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Slides de Aula - fisiologia do sistema regulador Unidade I

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Profa. MSc. Kelly Marinho
UNIDADE I
Fisiologia do Sistema 
Regulador
 Controla as funções orgânicas do organismo. 
 Integração com o meio ambiente.
 Estímulo – interpretação – resposta.
 Originário de um folheto embrionário: ectoderme – placa neural – 3ª semana de gestação –
tubo neural – parte frontal encéfalo.
Sistema nervoso
 Sensitiva: os nervos sensitivos captam informações dos meios interno e externo do corpo e 
as conduzem ao SNC.
 Integradora: a informação sensitiva trazida ao SNC é processada ou interpretada.
 Motora: os nervos motores conduzem a informação do SNC em direção aos músculos e às 
glândulas do corpo, levando as informações do SNC.
Funções do sistema nervoso
 Divisão anatômica
Sistema nervoso
Sistema nervoso 
Sistema Nervoso Central 
(SNC)
Sistema Nervoso Periférico 
(SNP)
Encéfalo Gânglios
Medula espinhal Nervos
Terminações nervosas
 Divisão funcional
 Componentes aferente-sensitivos.
 Componentes eferente-motores.
Sistema nervoso
Sistema nervoso 
Sistema somático Sistema visceral
 Sistema nervoso: somático e autônomo.
 Sistema nervoso somático: voluntário – musculoesquelético.
 Sistema nervoso autônomo: involuntário 
(musculatura lisa, cardíaca, secreção de glândulas exócrinas)
Sistema nervoso
Parassimpático (Snap)
Simpático (Snas)
SNC
 Recebe, analisa e 
integra informações.
 Tomada de decisões 
e envio de ordens.
Sistema nervoso
Fonte: https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-nervoso/
Encéfalo (crânio)
Medula espinhal
(canal vertebral)
Cerebelo
Tronco
encefálico
Cérebro
Telencéfalo
Diencéfalo
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
SNC
SNC
Sistema nervoso
Fonte: http://www.auladeanatomia.com/neurologia/snervoso.htm
Cérebro
Tronco
encefálico
Cerebelo Cerebelo
Bulbo
Ponte
Mesencéfalo
Diencéfalo
Telencéfalo
 Meninges: envolvem o SNC – 3 folhetos de tecido conjuntivo.
 Dura-máter: + externa – contato direto com o crânio + grossa.
 Aracnoide: intermediária.
 Pia-máter: + fina + interna – resistência ao tecido cerebral.
Sistema nervoso
Fonte: 
https://www.msdmanuals.c
om/pt/casa/disturbios-
cerebrais,-da-medula-
espinal-e-dos-
nervos/biologia-do-
sistema-nervoso/medula-
espinhal
Pia-máter
Aracnoide
Dura-máter
Medula
espinal
Meninges
Fonte: 
https://brasilescola.u
ol.com.br/biologia/me
ninges.htm
Meningite
Dura-máter
Aracnoide
Pia-máter
Dividido em 4 lobos:
 Lobo frontal: (córtex frontal) – maior 
responsável pela linguagem, 
comportamento, pensamento-
“inteligência” (raciocínio).
 Lobo occipital: visão.
 Lobo temporal: audição.
 Lobo parietal: interpretação,
sensibilidade (tato/olfato).
Sistema nervoso – cérebro 
Fonte: http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/01/lobos-cerebrais.jpg
Lobo frontal
Lobo temporal
Lobo parietal
Lobo
occipital
 Compõe 80% do diencéfalo, consiste em duas massas ovuladas pareadas de substância 
cinzenta, organizada em núcleos, com tratos de substância branca em seu interior.
 Entre o tronco encefálico e o cerebelo.
 Estação retransmissora de impulsos nervosos para o córtex cerebral.
 Sensibilidade.
 Motricidade.
 Comportamento emocional.
 Ativação do córtex.
 Papel no mecanismo de vigília e alerta.
 2 hemisférios.
Sistema nervoso central – diencéfalo – tálamo 
 Constituído fundamentalmente de substância cinzenta que se agrupa em núcleos.
 Controle do sistema nervoso autônomo.
 Regulação da temperatura corporal.
 Regulação do comportamento emocional.
