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Maria Eduarda Tavares (P3) HAB. LABORATORIAIS/MED FITS - PE Hemograma Hemograma é a semiologia das células do sangue. | Em outras palavras, ele faz a contagem global e relativa de glóbulos vermelhos, brancos, dosagem de hemoglobina, determinação do valor globular e a contagem específica dos leucócitos e dos trombócitos. | É o primeiro passo para avaliar a função hematológica de um paciente e a medula óssea também. A avaliação quantitativa é totalmente automatizada, feita em contadores eletrônicos. A avaliação qualitativa – identificação dos subtipos celulares e das anormalidades morfológicas relevantes, especialmente da série vermelha – ainda não chega à perfeição da tecnologia numérica. Esse exame é mais requerido nas consultas, dado que ele pode indicar uma série de fatores. | Serve para acompanhar um paciente, diagnosticar uma doença. | É importante também antes de uma cirurgia. Segundo Wirchoff, ele é definido como: tecido conjuntivo líquido, que circula ao longo do sistema cardiovascular transportando substâncias através do corpo. O sangue é composto por uma parte líquida (o plasma – proteínas plasmáticas) e uma parte sólida (as células sanguíneas). Volume em adultos: +ou- 8% do peso corporal (+ou- 5,5 litros). Local de produção: medula óssea vermelha. Principais funções: transporte, defesa e homeostasia. Soro -> é o plasma sanguíneo após a retirada dos elementos de coagulação, figurados hormônios e proteínas plasmáticas. As células sanguíneas e as plaquetas representam os elementos figurados do sangue. As células presentes no sangue são produzidas pela medula óssea através de um mecanismo chamado hematopoese. São divididas em dois grandes grupos: eritrócitos e leucócitos. As plaquetas, que não são células, são definidas como fragmentos de células precursoras da medula óssea. Os eritrócitos, também chamados de hemácias ou glóbulos vermelhos, são o tipo de célula sanguínea mais comum e têm como função transportar oxigênio para os diferentes tecidos do corpo, o que ocorre através de uma proteína chamada hemoglobina presente no interior dessas células. | A hemoglobina é a proteína que confere a cor vermelha às hemácias. | A hemácia jovem, recém eliminada pela medula óssea na corrente sanguínea, recebe o nome de reticulócito. | Quando o organismo carece de mais hemácias na corrente sanguínea, a produção dessa linhagem celular é aumentada na medula óssea e é possível notar um aumento da contagem de reticulócitos no sangue periférico, o que pode ocorrer em alguns casos de anemias ou de hemorragia, quando a medula é competente para repor as hemácias perdidas. hemograma Maria Eduarda Tavares (P3) HAB. LABORATORIAIS/MED FITS - PE Os leucócitos (ou glóbulos brancos) compreendem 5 tipos celulares diferentes: os neutrófilos, os eosinófilos, os basófilos, os linfócitos (que podem ser subdivididos em linfócito T e linfócito B) e os monócitos. | Os neutrófilos, eosinófilos e basófilos são chamados de granulócitos ou de leucócitos polimorfonucleares, pois possuem grânulos no seu citoplasma e núcleo segmentado. | Os linfócitos e monócitos são chamados de agranulócitos ou mononucleares. | A função dos leucócitos se relaciona à resposta imunológica, mecanismo de defesa do organismo contra patógenos invasores e situações que ameaçam a vida. | De forma resumida, os neutrófilos atuam na defesa do organismo contra infecções bacterianas, liberando enzimas e realizando a fagocitose desses microrganismos; os eosinófilos atuam na infecção parasitária (liberação de enzimas e modulação da inflamação) e os basófilos desempenham um papel em processos alérgicos (liberação de histaminas). | Os monócitos diferenciam-se em macrófagos e atuam em processos inflamatórios, sendo especializados em fagocitose. Por fim, os linfócitos são responsáveis por um tipo de resposta imune específica, sendo que os linfócitos B produzem anticorpos e os linfócitos T podem atuar tanto diretamente (destruindo células infectadas por vírus) quando indiretamente (mediando as ações dos outros leucócitos). -> como resposta a antígenos, os linfócitos podem aumentar de tamanho e desenvolver uma cromatina mais frouxa e um citoplasma basofílico, o que evidencia a produção de anticorpos. A maioria destas células estão localizadas em