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CADERNO DE ATIVIDADES DESENHO TÉCNICO E EXPRESSÃO GRÁFICA 2021.1P

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ 
 
CADERNO DE 
ATIVIDADES – 
Desenho Técnico 
e Expressão 
Gráfica 
2021.1 
RESUMO 
Este caderno de atividades é composto 
por resumos teóricos ilustrados e 
exercícios de fixação, relativos ao 
Desenho Técnico e Expressão Gráfica. 
CURSO 
Licenciatura em Educação do Campo – 
Ciências Agrárias e Biologia/ Campus 
Mazagão 
 
DISCIPLINA 
Topografia, Desenho Técnico e Expressão 
Gráfica 
 
Profa. Dra. Kalyne S. A. de Brito. 
Graduada em Engenharia Agrícola, com 
Mestrado e Doutorado em Engenharia Agrícola, 
na área de Irrigação e Drenagem (UFCG). 
 
Este caderno pertence a: 
______________________________________. 
Data de entrega: ______/_______/ 2022. 
 
Mazagão, AP 
1 
 
CRONOGRAMA DE DESENHO TÉCNICO E EXPRESSÃO GRÁFICA 
CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
17/01/22 (segunda) Aula online – Orientações + Unidade 1 e 2* e Divulgação do Caderno de 
Atividades 
24/01/22 (segunda) Aula presencial – Aula presencial – Unidade 3 e 4 + Revisão + Atividades 
31/01/22 (segunda) Aula presencial – Unidade 5 + Revisão + Atividades 
07/02/22 (segunda) Aula presencial – Unidade 6 + Revisão + Atividades 
12/02/22 (sábado) Presencial – Avaliação Final com entrega do Caderno de atividades + Folhas 
externas, conforme as orientações a seguir: 
 
 
Orientações para as atividades: 
• Imprimam este Caderno de Atividades; 
• Não suje a atividade; 
• Utilize o instrumental; 
• Insira legendas em todas as folhas externas ao Caderno de Desenho Técnico, quando 
requisitadas nas atividades propostas; 
• Se a folha utilizada nas atividades for do tamanho A3, dobre-a adequadamente, de acordo 
com a norma. 
• Todas as atividades, assim como este Caderno, deverão ser entregues numa pasta A4, na 
sequência correta das atividades propostas. (Portanto, não encaderne este Caderno de 
Atividades, deixe-o guardado numa pasta de arquivos) 
• O descumprimento destas orientações poderá acarretar em prejuízos na pontuação das 
atividades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
Lista de material para a disciplina: 
• Escalímetro triangular nº 1; 
• Flanela ou toalha branca; 
• Compasso; 
• Jogo de esquadros; 
• Transferidor; 
• Borracha branca macia; 
• Lapiseiras para desenho técnico (com ponta metálica) nº 0.5 mm e 0.9 mm; 
• Folhas brancas, formato A3 e A4 para desenho técnico com margem; 
• Fita adesiva de PREFERÊNCIA FITA CREPE por que não gruda muito; 
• Régua transparente; 
• Pasta de arquivos A4 para as atividades. 
 
Referencial Bibliográfico utilizado na construção deste caderno de atividades: 
Todo o conteudo teórico, ilustrações e atividades foram oriundas de diversas pesquisas 
bibliográficas, sites e slides de aulas particulares e de colegas da área. A seguir, tem-se algumas 
das referências utilizadas: 
• BUENO, C.P.; PAPAZOGLOU, R.S. Desenho Técnico para Engenharias. 1. ed. Curitiba, Juruá, 2011. 
• GOMES, A.P. Desenho técnico. Universidade Federal de Minas Gerais. Ouro Preto: IFMG, 128 p.: il. 
2012. 
• MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro, 2003. 
• MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4º Ed. São Paulo: Blucher, 2001. 
• RIBEIRO, A.C.; PERES, M.P.; IZIDORO, N. Apostila de Desenho Técnico: Leitura e Interpretação de 
Desenho Técnico. Joinville: IFSC. Disponível em: 
http://joinville.ifsc.edu.br/~rubens.hesse/Desenho/Apostila-Desenho-Tecnico_IFC.pdf 
• RONQUIM, JOYCE. Desenhista da Construção Civil. Instituto Federal do Paraná. Pronatec. Versão 
1. 2012. 
• SPECK, H.J.; PEIXOTO, V.V. Manual básico de Desenho Técnico. 2º Ed. Florianópolis: Ed. da 
UFSC, 2001. 
• VAZ, A.; ANDRADE, A.; COSTA, D.; MEDEIROS, Z. Desenho Técnico. Curitiba, PR: Universidade 
Federal do Paraná. Departamento de Expressão Gráfica. 2014. Disponível em: 
http://www.exatas.ufpr.br/portal/degraf_rossano/wp-content/uploads/sites/16/2014/10/Apostila-
Desenho-T%C3%A9cnico_EG.pdf 
 