 Regulação do sono e da vigília.
 Regulação da ingestão de alimentos.
 Regulação da ingestão de água.
 Regulação da diurese.
 Regulação do sistema endócrino.
 Geração e regulação de ritmos circadianos.
Sistema nervoso central – diencéfalo – hipotálamo 
Cerebelo
 É um centro para o controle dos movimentos iniciados pelo córtex motor (possui extensivas 
conexões com o cérebro e a medula espinhal).
 Recebe informações do córtex motor e dos gânglios basais de todos os estímulos enviados 
aos músculos. 
 Relaciona-se com os ajustes dos movimentos, do equilíbrio, da postura e do tônus muscular.
Sistema nervoso central
Tronco encefálico 
 Recebe informações sensitivas de estruturas cranianas e controla os músculos da cabeça.
 Contém circuitos nervosos que transmitem informações da medula espinhal até outras 
regiões encefálicas e em direção contrária.
 Regula a atenção: mediada pela formação reticular (agregação difusa de neurônios de 
tamanhos e tipos diferentes, separados por uma rede de fibras nervosas que ocupa a parte 
central do tronco encefálico).
 Corpos de neurônios que se agrupam em núcleos e fibras 
nervosas, que, por sua vez, se agrupam em feixes 
denominados tratos, fascículos ou lemniscos.
Sistema nervoso central
Nervos cranianos: 12 pares
 I. Olfatório II. Óptico
 III. Oculomotor IV. Troclear 
 V. Trigêmeo VI. Abducente
 VII. Facial VIII. Vestibulococlear
 IX. Glossofaríngeo X. Vago
 XI. Acessório XII. Hipoglosso
Sistema nervoso periférico
Fonte: 
http://www.medicina.ufmg.br/
neuroexame/images/nervos2
0cranianos/image.jpg
NERVO II
Nervo óptico
NERVO I
Nervo olfatório
NERVO III
Nervo oculomotor
NERVO IV
Nervo troclear
NERVO VI
Nervo abducente
NERVO XII
Nervo hipoglosso
NERVO V
Nervo trigêmeo
NERVO VII
Nervo facial
NERVO VIII
Nervo vestíbulococlear
NERVO XI
Nervo glossofarígeo
NERVO X
Nervo vago
NERVO XI
Nervo acessório
Nervos espinhais: 31 pares
 Fazem conexão com a medula espinhal e são responsáveis pela inervação do tronco, dos 
membros e parte da cabeça. 
 8 pares de nervos cervicais.
 12 torácicos.
 5 lombares.
 5 sacrais.
 1 coccígeo. 
 Cada nervo espinhal é formado pela união das raízes dorsal 
(sensitiva) e ventral (motora), as quais se ligam, 
respectivamente, aos sulcos lateral posterior e lateral anterior 
da medula através de filamentos radiculares.
Sistema nervoso periférico
Nervos espinhais: 31 pares
Sistema nervoso periférico
Fonte: 
http://www.auladeanatomia.co
m/neurologia/niveismedula.jpg
Base do crânio
Intumescência cervical
Intumescência
lomobossacral
Cone medular 
(extremidade da 
medula espinhal)
Filamento terminal 
interno da pia-máter
Terminação do saco dural
Filamento terminal 
externo da dura-máter
Cóccix
Nervo coccígeo
Sacro
Cauda equina
Nervos cervicais
Nervos torácicos
Nervos lombares
Nervos sacrais e coccígeos
8º nervo cervical sai abaixo da 
vértebra C7 (existem 8 nervos 
cervicais, mas somente 7 
vértebras cervicais)
1º nervo cervical (C1) sai 
acima da vértebra C1
Nervos 
 São fibras nervosas motoras e sensitivas que se 
associam com fibras colágenas. 
 Podem ser mielínicos e conter em seu interior fibras 
amielínicas. 
 Gânglios: raiz dorsal do nervo – agrupamento de corpos 
de neurônios no SNP – aparecem como pequenas 
dilatações em certos nervos.
 Terminações nervosas: sensitivas e motoras.
