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MICROBIOLOGIA trabalho

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Introdução 
Antibióticos são medicamentos usados para tratar infecções bacterianas. Também são 
compostos naturais ou sintéticos capaz de inibir o crescimento ou causar a morte de fungos 
ou bactérias. Os antibióticos não são eficazes contra infecções virais e outras infecções. Deste 
modo no presente trabalho iremos afundo sobre as funções, indicações, contra indicações e 
sua importância na medicina. 
Quimioterápicos e um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes 
que formam um tumor ou cancro. Esses medicamentos se misturam com sangue e são 
levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão a formar o tumor. 
Este tema e bastante relevante pois ultimamente há muitos casos de pessoas padecendo do 
cancro, tumor que muita das vezes tem tirado a vida de muitos cidadãos. Saberemos a fundo 
como a quimioterapia funciona e como podemos minimizar o sofrimento dos pacientes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antibióticos e Quimioterápicos 
Antibióticos 
Definição 
Antibióticos são medicamentos usados para tratar ifeccoes bacterianas. Também são 
compostos naturais ou sintéticos capaz de inibir o crescimento ou causar a morte de fungos. 
 Os antibióticos não são eficazes contra infecções virais e outras infecções. Deste modo no 
presente trabalho iremos afundo sobre as funções, indicações, contra indicações e sua 
importância na medicina. 
 
Classificação de antibióticos 
Os antibióticos são classificados de acordo com a sua potência. Os antibióticos 
bactericidas destroem as bactérias, enquanto os antibióticos bacteriostáticos evitam apenas 
que aquelas se multipliquem e permitem que o organismo elimine as bactérias resistentes. 
Para a maioria das infecções, ambos os tipos de antibióticos parecem igualmente eficazes; 
porém, se o sistema imune está enfraquecido ou a pessoa tem uma infecção grave, como uma 
endocardite bacteriana ou uma meningite, um antibiótico bactericida costuma ser mais eficaz. 
Antibióticos β-lactâmicos Antibióticos b-lactâmicos 
Os antibióticos b-lactâmicos corresponderam a 50% do total de vendas de antibióticos em 
2004.9 São agentes antibacterianos que inibem irreversivelmente a enzima transpetidase, que 
catalisa a reação de transpeptidação entre as cadeias de peptideoglicana da parede 
celularbacteriana. A atividade desta enzima leva à formação de ligações cruzadas entre as 
cadeias peptídicas da estrutura peptideoglicana, que conferem à parede celular uma estrutura 
rígida importante para a proteção da célula bacteriana contra as variações osmóticas do meio. 
Constituem a primeira classe de derivados de produtos naturais utilizados no tratamento 
terapêutico de infecções bacterianas. Hoje, várias décadas após a descoberta da penicilina, 
este grupo ainda contém os agentes mais comumente utilizados. Possuem amplo espectro de 
atividade antibacteriana, eficácia clínica e excelente perfil de segurança, uma vez que atuam 
na enzima transpeptidase, única em bactérias 
Todos os antibióticos b-lactâmicos têm um elemento estrutural farmacofórico em comum, o 
anel azetidinona de quatro membros, 
 
