hormônios, como a calcitonina e o paratormônio. 
Osteócitos: após sintetizar matriz extracelular, o osteoblasto é aprisionado pela matriz 
orgânica recém-sintetizada e passa a ser chamado de osteócito. Nessa condição a 
célula possui pequena atividade sintética, mas ainda sim são essenciais para a 
manutenção da matriz óssea. Sua morte é seguida por reabsorção da matriz ao seu 
redor. 
 
2) Explicar resumidamente a formação de tecido ósseo lamelar (maduro) e 
tecido ósseo não lamelar (imaturo). 
O osso primário ou não lamelar constitui da formação inicial do tecido ósseo, em 
condições normais adultos possuem poucos locais com a presença desse tipo de 
tecido, como os alvéolos dentais. Ele é majoritariamente encontrado durante a vida 
fetal, a remodelação óssea e a consolidação de fraturas. Além disso, o tecido imaturo 
possui fibras colágenas dispostas em várias direções sem organização definida e tem 
menor quantidade de minerais. Nesse tecido as primeiras células osteoprogenitoras 
começam a se diferenciar, a partir de células mesenquimais, e produzir osteoblastos e 
osteócitos, bem como começa o processo de formação de trabéculas, que é a 
deposição de matriz calcificada. Com o passar dos anos esse tecido vai sendo 
substituído gradativamente por tecido ósseo lamelar ou secundário. Esse que possui 
como principal característica ser formado por fibras colágenas organizadas em 
lamelas. 
 
3) Descrever a constituição histológica de um osteônio ou sistema de Havers. 
Lacunas, Lamelas, Osteócitos, Canalículos, Canal de Havers, Canal de Volkmann. 
 
4) Citar a localização dos canais de Havers e canais de Volkmann no osteônio 
e explicar sua função. 
Os canais de Havers ficam localizados no centro dos anéis concêntricos(lamelas), na 
vertical do osteônio e tem a função de nutrir, mineralizar e inervar o osso. Os canais 
de Havers comunicam-se entre si, com a cavidade medular e com a superfície externa 
do osso por meio de túneis transversais ou oblíquos à diáfise, situados no interior do 
osso, chamados de canais de Volkmann, que se distinguem dos de Havers por não 
serem envolvidos por lamelas ósseas concêntricas. 
 
5) Explicar a importância das lacunas e dos canalículos ósseos para a nutrição 
dos osteócitos 
As lacunas abrigam os osteócitos. Numerosos canalículos partem de cada lacuna e 
estabelecem comunicação com canalículos de outras lacunas, os mais próximos do 
centro do sistema abrem-se no canal de Havers e são o local de entrada e saída de 
nutrientes, gases e metabólitos para os osteócitos do sistema. No geral, as lacunas e 
os canalículos são espaços vazios em forma de célula e de extensão citoplasmática, 
respectivamente, que impedem que o material extracelular sólido mineralizado do osso 
esmague os osteócitos e suas extensões. 
 
6) Citar a localização dos sistemas circunferencial externo, sistema 
circunferencial interno e sistema intersticial de lamelas no osso compacto. 
Os sistemas circunferenciais interno e externo formam duas faixas, o interno situado 
na parte interna do osso compacto, em volta do canal medular, e o externo na parte 
mais externa, próximo ao periósteo, sendo ele mais desenvolvido. Além disso, entre 
ambos se encontra o sistema intersticial de lamelas. 
 
7) Citar a estrutura histológica do endósteo e do periósteo e explicar sua 
participação na nutrição e crescimento ósseos. 
 O periósteo é uma membrana de tecido conjuntivo denso (externo e interno), e 
contém fibroblastos, células-tronco, células osteogênicas, osteoblastos e fibras de 
Sharpey. Essa região contém vasos sanguíneos que penetram no osso por pequenos 
orifícios (canais de Havers) garantindo a nutrição do osso. 
Na sua porção profunda, o periósteo é mais celular e apresenta células 
osteoprogenitoras, morfologicamente parecidas com os fibroblastos. As células 
osteoprogenitoras multiplicam-se por mitose e se diferenciam em osteoblastos, 
desempenhando papel importante no crescimento dos ossos e na reparação das 
fraturas. O endósteo possui tecido conjuntivo frouxo e contém células osteogênicas e 
osteoblastos. Ele é geralmente constituído por uma camada de células osteogênicas 
achatadas, que reveste as cavidades do osso esponjoso, o canal medular, os canais 
de Havers e os de Volkmann. 
 As principais funções do endósteo e do periósteo são a nutrição do tecido ósseo e o 
fornecimento de novos osteoblastos para o crescimento e a recuperação do osso. 
 