Sistema nervoso periférico
Fonte: 
http://image.slidesharecdn.com/sistemanervosoricar
doanjos-141002033923-phpapp01/95/sistema-
nervoso-7-638.jpg?cb=1412221199
Gânglios 
nervosos
Bainha de mielina
Axônio
 Quais estruturas compõem, respectivamente, o SNC e o SNP? 
Interatividade
 Quais estruturas compõem, respectivamente, o SNC e o SNP? 
Resposta
Fonte: https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-nervoso/
Encéfalo (crânio)
Medula espinhal
(canal vertebral)
Cerebelo
Tronco
encefálico
Cérebro
Telencéfalo
Diencéfalo
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
SNC
 Neurônios: recebem e transmitem impulsos nervosos – excitáveis.
 Unidade funcional, anatômica e estrutural do sistema nervoso.
 Transmissão do impulso: potencial de ação.
 Corpo celular ou pericário, dendritos, axônio, terminal sináptico/axônico.
 Células da Glia (neuroglia).
 Sustentação e proteção neuronal: ocupam espaços entre 
neurônios.
 Modula a atividade neuronal.
Astrócitos, micróglia e oligodendrócitos.
 Células ependimárias e células de Schwann.
Células do sistema nervoso
Estrutura básica do neurônio
Corpo celular, pericárdio ou soma:
 Onde se localizam o núcleo e as estruturas citoplasmáticas: centro metabólico do neurônio.
 Função: sintetizar todas as proteínas neuronais e realizar a maioria dos processos de 
degradação e renovação de constituintes celulares. 
 Do corpo celular partem prolongamentos: dendritos e axônios.
 AVE: destrói o corpo celular – não terá nutrientes.
Neurônio
Estrutura básica do neurônio
 Dendritos: prolongamentos geralmente curtos.
 Conduz os impulsos nervosos e capta estímulos provenientes de outro neurônio ou células 
sensoriais.
 Axônio: prolongamento longo, fino e único. 
 Transmite impulsos dos dendritos para outras células.
 O local onde é gerado o impulso é chamado zona de gatilho.
 Terminal sináptico/axônico: dilatação – botão sináptico –
dentro contém vesículas com os neurotransmissores.
Neurônio
Neurônio
Fonte: http://s3-sa-east-1.amazonaws.com/descomplica-
blog/wpcontent/uploads/2015/06/8815348_orig.jpg
Fonte: 
http://www.psiqweb.med.br/site/F
BArquivos/NO/00000290/0000029
0_613.jpg
Dentritos
Corpo celular
Núcleo
Axônio
Ramificações 
terminais do 
axônio
Sentido do impulso nervoso
Dendritos (terminal de recepção)
Terminal de axônio 
(terminal de transmissão)
Corpo
Axônio
Bainha de mielina
Nodo de Ranvier
Sentido de 
propagação
 Classificação dos neurônios: quanto à morfologia e ao tamanho dos seus prolongamentos.
 Multipolares: possuem vários dendritos e 1 axônio, córtex cerebelar e cerebral, Purkinje.
 Bipolares: 2 prolongamentos deixam o corpo celular, 1 dendrito e 1 axônio – retina, mucosa 
olfatória.
 Pseudounipolares: corpos celulares em gânglios sensitivos de nervos cranianos e espinais –
apenas um prolongamento – divide-se em 2 ramos: periférico e central.
Neurônio
Neurônio
Fonte: http://mol.icb.usp.br/index.php/9-2-
tecido-nervoso/
UNIPOLAR BIPOLAR MULTIPOLAR
TIPOS DE NEURÔNIOS
 Células da glia: células mais frequentes do tecido nervoso, que se relacionam aos neurônios 
– suporte e nutrição, 10 células da glia para cada neurônio – não neuronais.
 Astrócitos: têm a forma de estrela, com inúmeros prolongamentos; em grande quantidade, 
apresentam-se sob duas formas: astrócitos protoplasmáticos, localizados na substância 
cinzenta, relacionados ao corpo do neurônio; e astrócitos fibrosos, localizados na substância 
branca, relacionados à fibra nervosa.
 Funções: preenchimento, sustentação e isolamento de neurônios.
Células do sistema nervoso
 Oligodendrócitos: organizam-se em dois tipos: oligodendrócito satélite (junto ao pericário e 
aos dendritos) e oligodendrócito fascicular (junto às fibras nervosas), sendo os últimos 
responsáveis pela formação da bainha de mielina em axônios no SNC (isolante elétrico).
