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Roberta Fabrini – 32009267
DESAPARECIMENTO DAS DESOVAS DA TARTARUGA-DE-COURO (Dermochelys Coriacea), NO ESPÍRITO SANTO
1. INTRODUÇÃO
Quando uma espécie está ameaçada de extinção, ela se encontra em risco de desaparecer em um futuro não muito distante. Partindo-se dessa premissa, é de total relevância discorrer sobre as ações naturais e antrópicas, acerca das desovas da tartaruga-de-couro (Dermochelys coriácea), a maior e mais forte tartaruga do litoral brasileiro. (REIS; GOLDBERG, 2015)
A destruição dos habitats, extração dos recursos naturais e a introdução de espécies exóticas, que são seres vivos fora do seu ambiente natural, intencional ou naturalmente, além do ato da pesca realizado em ambiente marinho são exemplos das ações antrópicas no meio ambiente que faz com que as desovas da tartaruga-de-couro (Dermochelys coriácea) diminuam drasticamente. Dessa forma, a interferência do homem na natureza acaba por ser altamente prejudicial não apenas para tal espécie, mas para todas as outras do ambiente terrestre e marinho. (SANTOS, 2019)
Mesmo havendo ações da própria natureza em tal desaparecimento, que acaba ameaçando a espécie de extinção, as ações antrópicas são as mais significativas, pois interfere no habitat natural das tartarugas-de-couro (Dermochelys coriácea), além de prejudicar sua reprodução e variabilidade, fazendo com que a tartaruga marinha brasileira entre em risco de extinção, mesmo com todas as ações tomadas para evitar tal ocorrência. Sendo assim, é de total necessidade e relevância a realização de pesquisas acerca de como contornar esse problema natural e antrópico do litoral brasileiro. (SANTOS, 2019). 
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA
Compreensão do efeito das ações antrópicas e naturais na decaída do número de desovas das tartarugas-de-couro do litoral brasileiro, bem como sua importância para o ecossistema marinho. Além disso, entender como esse fenômeno afeta o equilíbrio do ambiente marinho. Diante disso, esse projeto tem como objetivo analisar o controle das tartarugas marinhas ao longo de 14 anos, para fiscalizar como a pesca interfere no desaparecimento das desovas da tartaruga-de-couro, dentre outras espécies, ocasionando a diminuição do número de indivíduos no ambiente marinho. 
 
1.2 JUSTIFICATIVA 
O aprofundamento da pesquisa sobre as causas da desaparição da tartaruga-de-couro é fundamental para a boa efetividade das medidas mitigadoras e da fiscalização ecológica. Além disso, as tartarugas marinhas, dentre elas a tartaruga-de-couro, exerce influência fundamental no equilíbrio do ecossistema marinho, além de ser peça fundamental na conservação dos oceanos. Sendo assim, é de extrema importância a pesquisa e discussão sobre o desaparecimento das desovas das tartarugas marinhas, por conta da sua necessária influência no meio ambiente marinho e no ecossistema dos mares e oceanos.
1.3 
 OBJETIVOS 
OBJETIVOS GERAIS 
- Investigar e identificar as ações antrópicas envolvidas nas causas do desaparecimento das desovas da tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea), no Estado do Espírito Santo que acarreta na baixa da população da espécie.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
– Avaliar quais são as ações antrópicas que interferem nas desovas da tartaruga-de-couro (Dermochelys coriácea) e por que tal espécie está sendo ameaçada de extinção no litoral brasileiro. 
– Identificar entre as seguintes ações antrópicas: a pesca, a ocupação de habitats da espécie, e a poluição dos oceanos, quais dessas causam mais danos e como elas agridem a população da espécie Dermochelys coriacea, bem como realizar a análise da diminuição das populações de tartarugas marinhas, com apoio do projeto TAMAR. 
 