8) Explicar as funções do paratormônio e calcitonina da mineralização 
(calcificação) da matriz óssea. 
O tecido ósseo está em equilíbrio dinâmico, com alta regulação da mobilização e 
deposição de minerais. Esse processo é mediado pelos osteoclastos, osteócitos e 
osteoblastos. Alguns hormônios fazem a regulação desses eventos, como a 
calcitonina e o paratormônio. O paratormônio é secretado pela glândula paratireóide e 
atuapromovendo a calcemia, ou seja, promovendo a desmineralização óssea e 
aumentando os níveis de cálcio no sangue. Isso é feito pelo aumento da atividade 
osteoclástica e inibição da atividade osteoblástica. A secreção dele é intimamente 
sensível ao nível de cálcio no sangue, varia de forma inversamente proporcional. Já a 
calcitonina é um hormônio secretado nas células parafoliculares da tireóide. Ela atua 
promovendo a deposição de cálcio nos ossos, nos osteoclastos, diminuindo a sua 
atividade e consequentemente a reabsorção óssea. Isso é acompanhado pelo 
aumento de cálcio no citosol e produção de AMP cíclico. Também se acredita que ela 
atua inibindo a atividade dos osteócitos e estimulando os osteoblastos. 
 
9) Explicar a ação das enzimas lisossômicas e do hidrogênio (H+) na reabsorção 
óssea executada pelos osteoclastos. 
Na reabsorção óssea as enzimas contidas nos lisossomos originadas no complexo de 
Golgi, são exocitadas para o microambiente fechado pela zona clara, onde também 
são transferidos íons de H+, produzidos pelo osteoclasto, o qual acidifica esse 
ambiente. O pH ácido promove a dissolução dos minerais da matriz e fornece o 
ambiente ideal para a ação das enzimas hidrolíticas dos lisossomos. Assim, a matriz é 
removida e capturada pelo citoplasma dos osteoclastos, onde possivelmente a 
digestão continua sendo seus produtos transferidos para o exterior do osteoclasto. 
 
10) Citar a relação existente entre osteoporose e estrogênio. 
O estrogênio é um hormônio sexual feminino que age como estimulador da formação 
do tecido ósseo, influenciando sobre o aparecimento e o desenvolvimento dos centros 
de ossificação, sendo a sua regulação um fator importante para se evitar a 
osteoporose. Vale ressaltar que na osteoporose a concentração de cálcio na matriz 
orgânica é normal, mas a quantidade de tecido ósseo é menor, e o osso apresenta 
amplos canais de reabsorção. Assim tal problema é resultado de um desequilíbrio na 
remodelação dos ossos, com predomínio da reabsorção sobre a neoformação do 
tecido. Logo, a baixa concentração estrogênio é uma das principais causas de 
osteoporose em mulheres, principalmente após a menopausa, podendo tal condição 
ser revertida por meio da reposição desse hormônio. 
 
III -- TECIDO MUSCULAR 
 
1) Classificar os tecidos musculares de acordo com a presença ou ausência de 
estriações do citoplasma visíveis à microscopia de luz. 
Músculo Estriado Esquelético: formado por feixes de células cilíndricas muito longas e 
multinucleadas, que apresentam estriações transversais. 
Músculo Estriado Cardíaco: células alongadas e ramificadas, ligadas por discos 
intercalares, que apresentam estrias transversais. 
Músculo Liso: formado por aglomerado de células fusiformes que não possuem estrias 
transversais. 
 