Aminoglicosídeos 
Os aminoglicosídeos são agentes que possuem um grupo amino básico e uma unidade 
de açúcar. A estreptomicina, principal representante da classe, foi isolada em 1944 de 
Streptomyces griseus, um micro-organismo de solo. Os aminoglicosídeos apresentam 
atividade melhorada em pH levemente alcalino, em torno de 7,4, onde estão positivamente 
carregados, facilitando a penetração em bactérias Gram negativo. 
Os antibióticos aminoglicosídicos apresentam efeito bactericida por ligarem-se 
especificamente à subunidade 30S dos ribossomos bacterianos, impedindo o movimento do 
ribossomo ao longo do mRNA e, consequentemente, interrompendo a síntese de proteínas. O 
uso contínuo de antibióticos aminoglicosídeos deve ser cuidadosamente controlado, devido 
aos efeitos ototóxicos e nefrotóxicos. Esses agentes são efetivos contra bactérias Gram 
negativo aeróbicas, como P. aeruginosa, e apresentam efeito sinérgico com b-lactâmicos. 
 Macrolídeos 
Os macrolídeos representaram cerca de 18% do total de vendas de antibióticos em 
2004.Os macrolídeos naturais caracterizam-se pela presença de lactonas macrocíclicas de 
origem policetídica de 14 ou 16 membros, ligadas a um açúcar e um amino-açúcar. Derivados 
semi-sintéticos podem apresentar anel macrocíclico de 15 membros (azitromicina) . 
A eritromicina, isolada pela primeira vez em 1952 de Streptomyces erythreus, é um 
dos mais seguros antibióticos em uso clínico. Os macrolídeos são agentes bacteriostáticos, 
que atuam pela ligação com o RNA ribossomal 23S da subunidade 50S, interferindo na 
elongação da cadeia peptídica durante a translação e bloqueando a biossíntese de proteínas 
bacterianas. São usados em infecções respiratórias como pneumonia, exacerbação bacteriana 
aguda de bronquite crônica, sinusite aguda, otites médias, tonsilites e faringites. 
Streptococcuspneumoniae, Streptococcus pyogenes, Haemophilus influenzae e Moraxella 
catarrhalis são ospatógenos predominantes envolvidos nestas doenças. 
 
Cloranfenicol 
O cloranfenicol foi isolado a primeira vez do micro-organismo Streptomyces 
venezuela. Atualmente o cloranfenicol é sintetizado e somente o isômero R,R é ativo. O 
cloranfenicol liga-se à subunidade 30S do ribossomo e parece inibir o movimento dos 
ribossomos ao longo do mRNA, provavelmente pela inibição da peptidil transferase, 
responsável pela extensão da cadeia peptídica. Uma vez que o cloranfenicol se liga à mesma 
região que os macrolídeos e as lincosamidas, eles não podem ser administrados em 
associação. 
Tetraciclinas 
As tetraciclinas são antibióticos policetídicos bacteriostáticos de amplo espectro e 
bastante eficazes frente a diversas bactérias aeróbicas e anaeróbicas Gram positivo e Gram 
negativo. A clortetraciclina foi o primeiro derivado a ser descoberto. As tetraciclinas inibem a 
síntese de proteínas através da ligação com a subunidade 30S dos ribossomos, impedindo a 
ligação do aminoacil-tRNA. Seu uso não é recomendado em crianças e mulheres grávidas, 
uma vez que estes antibióticos podem se acumular em dentes e ossos em formação . 
 Lincosamidas 
As lincosamidas têm propriedades antibacterianas similares aos macrolídeos e agem 
pelo mesmo mecanismo de ação. A lincomicina e seu derivado semi-sintético clindamicina 
foram introduzidos na prática clínica como antibióticos de uso oral em 1960 e 1969, 
respectivamente. A clindamicina é um antibiótico amplamente utilizado, que possui melhor 
atividade e maior absorção por via oral. A clindamicina é o fármaco de escolha para o 
tratamento de infecções periféricas causadas por Bacillus fragilis ou outras bactérias 
anaeróbicas penicilina resistentes. Este fármaco é também topicamente utilizado para o 
tratamento,acne. 
 
 Glicopeptídeos 
Os antibióticos glicopeptídicos, vancomicina e teicoplanina têm se tornado os 
fármacos de primeira linha no tratamento de infecções por bactérias Gram positivo com 
resistência a diversos antibióticos. A vancomicina, o primeiro antibiótico glicopeptídico 
introduzido na prática clínica em 1959, foi isolada de amostras de solo de Streptomyces 
orientalis (reclassificado como Amycolatopsis orientalis). 
O desenvolvimento de resistência bacteriana a estes antibióticos é mais lento, apesar 
de algumas linhagens de Staphylococcus aureus hospitalares já apresentarem resistência 
desde 1966. A vancomicina em geral é o antibiótico de última escolha frente a patógenos 
Gram positivo resistentes, em particular contra espécies de Enterococcus. 
 