 
Lista de material para a disciplina: 
• Escalímetro triangular nº 1; 
• Flanela ou toalha branca; 
• Compasso; 
• Jogo de esquadros; 
• Transferidor; 
• Borracha branca macia; 
• Lapiseiras para desenho técnico (com ponta metálica) nº 0.5 mm e 0.9 mm; 
• Folhas brancas, formato A3 e A4 para desenho técnico com margem; 
• Fita adesiva de PREFERÊNCIA FITA CREPE por que não gruda muito; 
• Régua transparente; 
• Pasta de arquivos A4 para as atividades. 
Na hora de providenciar o material, leve este lembrete: 
http://joinville.ifsc.edu.br/~rubens.hesse/Desenho/Apostila-Desenho-Tecnico_IFC.pdf
http://www.exatas.ufpr.br/portal/degraf_rossano/wp-content/uploads/sites/16/2014/10/Apostila-Desenho-T%C3%A9cnico_EG.pdf
http://www.exatas.ufpr.br/portal/degraf_rossano/wp-content/uploads/sites/16/2014/10/Apostila-Desenho-T%C3%A9cnico_EG.pdf
3 
 
 
Sumário 
 
Unidade 1 Introdução ao Desenho Técnico e Expressão Gráfica; Instrumentos e Material de 
Desenho..........................................................................................................................................................4 
Unidade 2 Padronização e Normalização em Desenho Técnico ............................................................. 5 
MODELOS DE LEGENDA ...................................................................................................................... 10 
Atividades ............................................................................................................................................... 11 
Unidade 3 Noções de Geometria descritiva e de Projeção: estudo do ponto, da reta, do plano e de 
figuras (1º Diedro)..................................................................................................................................... 11 
Atividades ............................................................................................................................................... 11 
Unidade 4 Desenho Projetivo: vistas ortográficas ................................................................................. 11 
Atividades ............................................................................................................................................... 11 
Unidade 5 Projeção Cilíndrica Ortogonal: perspectiva isométrica e Projeção Cilíndrica Oblíqua: 
perspectiva cavaleira ............................................................................................................................... 11 
Atividades ............................................................................................................................................... 11 
Unidade 6 Noções básicas de desenho arquitetônico aplicados às edificações rurais. .................... 11 
Atividades ............................................................................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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file:///C:/Users/Evandro/Desktop/LICENCIATURA%20EM%20EDUCAÇÃO%20DO%20CAMPO/DESENHO%20TECNICO/PERÍODO%202021.1/desenho%20P2021.1/CADERNO%20DE%20ATIVIDADES%20DESENHO%20TÉCNICO%20E%20EXPRESSÃO%20GRÁFICA%202019.2P.docx%23_Toc93173709
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file:///C:/Users/Evandro/Desktop/LICENCIATURA%20EM%20EDUCAÇÃO%20DO%20CAMPO/DESENHO%20TECNICO/PERÍODO%202021.1/desenho%20P2021.1/CADERNO%20DE%20ATIVIDADES%20DESENHO%20TÉCNICO%20E%20EXPRESSÃO%20GRÁFICA%202019.2P.docx%23_Toc93173720
file:///C:/Users/Evandro/Desktop/LICENCIATURA%20EM%20EDUCAÇÃO%20DO%20CAMPO/DESENHO%20TECNICO/PERÍODO%202021.1/desenho%20P2021.1/CADERNO%20DE%20ATIVIDADES%20DESENHO%20TÉCNICO%20E%20EXPRESSÃO%20GRÁFICA%202019.2P.docx%23_Toc93173721
4 
 
 Desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação 
de FORMA, DIMENSÃO E POSIÇÃO DE OBJETOS de acordo com as diferentes necessidades 
requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura. Para sua 
execução, utilizam-se diversos equipamentos. Veja alguns: 
Prancheta (mesa para desenho) - Equipamento importante para o desenho 
técnico. Pode ser de madeira com alavancas de acionamento da inclinação e da 
altura. Facilita a execução do desenho. 
Papel - Os papéis mais utilizados no desenho técnico são: papel canson, papel-
manteiga e papel vegetal. 
Régua T - São empregadas no traçado de linhas 
horizontais e apoio aos esquadros para o traçado de linhas 
inclinadas ou verticais. São fabricadas de madeira com 
bordas de plástico inquebrável ou acrílico. 
Escalímetros - O escalímetro é uma régua-escala de seção triangular com 6 escalas 
gráficas em suas faces. Esse instrumento evita os cálculos na conversão de medidas 
para uma determinada escala, agilizando o processo de desenho. O Escalímetro n°1 
tem as seguintes escalas: 1/125; 1/100; 1/75; 1/50; 1/25 e 1/20. 
Esquadros - Utilizados no traçado de linhas inclinadas ou perpendiculares a 
régua T. Existem dois tipos de esquadros: na forma de triângulo isósceles (2 
ângulos de 45º e um de 90º) e na forma de triângulo escaleno (ângulos de 30º, 
60º, e 90º). 
Compasso - Traçar circunferências ou arcos de 
circunferências. 
 
