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15/02/2022 lddkls212_ana_apa_neu
https://colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=educacao%40cppjardinopolis.sap.sp.gov.br&usuarioNome=LEANDRO+PACHECO+BIDIA&disciplinaDescricao=ANATOMOFISIOLOGIA+DO+AP… 1/11
NÃO PODE FALTAR
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA MUSCULAR
Carlos Alberto Tre� Junior
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CONVITE AO ESTUDO
Olá, aluno.
Após ter estudado anatomia, �siologia, sistema ósseo e articular, a partir de agora
você passará a conhecer as principais características anatômicas e �siológicas do
sistema muscular, o que lhe possibilitará compreender o funcionamento dele e
como participa da execução dos movimentos corporais.
Ao �nal desta unidade, espera-se que você seja capaz de identi�car e de nomear as
principais estruturas que compõem o sistema muscular, de entender seus
processos, além de aplicar o conhecimento dos estudos em situações próximas à
realidade pro�ssional, o que o ajudará no desenvolvimento das competências
anteriores e o que atenderá aos objetivos especí�cos desta unidade.
Bons estudos!
PRATICAR PARA APRENDER 
Nesta primeira seção de estudos da terceira unidade, trataremos do sistema
muscular no âmbito da anatomia e da �siologia, com o intuito de que você, caro
aluno, conheça cada um dos tipos de musculatura que compõem nosso corpo: o
músculo liso, o esquelético e o cardíaco.
É de fundamental importância conhecer as principais partes biomecânicas do
corpo humano quando falamos do sistema muscular e de seu funcionamento, pois
esses dados servirão como suporte para o entendimento do corpo humano em
movimento.
Nesse contexto, conheceremos as principais características de todas as partes do
corpo que pertencem ao sistema muscular e estudaremos seu funcionamento,
conteúdo importante para os estudos sobre a estrutura do músculo esquelético.
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Com isso, você será capaz de compreender como o sistema muscular participa em
movimentos, como a locomoção, e quais são as propriedades e as funções do tecido
muscular esquelético.
Com o objetivo de que você consiga responder a diversas questões sobre o sistema
muscular, serão apresentados os principais conteúdos deste tema.
A partir deste momento, você será desa�ado a colocar em prática tudo o que
aprendeu. Assim, imagine que você está atuando como professor de musculação e
que um jovem alto e magro inicia os treinos para ganho de massa muscular,
processo chamado de hipertro�a muscular, o qual consiste no aumento do
diâmetro do músculo. 
Tendo isso em vista, é importante destacar que esse processo pode variar de
pessoa para pessoa, sendo mais fácil para uns e mais difícil para outros. Fatores
genéticos e as atividades executadas são responsáveis pelo aumento ou não da
massa magra. Como professor de Educação Física, de que maneira você poderia
explicar por que acontece a hipertro�a muscular na prática de exercícios físicos?
Vamos colocar o nosso aprendizado em prática?
Bons estudos! 
CONCEITO-CHAVE
SISTEMA MUSCULAR
O corpo humano tem diversos sistemas, cada um com características, propriedades
e funções especí�cas. No sistema muscular, por exemplo, veri�caremos as ações e
as classi�cações dos músculos.
Pode-se dizer que quase metade do peso corporal de uma pessoa corresponde aos
músculos, uma vez que o ser humano possui aproximadamente 600 deles
distribuídos entre membros inferiores, tronco, membros superiores e cabeça, além
das estruturas do corpo. Os músculos possuem diferentes formas e tamanhos:
podem ser grandes, como os das coxas; pequenos, como alguns dos faciais;
redondos, como a forma da roda do olho; planos, como o crânio; e em forma de
fuso, como nos braços (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2015).
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O movimento do corpo humano, seja voluntário ou involuntário, requer um grande
número de movimentos musculares, os quais podem ser divididos em três tipos:
estriado, cardíaco e liso. Dessa forma, os músculos podem ser classi�cados de
acordo com o tipo de célula e com a estrutura histológica.
SUBTÍTULO DE CONTEÚDO
Os músculos estão em todas as partes do corpo humano e, por isso, desempenham
diversas funções importantes no organismo. A primeira de que falaremos é a
locomoção, que, em conjunto com o sistema ósseo e articular, forma um sistema de
alavancas que possibilita os movimentos quando o músculo contrai. Outro
movimento é o peristaltismo, o qual consiste na realização de movimentos que
permitem ao tubo digestivo levar os alimentos ingeridos até o estômago (GUYTON,
2006).