2) Em relação ao tecido muscular esquelético definir os seguintes termos: 
miônio, sarcolema, sarcoplasma, retículo sarcoplasmático, miofibrilas, 
mioglobina. 
Mionio: Célula do tecido muscular; 
Sarcolema: Membrana da célula muscular; 
Sarcoplasma: Citoplasma da célula muscular; 
Retículo sarcoplasmático: Retículo endoplasmático da célula muscular - rede de 
cisternas do retículo endoplasmático liso que envolve grupos de miofilamentos; 
Miofibrilas: feixes de células longas, cilíndricas, multinucleadas que contém muitos 
filamentos. 
Mioglobina: é uma proteína globular encontrada nos músculos estriados, responsável 
por se ligar ao oxigênio e armazená-lo até que haja necessidade de usá-lo. 
 
3) Descrever a estrutura de um sarcômero considerando a organização da actina 
e miosina e a formação de estrias. 
Os sarcômero são a unidade funcional básica das fibras contráteis dos músculos, são 
os compartimentos onde estão organizados os microfilamentos, que podem ser finos ( 
a actina) ou podem ser as espessos ( a miosina). Um músculo é composto de diversos 
sarcômeros que ao contrair ao mesmo tempo geram encurtamento da fibra muscular. 
Suas extremidades são delimitadas por linhas escuras, chamadas de linha Z, portanto, 
um sarcômero é compreendido como um espaço entre duas linhas Z. Ao lado dessa 
linha tem a região mais clara chamada de banda I que é composta de filamentos finos. 
Na parte central, a área mais escurecida chama banda A, na região central dessa 
banda tem a zona H composta apenas de filamentos grossos, nas outras regiões da 
banda A tem a sobreposição de filamentos finos e filamentos grossos. Essa estrutura 
gera a alternância de faixas escuras e claras, o que confere característica de 
estriações. 
 
4) Descrever a localização da troponina e tropomiosina no sarcômero. 
Troponina: é um complexo de três subunidades: TnT, que se liga fortemente à 
tropomiosina; TnC, que tem grande afinidade pelos íons cálcio; e TnI, que cobre o sítio 
ativo de actina, onde ocorre a interação de actina com a miosina. 
Tropomiosina: é uma molécula longa e fina, constituída por duas cadeias 
polipeptídicas uma enrolada na outra. As moléculas de tropomiosina se ligam umas às 
outras pelas extremidades, para formar filamentos que se localizam ao longo do sulco 
existente entre dois filamentos de actina F. 
A troponina e a tropomiosina formam um complexo que, em repouso, impede a ligação 
da miosina e da actina. Para ocorrer a contração muscular, esse complexo tem que 
sair do lugar, isso ocorre quando a troponina se liga a molécula de cálcio que expõe o 
sítio de ligação entre a actina e a miosina. 
 
5) Descrever a relação topográfica do retículo sarcoplasmático e dos túbulos T 
com as miofibrilas do miônio e dos cardiomiócitos. 
Os túbulos T são invaginações do sarcolema que atravessam o cardiomiócito (fibra 
muscular cardíaca) transversalmente aprofundando-se no seu interior. Dentro da fibra, 
o retículo sarcoplasmático envolve as miofibrilas e serve como reservatório para íons 
cálcio. O retículo se dilata nos intervalos entre os sarcômeros e forma as cisternas 
terminais que entram em contato com os túbulos T, o que permite uma onda de 
despolarização que percorre o sarcolema que vai da superfície da fibra até as 
cisternas terminais comandando a liberação de cálcio do retículo e início da contração 
muscular. 
 
6) Explicar a participação do retículo sarcoplasmático e dos túbulos T no 
processo de contração dos miônios e dos cardiomiócitos. 
As membranas reticulares do retículo sarcoplasmático são os locais de 
armazenamento do cálcio das fibras em repouso e o túbulo T é responsável pela 
transmissão do potencial de ação, o qual provoca a contração muscular para o interior 
das fibras musculares, atingindo assim todas as organelas contráteis dos músculos. 
 