 
Transferidores - Instrumentos para a medição de ângulos. Comercialmente 
existem modelos de 0 a 180º e de 0 a 360º. 
 
Réguas flexíveis ou curvas francesas - Curvas não traçadas pelo compasso 
(raio indefinido). 
Normógrafos e gabaritos - Empregados no auxílio à escrita e 
desenhos. 
 
Lápis (lapiseira) e Grafite - H a 6H – Consistência de dura a extremamente dura. B a 6B - 
Consistência de macia a extremamente macia. 
 
Unidade 1 
Introdução ao Desenho Técnico e Expressão Gráfica; Instrumentos e Material de Desenho 
5 
 
 
2.1 NBR 10068 - FOLHA DE DESENHO- Layout e Dimensões 
O formato básico do papel, designado por A0 (A zero), é o retângulo cujos lados medem 841 
mm e 1.189 mm, tendo a área de 1m2. Do formato básico, derivam os demais formatos da série A 
(Figura 4), em que cada formato é obtido dividindo-se ao meio o maior lado do formato anterior. Os 
formatos são geometricamente semelhantes entre si e cada formato é representado pelas 
dimensões dos seus lados em milímetro ou pelo respectivo símbolo; 
 
 
 
 
 
 
 
2.2 Margem 
As margens são limitadas pelo 
contorno externo da folha e quadro. 
O quadro limita o espaço para o 
desenho. Todos os formatos devem 
possuir margens: 25 mm no lado 
esquerdo, 10 mm nos outros lados 
(formatos A0 e A1) ou 7 mm 
(formatos A2, A3 e A4). Também 
costuma-se desenhar a legenda no 
canto inferior direito. 
 
2.3 Legenda 
A legenda traz informações sobre o 
desenho e deverá ficar no CANTO 
INFERIOR DIREITO nos formatos A0, 
A1, A2 e A3. Já no formato A4 a 
legenda deverá ficar ao longo da 
largura da folha de desenho. 
A legenda deve ter 178 mm de 
comprimento nos formatos A4, A3, A2 e 
175 mm nos formatos A1 e A0. 
 
Unidade 2 
Padronização e Normalização em Desenho Técnico 
A4 A3 
6 
 
2.4 NBR 13142 Dobramento de Cópia 
 
Requisitos gerais: O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 
e A3 deve ser o formato A4. As dimensões do formato A4 devem ser conforme a NBR 10068. 
Requisitos específicos: As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda (NBR 
10582). O dobramento deve ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais, de acordo com as 
medidas indicadas nas figuras 1 a 4. Quando as cópias de desenho formato A0, A1 e A2 tiverem 
que ser perfuradas para arquivamento, deve ser dobrado, para trás, o canto superior esquerdo, 
conforme as figuras 1 a 3. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.5 Caligrafia Técnica 
Os textos e algarismos representados em 
desenho técnico (Figura 5) seguem normas 
que garantem a legibilidade e uniformidade. 
Podem ser escritos utilizando-se o 
normógrafo ou à mão livre. 
Condições específicas: 
A norma NBR 6492/1994 recomenda letras 
maiúsculas não inclinadas, assim como os números, medindo de 3 a 5 mm. 
• A altura h das letras maiúsculas deve ser tomada como base para o dimensionamento (ver 
Figura 5 e Tabela). 
Para o dobramento de folhas deve-se ter bastante 
cuidado, dobrar no local certo, para 
não estragar o desenho. 
Devem-se fazer as marcações antes de iniciar o 
dobramento. 
O formato final de um dobramento deve ser o A4. 
A legenda sempre deve ficar visível depois da folha 
dobrada. 
7 
 
• As alturas h e c não devem ser menores do que 2,5 mm (ver Figura 5). Na aplicação 
simultânea de letras maiúsculas e minúsculas, a altura h não deve ser menor que 3,5 mm. 
 
2.6 NBR 8403 – Aplicação de Linhas em Desenhos – Tipos de Linhas – Larguras das Linhas 
 
Terminação das linhas de chamadas 
As linhas de chamadas devem terminar: 
a) sem símbolo, se elas conduzem a uma linha de cota 
b) com um ponto, se termina dentro do objeto representado 
8 
 
c) com uma seta, se ela conduz e ou contorna a aresta do objeto representado 
 
 
2.7 NBR 10126/87 Cotagem 
Elementos 
➢ Linha de cota – estreita e 
contínua, traçada 
paralelamente, às 
dimensões da peça, 
distando 
aproximadamente 7mm 
do contorno do desenho. 
➢ Setas – devem ser 
delgadas, abertas ou 
fechadas, e ter ângulo de 
15°. Obs.: Há casos em 
que a seta é substituída 
por linhas obliquas, em 
traço médio e inclinação 
de 45º. 
➢ Linha auxiliar ou de extensão – estreita e contínua, limita as linhas de cota; são 
perpendiculares aos elementos do desenho a que se referem, mas em casos específicos 
podem ser inclinadas a 60° 
➢ Cotas – são os valores numéricos que representam as medidas da peça. 
 