O bombeamento sanguíneo do coração é de responsabilidade do músculo
cardíaco, que realiza contrações para bombear sangue aos vasos sanguíneos e para
e ejetá-lo também.
Os músculos podem ser classi�cados de acordo com o controle do sistema nervoso
e o tipo de histologia que apresenta. Portanto, existem músculos comportamentais
voluntários, que funcionam de acordo com a vontade de uma pessoa, como os
envolvidos em atividades tais quais andar e correr, e músculos comportamentais
involuntários, que funcionam sem controle individual, como aqueles que realizam
os batimentos cardíacos e respiratórios (TORTORA; DERRICKSON, 2013).
De acordo com sua histologia, o músculo pode ser classi�cado em: 
Músculo visceral ou liso: as �bras musculares são fusiformes, com um único
núcleo central, sem listras (daí o termo lisas) e estão localizadas nas paredes de
órgãos ocos e nos vasos sanguíneos. É responsável por empurrar substâncias
pelos dutos do corpo e por contrair os vasos sanguíneos. Tem efeito
involuntário.
Músculo estriado cardíaco: as �bras musculares possuem faixas e ramos com
um ou dois núcleos centrais e discos intervertebrais inseridos, os quais formam
uma conexão entre uma �bra e outra. Ele está localizado estritamente no início
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dos vasos sanguíneos do coração e da base e é responsável por bombear o
sangue para os tecidos humanos com suas ações também involuntárias.
Músculo estriado esquelético: é uma �bra cilíndrica de faixas longas com vários
núcleos externos. Está localizado nos ossos, dá forma ao corpo e é responsável
pela movimentação dos ossos. Suas ações são voluntárias.
Figura 3.1 | Tipos de músculos
Fonte: Duarte (2009, p. 62).
ASSIMILE 
A parte central do músculo estriado esquelético é chamada de músculo
abdominal e seus membros são tendões ou aponeurose presos aos ossos, à
pele ou a outros órgãos. Os músculos são cobertos por uma membrana
chamada fáscia muscular, localizada entre as �bras, e fazem com que os
músculos se tornem feixes. Além disso, essas membranas permitem que as
�bras musculares deslizem entre eles durante o movimento e a contração. O
músculo estriado esquelético tem um ponto origem, que é inserido no osso
e que permanece �xo durante o exercício e o ponto de inserção, de modo
que o músculo é �xado no osso que se move durante o exercício.
Além das propriedades elásticas que possibilitam ao músculo, após a contração,
restaurar seu tamanho normal, há também as propriedades de contração
(capacidade de se contrair e de se encurtar para produzir movimento). O músculo
estriado esquelético é responsável pela movimentação de várias partes do corpo,
que só podem existir devido à presença de proteínas contráteis, principalmente a
actina e a miosina, que formam o sarcômero ou unidade funcional das�bras
musculares, que interagem e produzem o desenvolvimento muscular contrátil
(TORTORA; DERRICKSON, 2013).
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O músculo estriado esquelético é formado por feixes de �bras musculares. Cada
uma delas contém sarcomas, unidades funcionais das �bras musculares formadas
pelo sarcoplasma das células musculares, o qual é preenchido por �lamentos
chamados mio�brilas, que se estendem por todo o comprimento das �bras
musculares. Além disso, existem �lamentos ainda mais �nos nessas mio�brilas, que
estão diretamente envolvidos no processo de contração. Os �lamentos mais
grossos são chamados de miosina e os mais �nos de actina (MCARDLE; KATCH;
KATCH, 2015).
Figura 3.2 | Músculo
Fonte: adaptada de GEETFAA (2017).
Cada ponto de conexão entre o terminal nervoso motor e a célula muscular
corresponde a uma sinapse, posição chamada de conexão neuromuscular. A junção
onde os receptores de acetilcolina estão localizados, na membrana muscular, é
conhecida como placa motora. Os impulsos nervosos do córtex motor (responsável
pelo movimento do corpo) viajam através dos neurônios e alcançam a placa
motora. As células musculares são estimuladas e produzem uma corrente elétrica,
que se espalha pelas células musculares e aciona o mecanismo de contração
muscular (GUYTON, 2006).
Figura 3.3 | Estruturação muscular
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Fonte: Tortora e Derrickson (2013, p. 310).