 Microgliócitos: células pequenas com poucos prolongamentos, presentes tanto na substância 
branca, como na substância cinzenta, com principal função de fagocitose de corpos 
estranhos e restos celulares (defesa).
Células do sistema nervoso
Células ependimárias ou ependimócitos: 
 Revestem as paredes dos ventrículos cerebrais, do aqueduto cerebral e do canal da medula 
espinhal. 
 Ajudam a manter o fluxo do liquor dentro dos ventrículos.
 Células epiteliais coroides: plexo coroide – produção do liquor.
 Células de Schwann: formam a bainha de mielina no SNP, 
cada célula forma um segmento de mielina, fazem fagocitose 
do neurônio lesado e regeneração do axônio.
Células do sistema nervoso
Células do sistema nervoso
Fonte: 
https://static.biologianet.com/conteudo/image
s/as-celulas-glia-apresentam-diversos-tipos-
celulares-exercendo-as-mais-diversas-
funcoes-586ba89d38eea.jpg
 Fibras nervosas: formadas pelo prolongamento do neurônio (axônio) e seus envoltórios –
mielínicas e amielínicas
 Tipo A (alfa, beta ou gama): grande calibre mielinizadas. 100 m/s – dor pulsátil e lancinante.
 Tipo B = médio calibre: fibras eferentes pré-ganglionares do SNA – finamente mielinizada.
 Tipo C = pequeno calibre: pós-ganglionares do SNA – baixa velocidade de condução-
amielínicas – dor lenta e difusa.
 Alfa => proprioceptores dos músculos esqueléticos e 
sensibilidade tátil.
 Beta => mecanorreceptores da pele (tátil).
 Gama => dor e frio.
Sistema nervoso
Funções da bainha de mielina:
 Isolante elétrico.
 Proteção.
 Aumento da velocidade da condução do estímulo elétrico-motor: mielínicos – 400 km/h.
 Sem mielina – 30 km/h.
Sistema nervoso
Mielinizadas:
 Apresentam bainha de mielina.
 Aumentam a velocidade de propagação de impulsos nervosos.
 Apresentam os nódulos de Ranvier: saltatórios.
Não mielinizadas:
 Não apresentam bainha de mielina.
 Diminuem a velocidade de propagação de impulsos nervosos.
Fibras nervosas
 Neurônio: repouso – superfície interna –
eletricamente menos positiva que a externa.
 Estímulo: despolarização – inversão da carga 
elétrica na membrana plasmática.
 Potencial de ação: a diferença de potencial 
entre as duas faces da membrana plasmática 
durante a despolarização.
 Retorno ao repouso: repolarização.
Sinapse
Fonte: 
https://static.stoodi.com.br/images/exercises/f43749ce78d241d08
c7b6294d937b715/70e0d4040e4f51fb15f0e63516772692dcae7c
341b47667a1efb5890e996cab4.png?versionId=wTpzrl0mGNPmg
NdguBqCJtob2FvKQINE
 É uma região de contato muito próximo entre a extremidade do axônio de um neurônio e a 
superfície de outras células. 
 Essas células podem ser tanto outros neurônios como células sensoriais, musculares ou 
glandulares.
 Há um pequeno espaço entre as membranas celulares: espaço sináptico ou fenda sináptica.
 É formada pela terminação pré-sináptica, fenda sináptica e membrana pós-sináptica.
Sinapse
 Axodendrítica: axônio 1º neurônio com dendrito do 2º neurônio.
 Axoaxônica: axônio 1º neurônio com axônio 2º neurônio.
 Axossomática: axônio 1º neurônio com corpo 2º.
 Dendrodendrítica: dendrito 1º neurônio com dendrito do 2º neurônio.
 Fluxo de informação é do axônio terminal para o neurônio alvo, 
assim, o axônio terminal é chamado de pré-sináptico (conduz 
a informação para a sinapse) e o neurônio alvo é chamado de 
pós-sináptico (conduz a informação a partir da sinapse).