Técnicasde Cotagem 
➢ A distância entre uma linha de cota e a linha do desenho deverá ser sempre de 7mm, assim 
como a distância entre uma linha de cota e outra. 
➢ Deve-se indicar sempre medidas totais de uma peça (altura, largura ou comprimento). Essas 
medidas deverão estar localizada entre duas vistas a que tal dimensão seja comum. 
➢ As cotas são colocadas na vista que melhor caracteriza o detalhe a que se refere, 
distribuindo-as entre todas as vistas da peça; 
➢ A cotagem deve ser feita de preferência fora da vista, sendo porém, 
em alguns casos, aceitável cotar-se internamente; 
 
➢ Deve-se evitar que as linhas de cota interceptem as linhas 
representadas no desenho ou interceptem entre si. Dessa forma, as 
cotas maiores deverão ser colocadas por fora das menores; 
 
 
9 
 
➢ Quando o espaço a cotar for pequeno, as setas devem 
ser representadas externamente, no prolongamento da 
linha de cota desenhado com esta finalidade; 
➢ A localização de detalhes circulares será sempre feita em função do centro; 
➢ Linhas de centro, linhas de contorno e eixos de simetria podem ser usados como linhas de 
chamada, mas jamais como linhas de cotas; 
➢ As linhas de centro e eixos de simetria não devem 
interceptar a linha de cota; 
➢ As circunferências são cotadas interna ou externamente, 
dependendo do espaço disponível. Quando cotada 
internamente, a linha de cota deverá estar inclinada 
a 45º; 
➢ Na cotagem de várias circunferências concêntricas, 
deve-se evitar colocar mais de duas cotas passando 
pelo centro a fim de não dificultar a leitura do 
desenho; 
➢ Os raios são cotados interna ou externamente, de 
acordo com o espaço disponível; 
 
2.9 NBR 8196/99 Emprego de Escalas 
Requisitos gerais 
Designação de escala: 
a) Escala natural - 1:1; 
b) Escala de ampliação - X:1, (X > 1); 
c) Escala de redução - 1:X, (X < 1). 
A escala é representada por uma fração: 
E = escala 
D = medida do desenho 
R = medida real 
E = D/R 
A palavra “ESCALA” pode ser abreviada na forma “ESC” 
 
No escalímetro, todas as graduações são feitas utilizando como unidade de medida o metro 
e aplicando a respectiva redução. Para o 
escalímetro nº 1, o mais usado, teremos: 
• Escala 1/100 (e 1/125), 1 metro 
reduzido 100 (ou 125) vezes, com 10 
10 
 
subdivisões que correspondem a 10 centímetros cada: 
 
• Escala 1/50 (e 1/75), 1 metro reduzido 50 
(ou 75) vezes, com 10 subdivisões que 
correspondem a 10 centímetros, e cada uma 
delas bipartida, resultando em divisões de 5 
cm. 
 
 
• Escala 1/20 (e 1/25), 1 metro reduzido 20 (ou 
25) vezes, com 10 subdivisões que 
correspondem a 10 centímetros/divididas em 
cinco partes cada, resultando em divisões de 2 
cm. 
 
 
 
A escala 1/100 é usada também como escala natural devido à coincidência entre estes valores (1 metro 
correspondendo a 1 centímetro) 
Observações gerais 
➢ Ao se executar um desenho, a escala utilizada deverá ser sempre indicada na legenda, no espaço 
destinado para tal. 
➢ As dimensões a serem usadas na cotagem serão sempre as dimensões reais do objeto 
➢ Os ângulos não sofrem redução ou ampliação em sua abertura, independente da escala utilizada no 
desenho. 
 
MODELOS DE LEGENDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E
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12 
 
Ilustração da posição da legenda numa folha A4 com margem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
Ilustração da posição da legenda numa folha A3 com margem 
14 
 
 
 
 
 
3. Complete o conjunto: 
 
 4. Reproduzir as circunferências: 
Atividades 
 Unidades 1 e 2 
 1. Complete o desenho da escada: 2. Complete a peça direita, conforme o desenho da esquerda: 
 
15 
 
5. Desenhe: 
1ª parte: traçados de linhas retas verticais 2ª parte: traçados de linhas retas horizontais 
 
3ª parte: traçados de linhas retas inclinadas 4ª parte: círculos 
 
16 
 
6. Aplicar os textos conforme a referência abaixo: 
 
17 
 
 
7. Confeccione e preencha a legenda numa folha A3. Preencha com caligrafia técnica. 
 
 
 
8. Utilizando o escalímetro, desenhe na folha do exercício anterior: 
 
a) Um quadrado com lado igual a 5m na escala de 1:50. 
 
b) Um círculo com raio igual 2m na escala de 1:20. 
 
c) Um retângulo com lado maior 7m e lado menor 2m na escala de 1:25. 
Em seguida, faça o dobramento da folha para arquivamento. 
 