tecidos linfoides periféricos, porém algumas podem atingir a circulação. O último grupo é composto pelas plaquetas (ou trombócitos), que não são células propriamente ditas, mas fragmentos de citoplasma derivados dos megacariócitos da medula óssea. | A função das plaquetas é reagir ao sangramento causado por lesões nos vasos sanguíneos, elas formam agregados e iniciam Maria Eduarda Tavares (P3) HAB. LABORATORIAIS/MED FITS - PE a formação de um coágulo para estancar o sangramento. A hematopoese ou hematopoiese constitui na formação, diferenciação e especialização das células do sangue desde a fase intrauterina. No início da vida embrionária a hematopoese é realizada pelo saco vitelino, entre a 6ª e a 8ª semana gestacional ocorre a migração das células hematopoéticas para o fígado e o baço e entre a 14ª e a 20ª semana acontece a transferência da hematopoese para a medula óssea, órgão que continua a exercer esta função no período pós- natal. É um exame feito para estudar os elemento figurados do sangue (explicado na introdução). 1. Coleta e processamento da amostra de sangue periférico; Maria Eduarda Tavares (P3) HAB. LABORATORIAIS/MED FITS - PE 2. Contagem das células, incluindo determinação dos índices da série vermelha e das plaquetas; 3. Determinação diferencial dos leucócitos; 4. Microscopia do esfregaço de sangue periférico para avaliação de potenciais anormalidades morfológicas. PRÉ-ANALÍTICA A fase pré-analítica envolve todos os fatores que devem ser levados em conta antes da realização do exame propriamente dito e que exercem influência direta na interpretação dos resultados. | Prescrição do exame, preparação e orientação ao paciente, coleta da amostra, identificação, triagem, transporte e armazenamento. Idade: alguns parâmetros hematológicos possuem concentração dependente da idade do indivíduo. Esta dependência é resultante de diversos fatores, como: maturidade funcional dos órgãos e sistemas, conteúdo hídrico e massa corporal. Origem étnica: os parâmetros hematológicos são afetados não apenas pela idade, altitude, sexo, fatores biológicos e influências externas, mas também por origem étnica. | Ex.: a contagem leucocitária e a contagem de neutrófilos são mais baixa nos negros que nos brancos. -> como no Brasil há uma valorosa mistura racial, torna-se difícil estabelecer valores limites para indivíduos pardos ou miscigenados. Ocupação: o hemograma constitui um dos exames básicos mais solicitados pelo médico como periódico de características importantes para o trabalhador e a empresa, relacionando seu ambiente de trabalho com doenças profissionais que podem ser provocadas pelo mau uso ou mesmo falhas nas medidas de proteção. Gestante: as contagens leucocitárias e a contagem de neutrófilos e monócitos aumentam durante a gravidez; ocorre desvio à esquerda e a contagem de linfócitos, eosinófilos diminuem. | Pode ocorrer aparecimento de granulações tóxicas e corpos de Döhle devido ao encurtamento de maturação entre promielócitos e granulócitos maduros na medula óssea; tudo isso sem significado patológico. | A contagem de eritrócitos, hemoglobina e hematócrito baixam proporcionalmente pela hemodiluição (aumento plasmático). Essa pseudo-anemia na maioria das vezes é fisiológica. Uso de medicamento, controle de tratamento e drogas de Abuso: este é um item amplo e inclui tanto a administração de substâncias com finalidades terapêuticas. Ambos podem causar variações nos resultados de exames laboratoriais, seja pelo próprio efeito fisiológico in vivo ou por interferência analítica, in vitro. Atividade Física: o efeito da atividade física sobre alguns componentes sanguíneos, em geral, é transitório e decorre da mobilização de água, da mobilização do pool marginal dos leucócitos para o pool circulante, da mobilização de outras substâncias entre os diferentes compartimentos corporais e das variações nas necessidades energéticas do metabolismo o que pode provocar uma significativa leucocitose. Horário de coleta: hemogramas de um mesmo paciente colhido em diferentes horas do dia podem apresentar resultados diferentes de acordo com suas variações hidrícas, variações cíclicas dos diferentes tipos de leucócitos e também das plaquetas nas diferentes horas do dia. Condições físicas do paciente: é interessante que todos saibam suas contagens basais