7) Descrever o mecanismo de contração muscular pelo processo de 
deslizamento dos filamentos de actina e miosina. 
O mecanismo de contração muscular acontece em resposta à transmissão 
neuromuscular realizada pelo sistema nervoso somático. O sarcolema constitui a 
membrana que separa o meio interno, rico em íons potássio, e o meio externo, rico em 
íons sódio. Esta membrana permite apenas a passagem de íons positivos, e só no 
sentido de dentro para fora, assim, as cargas positivas ficam para fora do sarcolema e 
as cargas negativas, para dentro. A partir da junção neuromuscular o neurônio motor 
sofre despolarização de sua membrana, abre canais de cálcio voltagem-dependentes 
e esse cálcio se liga a uma proteína chamada calmodulina, e esse complexo libera as 
vesículas contendo a acetilcolina. Ela é capaz de despolarizar a membrana 
sarcolêmica e, quando esta despolarização atinge um certo limiar, forma-se uma onda 
de despolarização, que se propaga pela fibra muscular, provocando a contração. A 
actina e a miosina estão dispostas em filamentos. O filamento grosso é formado pela 
miosina, que é formada por hélices e por cabeças globulares. Já o filamento fino é 
formado por filamentos de actina entrelaçados por tropomiosina, e com moléculas de 
troponina dispostas ao longo da tropomiosina. A tropomiosina bloqueia o sítio de 
ligação da miosina na actina e quando o cálcio chega ao citoplasma,ele se liga à 
troponina, e essa ligação altera a conformação da tropomiosina, e, assim, deixa livre o 
sítio de ligação da miosina. A miosina, então, liga-se à actina, e, utilizando energia da 
quebra de ATP, ocorre o deslizamento entre o filamento fino e o filamento grosso, 
encurtando o sarcômero e gerando, assim, a contração muscular. Dessa forma, a 
contração tem início na faixa A, onde a actina e a miosina estão se sobrepondo. 
Durante a contração, a faixa I diminui e os filamentos de actina penetram na faixa A. 
https://www.infoescola.com/sistema-muscular/actina-e-miosina/
Ao mesmo tempo, a faixa H, formada somente pelos filamentos grossos também se 
reduz, à medida que esses filamentos são sobrepostos pelos filamentos finos. 
 
8) Explicar a participação da proteína distrofina no processo de contração 
muscular e sua relação com a distrofia muscular. 
Localizada no citoesqueleto de músculos esqueléticos e cardíacos, a distrofina se liga 
pelo domínio N-terminal aos filamentos de actina e pelo domínio C-terminal ao 
complexo distrofina-glicoproteínas associadas, que por sua vez se ligam à lâmina 2, 
na lamina basal. Desta forma, a distrofina promove a ligação entre as proteínas 
contráteis do músculo e a matriz extracelular, estabilizando e protegendo a membrana 
da fibra muscular contra o estresse mecânico ocasionado pela contração muscular. Na 
distrofia muscular, a distrofina é inexistente ou sua molécula é defeituosa, 
impossibilitando de realizar sua função protetora e estabilizadora. 
 
9) Citar o nome da substância mediadora química liberada na placa motora 
do músculo esquelético de vertebrados. 
Acetilcolina 
 
10) Comparar relação da tríade do miônio com a do cardiomiócito. 
No miônio, o ponto de transição entre as bandas A e I das miofibrilas apresentam duas 
cisternas do retículo sarcoplasmático que entram em contato com um túbulo T. Cada 
conjunto de duas cisternas e um túbulo T constitui uma tríade. O sistema T associa-se 
às cisternas do retículo sarcoplasmático para formar tríades. Já no cardiomiócito, as 
tríades (túbulo T + duas cisternas de retículo sarcoplasmático) não são frequentes, 
pois os túbulos T geralmente se associam apenas a uma cisterna. Por isso, ao 
microscópio eletrônico, uma 
das características do músculo cardíaco é o achado de díades,constituídas por um 
túbulo T e uma cisterna do retículo sarcoplasmático. 
 