Para que aconteça a contração muscular, as estruturas do sarcômero devem estar
íntegras, como também as estruturas proteicas e citoplasmáticas. Contudo, é
necessário que o estímulo nervoso se origine no córtex motor do cérebro e que,
com esse estímulo, atinja a �bra muscular e inicie o processo de contração.
Figura 3.4 | Estrutura do sarcômero
Fonte: Tortora e Derrickson (2013, p. 303).
Para que ocorra o processo de contratação muscular, o impulso nervoso deve
chegar na terminação axônica do neurônio motor e liberar o neurotransmissor
acetilcolina (ACh), a qual, por meio da fenda sináptica, onde se liga aos receptores
da placa motora do músculo, inicia um potencial de ação. 
A enzima acetilcolinesterase, que está na fenda sináptica, quebra a acetilcolina e
impede a formação de mais potencial de ação. Com isso, o potencial de ação segue
ao longo dos túbulos T, presentes no interior da �bra muscular, abre os canais para
a liberação de cálcio na membrana do retículo sarcoplasmático e possibilita, assim,
a entrada de íons de cálcio no sarcoplasma. Em seguida, o cálcio se liga à proteína
troponina nos �lamentos �nos de actina, expondo os sítios ativos de ligação para a
miosina, o que faz ocorrer a contração muscular, a qual, no movimento de força,
usa ATP (adenosina trifosfato).
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As cabeças de miosina ligam-se à actina, giram e se soltam, e os �lamentos �nos são
puxados em direção ao centro do sarcômero. Os canais de liberação de cálcio no
retículo sarcoplasmático se fecham e as bombas de transporte ativo de cálcio
utilizam a ATP para estabilizar novamente o baixo nível de cálcio no sarcoplasma. Já
o complexo troponina-tropomiosina desliza, retorna à posição inicial e bloqueia os
locais de ligação de miosina na actina; com isso, �nalmente o músculo relaxa
(GUYTON, 2006; MCARDLE; KATCH; KATCH, 2015).
EXEMPLIFICANDO
Para exempli�car as ações celulares, detalharemos as partes de um dos
sarcômeros que é responsável pela contração muscular, o que o faz ser tão
importante. Por isso, é extremamente relevante sabermos como é
constituído o sarcômero. Os autores Mcardle, Katch e Katch (2015) o
explicaram da seguinte forma:
Linhas Z: regiões planas de material denso que separam um sarcômero de
outro.
Faixa A: parte média escura do sarcômero, que se estende por todo o
�lamento grosso e por partes dos �lamentos �nos sobrepostos ao grosso.
Faixa I: área mais clara e menos densa do sarcômero, contém o restante
dos �lamentos �nos (sem presença de �lamentos grossos), uma linha Z
atravessa o centro de cada faixa I.
Zona H: região estreita no centro de cada faixa A, que contém apenas
�lamentos grossos.
Linha M: região no centro da zona H, contém proteínas que mantêm os
�lamentos grossos unidos no centro do sarcômero.
Figura 3.5 | Esquema estrutural do sarcômero
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Fonte: Mcdarle, Katch e Katch (2015, p. 262).
REFLITA
Após estudar esta seção e aprender sobre a estrutura do sistema muscular e
sobre como nossos movimentos acontecem �siologicamente, pense na
seguinte situação: quando um indivíduo tem cãibras e seus músculos
enrijecem a ponto de precisar de auxílio para retornar à posição inicial, por
que isso acontece?
Pesquise a respeito e entenda o processo!
A seguir veremos os músculos do nosso corpo e seus nomes.
Figura 3.6 | Composição muscular I
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Fonte: Tortora e Derrickson (2016, p. 340).
Figura 3.7 | Composição muscular II
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Fonte: Tortora e Derrickson (2016, p. 340).
Em suma, pode-se dizer que conhecer e entender as estruturas dos sistemas
musculares, desde a menor unidade celular até o sistema como um todo, é de
grande importância para o seu aprendizado.
REFERÊNCIAS
GEETFAA. Músculo esquelético. Strength Conditioning Science, [S. l.], 13 maio
2017. Disponível em: https://bit.ly/3G0Uk13. Acesso em: 3 set. 2021.
GUYTON, A. C. Tratado de �siologia médica. São Paulo: Elsevier Brasil, 2006.
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício – Nutrição,
Energia e Desempenho Humano. [S. l.], Lippincott Williams & Wilkins, 2010.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. H. Principles of anatomy and physiology . New
Jersey: John Wiley & Sons, 2018.
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