2 . REFERENCIAL TEÓRICO 
A Dermochelys coriacea, única espécie da família de tartarugas Dermochelyidae, (CREMER, 2020), é, no Brasil, a categoria mais ameaçada de extinção principalmente em razão da intensa coleta de ovos para comércio e subsistência e a captura acidental na pesca, havendo um número bem reduzido de indivíduos reproduzindo-se no litoral norte espírito-santense (BERTOLDO FILHO, 2013). O processo de extinção desses animais – que se encontram, como já afirmado, criticamente em perigo – é um dos exemplos mais contundentes da interferência humana no seu habitat natural, além de ser alvo, também, das proprias ações da natureza. Visando que diante das informações que já são conhecidas, uma das principais causas da diminuição da população das espécies de tartarugas é a prática da pesca, que muito provavelmente deve ser um dos principais motivos para o desaparecimento das desovas da Dermochelys coriácea. 
 De fato, segundo o Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção ( BRASIL, 2018), a tartaruga-de-ouro é um táxon considerado Criticamente em Perigo (CR), enfrentando um risco extremamente alto de extinção na natureza. A etiologia desse estado de coisas certamente inclui a forte exploração dos habitats naturais pelo homem, sob diversas modalidades, as quais trataremos de descrever em detalhes, apontando o impacto próprio de cada uma. 
Sendo assim, a exploração humana de habitats silvestres gera degradações ambientais variadas, que são reflexos da grave crise ecológica que vivemos hodiernamente. O processo de extinção da Dermochelys coriacea, assim, é característico de uma nova época geológica – nomeada como Antropoceno – em que a ação humana tem modificado de forma catastrófica os fluxos da biodiversidade, ao promover intensas mudanças locais e planetárias (LATOUR, 2014). 
Segundo Luzziettia (2012), a tartaruga-de-couro ou Dermochelys coriacea é caracterizada por um casco feito de uma camada fina, dura e borrachuda de pele, parecida com couro. O casco é formado por pequenas placas ósseas recoberto por esta pele, sendo assim não visível. É a maior e mais forte espécie de tartaruga marinha. Além dessa carapaça (LUZZIETTIA, 2012), outras características distinguem a Dermochelys coriacea de outras espécies de tartarugas marinhas: O animal adulto apresenta carapaça formada por sete quilhas longitudinais no dorso e cinco quilhas no ventre, recobertas por pele, couro. Tem cabeça pequena, redonda e sem escamas. Possui um bico fraco e especializado, com um par de cúspides frontais na parte superior da mandíbula e uma cúspide central na parte inferior, 19 dando a aparência de um W, agarrando facilmente alimentos pelágicos. Garras presentes enquanto filhotes, desaparecendo nos juvenis e adultos. (SANTOS; FERREIRA JR., 2009)
Também, são animais pelágicos, que migram entre os oceanos para reprodução e alimentação, feita essencialmente de celenterados. A maturação sexual da Dermochelys coriacea é calculada entre 13 e 29 anos, sendo que os indivíduos adultos podem ultrapassar 200 cm de comprimento curvilíneo de carapaça e pesar mais de 900 kg (REIS; GOLDBERG, 2017). Apesar da tartaruga-de-couro apresentar a maior distribuição geográfica dentre todas as espécies de tartarugas marinhas, suas desovas são restritas a áreas tropicais e subtropicais (SANTOS; FERREIRA JR., 2009). No Brasil, o estado do Espírito Santo é o único local em que ocorrem desovas anuais regulares de Dermochelys coriacea, sendo observadas desovas ocasionais em outros pontos do litoral brasileiro como nos estados do Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (REIS; GOLDBERG, 2017).
A interferência do homem é a principal causa da quase extinção das desovas das tartarugas-de-couro. Isso ocorria, no passado, pela coleta de ovos e o abate de fêmeas, o que deixou de acontecer nas áreas de proteção. Entretanto, nos últimos 15 anos, tem havido um grande aumento da pesca artesanal e industrial. É assim que as tartarugas-marinhas são capturadas incidentalmente em praticamente todas as pescarias no Brasil, com destaque para a alta mortalidade em rede de emalhe de deriva (BRASIL , 2018). Além da pesca costeira e oceânica, podem-se citar outras ações antrópicas como causa da depleção das populações de tartarugas marinhas. Entre estas ações, podem se encontrar apoluição, o desenvolvimento costeiro desordenado, com a implantação de estruturas urbanas, industriais e portuárias, a alteração ou degradação dos ecossistemas e a destruição das áreas de desova (MARCOVALDI et al 2007). 