11) Conceituar o termo automatismo cardíaco em relação ao estímulo contrátil 
do tecido cardíaco. 
Automatismo cardíaco é a capacidade do coração de gerar os próprios potenciais de 
ação que levam a contração de suas fibras miocárdicas. É essa característica, peculiar 
ao órgão, que permite gerar os próprios batimentos. Isto ocorre através da alteração 
do potencial elétrico da membrana nas células cardíacas, isto é, mudança de voltagem 
positiva para negativa (polarização) e vice-versa (despolarização). Este processo 
ocorre de forma espontânea nas células marca-passo (sem necessidade de estímulo 
do sistema nervoso), ao contrário de outros tipos celulares presentes no corpo 
humano. 
A transmissão de impulso nervoso pelas células marca-passo produz os batimentos 
cardíacos de um indivíduo. Este processo está relacionado às mudanças na 
concentração dos íons cálcio, sódio e potássio no interior destas células, as quais 
estão associadas à abertura e fechamento de canais na membrana plasmática. A 
permeabilidade das células marca-passo aos íons irá, por sua vez, determinar a 
voltagem das células cardíacas, desencadeando o potencial de ação. 
 
12) Descrever a estrutura dos cardiomiócitos que compõem o sistema de 
condução do coração. 
Os cardiomiócitos possuem em sua estrutura desmossomos, zônulas de adesão e 
junções comunicantes que mantêm as fibras musculares interligadas, promovendo 
uma contração rítmica e homogênea do coração 
 
13) Descrever a estrutura histológica do tecido muscular liso. 
https://www.infoescola.com/fisica/potencial-eletrico/
https://www.infoescola.com/biologia/sistema-nervoso/
https://www.infoescola.com/corpo-humano/
https://www.infoescola.com/corpo-humano/
https://www.infoescola.com/biologia/celula/
https://www.infoescola.com/elementos-quimicos/calcio/
https://www.infoescola.com/elementos-quimicos/sodio/
https://www.infoescola.com/elementos-quimicos/potassio/
https://www.infoescola.com/citologia/membrana-plasmatica/
O músculo liso é formado pela associação de células alongadas de formato fusiforme, 
isto é, mais espessas no centro e delgadas nas extremidades, com o núcleo único e 
central, sem a presença de estriações no seu citoplasma. Essas células também 
podem ser chamadas de leiomiócitos. São revestidos por lâmina basal e mantêm-se 
unidos por uma rede delicada de fibras reticulares. 
 
14) Descrever a participação das cavéolas na endocitose de cálcio pelos 
leiomiócitos 
A superfície das membranas celulares não é lisa, mas cheia de irregularidades e 
buracos que têm muitas funções e há muito são estudadas. As cavéolas servem de 
veículo na endocitose e comandam bombas que deixam entrar e sair íons como o 
cálcio, indispensáveis à vida celular e cujo eventual defeito poderia causar doença. 
 
Encontram-se associadas às cavéolas, microdomínios de membrana enriquecidas 
com fosfolipídios, esfingolipídios e colesterol. As cavéolas são particularmente 
abundantes em células endoteliais, as quais podem constituir 10 a 20% das proteínas 
da membrana plasmática. São também encontradas em adipócitos, fibroblastos e 
células de músculo liso. A característica marcante da cavéola é a presença de uma 
proteína de membrana com estrutura grampo chamada caveolina-1 (Cav1), a qual é 
indispensável para a formação da cavéola. A Cav1 faz com que a cavéola assuma sua 
estrutura em forma de frasco e possa envolver moléculas que se ligam em sua 
superfície. Proteínas como cavina, responsáveis pela indução da curvatura da 
membrana, e dinamina, que realiza a constrição da membrana plasmática liberando o 
endossomo no citoplasma, são essenciais para a endocitose de cálcio pelos 
leiomiócitos. 
 
Há relatos na literatura de diversos nanomateriais internalizados pela via da caveolina. 
Essa via tem atraído grande atenção na nanomedicina por ter sido sugerida como via 
de escape à degradação lisossomal. Além disso, a endocitose mediada por caveolina 
é a via fisiológica para transcitose. Dessa forma, ela pode ser empregada para entrega 
trans-vascular de nanomateriais, por exemplo para a entrega de ativos no sistema 
nervoso central, onde há a necessidade de atravessar barreira hematoencefálica. 
 