9. Em folha A4, com o uso dos instrumentos, desenhe as peças abaixo na escala indicada e 
seguindo as regras de cotagem (tais medidas se encontram em centímetros). Insira a 
legenda. 
 
a) b) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escala 1:20 Escala 1:25 
18 
 
Desenho Projetivo
Projeção cônica ou 
central
Projeção cilíndrica 
ou paralela
Oblíqua:
perspectiva 
cavaleira
Ortogonal:
perspectiva 
isométrica
 
Geometria Descritiva ou Mongeana é a parte da matemática que tem por fim representar em um 
plano as figuras do espaço, resolvendo os problemas espaciais com o auxílio da geometria plana. 
 
 
 
 
 
 
 
3.1 Estudo do Ponto 
Definições: 
a) Diedros – são as regiões do espaço 
compreendidas entre os semiplanos horizontal e 
vertical (1°D; 2°D; 3°D e 4°D). 
b) Linha de terra (LT) – é a reta de interseção do 
plano horizontal com o plano vertical. 
c) Semiplanos – a interseção dos planos horizontal e 
vertical, define 4 semiplanos: 
• SPHA – semiplano horizontal anterior. 
• SPHP – semiplano horizontal posterior. 
• SPVS – semiplano vertical superior. 
• SPVI – semiplano vertical inferior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Unidade 3 
Noções de Geometria descritiva e de Projeção: estudo do ponto, da reta, do plano e de 
figuras (1º Diedro) 
Estudo do Ponto, da Reta, do Plano e de 
Figuras 
Perspectiva da representação de um ponto 
Rebatimento de um ponto: 
 a) perspectiva – projeção do 
ponto; 
(b) rebatimento do plano 
horizontal sobre o vertical e 
(c) planificação 
19 
 
A representação gráfica obtida após o rebatimento é denominada ÉPURA. E as três 
dimensões espaciais relacionadas ao ponto são abscissa, afastamento e cota: 
 
 
 
 
 
3.2 Estudo da Reta 
Aprendendo com exemplos! 
Representar em épura (PV, PH e PL) um segmento de reta de topo AB, cujos pontos tem 35 mm 
de abscissa e 30 mm de cota. As extremidades A e B tem 15 mm e 40 mm de afastamento, 
respectivamente. 
 
1) O primeiro passo é traçar a linha de 
terra (LT), marcar a origem (O) do 
sistema de coordenadas (ponto 
qualquer) e traçar PL, considerando LT 
e PL passando pelo centro do quadro. 
2) Definir as projeções da reta em épura 
no PV e PH. 
 
 
3) Transferir os valores das cotas e 
afastamentos das extremidades para 
PL. 
 
 
 
 
 
 
4) Com o centro do compasso na 
interseção da LT com PL e abertura até 
o ponto, transfira os valores dos 
afastamentos dos pontos para LT. 
5) Projeção da reta no PL será obtida pela 
interseção das coordenadas. 
 
 
 
20 
 
 A seguir, são apresentados os sete tipos de retas derivadas de sua posição relativa aos 
planos PV, PH e PL. 
a) Reta de topo – segmento de reta perpendicular ao PV. 
b) Reta vertical – segmento de reta perpendicular ao PH 
c) Reta fronto-horizontal – segmento de reta perpendicular ao PL. 
d) Reta frontal – segmento de reta paralelo ao PV. 
e) Reta de nível ou horizontal – segmento de reta paralelo ao PH. 
f) Reta de perfil – segmento de reta paralelo ao PL. 
g) Reta oblíqua, genérico ou qualquer– segmento de reta inclinado em relação a todos os planos 
(PV, PH e PL).3.3 Estudo do Plano 
Os planos em épura são determinados pela representação 
de seus traços. A interseção dos planos com os planos de 
projeção gera esses traços. 
Representação dos traços nos planos: 
a) Plano de Topo b) Plano Vertical 
c) Plano de Rampa 
 
