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Planejamento Urbano - AOL 1

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Prévia do material em texto

1. 
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Pergunta 1
1 ponto
Leia o trecho a seguir:
“A entrada em vigor do Estatuto da Metrópole, praticamente 14 (quatorze) anos após a criação e início de vigência do Estatuto da Cidade, respectivamente, Leis 13.089/2015 e 10.257/2001, representou não somente a certeza de que o Estatuto da Cidade, mesmo com inúmeros problemas relativos à aplicabilidade de alguns institutos, continua firme em seus propósitos e em sua crescente aceitação social e, principalmente, institucional, mas também a convicção de que a preocupação com o espaço urbano não se esgotou na figura somente, repita-se, do Estatuto da Cidade. Um outro Estatuto chegou e com foco, igualmente, nas problemáticas de cunho urbano. Assim, conforme se verificará durante o texto, um dos mais relevantes institutos trazidos pelo Estatuto da Metrópole foi o chamado Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI), voltado para a regulação do ordenamento territorial das denominadas regiões metropolitanas brasileiras. Desse modo, um Plano de maior abrangência se comparado ao Plano Diretor, para o qual atenções também são direcionadas no texto principal e, da mesma forma, de maior hierarquia, de acordo com as próprias previsões contidas na Lei 13.089/2015.” 
BONIZZATO, L.; MOULIN, I. PDUI. Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI): primeiros aspectos, comparações, críticas, conclusões, relações e experiências após três anos de sua criação legal. In: Revista de Direito da Cidade. 10, n 4., 2018. Disponível em: <http://www. www.e-publicacoes.uerj.br>. Acesso em: 9 dez. 2019.
Analisando o texto acima é possível afirmar que o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI) é um instrumento que:
1. 
substitui o Plano Diretor dos Municípios e deverá ser revisado a cada dez anos, fazendo prevalecer o interesse local e gerando um planejamento definido a respeito da autonomia dos municípios.
2. 
visa a embasar o crescimento dos municípios pertencentes à mesma região metropolitana ou ao mesmo aglomerado urbano e deverá conter diretrizes quanto ao uso e ocupação do solo urbano e às normas para a articulação das políticas intersetoriais.
3. 
tem como objetivo garantir a articulação interfederativa no ato de planejamento e execução das políticas públicas relacionadas ao Meio Ambiente e à Sustentabilidade do município.
4. 
visa a embasar uma série de atividades e orientações para incorporar requisitos essenciais estabelecidos pela Política Nacional de Mobilidade (Lei nº 12.587/2012) ao plano do município.
5. 
fixa diretrizes exclusivamente para questões de moradia em regiões metropolitanas e aglomerações urbanas instituídas pelos estados.
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2. 
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Pergunta 2
1 ponto
O crescimento das cidades ao longo dos eixos de circulação regional, formando, em geral, traçados urbanos radiais, tende a produzir congestionamento dos centros urbanos e das vias radiais que a ele dão acesso.
Uma solução adotada com frequência para esse problema, no planejamento de grandes cidades, é:
1. 
a criação de um cinturão verde para conter o crescimento da cidade.
2. 
o alargamento das avenidas radiais no trecho central, para aumentar sua vazão.
3. 
a criação de anéis viários concêntricos.
4. 
o controle dos usos do solo permitidos nas áreas centrais.
5. 
o deslocamento das áreas residenciais para os subúrbios.
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3. 
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Pergunta 3
1 ponto
O êxodo da população rural em direção às cidades é um processo vinculado ao desenvolvimento das sociedades modernas e um dos fatores responsáveis pela urbanização acelerada. Nos países pobres, essa urbanização acelerada causa uma série de problemas, tais como: violência, miséria dos subúrbios, falta de transporte, entre outros.
No entanto, verifica-se que é nas cidades que se encontram mais oportunidades de trabalho e de estudo. Nos países ricos, a porcentagem de pessoas que vivem nas cidades já ultrapassou 80% da população. 
O crescimento mencionado no texto trouxe como consequência novas formas de aglomerações urbanas, entre as quais se incluem a
I. megalópole, definida como uma conurbação que compreende metrópoles e suas respectivas regiões metropolitanas.
II. região metropolitana, assimilada por uma região influenciada por uma metrópole integrada a uma série de municípios vizinhos.