O desaparecimento da tartaruga-de-couro acelera-se, apesar das várias medidas de proteção implementadas, tais como a proibição de alguns tipos de redes de emalhe, e a criação de áreas de exclusão ou períodos de defeso estrategicamente planejados e definidos (PROJETO TAMAR, 2014). Nesse sentido, o aprofundamento da pesquisa sobre as causas da desaparição da tartaruga-de-couro é fundamental para a boa efetividade das medidas mitigadoras e da fiscalização ecológica. O mais preocupante diante da situação é a extinção da espécie no Brasil, o que poderá acontecer caso medidas não sejam tomadas para evitar essa degradação, já que as tartarugas são animais com longos e demorados ciclos reprodutivos, os quais ainda para terem sucessos são necessárias as sobrevivências diante de diversos desafios e dificuldades. Por tanto se as desovas da tartaruga-de-couro continuarem apresentando uma decaída podemos esperar o fim da espécie no Brasil futuramente.
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
3.1 COLETA DE DADOS 
 Os dados serão coletados ao longo de 1 ano nos diferentes tipos de registros de tartarugas marinhas como capturas dessa espécie em pescarias diversas como currais de pesca, linhas e anzóis possivelmente encontrados em espécimes mortos, redes de pesca e outras, encalhes de animais mortos e encalhes de animais vivos. 
Coleta de informações sobre o crescimento populacional nas praias do litoral brasileiro, tais que eram mais comuns de ocorrem as desovas das tartarugas-de-couro. Coleta de dados sobre o ambiente dessas praias há até 14 anos atrás e atualmente, observando as mudanças, como temperatura da areia e vegetação.
Encontrar número de espécimes que são encontrados mortos por conta da poluição do mar por lixo produzido por seres humanos.
3.2 ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS
Para o caso das pescarias como currais de pesca estas serão monitoradas junto com pescadores enquanto que, outras pescarias, serão monitoradas de acordo com a disponibilidade de pessoal e embarcação para se chegar até a mesma. Nas áreas de atuação destas pescarias serão realizados mergulhos livres para verificação da ocorrência de tartarugas capturadas acidentalmente
A coleta de dados sobre as praias será analisada por meio da comparação do comportamento da espécie diante das mudanças que tais habitats apresentarem durante o passar dos anos, e como o aumento da presença do ser humano influencia na reprodução da espécie, uma vez que a ocupação e presença do homem nessas praias pode ocasionar na desistência das desovas das fêmeas.
Adquirindo o número de espécimes encontrados mortos, é possível adquirir uma noção sobre o quanto a poluição causada pelo homem afeta a espécie.
3.3 ANÁLISE DAS INTERFERÊNCIAS EXTERNAS 
Quando constatadas tais ocorrências, o indivíduo será manejado conforme procedimento padrão adotado pelo Projeto TAMAR-ICMBio consistindo em coleta de informações sobre o comprimento curvilíneo de casco, identificação de espécie, marcação com grampos de aço inoxidável nas nadadeiras anteriores, identificação de sexo quando possível e soltura imediata do animal no mar (LIMA et al., 2002).
Para o caso de animais encalhados vivos providenciava-se o resgate deste que era imediatamente transferido para a Base do TAMAR em Almofala, onde serão avaliados e receberão os primeiros socorros sendo soltos após seu restabelecimento. Para o caso de tartarugas encalhadas mortas, quando possível, os indivíduos serão identificados e quando não houve a possibilidade por adiantado estado de decomposição, estes serão considerados como Não Identificado (NI) para efeito de computação dos dados, mas para ambas as situações procedeu-se com tomadas biométricas e a possível identificação da causa mortis.
 Todos os registros serão devidamente anotados em Fichas de Registros Não Reprodutivos para posterior avaliação das situações.
Tais situações serão analisadas por uma equipe de biólogos e veterinários profissionais na área, os quais coletaram os dados, analisando as causas de morte e catalogando todas as informações necessárias. Dessa forma será possível discutir e identificar quais são as ações antrópicas com maior influência nos danos causados a Dermochelys coriácea, e se essas ações estão ligadas ao desaparecimento das desovas.
4. ANÁLISE ESTATÍSTICA 
Catalogar e analisar cerca de 80% das tartarugas-de-couro vítimas de pesca encontradas.
Coletar dados para análise de 8 praias que eram mais comuns a ocorrência das desovas há 14 anos atrás.
Identificar e analisar pelo menos 80% das tartarugas encontradas mortas ou encalhadas na praia.
5. ASPECTOS ÉTICOS
O estudo seguirá as normas previstas pelo CONCEA (Centro Nacional de Controle de Experimentação Animal) e deve ser aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FAPESP. 
2022
6. CRONOGRAMA Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
	DATA DE ÍNICIO
	DURAÇÃO
	ÍNICIO DO MES
	DURAÇÃO ATÉ O MES
	CONCLUÍDO
	