Sinapse – regiões 
Sinapse – regiões 
Fonte: http://www.cerebromente.org.br/n12/fundamentos/neurotransmissores/axon1a.gif
 A. Uma sinapse axodendrítica.
 B. Uma sinapse axossomática.
 C. Uma sinapse axoaxônica.
Sinapse elétrica
 Permite o livre trânsito de íons de uma membrana a outra. Dessa maneira, o potencial de 
ação passa de uma célula para outra muito mais rápido que na sinapse química, não 
podendo ser bloqueado.
 Atua na atividade sincronizada.
 Ocorre em músculo liso e cardíaco, em que a contração ocorre por um todo em todos os 
sentidos.
 Impulso elétrico.
 Cerebral.
 Livre fluxo de íons.
 + rápidas.
 Junções comunicantes.
Sinapse
Sinapse
Fonte: 
http://image.slidesharecdn.com/fisiologiasist
emanervoso-141101094747-conversion-
gate01/95/fisiologia-sistema-nervoso-5-638
Ao ser estimulada, uma pequena 
região da membrana se torna 
permeável ao sódio (abertura 
dos canais de sódio).
Como a concentração dessa 
região é maior fora do que dentro 
da célula, o sódio atravessa a 
membrana no sentido interior da 
célula. 
Essa inversão é transmitida ao 
longo do axório – despolarização.
Essa rápida alteração do potencial 
elétrico se designa potencial de 
ação.
No final da despolarização 
fecham-se os canais de sódio e 
abrem-se os canais que 
permitem a deslocação do 
potássio para fora da célula, 
permitindo a repolarização da 
membrana.
Uma vez atingido o potencial de 
repouso, a bomba de sódio-
potássio encarregar-se-á de 
manter constante o potencial 
elétrico e as concentrações 
iónicas características.
Área de repolarização
Estimulo
Sinapsequímica (excitatória ou inibitória)
 Acontece quando o potencial de ação (impulso) é transmitido através de mensageiro químico 
(neurotransmissores) que se liga a um receptor (proteína); na membrana pós-sináptica, o 
impulso é transmitido em uma única direção, podendo ser bloqueado e em comparação com 
sinapse elétrica, a sinapse química é muito mais lenta. 
 Quase todas as sinapses do tipo SNC são químicas.
 Cada neurônio pode produzir somente um tipo de transmissor. 
Sinapse química
Sinapse química excitatória
 Um neurotransmissor (serotonina, glutamato ou acetilcolina) se liga ao seu receptor na 
membrana do neurônio pós-sináptico e induz que se abra um canal catiônico na membrana e 
Na+ entre no meio intracelular, gerando uma despolarização do neurônio a partir do aumento 
da concentração de íons positivos (e assim se transmite o sinal, o neurônio se despolariza e 
essa despolarização vai percorrendo todo o axônio, sendo rapidamente repolarizado depois 
de passar por ele).
 Causa uma mudança elétrica excitatória no potencial pós-
sináptico. 
Sinapse química
Sinapse química inibitória
 Acontece quando um neurotransmissor (GABA e glicina) se liga a proteínas transmembranas 
que abrem canais iônicos, assim como os excitatórios, mas os canais da sinapse inibitória 
abrem canais para a entrada de Cl- na célula e para saída de K+; logo, contribui para uma 
hiperpolarização do neurônio (o meio intracelular fica muito mais negativo) e isso inibe a 
propagação do impulso nervoso.
 As sinapses inibitórias causam um potencial pós-sináptico inibitório.
Sinapse química
Sinapse química
Fonte: https://conhecimentocientifico.r7.com/sinapse/
Célula
pré-sináptica
Potencial 
de ação Terminal axônico
Canais de Ca2+ 
controlados por 
voltagem
Vesículas 
sinápticas
Neurotransmissor
Fenda 
sináptica
Membrana plasmática 
da célula pós-sináptica Proteínas de 
ancoragem
Neurotransmissor 
ligado ao receptor
Célula pós-
sináptica
Receptor
Vias de transdução do sinal
A ligação do neurotransmissor ao 
receptor ativa vias de transdução do 
sinal.
O neurotransmissor se difunde pela 
fenda sináptica e se liga aos receptores.
O Ca2+ sinaliza para as vesículas.