III. urbanização, um processo de desenvolvimento socioeconômico que combina valores e estilos de vida rurais e valores e estilos de vida urbanos.
IV. metrópole, entendida como grandes cidades que oferecem uma ampla quantidade de serviços ou funções - comércio, saúde, educação, lazer etc.
É correto apenas o que se afirma em:
1. 
II, III e IV.
2. 
I e IV.
3. 
I e III. 
4. 
II, III.
5. 
I, II e IV. 
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4. 
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Pergunta 4
1 ponto
O Plano Diretor, aprovado por lei municipal, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana.
Sobre tal documento é incorreto afirmar que:
1. 
é obrigatório para integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas.
2. 
é obrigatório para integrantes de áreas de especial interesse turístico.
3. 
deve ser elaborado com um plano de transporte em cidades com mais de quinhentos mil habitantes.
4. 
é obrigatório para cidades inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional.
5. 
é obrigatório para cidades com mais de dez mil habitantes.
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5. 
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Pergunta 5
1 ponto
Articulando-se como forma de garantir a acessibilidade à todas as partes das cidades e direcionando suas formas para atribuir-lhes uma determinada característica física que denote o conceito projetual, o sistema viário conforma a morfologia urbana das cidades e lhes caracteriza os aspectos plásticos. 
Com base na afirmativa anterior, o movimento ou período que fez uso excessivo da hierarquização viária como ferramenta de urbanismo foi:
1. 
a urbanística moderna.
2. 
a urbanística formal.
3. 
o novo urbanismo.
4. 
o urbanismo da Renascença.
5. 
a Idade Média.
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6. 
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Pergunta 6
1 ponto
A urbanística moderna e preocupa, de forma exagerada, com a distribuição dos usos do solo. O funcionamento da cidade constituirá um vetor fundamental de planejamento.
Como caso extremo, os postulados da Carta de Atenas propõem o zoneamento das principais funções na cidade.
Com base nas afirmativas acima, marque a alternativa correta:
1. 
Comércio, habitação, lazer e indústria.
2. 
Habitação, trabalho, serviço e circulação.
3. 
Indústria, serviço, habitação e circulação.
4. 
Habitação, trabalho, lazer e circulação.
5. 
Trabalho, habitação, comércio e serviço.
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7. 
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Pergunta 7
1 ponto
Na experiência recente de urbanização de favelas em municípios da Região Metropolitana de São Paulo, observam-se situações mais típicas em que há consolidação de moradias em alvenaria sobre um parcelamento do solo irregular, em terrenos com declividade significativa e feições topográficas recortadas. 
Nesses casos, grandes necessidades de remoção de moradia estão associadas a/à:
1. 
abertura de áreas para projetos de provisão de novas moradias, em substituição aos barracos existentes, os quais devem ser erradicados devido a exigências da legislação sanitária estadual.
2. 
implantação de acessos e de redes públicas de infraestrutura que dependem do escoamento por gravidade não encontram condição de escoamento pelo sistema de circulação previamente existente.
3. 
necessidade de se garantir a segurança das redes de distribuição de energia elétrica, que requerem o alargamento das vias para que se mantenha o afastamento mínimo de 5 metros entre a fiação elétrica e as moradias.
4. 
necessidades de se atenderem aos percentuais mínimos de destinação de áreas públicas determinados na lei federal de loteamentos.
5. 
alargamento de vias do entorno para atender ao aumento populacional decorrenteda urbanização da favela, caracteristicamente um indutor de processos de adensamento. 
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8. 
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Pergunta 8
1 ponto
O trecho a seguir é o Plano Diretor de Natal em 2007. Veja o que ele diz:
“TÍTULO II – DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 
Capítulo III – Das Prescrições Urbanísticas Adicionais
Art. 29° - Para garantir a ocupação do solo de forma adequada às características do meio físico, bem como o equilíbrio climático da cidade, serão observadas as seguintes normas urbanísticas adicionais:
I – taxa de ocupação; 
II – taxa de impermeabilização; 
III – recuos; 
IV – gabarito”.