d) Plano Frontal 
 
e) Plano de Nível 
 
f) Plano de Perfil 
 
g) Plano Oblíquo 
 
h) Plano que passa pela LT 
 
21 
 
3.4 Estudo das Figuras Planas 
Posições relativas aos três planos de Projeção 
O retângulo está paralelo ao plano (π) e perpendicular aos planos (π') e 
(π"). Logo, apresenta V.G. apenas na _____________ e torna-se um 
segmento de reta nas projeções _________ e de perfil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.5 Estudo de sólidos geométricos no 1º diedro - Representação de sólidos em épura 
Poliedro é um sólido limitado por polígonos planos, tendo dois a 
dois um lado comum. 
• Esses polígonos planos são as faces do poliedro cujos lados 
e vértices são respectivamente as arestas e vértices do 
poliedro. 
Para definir as projeções de um sólido, deve-se primeiro projetar suas faces, em casos mais 
complexos pode-se projetar pontos isolados. 
• As faces do sólido projetado ao lado são retângulos 
paralelos ou perpendiculares aos diferentes planos; sua 
projeção fica então determinada pela junção destas faces. 
• Considerando a face em destaque, vemos que está 
paralela a (π) e perpendicular a (π') e (π"); então a 
projeção horizontal está em VG e as demais reduzidas a um 
segmento de reta. 
• O sólido projetado ao lado tem uma 
face circular e sua lateral é uma superfície curvilínea, sua projeção 
fica então determinada pela projeção do círculo e o contorno da 
lateral. 
• Considerando a face em destaque, vemos que está 
perpendicular a (π) e (π') e paralela a (π"); então as projeções 
horizontal e vertical são reduzidas a um segmento de reta e a de 
perfil está em V.G. 
22 
 
 
 
 
 
 
 
1. Numa folha A4 com legenda, represente em épura (PV, PH e PL) um segmento de reta 
vertical CD, cujos pontos tem 60 mm de abscissa e 60 mm de afastamento. As extremidades 
C e D têm 45 mm e 10 mm de cota, respectivamente. (Considerar LT e PL no centro do 
quadro). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividades 
Unidade 3 
23 
 
 
 
 
Vistas ortográficas principais 
No desenho técnico, as representações gráficas obtidas através da projeção ortogonal do objeto 
nos planos de projeção, corresponderão às três vistas ortográficas principais: 
• Vista frontal – é a projeção no plano vertical 
• Vista superior – é a projeção no plano horizontal 
• Vista lateral esquerda – é a projeção do objeto no plano de perfil (lateral), representando 
sua face lateral, sendo o sentido de observação da esquerda para direita 
Projeção de um objeto nos Planos Horizontal, Vertical e Lateral de projeção e as vistas ortográficas 
 
 
 
 
 
 
 
Lembrando que: 
• Para a execução das vistas, 
devem ser TRAÇADAS 
LINHAS AUXILIARES PARA 
GARANTIR O PERFEITO 
ALINHAMENTO ENTRE AS 
PROJEÇÕES. 
• A DISTÂNCIA entre as vistas 
deverá ser sempre A MESMA. 
• Após identificadas as vistas, 
ELIMINAM-SE as linhas auxiliares e as linhas de 
interseção dos planos de projeção. 
• Além disso, como a posição das projeções é constante, 
NÃO É NECESSÁRIO NOMEAR AS VISTAS. 
 
 
 
 
Unidade 4 
Desenho Projetivo: vistas ortográficas 
24 
 
As três vistas ortográficas principais (frontal, superior e lateral 
esquerda) por vezes não conseguem esclarecer suficientemente a 
forma de objetos mais complexos. Podendo-se aumentar o número de vistas para seis: 
 
 
Aprendendo com exemplos! 
Traçar as vistas ortográficas principais do 
objeto: 
• Dados: 
Malhas 5 x 5 mm. 
As vistas deverão ser executadas à mão livre. 
 
 
1. O primeiro passo é obter na 
perspectiva as medidas do 
objeto. Como as medidas estão 
em verdadeira grandeza, ou seja, 
correspondem às dimensões 
reais do objeto, basta tomar as 
dimensões, utilizando as 
medidas da malha; 
2. Desenhamos as vistas à mão 
livre em suas respectivas 
posições, considerando as 
dimensões da malha e o ponto de 
vista do observador de cada 
projeção; 
3. Traçamos as arestas ocultas 
com traço interrompido fino; 
4. Revisamos o desenho 
25 
 
 
 
 
1. Traçar as vistas ortográficas principais dos objetos. 
Dados: Malhas 5 x 5 mm.; As vistas deverão ser executadas à mão livre 
 
 
. 
 
Atividades 
Unidade 4 
26 
 
 
 
 
 
27 
 
 
 
 
 
2. 
28 
 
3. Complete as vistas abaixo: 
 
29 
 
4. Desenhe as vistas essenciais das perspectivas apresentadas 
 
 
30 
 
 
31 
 
5. Executar em esboço as vistas ortográficas principais das peças dadas em perspectiva, 
respeitando as proporções. 
a) 
b) 
c) 
d) 
32 
 
6. Marque a alternativa que correspondente à perspectiva correta. 
 
33 
 
7. Com o auxílio de instrumentos, desenhar as vistas principais das peças que seguem 
(ESCOLHER DOIS), em folha A4 com legenda. Observe as medidas dadas e a escala pedida: ESC 
1:1. As medidas estão em mm. 
 