As vesículas ancoradas liberam o 
neurotransmissor por exocitose.
As vesículas se movem para a membrana.
Os canais de Ca2+ controlados por 
voltagem se abrem.
O Ca2+ entra na célula.
O potencial de ação chega ao 
terminal axônico.
Membrana 
plasmática 
da célula 
pré-sináptica
Ca2+
 Excitatória.
 Inibitória.
 Um impulso chegando no terminal pré-sináptico 
provoca a liberação do neurotransmissor.
 A. As moléculas se ligam aos canais de íon, cuja 
abertura é controlada pelo transmissor, na 
membrana pós-sináptica. Se o Na+ entra na célula 
pós-sináptica através dos canais abertos, a 
membrana se tornará despolarizada.
 B. As moléculas se ligam aos canais de íon, cuja abertura é 
controlada pelo transmissor, na membrana pós-sináptica. Se o 
Cl- entra na célula pós-sináptica, através dos canais abertos, a 
membrana se tornará hiperpolarizada.
Sinapse química 
Fonte: http://www.cerebromente.org.br/n12/fundamentos/neurotransmissores/rec1b.gif
 Os axônios são prolongamentos maiores cuja função é transmitir impulsos nervosos do corpo 
celular para outras células, permitindo, desse modo, a ligação entre células. Essa passagem 
da informação de um neurônio para outra célula é feita através das sinapses. A figura ilustra 
esse processo. Analise-a e explique qual sinapse está ocorrendo.
Interatividade
Terminação do axônio
Axônio
Mitocôndria
Fenda sináptica
Neurotransmissores
Dentrito do 
neurônio 
receptor do 
impulso
Receptores
 Os axônios são prolongamentos maiores cuja função é transmitir impulsos nervosos do corpo 
celular para outras células, permitindo, desse modo, a ligação entre células. Essa passagem 
da informação de um neurônio para outra célula é feita através das sinapses. A figura ilustra 
esse processo. Analise-a e explique qual sinapse está ocorrendo.
 Sinapse química inibitória: o potencial de ação é transmitido através de neurotransmissor que 
se liga a um receptor na membrana pós-sináptica. Íons cálcio agitam as vesículas sinápticas 
que são lançadas na fenda sináptica. No neurônio pós-sináptico está acontecendo a 
hiperpolarização íons cloreto entrando na membrana neuronal.
Resposta
Terminação do axônio
Axônio
Mitocôndria
Fenda sináptica
Neurotransmissores
Dentrito do 
neurônio 
receptor do 
impulso
Receptores
 Possibilitam que os impulsos nervosos de uma célula influenciem os impulsos nervosos de 
outro.
 Transportam, aumentam ou modulam sinais entre neurônios e outras células do corpo.
 Mensageiros químicos. 
Neurotransmissores
Fonte: autoria própria
Dopamina
 Controla níveis de estimulação e controle motor em muitas partes do cérebro.
 Relacionada à memorização.
 Controla sistema motor fino.
 Se sinalizar o receptor D2: efeito inibitório.
 Se sinalizar o receptor D1: efeito excitatório.
Neurotransmissor
Serotonina
 Esse é um neurotransmissor que é incrementado por muitos antidepressivos e é conhecido 
como o “neurotransmissor do bem-estar”.
 Tem um profundo efeito no humor, na ansiedade e na agressão.
 Se sinalizar o receptor 5HT1: inibitório.
 Se sinalizar o receptor 5Ht4: excitatório.
Neurotransmissor
Acetilcolina – ACh
 Acetil COA + colina.
 Encontrada na junção neuromuscular.
 Sinapses entre nervo vago e fibras cardíacas: bradicardia.
 Sinapses dos gânglios: sistema motor-visceral.
 SNC: memória. 
Neurotransmissor
Noradrenalina
 Substância química que induz a excitação física e mental e bom-humor.
 Mediadora dos batimentos cardíacos, pressão sanguínea e taxa de conversão de glicogênio 
(glucose) para energia.
 Relacionada ao aumento do influxo celular de cálcio e a manter a pressão sanguínea em 
níveis normais.
Neurotransmissores
Glutamato
 Principal neurotransmissor excitante do cérebro, vital para estabelecer os vínculos entre os 
neurônios que são a base da aprendizagem e da memória a longo prazo.