15) Descrever a participação dos filamentos de actina e miosina e dos corpos 
densos na contração das células musculares lisas. 
Actina e miosina se dispõem diagonalmente e quando see contraem a célula se 
“enrruga”. A actina se liga aos corpos densos, que são pontos de ancoragem para a 
proteína. Filamentos intermediários também se ancoram pelos corpos densos 
mantendo a estrutura da célula. 
 
IV – TECIDO NERVOSO 
 
1) Citar os nomes das membranas constituintes das meninges, sua localização 
e função. 
Dura-máter: é a mais externa das 3 meninges que envolve o cérebro e a medula. A 
dura envolve o cérebro e a medula espinhal e é responsável por manter o líquido 
cefalorraquidiano. 
Aracnóide: é uma membrana sem vascularização que se divide em duas partes: uma 
em contato com a dura-máter e sob a forma de membrana, e a outra formada por 
traves que conecta a aracnóide com a pia-máter. Os espaços entre as traves dão 
origem ao espaço subaracnóide, onde está presente o líquido cefalorraquidiano, 
protegendo o sistema nervoso central contra traumatismos. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADquido_cefalorraquidiano
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADquido_cefalorraquidiano
https://www.infoescola.com/sistema-nervoso/liquido-cefalorraquidiano/
Pia-máter: é extremamente vascularizada e encontra-se aderida ao tecido nervoso, 
contudo não está em contato com as células ou fibras nervosas. Ela permite que os 
vasos sanguíneos atravesseme nutram o cérebro. 
2) Citar os nomes dos dois tipos celulares existentes no tecido nervoso. 
Os neurônios e as células da glia, também chamadas de gliócitos. 
 
3) Descrever a estrutura histológica da substância cinzenta e a substância 
branca do tecido nervoso. 
A substância cinzenta é formada principalmente de corpos de neurônios (pericário), 
axônios amielinizados e células da glia. Os corpos celulares é a parte do neurônio que 
contém o núcleo e o citoplasma que envolve o mesmo. Apresenta um formato 
piramidal, com núcleo grande e arredondado e nucléolo evidente, além dos 
corpúsculos de Nissl (ribossomas livres ou associados ao retículo endoplasmático 
rugoso). No centro da substância cinzenta localiza-se o canal ependimário, revestido 
por células cilíndricas dispostas em uma única camada, as células ependimárias. 
A substância branca não contém corpos de neurônios (pericário), mas apenas 
prolongamentos deles.Os principais constituintes da substância branca são axônio 
mielinizados, oligodendrócitos produtores de mielina. Ela possui também outras 
células da glia. A substância branca tem um aspecto fibrilar, devido ao grande número 
de axônios presentes. 
 
4) Citar a localização da substância cinzenta em relação à substância branca 
no encéfalo e na medula espinhal. 
No cérebro, é possível observar que a substância cinzenta está na região mais externa 
do órgão e em locais mais centralizados chamados de núcleos. A substância branca é 
encontrada no interior do órgão. 
Na medula espinal, a disposição dessas substâncias é diferente. A substância 
cinzenta fica disposta na forma de H na parte interna da medula. Já a substância 
branca apresenta-se mais externamente. 
 
5) Definir e exemplificar neurônios bipolares, pseudounipolares e multipolares. 
Neurônios bipolares: Possuem apenas dois prolongamentos, ou seja, um axônio e 
outro prolongamento que pode se ramificar em dendritos; 
Neurônios multipolares: Possuem muitos prolongamentos celulares, vários dendritos e 
um axônio. São os mais comuns; 
Neurônios pseudounipolares: que apresentam junto ao corpo celular um 
prolongamento único que logo se divide em dois, dirigindo-se um ramo para a periferia 
e outro para o SNC. 
 
6) Diferenciar axônios de dendritos considerando o sentido de deslocamento 
do impulso nervoso. 
Os impulsos nervosos são recebidos pelos dendritos, seguem pelo corpo celular e 
atingem a extremidade dos axônios. Isso significa que os dendritos recebem o impulso 
do neurônio anterior e o axônio o transmitem para o próximo neurônio. 
 