Atenção: 
• Não suje a atividade; 
• Utilize o instrumental; 
• Após a execução das 
vistas ortográficas, 
apague as linhas 
auxiliares e as linhas 
de interseção dos 
planos de projeção; 
• Não nomeie as vistas. 
 5 
34 
 
8. Numa folha A3 com legenda, execute as vistas ortográficas principais das peças dadas em 
perspectiva nas seguintes escalas: 
Obs.: as cotas estão em metros. 
 
a) Escala 1:75 
 
 
b) Escala 1:50 
 
 
 
 
35 
 
 
Perspectiva é o método de representação gráfica dos objetos que apresenta sua forma no 
modo mais próximo como são vistos. A perspectiva é resultado de uma projeção, sendo assim, o 
centro de projeção é o olho do observador; as projetantes correspondem aos raios visuais e a 
projeção no plano é a perspectiva do desenho. 
 
 
Aprendendo com exemplos! 
5.1 Perspectiva Isométrica 
A construção da perspectiva isométrica de um objeto é feita a partir de um sólido envolvente, cujas 
dimensões totais (altura, comprimento e largura) são medidas sobre os três eixos. 
Sobre este sólido, são marcados os detalhes do objeto, traçando-se retas paralelas aos três eixos. 
 
 
 
 
 
 
Unidade 5 
Projeção Cilíndrica Ortogonal: perspectiva isométrica e Projeção Cilíndrica Obliqua: 
perspectiva cavaleira 
Perspectiva
Tipos de 
projeção
Cônica
Cilíndrica
Oblíqua
Militar
Cavaleira
Ortogonal
Isométrica
Dimétrica
Trimétrica
36 
 
Desenhe a figura abaixo em perspectiva isométrica: 
 
 
 
1º Prolongar os eixos X e Y, a partir do vértice O, formando 
ângulos de 30º com a horizontal e o eixo Z permanece 
inalterado; 
2º Traçar os eixos isométricos (X, Y e Z); 
 
 
3º Marcar dimensões gerais 
do objeto nos eixos 
coordenados; 
 
4º Por meio de 
retas paralelas 
aos eixos 
(traçadas com os 
esquadros 
apoiados na régua 
paralela) fechar o 
volume do objeto; 
 
5º Usar os eixos isométricos 
para a marcação das 
dimensões parciais do objeto; 
 
6º Por meio de retas paralelas aos eixos, 
completar o volume do objeto; 
6º Reforçar os traços (largos) que formam as arestas do objeto 
deixando as linhas auxiliares (estreitas) em segundo plano. 
 
 
PERSPECTIVA FINALIZADA 
37 
 
5.2 Perspectiva Cavaleira 
Na perspectiva cavaleira, as três faces do objeto também são montadas sobre três eixos que 
partem de um vértice comum, sendo que uma das faces é representada de frente, em verdadeira 
grandeza (V.G.)/ isto é, o objeto tem uma das faces paralela ao plano de 
projeção. 
Os eixos de largura e altura (X e Z, respectivamente) são desenhadas em 
verdadeira grandeza (VG – medida real); 
A dimensão correspondente a profundidade (Y) é projetada obliquamente de 
acordo com um determinado ângulo (30º, 45º e 60º), sofrendo deformações nas 
projeções finais. 
Coeficiente de alteração 
Na prática, a representação mais utilizada 
é a perspectiva cavaleira a 45 º, devidoa 
facilidade de execução. 
 
Desenhe a figura ao lado em 
perspectiva cavaleira: 
1º São construídas com o eixo (Y) inclinado 
com o ângulo escolhido em relação ao eixo 
(X) e os demais eixos (X e Z) ortogonais; 
2º Desenhar os eixos coordenados com linhas 
auxiliares (traço estreito contínuo); 
 
 
3º Calcular redução da profundidade de 
acordo com o ângulo adotado e construir o 
sólido base; 
P’ = P * k 
Onde: P’ = (nova medida de profundidade); P = 
profundidade real do objeto; k = coeficiente de 
redução dependente do ângulo escolhido 
4º Construir as faces do sólido marcando 
suas dimensões nos eixos; 
5º Contornar arestas visíveis com traço largo 
contínuo. 
 PERSPECTIVA FINALIZADA 
38 
 
 
 
Atenção! 
• Não suje a atividade; 
• Utilize o instrumental; 
• Após a execução das perspectivas, apague as linhas auxiliares (contínua e fina) e 
reforce as linhas das arestas; 
• Insira as cotas; 
• Dobre a folha de maneira adequada, de acordo com a norma. 
 
1. Em folha A3, com legenda, construa as perspectivas isométricas e cavaleiras à 45º de 
cada figura abaixo, de acordo com a escala exigida: 
a) Em escala 1:50 
As cotas estão em metros 
 
b) Em escala 1:1 
As cotas estão em mm 
 
 
 
c) Em escala 1:75 
As cotas estão em metros 
 
 
 
 
 
 
 
