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APOSTILA EXERCICIOS EPIDEMIOLOGIA 1AV

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APOSTILA DE EXERCÍCIOS – EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA 
 
1. Complete as Lacunas: 
Caso 1: 
A esporotricose é uma doença que possui como o fungo 
Sporothrix schenckii, podendo afetar animais e humanos, sendo classificada como uma 
 . Desde o final da década de 1990, no Estado do Rio de Janeiro, tem sido 
grande a ocorrência da doença em animais, especialmente em gatos. 
Nos gatos, os principais são as lesões ulceradas na pele, ou 
seja, feridas profundas, geralmente com pus, que não cicatrizam e costumam evoluir 
rapidamente. 
O fungo causador da esporotricose geralmente habita o solo, palhas, vegetais e também 
madeiras, podendo ser transmitido por meio de contaminados, como 
farpas ou espinhos, sendo estas consideradas vias de transmissão . 
Animais , em especial os gatos, também transmitem a doença, por 
meio de arranhões, mordidas e contato direto da pele lesionada, sendo estas vias de 
transmissão . 
 
Caso 2: 
A febre amarela é uma doença infecciosa grave, tendo como um 
vírus. 
No ciclo silvestre, em áreas florestais, o da febre amarela é 
principalmente o mosquito Haemagogus e do gênero Sabethes. Já no meio urbano, a 
transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue). 
A acontece quando uma pessoa que nunca tenha contraído a febre 
amarela ou tomado a vacina contra ela circula em áreas florestais e é picada por um mosquito 
infectado. 
Além do homem, a infecção pelo vírus também pode acometer outros vertebrados, sendo 
considerada uma . Geralmente, quem contrai este vírus pode se 
tornar fonte de infecção, podendo não apresentar sintomas, atuando neste caso como um , ou 
os mesmos são muito fracos, caracterizando o indivíduo como um 
 . 
Os macacos podem desenvolver a febre amarela silvestre de forma inaparente, mas ter a 
quantidade de vírus suficiente para infectar mosquitos, atuando também como um 
 . 
 
2. Sobre os Indicadores Epidemiológicos, relacione a primeira coluna com a segunda. 
 
1. Morbidade ( ) Número total de casos de uma doença, 
existentes num determinado local e período. 
2. Incidência ( ) Proporção entre o número de mortes por 
uma doença e o número total de doentes que 
sofrem dessa doença, ao longo de um 
determinado período de tempo. 
3. Taxa de ataque ( ) Conjunto dos indivíduos que adquirem a 
doença num dado intervalo de tempo em 
uma determinada população. 
4. Prevalência ( ) Conjunto dos indivíduos que morreram 
num dado intervalo do tempo. 
5. Mortalidade Geral ( ) Número de casos novos da doença que 
iniciaram no mesmo local e período. 
6. Letalidade ( ) Número de casos de uma doença para um 
grupo de pessoas expostas ao mesmo risco 
limitadas a uma área bem definida. 
 
3. Em um povoado de 500 habitantes houve uma epidemia de dengue. A investigação 
epidemiológica relatou a ocorrência de 200 casos sintomáticos e 140 pessoas que não estavam ou 
estiveram doentes, mas apresentaram títulos elevados de anticorpos específicos e ainda 160 
indivíduos não infectados. Responda às questões: 
(1) a incidência da infecção foi: 
a) 28% 
b) 32% 
c) 40% 
d) 68% 
e)N.R.A 
 
(2) a incidência da doença foi: 
a) 28% 
b) 32% 
c) 40% 
d) 68% 
e)N.R.A 
 
(3) Entre os infectados a participação dos assintomáticos foi: 
a) 28,0% 
b) 41,2% 
c) 70,0% 
d) 87,5 
e)N.R.A 
 
4. Em uma área, foram notificados cerca de 120 casos novos de tuberculose, em 2010. Outras 
1200 pessoas estavam em tratamento e, ao longo do mesmo ano, foram observadas 50 curas e 30 
óbitos relacionados ao problema. Considerando esses dados, é correto afirmar que: 
(A) a incidência da tuberculose, ao final do ano de 2010, foi de cerca de 1320 casos. 
(B) a prevalência pontual da tuberculose, ao final do ano de 2010, foi de cerca de 1320 
casos. 
(C) a letalidade da tuberculose foi de 1200 casos, em um período anterior a 2010. 
(D) a prevalência pontual da tuberculose, no final de 2010, era de 1240 casos. 
(E) a prevalência da tuberculose não sofreu alteração ao longo do ano. 
 
5. Em epidemiologia clínica, o indicador de saúde que nos permite conhecer a relação entre o 
número de casos de uma determinada doença, novos e já existentes, e a população exposta a 
adoecer, denomina-se coeficiente de: 
(A) Incidência. 
(B) Letalidade. 
(C) Morbidade. 
(D) Mortalidade. 
(E) Expectativa de vida. 
 
6. Em uma criação de 200 caprinos ocorreu um surto de diarreia no período de Janeiro a 
Julho de 2016. A investigação epidemiológica detectou 80 casos da enfermidade até o 
período do mês de Junho com registro de 15 óbitos. Em julho foram detectados mais 55 
novos casos da doença. 
Desta forma, calcule: 
a) O coeficiente de prevalência no período de Janeiro a Julho de 2016 
b) O coeficiente de incidência no mês de Julho de 2016 
c) A taxa de ataque no período de Janeiro a Junho de 2016 
d) O coeficiente de letalidade para diarreia até Julho de 2016 
 
7. No segundo semestre de 2001, foram computados dados referentes à Doença de 
Chagas em uma população rural composta por 1.500 habitantes (Tabela). 
 
DADOS PARA DOENÇA DE CHAGAS NO 2º SEMESTRE DE 2001 
 Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 
Número de Casos 20 15 2 37 11 25 
Óbitos 5 3 0 2 1 4 
 
Neste sentido, calcule: 
a) Prevalência para Doença de Chagas no 2º Semestre de 2001 
b) Taxa de Mortalidade para Doença de Chagas no 2º Semestre de 2001 
c) Taxa de Letalidade para Doença de Chagas no 2º Semestre de 2001 
 
8. Em uma criação de 1000 ovelhas ocorreu uma epidemia de casos de diarréia no período de 
Janeiro a Julho de 2016. A investigação epidemiológica detectou 380 casos da enfermidade 
até o período do mês de Junho. Em julho foram detectados mais 55 novos casos da doença. 
Desta forma, calcule: 
e) O coeficiente de prevalência no período de Janeiro a Julho de 2016 
f) O coeficiente de incidência no mês de Julho de 2016

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