7) Citar as características do fluxo axonal anterógrado e retrógrado e a 
participação dos microtúbulos nesse processo. 
As moléculas que migram no sentido dos axônios seguem o fluxo anterógrado. Já as 
substâncias que seguem no sentido contrário ao anterógrado estão no sentido 
retrógrado. Os microtúbulos funcionam como trilhos por onde proteínas motoras (ex. 
dineína e cinesina) caminham, carregando vesículas, organelas ou moléculas. 
https://www.infoescola.com/biologia/tecido-nervoso/
https://www.infoescola.com/histologia/fibras-nervosas/
 
8) Descrever a estrutura, citar a localização e citar as funções dos plexos 
corióides. 
Os plexos corióides são dobras de pia-máter ricas em capilares fenestrados e 
dilatados, que fazem saliência para o interior dos ventrículos. Estão localizados no teto 
do terceiro e do quarto ventrículos e parte das paredes dos ventrículos laterais. Sua 
principal função é secretar o líquido cefalorraquidiano, importante para o metabolismo 
do SNC e para proteção contra traumatismos. 
 
9) Citar os nomes das células neurogliais do sistema nervoso central e suas 
funções. 
Astrócitos: são as maiores células, possuem núcleo central e esférico. Têm como 
função a sustentação e a nutrição, uma vez que suas ramificações se ligam a 
capilares sanguíneos fazendo o transporte de nutrientes. 
Micróglia: apresentam o corpo alongado e pequeno, com um núcleo também alongado 
e denso. São células macrofágicas, responsáveis pela fagocitose de corpos estranhos 
e restos celulares. 
Oligodendrócitos: são caracterizadas por apresentarem poucos e curtos 
prolongamentos celulares. Produzem a mielina do SNC. No SNP, essa função é 
exercida pelas células de Schwann. 
Ependimárias: são cilíndricas, com núcleos alongados, apresentando arranjo epitelial. 
Sua função é o revestimento das cavidades do SNC. 
 
 
10) Explicar a participação dos oligodendrócitos, na mielinização das fibras 
nervosas da substância branca. 
Na formação da bainha de mielina os oligodendrócitos envolvem o axônio em múltiplas 
camadas, até que o citoplasma quase desapareça, formando assim uma capa de 
isolamento lipídico do axônio. 
 
11) Definir o termo barreira hemato-encefálica e explicar a participação dos 
neurogliócitos em sua formação. 
É uma barreira estrutural e funcional que dificulta a passagem de diversas 
substâncias, como antibióticos, agentes químicos e toxinas, do sangue para o tecido 
nervoso. Sua formação é envolve neurogliócitos, os astrócitos. É possível que os 
prolongamentos dos astrócitos, que envolvem completamente os capilares, também 
façam parte da barreira hematencefálica. Além de uma possível participação direta na 
barreira, há estudos que mostram que a formação das junções oclusivas desses 
capilares é induzida pelos prolongamentos dos astrócitos. 
 
12) Definir sinapses (junções) e descrever a estrutura das junções neuronais e 
das junções neuro-efetuadoras. 
As sinapses são locais de grande proximidade entre neurônios, responsáveis pela 
transmissão unidirecional de sinalização. Os axônios originam ramificações em ângulo 
reto próximo a sua terminação, denominadas colaterais. A terminação é muito 
ramificada e se chama telodendro. Nele se concentram pequenas dilatações do 
citoplasma, denominadas botões sinápticos ou botões terminais, em que se acumulam 
sinalizadores químicos e os axônios estabelecem sinapses com outras células. 
 
13) Citar os tipos morfológicos de junções neuronais considerando as partes 
dos neurônios que se tocam. 
Os neurônios podem ser classificados, de acordo com sua morfologia, em neurônios 
multipolares, neurônios bipolares e neurônios pseudounipolares. Neurônios 
multipolares: possui mais de dois prolongamentos celulares. Neurônios bipolares: 
possuem apenas um axônio e um dendrito. Pode ser encontrado na mucosa olfatorio, 
na retina e nos gânglios coclear e vestibular. Neurônios pseudounipolares: possui um 
prolongamento único que se divide em dois, é observado nos gânglios espinais. 
 