Lipodepsipeptídeos 
A daptomicina é um lipodepsipeptídeo isolado de Streptomyces roseosporus e 
aprovado em 2003 para tratamento de infecções causadas por bactérias Gram positivo. Seu 
mecanismo de ação envolve desorganização de múltiplas funções da membrana celular 
bacteriana. É provável que todos os antibióticoslipopeptídicos apresentem alguma 
penetração na membrana devido às cadeias alquílicas, o que promove sua desorganização. 
 
Rifamicinas 
A rifampicina é um fármaco semi-sintético derivado da rifamicina B, produto natural 
híbrido de policetídeos e peptídeos não ribossomais. A rifamicina B foi isolada de 
Streptomyces mediterranei, reclassificado como Nocardia mediterranei. A rifampicina é um 
inibidor da RNA polimerase, utilizada clinicamente como parte da combinação de fármacos 
para o tratamento da tuberculose. É o único fármaco em uso clínico que bloqueia a 
transcrição 
bacteriana. 
 
Estreptograminas 
A pritinamicina é uma mistura de substâncias macrolactonas obtidas de Streptomyces 
pristinaespiralis, que podem ser utilizadas oralmente no tratamento de infecções por bactérias 
Gram positivo. Dois derivados semi-sintéticos desta classe, quinupristina e dalfopristina, têm 
sido utilizados por via intravenosa em combinação. 
 
 Antibióticos sintéticos Sulfonamidas e trimetoprim 
As sulfonamidas, também conhecidas como sulfas, foram testadas pela primeira vez 
nos anos 1930 como fármacos antibacterianos. Um exemplo de sulfa ainda utilizada na 
terapêutica é o sulfametoxazol, em associação com o trimetoprim, para o tratamento de 
pacientes com infecções no trato urinário e também para pacientes portadores do vírus HIV 
que apresentam infecções por Pneumocystis carinii. Cada um desses fármacos bloqueia uma 
etapa no metabolismo do ácido fólico. 
 
 
 
 Quinolonas e fluoroquinolonas 
As quinolonas e fluoroquinolonas são fármacos bactericidas muito utilizados no 
tratamento de infecções do trato urinário e também no tratamento de infecções causadas por 
micro-organismos resistentes aos agentes antibacterianos mais usuais. Esta classe representou 
19% das vendas de antibióticos em 2004. 
 
O ácido nalidíxico , sintetizado em 1962, foi o protótipo desta classe de antibióticos. É 
ativo frente a bactérias Gram negativo e utilizado no tratamento de infecções do trato 
urinário, porém, os micro-organismos podem adquirir rápida resistência a esse antibiótico. 
Vários outros análogos têm sido sintetizados, com propriedades similares ao ácido nalidíxico. 
A enoxacina, desenvolvida em 1980, é um fármaco que apresenta elevado espectro de 
actividade frente a bactérias Gram positivo e Gram negativo. É também ativo frente à 
Pseudomonas aeruginosa, bactéria altamente resistente a antibióticos. 
 
Oxazolidinonas 
A linezolida é um agente bacteriostático da classe das oxazolidinonas que apresenta 
um amplo espectro de ação e atividade frente a bactérias resistentes a outros antibióticos que 
inibem a síntese de proteínas. 
 