Atividades 
Unidade 5 
39 
 
 
6.1 Planta Baixa: A planta baixa é a vista superior de um corte feito no pavimento utilizando-se um 
plano horizontal imaginário, apresentando principalmente paredes, portas, janelas, piso. ESC 1:50 
ou 1:100; Corte à uma Altura: 1,20 a 1,60 m 
A sequência de desenho dos elementos da planta baixa deve ser bem 
ordenada, recomendando-se a seguinte ordem para confecção do desenho: 
1. Marcar o contorno externo da planta; 
2. Delimitar as paredes externas da edificação (espessura usual de 0,15 a 0,25 
m); 
3. Desenhar as paredes internas (espessura usual de 0,15 m); 
4. Representar a posição dos vãos (portas e janelas) e as suas esquadrias. Juntamente com as portas 
(sempre representadas abertas) deverão aparecer os arcos que demarcam sua abertura; 
5. Representar os aparelhos sanitários e os demais equipamentos (fogão, geladeira, pia, tanque, etc.); 
6. Representar os pisos impermeabilizados (normalmente de forma quadriculada); 
7. Apagar os excessos das linhas traçadas; 
8. Representar a projeção dos beirais, marquises e demais 
elementos que se localizam acima do plano de corte; 
9. Acentuar a espessura dos traços; 
10. Identificar portas e janelas e representar suas dimensões; 
11. Inserir as cotas; 
12. Inserir o nome das dependências, sua área e a respectiva 
cota do piso; 
Unidade 6 
Noções básicas de desenho arquitetônico aplicados às edificações rurais. 
• Execução e representação de projetos de engenharia e arquitetura
• Segue toda a base do desenho técnico
• Em um projeto arquitetônico, estudam-se detalhadamente as relações
volumétricas das edificações entre si e com o espaço em que se inserem,
criando-se edificações coerentes com o objetivo para o qual se destinam.
• O projeto arquitetônico é a base para a elaboração dos projetos complementares
(projeto estrutural, de instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias e telefônicas),
fundamentais para o processo de execução de uma obra.
Desenho arquitetônico
• Planta baixa
• Cortes
• Fachadas ou elevações
• Planta de locação
• Planta de cobertura
• Planta de situação
Desenhos que compõem um projeto arquitetônico
40 
 
13. Indicar a posição dos cortes verticais e a entrada da edificação (acesso principal). 
Nos itens 1 a 8, as 
linhas deverão 
ser executadas 
com traço o mais 
leve possível. 
A partir do item 9, 
a espessura das 
linhas deve estar 
em conformidade 
com o tipo de 
elemento a ser 
representado. 
 
 
6.2 Corte: são os desenhos em que são indicadas as dimensões verticais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.3 Elevações ou Fachadas: corresponde a projeção no plano vertical das vistas frontal e lateral 
de uma construção. NÃO SE PODE COTAR; 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
 
6.4 Planta de locação e cobertura: vista superior da área, projeção sobre um plano horizontal. 
- INDICA A POSIÇÃO DA CONSTRUÇÃO DENTRO DO TERRENO 
- inclinação do telhado; 
- árvores; 
- calçada 
- portões e muros; 
- indicação das vias de acesso 
- indicação dos limites externos das 
edificações (recuos, afastamentos, forma e 
dimensões do terreno); 
- caixa de inspeção 
- dimensões do terreno 
- localização 
- Quando a configuração do telhado é simples, 
pode-se representar a planta de coberta 
juntamente com a planta de locação, 
indicando-se o sentido de escoamento da água 
em cada plano inclinado com uma seta e o 
contorno externo das paredes com linha tracejada fina, sempre que este ficar encoberto pelo 
telhado. 
 
6.5 Planta de situação: vista superior da área, projeção sobre um plano horizontal. 
 - Abrange uma maior área. 
- São representados todos os elementos necessários 
para situar o terreno na área que o cerca, incluindo 
vias de acesso ao local e logradouros adjacentes, 
distância à esquina mais próxima, número do lote, 
número das casas ou lotes vizinhos, limites e 
orientação do terreno; 
- As escalas normalmente empregadas em plantas 
de situação são as de 1:200, 1:500, 1:1000 e 
1:2000. 
 
6.6 Perspectivas e as maquetes: 3 dimensões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
 
 
 
Em folha A3 com legenda, reproduza a planta baixa da pocilga mostrada a seguir, na escala de 
1:50, com todos os detalhes. As dimensões estão representadas em metros. 
 
Descrição: Planta baixa da edificação para a produção de suínos em cama sobreposta com capacidade para 
25 animais, nas fases de crescimento e terminação. Fonte: 
https://pt.engormix.com/_next/image?url=https%3A%2F%2Fimages.engormix.com%2Fp_articles%2F821_97%2C683.gif&
w=1200&q=75 
 
 
 
Figuras complementares: 
 
 
Atividades 
Unidade 6 
https://pt.engormix.com/_next/image?url=https%3A%2F%2Fimages.engormix.com%2Fp_articles%2F821_97%2C683.gif&w=1200&q=75
https://pt.engormix.com/_next/image?url=https%3A%2F%2Fimages.engormix.com%2Fp_articles%2F821_97%2C683.gif&w=1200&q=75
43 
 
ANOTAÇÕES/RASCUNHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIM!

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