normais. | Tabagistas possuem contagens de leucócitos, eritrócitos e plaquetas maiores que não fumantes. Maria Eduarda Tavares (P3) HAB. LABORATORIAIS/MED FITS - PE | Obesos apresentam valores leucométricos maiores que não obesos. | Estresse e choro excessivo de crianças durante a coleta causam elevação da contagem global de leucócitos e diminuição relativa de eosinófilos. | Febre, frio, calor, são situações que podem gerar variações quantitativas no hemograma Jejum: o período de jejum habitual para a coleta de sangue de rotina é de 8 a 12 horas, podendo ser reduzido a 4 horas, para alguns exames e, em situações especiais, tratando-se de crianças na primeira infância ou lactentes, pode ser de 1 ou 2 horas apenas. Dieta: a dieta a que o indivíduo está submetido, mesmo respeitado o período regulamentar de jejum, pode interferir na concentração de alguns componentes, na dependência das características orgânicas do próprio paciente. Essa fase é responsável por 46 – 68,2% dos erros. COLETA DE SANGUE – PUNÇÃO VENOSA O sangue deve ser considera potencialmente infectante, desse modo, deve-se ter cuidado com o local de coleta, fazer a antissepsia das mãos, uso de EPI’s e fazer a assepsia no local da punção. LOCAIS DE PUNÇÃO O sangue do indíviduo é colhido com anticoagulante (EDTA), para se evitar a coagulação do mesmo. Não há necessidade de colher o sangue com o indivíduo em jejum. TIPOS DE ANTICOAGULANTES 1. EDTA: tubo tampa roxa ou lilás. Conserva a morfologia das células sanguíneas (específico para realização do hemograma). 2. Citrato de Sódio: tubo tampa azul. Preserva os fatores hemostásticos. 3. Fluoreto de Sódio: tubo tampa cinza. Retarda o metabolismo glicolítico. 4. Heparina: tubo tampa verde. Conservante multifuncional, principalmente para aferições gasosas. OBS -> deve sempre homogeneizar o tubo por inversão de 8x a 10x, para o anticoagulante entrar em contato com toda a amostra. Além disso, esse processo ajuda o sangue a não hemolisar ou coagular. ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA ESFREGAÇO SANGUÍNEO Esfregaço sanguíneo (também chamado de extensão ou distensão sanguínea) é uma fina camada de sangue espalhada em uma lâmina de vidro à qual posteriormente é aplicada uma coloração de modo a permitir que as várias células sanguíneas sejam examinadas microscopicamente. A partir de um esfregaço de sangue corado é possível realizar a contagem diferencial dos leucócitos, além de uma análise morfológica dos eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Segue abaixo um passo a passo da confecção de uma lâmina de esfregaço sanguíneo: Maria Eduarda Tavares (P3) HAB. LABORATORIAIS/MED FITS - PE Conforme vemos na figura, o esfregaço é composto por cabeça, corpo e cauda, sendo que a melhor área para visualização das células é o corpo. A cabeça e a cauda do esfregaço são áreas ruins para a visualização do esfregaço, pois a primeira é muito espessa e a última é muito fina. O esfregaço é corado com Leishman ou Giemsa. E observado em microscópio com objetiva de aumento de 100X. | Essas colorações são de ROMANOWSKY, que são baseadas em uma combinação de eosina e azul de metileno. | Faz-se uso dessas colorações para examinar amostras de sangue ou medula óssea, pois elas são capazes de distinguir os diferentes tipos de leucócitos e também podem ser aplicadas na detecção de hemoparasitas, como a malária. ANALÍTICA Essa fase dá continuidade aos processos iniciados na fase pré-analítica, compreende o teste da amostra propriamente dito. Utilizam-se diferentes metodologias que realizam a determinação analítica e geram um resultado. Na etapa analítica são evidenciadas as principais consequências dos avanços tecnológicos, envolvendo automação, e o desenvolvimento de novas metodologias. Contagem diferencial de plaquetas e leucócitos. Responsável por 5 a 15% das alterações no resultado do hemograma. ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DAS HEMÁCIAS Em mamíferos, as hemácias se apresentam sob a forma de discos bicôncavos anucleados (sem núcleo) que medem aproximadamente 7 μm de diâmetro (entre 6,5 e 8,5). No entanto, algumas alterações morfológicas podem ser observadas nessas células, sendo classificadas como alterações de tamanho, coloração e forma. Quando ocorrem alterações no tamanho da hemácia, dizemos que há uma ANISOCITOSE. | Quando as hemácias se apresentam em um tamanho maior que o normal, utilizamos o termo MACROCITOSE, e quando o tamanho está diminuído, chamamos de MICROCITOSE. Utiliza-se o termo RDW (Red cell distribution width) para indicar que existe uma diferença na distribuição por tamanho das hemácias, quanto maior o valor de RDW, maior o grau de anisocitose na amostra de sangue. São considerados normais valores de RDW de até 14,0%. A MICROCITOSE é encontrada em patologias como: anemia por deficiência de ferro, anemia hemolítica, anemia sideroblástica e talassemias. A MACROCITOSE ocorre em casos de deficiência de deficiência de vitamina B12 e de ácido fólico, além de anemia aplástica e cirrose hepática. Maria Eduarda Tavares (P3) HAB. LABORATORIAIS/MED FITS - PE Um terceiro tipo de classificação quanto ao tamanho é a MEGALOCITOSE. Megalócitos são eritrócitos grandes de formato oval, com mais de 10 μm de diâmetro. São encontrados em casos de anemia megaloblástica. As alterações de coloração das hemácias são chamadas de ANISOCROMIA e relacionam-se ao conteúdo de hemoglobina presente na célula. | Dizemos que ocorre uma HIPOCROMIA quando o conteúdo hemoglobínico das hemácias está diminuído, o que é evidenciado pelo aumento do tamanho do halo central dessas células (que ocupa cerca de 1/3 do diâmetro celular). | A HIPERCROMIA ocorre quando há uma quantidade de hemoglobina maior nas hemácias, caracterizada pela diminuição do halo central da célula (o eritrócito fica saturado de hemoglobina). | Um outro termo utilizado referente à coloração das hemácias é POLICROMASIA ou POLICROMATOFILIA, que se caracteriza por hemácias que apresentam uma coloração mais basófila (arroxeada ou acinzentada), o que é sugestivo de presença de reticulócitos na amostra, uma vez que os reticulócitos possuem resquícios de RNA, que são moléculas basofílicas. A HIPOCROMIA está presente em anemias por deficiência de ferro, anemia sideroblástica, talassemias, entre outras causas. A HIPERCROMIA é observada em casos de anemia megaloblástica e esferocitose. Já a POLICROMASIA é característica de anemias hemolíticas. O terceiro tipo de alteração morfológica encontrada em hemácias é POIQUILOCITOSE (ou pecilocitose), que se refere a alterações na forma dessas células. Maria Eduarda Tavares (P3) HAB. LABORATORIAIS/MED FITS - PE Agora vamos falar sobre o último tipo de alterações observadas em hemácias, as INCLUSÕES CITOPLASMÁTICAS. Algumas dessas inclusões são vistas com a coloração de rotina, outras só podem ser vistas com colorações especiais. RESUMO: PÓS-ANALÍTICA A fase pós-analítica abrange os procedimentos realizados após a realização do exame. Incluem cálculo de resultados, análise de consistência dos resultados, liberação dos laudos, armazenamento de material ou amostra do paciente, transmissão e arquivamento de resultados. FONTES: https://d3eaq9o21rgr1g.cloudfront.net/aula-temp/1111563/0/curso- 144006-aula-00- v2.pdf?Expires=1620651393&Signature=Ad0~nsatNRBPsmQoPrO00tv18E YDYQILyv4XhLdmkNWlBsAz0qUv1Np5pUkHm5P957QJexTV8iA7zz0AaC Cb2DTkAmm-Z~n~o81V6C-hc-m7acv4WL8QGNSL8BtuC- UiMnRA0MUAX5CsdOA8ybcLtBhZHB499xk8rAPaMxG39VMs- l4qMmRaqAfjVfFEriydIOed0r4lg7LQzZEXPfeJpj4d57IqCC3mLsHOYqw2 ~sgUmDS6Pb~8NqvuwdH~C1ZNFO1L6bC~1p11mMlWtDP7L6mblmmIjfrm8 9Zo3X9CRxBlciH08cHGgsINYQ0AR8GL~GdctqI7B1WDy5ewAulE9g__&K ey-Pair-Id=APKAIMR3QKSK2UDRJITQ https://www.hematosul.com.br/pdf/hemograma.pdf https://kasvi.com.br/principais-erros-fase-pre- analitica/#:~:text=A%20fase%20pr%C3%A9%2Danal%C3%ADtica%20env olve,%2C%20triagem%2C%20transporte%20e%20armazenamento. https://adm.online.unip.br/img_ead_dp/59344.pdf 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https://www.hematosul.com.br/pdf/hemograma.pdf https://kasvi.com.br/principais-erros-fase-pre-analitica/#:~:text=A%20fase%20pr%C3%A9%2Danal%C3%ADtica%20envolve,%2C%20triagem%2C%20transporte%20e%20armazenamento https://kasvi.com.br/principais-erros-fase-pre-analitica/#:~:text=A%20fase%20pr%C3%A9%2Danal%C3%ADtica%20envolve,%2C%20triagem%2C%20transporte%20e%20armazenamento https://kasvi.com.br/principais-erros-fase-pre-analitica/#:~:text=A%20fase%20pr%C3%A9%2Danal%C3%ADtica%20envolve,%2C%20triagem%2C%20transporte%20e%20armazenamento https://adm.online.unip.br/img_ead_dp/59344.pdf
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