A linezolida foi lançada em 2000 e apresenta boa atividade frente bactérias Gram 
positivo. Esse fármaco pode ser administrado por via oral, porém, apresenta um alto nível de 
efeitos colaterais. 
MECANISMOS 
Os quatros mecanismos básicos de ação dos antibióticos são: 
1) Ruptura da parede celular bacteriana por inibição da síntese de peptídeoglicanos 
(penicilina, cefalosporinas, glicopeptídeos, monobactano e carbapenens); 
2) Inibição da síntese das proteínas bacterianas (aminoglicosídeos, macrolídeos, tetraciclinas, 
cloranfenicol, oxizolidinonas, estrepetograminas e rifampicina); 
3) Interrupção da síntese do ácido nucleico (fluoroquinolona, ácido malidixico); e 
4) Interferência no metabolismo normal (sulfonamidas e trimetoprima). 
Já os mecanismos de resistência bacteriana consistem na produção das enzimas que 
inativam os antibióticos (como as beta-lactamases); mutações genéticas que alteram os locais 
de ligação dos antibióticos; vias metabólicas alternativas que contornam a atividade 
antibiótica e alterações na qualidade de filtração da parede celular bacteriana, que impede o 
acesso de antibióticos ao local alvo do microrganismo. 
Os antibióticos de origem natural e seus derivados semi-sintéticos compreendem a 
maioria dos antibióticos em uso clínico e podem ser classificados em β-lactâmicos 
(penicilinas, cefalosporinas, carbapeninas, oxapeninas e monobactamas), tetraciclinas, 
aminoglicosídeos, macrolídeos, peptídicos cíclicos (glicopeptídeos, lipodepsipeptídeos), 
estreptograminas, entre outros (lincosamidas, cloranfenicol, rifamicinas etc). Os antibióticos 
de origem sintética são classificados em sulfonamidas, fluoroquinolonas e oxazolidinonas 
 
 
Quimioterapicos 
Quimioterapicos são medicamentos usados para combater o cancro que podem ser 
administrados por via intravenosa ou injecção numa veia e também pela via oral. 
Cancro é um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento 
desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se 
 (metástase) para outras regiões do corpo. Estas células tendem a ser muito agressivas e 
incontroláveis, determinando a formação de tumores (acumulo de células cancerosas) ou 
neoplasias malignas. Em contra partida, um tumor benigno é uma massa localizada de células 
que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, dificilmente 
constituindo um risco de vida. 
Quimioterapia é um tipo de tratamento em que se utilizam medicamentos ou 
quimioterapicos para combater o cancro. 
 
Os medicamentos, em sua maioria, são aplicados na veia, podendo também ser dados 
por via oral, intramuscular subcutânea, tópica e intratecal. 
 
Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do 
corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, 
também, que se espalhem pelo corpo. 
 A quimioterapia pode ser feita com a aplicação de um ou mais quimioterápicos. A 
quimioterapia combinada (poliquimioterapia) foi comprovada como sendo mais efectiva que 
o tratamento com uma única droga (monoquimioterapia). O objectivo da quimioterapia 
combinada é atingir populações celulares em diferentes fases do ciclo celular, utilizar a acção 
sinérgica das drogas, diminuir o desenvolvimento de resistência às drogas e promover maior 
resposta por dose administrada. 
 
Classificação dos quimioterápicos 
De acordo com as suas finalidades a quimioterapia pode ser classificada em: 
• Curativa: com objectivo de se conseguir o controle completo do tumor. 
• Adjuvante: quando se segue à cirurgia curativa, com o objectivo de esterilizar células 
residuais locais ou circulantes, diminuindo a incidência de metástases. 
• Neo-adjuvante ou prévia: quando indicada para se obter a redução parcial do tumor, 
visando a permitir uma complementação terapêutica com a cirurgia e/ou radioterapia. 
• Paliativa: não tem finalidade curativa, é usada com a finalidade de melhorar a qualidade da 
sobrevida do paciente. 
Segundo o INCA, são usados alguns critérios para aplicação da quimioterapia, para que se 
evite os efeitos tóxicos intoleráveis da mesma, e que possam por em risco a vida dos 
pacientes. 
 