Sobre os parâmetros urbanísticos quantitativos, é correto afirmar que:
1. 
o coeficiente de aproveitamento advém da divisão da projeção total da forma da edificação sobre a superfície do terreno edificado, representando a totalidade da área construída e, assim, a intensidade de uso do solo. 
2. 
controlar a seção de ocupação transversal pode trabalhar em paralelo os afastamentos laterais, o que favoreceria a adequada circulação de ar, certa privacidade e a liberação de áreas de acesso e circulação laterais.
3. 
a taxa de ocupação seria a divisão entre a área construída do edifício e a área do lote. Sua utilidade principal é regular a densidade demográfica e o potencial construtivo, evitando sobrecarga de infraestrutura.
4. 
a medida da verticalização é a associação entre coeficiente de aproveitamento e servidão administrativa, de modo a permitir livre circulação de passantes e condições adequadas de salubridade do imóvel em altura.
5. 
a densidade demográfica é controlada pela regulamentação urbanística de interesse sanitário, representada pela tipologia da casa ou apartamento através do número de dormitórios, segundo leis de mercado.
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9. 
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Pergunta 9
1 ponto
As áreas urbanas centrais são estratégicas para as políticas de renovação urbana, na medida em que estabelecem processos de gestão de ações integradas, públicas e privadas, com os propósitos de:
1. 
reverter os processos de evasão e degradação do ambiente urbano, compreendendo a recuperação e reutilização de espaços e edificações ociosas, vazias ou deterioradas, através da melhoria dos serviços públicos, da infraestrutura e da acessibilidade e além da promoção da diversidade de usos.
2. 
promover essencialmente as atividades de comércio e serviços e otimizar a estrutura viária e fundiária existentes com atividades associadas ao desenvolvimento urbano e econômico.
3. 
apoiar as ações de investidores privados interessados no fortalecimento da capacidade competitiva da cidade com base na renovação e modernização tanto da infraestrutura, como do conjunto edificado, mediante a substituição da população residente de baixa renda.
4. 
estimular o investimento imobiliário em áreas dotadas de infraestrutura e ampliar as ofertas de emprego na construção civil por meio do incentivo às novas construções, exclusivamente voltadas ao uso habitacional.
5. 
contribuir para a redução do déficit habitacional mediante a manutenção de usos, aumento da taxa de ocupação e recuperação por meio da demolição de conjuntos subutilizados, degradados e desocupados.
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10. 
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Pergunta 10
1 ponto
Com relação ao Planejamento Urbano, marque a alternativa incorreta:
1. 
O conhecimento e a análise das estruturas das cidades e suas funções, por meio de visões sociais, econômicas e ambientais, são pré-requisitos básicos ao planejamento urbano, no sentido de aprimorá-lo. A urbanização e o adensamento são inevitáveis, mas quando não são tratados com um planejamento eficaz, acabam por gerar problemas que influenciam na vida da população diariamente.
2. 
A aplicação da sustentabilidade no ambiente urbano ajuda a combater os problemas urbanos desenvolvendo a criação de um planejamento urbanístico mais saudável e integrado ao meio ambiente natural obtendo, com isso, a conservação dos ecossistemas, garantindo a proteção ambiental e adequando os espaços abertos ao crescimento da cidade.
3. 
O planejamento urbano deve ser encarado apenas como meio para embelezar ou racionalizar o ambiente físico e os condicionamentos extremos da vida social. Assim, com a sua reformulação seria possível resolver todos os problemas de convívio social.
4. 
O pré-requisito básico do planejamento urbano é conhecer e analisar as estruturas das cidades e suas funções, por meio de visões econômicas, sociais e ambientais.
5. 
O planejamento urbano deve incluir no seu processo os novos meios de tecnológicos, a informática, os meios de telecomunicações e as preocupações ecológicas, visando criar uma estratégia global baseada na sustentabilidade. Ocorre, assim, uma substituição da administração das estratégias vigentes, pela introdução e aceitação de um novo planejamento baseado na gestão integrada dos assentamentos humanos e destes com a natureza.
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