14) Definir o que são sinapses excitadoras (ativadoras) e sinapses inibidoras. 
O afluxo de íons na membrana pós sináptica provoca uma despolarização local da 
membrana pós-sináptica que pode ser conduzida ao longo da membrana dos 
dendritos e do pericário do neurônio pós-sináptico. Esse neurônio integra o sinal com 
muitos outros recebidos simultaneamente de outros neurônios e pode gerar um 
potencial de ação que é transmitido ao longo do seu axônio em direção às sinapses 
que esse neurônio estabelece. Assim, de maneira simplificada, pode-se dizer que essa 
sinapse é do tipo excitatório, e há sinapses que podem inibir a geração de um 
potencial de ação, as inibitórias. 
 
15) Citar a função da substância mediadora química na transmissão sináptica. 
Mediadores químicos são liberadas na região sináptica quando se desenvolve um 
impulso nervoso num neurônio pré-sináptico, atingindo as vesículas e estimulando o 
neurônio seguinte que, por sua vez, desenvolve um impulso nervoso. As substâncias 
químicas são transmissoras do impulso nas sinapses. O mediador mais comum é a 
acetilcolina. 
 
16) Definir o que são sinapses elétricas (eletrônicas). 
As sinapses elétricas são constituídas por junções do tipo comunicante, que 
possibilitam a passagem de íons de uma célula para a outra, promovendo, assim, uma 
conexão elétrica e a transmissão de impulsos. Elas existem em vários locais do SNC, 
e a transmissão de informaçãopor meio delas é mais rápida, porém com menor 
possibilidade de controle. 
 
17) Descrever a participação das células de Schwann na mielinização dos 
nervos. 
As células de Schwann estão presentes no Sistema Nervoso Periférico e têm a 
mesma função dos oligodendrócitos (SNC) de produzir mielina. Assim, os axônios que 
formam os feixes de fibras nervosas dos nervos são envolvidos por uma sequência de 
tais células revestidas por uma lâmina basal. Nessa sequência, há estreitos espaços 
nos quais o revestimento do axônio se interrompe, formando pequenas 
descontinuidades que são chamadas de nódulos de Ranvier. 
 
18) Citar as características da condução nervosa contínua (fibras nervosas 
amielínicas) e condução nervosa saltatória (fibras nervosas mielínicas) 
A condução nervosa saltatória acontece em fibras nervosas mielínicas, ou seja, com 
sequência de células de Schwann. Como dito anteriormente, entre tais células há a 
presença dos chamados nódulos de Ranvier, consequentemente, o impulso nervoso 
salta de um nódulo a outro ao longo da fibra, sendo uma condução mais rápida. Já a 
condução nervosa contínua se dá em fibra amielinizadas, em que o potencial de ação 
é gerado ao longo de todo o comprimento do axônio, levando mais tempo e gastando 
mais energia para transmitir o impulso. 
 
19) Citar as diferenças entre terminações nervosas receptoras e terminações 
nervosas motoras. 
Os nervos que contêm apenas fibras de sensibilidade (aferentes) são chamados de 
sensoriais, podendo ser: exteroceptores (calor, frio, tato, pressão, luz e som), 
proprioceptores (profundamente a músculos, tendões, ligamentos e cápsulas 
articulares) e interceptores (vísceras e vasos). As terminações que são formados 
apenas por fibras que levam a mensagem dos centros para os efetores são os 
motores, adrenérgicas ou colinérgicas, podem apresentar varicosidades contendo 
vesículas sinápticas granulares (colinérgicas ou adrenérgicas) e agranulares 
(colinérgicas). 
 
20) Citar exemplos de terminações nervosas receptoras (sensitivas). 
Corpúsculos de Meissner (detectam tato, pressão e vibração em baixa frequência; são 
abundantes nas pontas dos dedos, lábios e outras áreas onde sensação de tato é bem 
desenvolvida); corpúsculos de Ruffini (detectam toques pesados) e corpúsculo de 
Pacini (tem ampla distribuição; adapta-se rapidamente; ocorre em territórios mais 
profundos).

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