Indicações e contra indicações 
Indicação 
Indicação é a situação em que um certo medicamento pode ser administrado a um paciente 
sem que este possa sofrer nenhuma reacção alérgica. 
A quimioterapia é indicada a pacientes que padecem de cancro de mama, próstata, e outros 
tipos de cancro. 
• Outros agentes: algumas drogas não são agrupadas em uma determinada classe 
farmacológica como a dacarbazina (usada no tratamento de melanoma avançado, sarcoma de 
partes moles e linfomas), procarbazina (usada na doença deHodgkin), a L-asparaginase (no 
tratamento da leucemia linfocítica aguda. 
A quimioterapia é temida pelas pessoas devido aos inúmero efeitos colaterais que essa pode 
gerar. Mesmo quando indicada para a melhora dos sintomas ou até mesmo quando para a 
cura definitiva do tumor, quando lembrada é associada aos efeitos colaterais, sendo assim, 
responsável pelos medos e recusa ao tratamento. 
Contra-indicações 
Contra indicação é a situação ou condição que pode impedir-nos de tomar um medicamento 
com segurança. Não se pode fazer quimioterapia nagestação sob o risco de ma formação do 
fecto. Durante o tratamento os pacientes não podem se expor ao sol sem protecção. 
A quimioterapia se reveste de significados ambivalentes se por um lado representa a 
possibilidade de cura, por outro lado tem um efeito devastador que lhe confere o caráter 
agressivo e destruidor. Os agentes quimioterápicos não atuam somente nas células tumorais, 
assim estruturas normais que se renovam constantemente como a medula óssea, pêlos e a 
mucosa do tubo digestivo são também atingidos. As células normais apresentam um tempo de 
recuperação previsível, assim é possível que a quimioterapia seja aplicada repetidamente 
desde que se tenha o intervalo de tempo necessário para a recuperação da medula óssea e da 
mucosa do tubo digestivo. 
Os efeitos colaterais dependem da droga utilizada, do tempo de exposição, e da concentração 
plasmática da droga. 
Dentre os principais efeitos colaterais precoces e imediatos da quimioterapia citam-se as 
náuseas, vômitos, mal-estar, adinamia, artralgias, exantemas, flebites, mucosites, constipação 
intestinal, diarréias, mielossupressão. Os efeitos colaterais tardios (meses) são as 
miocardiopatias, hiperpigmentação, esclerodermia, alopecia, pneumonite, imunossupressão, 
neurotoxidade, nefrotoxidade, e os efeitos ultra-tardios (meses ou anos) são a infertilidade, 
carcinogênese, mutagênese, distúrbio do crescimento em crianças, seqüelas no sistema 
nervosa central entre outros, que juntos trazem a desfiguração física, a mudança da auto-
imagem corporal e preocupações angustiantes em relação a aceitação social. De acordo com 
Delgado, a incidência de náuseas e vômitos nesses pacientes em uso dos mais diversos 
agentes quimioterápicos está na ordem de 40% a 75%. Como nem sempre as melhoras físicas 
são sentidas imediatamente e no grau desejado após o tratamento, as fantasias e os medos 
aumentam, despertando sentimentos variados podendo levar o indivíduo a um quadro 
de depressão. 
O tratamento pode ser realizado das seguintes formas: Via oral (pela boca) – São remédios 
em forma de comprimidos, cápsulas e líquidos, que você pode tomar em casa. 
Intravenosa (pela veia) – A medicação é aplicada na veia ou por meio de cateter (que é um 
tubo fino colocado na veia), na forma de injeções ou dentro do soro. 
Intramuscular (pelo músculo) – a medicação é aplicada por meio de injeções no músculo. 
Subcutânea (abaixo da pele) – a medicação é aplicado por meio de injeção no tecido 
gorduroso acima do músculo. 
Intratecal (pela espinha dorsal) – é pouco comum, sendo aplicada no líquor (líquido da 
espinha), administrada pelo médico, em uma sala própria ou no centro cirúrgico. Tópico 
(sobre a pele) – O medicamento, que pode ser líquido ou pomada, é aplicado na pele. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão 
Felizmente podemos contar com os antibióticos para combater as infecções bacterianas, deste 
modo podemos evitar a fatalidade das doenças causadas pelas bactérias. No quotidiano é 
comum o uso de antibióticos não só para o tratamento de certas infecções bacterianas, mas 
também para a prevenção das mesmas. Por exemplo em pessoas que tenham sido submetidas 
a uma cirurgia que tem alto risco de introduzir uma infecção, como a cirurgia ortopédica ou 
intestinal de grande porte. Os quimioterapicos também são importantes no combate de uma 
doença tão temida que vem dezimando vidas humanas. Os quimioterapicos surgem para 
devolver esperança na vida dos pacientes com cancro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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