Encefalinas e endorfinas
 São opiáceos que, como as drogas heroína e morfina, modulam a dor e reduzem o estresse. 
Elas podem estar envolvidas nos mecanismos de dependência física.
Neurotransmissores
Receptores colinérgicos 
Receptores
Fonte: 
https://afh.bio.br/sistemas/nervoso/4.php
SNMS SNA PS SNA PS
Musculoesquelético
Receptor 
nicotinico
Músculo 
cardíaco
Receptor 
muscarinico
Músculo liso
Receptor 
muscarinico
↑ da contração ↓ da contração
↓ da contração
↑ da contração
Receptores adrenérgicos
Receptores
Fonte: http://aneste.org/adrenrgicos-e-aminas-simpaticomimticas--aula-4-por-layla-salom.html
Tipos Tecidos Respostas
Musculatura lisa vascular Contraç ã o
Contraç ã o
Terminais neurais
Musculatura lisa vascular Contraç ã o
Coraç ã o
Aparelho justaglomerular
↑ Contratilidade, ↑ FC
Liberaç ã o de renina
Musculatura lisa vascular Relaxamento
Relaxamento
Tecido adiposo
Tipo de estímulo ao qual responde (natureza do estímulo/função):
 Fotorreceptores: cones (cor) e bastonetes – captados pela visão por meio de estímulos 
luminosos – olhos.
 Termorreceptores: temperatura – captados pelo tato por meio de estímulos térmicos (pele da 
face, pés e mãos).
 Mecanorreceptores: captados pela audição e pelo tato por meio de estímulos mecânicos (de 
pressão) – nos ouvidos são capazes de captar ondas sonoras.
 Quimiorreceptores: gustação – captados pelo olfato e pelo 
paladar por meio de substâncias químicas, detectando-as.
 Nociceptores: dor.
Classificação dos receptores sensitivos 
 Substância branca na periferia e 
cinzenta no centro.
 Cinzenta: corpos de neurônios e fibras 
amielínicas – H medular.
 Branca: vias medulares – transmitem 
impulsos sensitivos e motores através 
da medula – axônios com bainha de mielina 
(cor esbranquiçada).
 Substância branca.
Funículos: Anterior.
 Lateral.
 Posterior: dividido pelo sulco intermédio posterior em fascículo 
grácil e fascículo cuneiforme – função sensitiva.
Medula espinhal
Fonte: https://www.slideshare.net/joanadarcs7/anatomia-sistema-central/51
 Substância cinzenta.
 Cornos ou coluna.
 Anterior: possui neurônios motores.
 Lateral: possui neurônios do SNA –
pré-ganglionar.
 Posterior: possui neurônios sensitivos.
Medula espinhal
Fonte: 
http://www.biowiki.com.br/doku.php?id=medula_espinhal
Corno 
lateral
Corno posterior
Raiz nervosa posterior
Gânglio espinhal
Ramo 
posterior
Raiz nervosa anterior
Tronco nervoso
Ramo anterior
Corno 
anterior
Componentes de um reflexo:
 Receptor sensitivo: o receptor sensitivo responde a um tipo específico de estímulo.
 Neurônio sensitivo: condução do impulso nervoso de receptor sensitivo por neurônio 
sensitivo para os terminais localizados na substância cinzenta do SNC – raiz dorsal.
 Neurônios associativos (localizados no interior da medula, na substância cinzenta).
 Neurônio motor: impulsos desencadeados pelo centro 
integrador se distribuem para fora da medula espinhal ao 
longo do neurônio motor – raiz ventral.
 Efetor: parte do corpo que responde ao impulso nervoso 
motor.
Reflexo
Reflexo
Fonte: 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0
000002162/0000026036.jpg
Neurônio motor
Neurônio sensitivo
Neurônio de associação
Bíceps
Medula espinal
Nervo
Raiz ventral
Raiz dorsal
 A atividade do chat apresenta o conteúdo abordado nos subitens desta unidade, é 
importante para aprofundar seus conhecimentos em relação ao sistema nervoso.
 Será possível analisar a importância desse sistema para nosso organismo.
Atividade do chat
ATÉ A PRÓXIMA!

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