1
	
2
	
3
	
4
	
5
	
6
	
7
	
8
	
9
	
10
	
11
	
12
	Comissão de ética
	Jan/2022
	1 mes
	
	
	10%
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Identificação do número de tartarugas-de-couro encontradas mortas por conta da prática de pesca.
	Fev/2022
	7 meses
	Fev
	Ago
	30%
	
	x
	X
	X
	x
	x
	x
	x
	
	
	
	
	Coleta do histórico informacional sobre as praias que ocorriam as desovas da espécie.
	Fev/2022
	3 meses
	Fev
	Maio
	40%
	
	x
	X
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta dos dados atuais sobre as praias que ocorriam e ocorrem as desovas da espécie.
	Fev/2022
	3 meses
	Fev
	Maio
	45%
	
	x
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Identificação do número de desovas que ocorriam nas praias analisadas e comparação com o número atual.
	Junho/2022
	1 mês
	Junho
	Junho
	50%
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta e identificação de espécimes encontradas mortas, encalhadas ou feridas.
	Fev/2022
	7 meses
	Fev
	Agosto
	70%
	
	x
	X
	x
	X
	x
	x
	x
	
	
	
	
	Autopsia das tartarugas-de-couro encontradas mortas.
	Fev/2022
	7 meses
	Fev
	Agosto
	80%
	
	x
	x
	x
	x
	x
	x
	x
	
	
	
	
	Registros dos dados encontrados e das espécimes encontradas e das praias estudadas.
	Set/2022
	2 meses
	Set
	Out
	90%
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	X
	
	
	Análise e discussão dos dados adquiridos.
	Out/2022
	2 meses
	Out
	Nov
	95%
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	x
	
	Elaboração do artigo
	Nov/2022
	2 meses
	Nov
	Dez
	100%
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	X
5. METAS E INDICADORES
	 METAS
	 INDICADOR
	 PRODUTO
	Catalogar e analisar cerca de 80% das tartarugas-de-couro vítimas de pesca encontradas.
	Proficiência na fiscalização das notícias dos oceanos das equipes de biólogos e veterinárias contratadas para o projeto.
	Encontrar até 8 espécimes que foram vítimas de pesca e coletar os dados e situação dos animais após o ocorrido.
Adquirir registro do impacto causado na espécie.
	Coletar dados para análise de 8 praias que eram mais comuns a ocorrência das desovas há 14 anos atrás
	Proficiência na coleta de dados das praias por meio dos biólogos, e estudo sobre essas praias por pesquisadores e registros históricos encontrados.
	Proficiência na identificação das mudanças dos habitats desses animais, confecção de registros sobre como essas mudanças afetaram a espécie.
	Identificar e analisar pelo menos 80% das tartarugas encontradas mortas ou encalhadas na praia
	Proficiência na fiscalização das praias das equipes de biólogos e veterinárias contratadas para o projeto e na autópsia realizada nas espécimes.
	Identificar e analisar os espécimes que forem identificadas e encontradas mortas.
Confecção de registros contendo quantas tartarugas-de-couro foram perdidas e quantas desovas a menos ocorreram nas áreas que foram encontradas.
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ALMEIDA, A.de P. et al., Milagros. Avaliação do Estado de Conservação da Tartaruga Marinha Dermochelys coriacea (Vandelli,1761) no Brasil. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, - No 1, p. 37-44. 2011. 
BRASIL, INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE (ICMBio), Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, Brasília: 2018. Disponível em: <https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/publicacoes/publicacoes-diversas/livro_vermelho_2018_vol1.pdf>. Acesso em: 30 mês. Maio de 2021.
BRASIL, INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE; “Répteis – Dermochelys coriácea (Linnaeus, 1766) – Tartaruga-de-couro”; Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/portal/faunabrasileira?id=6618:especie-6618 
 ; Acesso em: 31/05/2021.
COLMAN, L.P. et al. Thirty years of leatherback turtle Dermochelys coriacea nesting in Espírito Santo, Brazil, 2017: reproductive biology and conservation, v.39, p:147-158. 2019. 
CREMER et al. Tartarugas marinhas no litoral norte de Santa Catarina e Baía Babitonga, in: Revista CEPSU, 2020. https://core.ac.uk/download/pdf/322513577.pdf
LATOUR, B. Para distinguir amigos e inimigos no tempo do Antropoceno. Revista USP, 2014. https://www.revistas.usp.br/ra/article/view/87702
 LOPEZ-MENDILAHARSU, M.; et al. At-sea distribution of juvenile leatherback turtles: new insights from bycatch data in the Atlantic Ocean. Marine Ecology Progress Series. v. 621, p. 199–208, 2019 .https://doi.org/10.3354/meps12997
 MARCOVALDI, M. A. et al. A Conservação e Pesquisa das Tartarugas Marinhas; Disponível em: https://docplayer.com.br/110143324-Estefane-cardinot-reis-e-daphne-wrobel-goldberg.html ; Acesso em: 28/05/2021.
PROJETO TAMAR. Como são feitas as normas de conservação. http://www.tamar.org.br/noticia1.php?cod=513
 REIS; GOLDBERG, R.; Biologia, A Conservação e Pesquisa das Tartarugas Marinhas; Disponível em: https://docplayer.com.br/110143324-Estefane-cardinot-reis-e-daphne-wrobel-goldberg.html ; Acesso em: 28/05/2021.
SANTOS, R. L. et al. Tartarugas marinhas sob a ótica dos mergulhadores recreativos no litoral do Ipojuca (Pernambuco–Brasil). Revista Brasileira de Meio Ambiente, v. 5, n. 1, 2019.
SANTOS, C. H. ; FERREIRA JR, P. D. Influência do local da desova na incubação de Dermochelys coriacea Vandelli, 1761 (Testudines: Dermochelyidae) na Reserva Biológica de Comboios, norte do estado do Espírito Santo, Brasil, 1761.

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