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Relatório do Estágio Observacional II em Farmácia

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR MORGANA POTRICH E EIRELI 
FACULDADE MORGANA POTRICH – FAMP 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO OBSERVACIONAL II: MANIPULAÇÃO 
 
 
 
 
LARISSA GARCIA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINEIROS - GO 
2021 
 
 
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR POTRICH E EIRELI 
FACULDADE MORGANA POTRICH – FAMP 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
Estágio Observacional II: Manipulação 
 
Dados do Estagiário 
Nome: Larissa Garcia de Oliveira 
Registro Acadêmico: 2010040014 
Período do Curso: 4º 
Dados do Local de Estágio 
Nome: Farmácia São Silvestre GO 
Profissional Responsável: Miguel Gonçalves Ribeiro 
N° de registro no CRF: GO 2.588 
Nome do Supervisor de estágio: Ana Carolina Ruiz 
N° de registro no CRF: SP 87.411 
 
Período de Estágio 
Início: 21/09/2021 Término: 04/10/2021 
Jornadas de trabalho: horas semanais. 
Total de horas: 40 horas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ........................................................................................ 5 
2.1 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 
MANIPULADOS ................................................................................................................... 5 
2.2 ORGANOGRAMA DE FUNCIONAMENTO DA EMPRESA ...................................... 6 
2.3 PROCEDIMENTOS PARA ENCAMINHAMENTO DE RECEITAS PARA 
ORÇAMENTO E MANIPULAÇÃO ..................................................................................... 7 
2.4 REALIZAÇÃO DE CÁLCULOS DE FATORES DE CORREÇÃO E 
EQUIVALÊNCIA DE MATÉRIAS PRIMAS ....................................................................... 7 
2.5 USO E MANUTENÇÃO DA BALANÇA ANALÍTICA ................................................ 9 
2.6 REALIZAÇÃO DE CÁLCULOS PARA A ESCOLHA DE CAPSULAS ...................... 9 
2.8 INCOMPATIBILIDADE DE EXCIPIENTES ............................................................... 10 
2.9 HOMOGENEIZAÇÃO E TAMISAÇÃO DE FÓRMULAS ......................................... 11 
2.1.1 DILUIÇÃO DE MATÉRIAS PRIMAS ...................................................................... 12 
2.1.2 TÉCNICAS DE ENCAPSULAÇÃO ........................................................................... 12 
2.1.3 CONTROLE DE QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS E FORMAS 
FARMACÊUTICAS ACABADAS ...................................................................................... 13 
2.1.4 EMBALAGEM E LIMPEZA DE CÁPSULAS .......................................................... 13 
2.1.5 APRESENTAÇÃO DE POP PARA USO DO PHMETRO E DETERMINAÇÃO DO 
PONTO DE FUSÃO ............................................................................................................. 14 
2.1.6 MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO ...... 15 
CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 18 
 LISTA DE MEDICAMENTOS............................................................................................ 19 
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 38 
 
 
 
4 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
A Farmácia de manipulação e drogaria São Silvestre é uma empresa que possui 
credibilidade e confiança do paciente/cliente, ainda que a empresa é popularmente conhecida 
pela qualidade dos produtos ofertados e principalmente no ramo da estética, a qual a empresa 
possui linhas de cuidado com a pele, cabelos, unhas, como também medicamentos para 
tratamentos de diversas enfermidades que são manipuladas exclusivamente de acordo com o 
prescritor, o qual observa a necessidade do paciente garantindo, assim um tratamento efetivo 
para o consumidor, e atualmente para a sociedade mineirense. 
A experiência propiciada pelo estágio observacional na farmácia de manipulação, foi de 
extrema relevância para compreensão dos procedimentos operacionais realizados na farmácia, 
visto que a realização desse estágio irá colaborar positivamente para a formação acadêmica dos 
futuros profissionais farmacêuticos. Dessa forma, a ênfase desse período de análise foi centrada 
em visualizar a rotina no estabelecimento, a logística de medicamentos manipulados, e os 
serviços prestados no âmbito farmacêutico. No entanto, o objetivo principal do estágio 
observacional foi obter conhecimento acerca das atividades praticadas e aprender mais sobre a 
atenção formulas magistrais frisada no controle de qualidade para propiciar um tratamento 
exclusivo para cada cliente. 
A farmácia e drogaria São Silvestre de Mineiros-GO está localizada na Rua 9, 116, Setor 
Centro Oeste, CEP: 75830-000. A mesma apresentada realiza serviços de manipulação, 
dispensação, comercialização de medicamentos, correlatos, assim como também a prestação de 
serviços e venda de insumos farmacêuticos. A infraestrutura da Farmácia e drogaria São 
Silvestre consiste em um piso de cor cinza, paredes com destaque nas cores branco e verde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
2.1 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA DISPENSAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS MANIPULADOS 
A assistência farmacêutica na Farmácia e drogaria São Silvestre é realizada de 
forma segura, pois primeiramente o farmacêutico avalia a prescrição que foi feita para 
detectar possíveis erros, para que não haja equívocos, só depois perante a avaliação a 
receita será aviada, visto que a prescrição é determinada de acordo com a terapia 
farmacológica, ou alguma intervenção farmacológica prescrita pelo profissional da 
saúde, de forma, a buscar o tratamento, promoção e recuperação da saúde do paciente. 
 
Dessa maneira, consecutivamente é produzida uma requisição de medicamentos, 
ou formula farmacêutica, a qual é destinada ao laboratório que vai produzir o fármaco 
com base farmacológica e prescrição médica, ao aviar a requisição pelo sistema da 
farmácia, o funcionário responsável pela pesagem irá separar os insumos necessários 
para fabricação e seu respectivo excipiente, irá ser feita a pesagem das formulas, se 
necessário será feito o fator de correção, como também o cálculo para determinar a 
quantidade de capsulas, e posologia adequada, posteriormente a composição 
farmacoterápica é homogeneizada para ser encapsulada, pôr fim a formula será 
embalada, para que assim seja dispensada ao cliente 
 
Nesse sentido, a assistência farmacêutica de medicamentos manipulados é 
realizada mediante acompanhamento farmacoterápico, pois o profissional responsável 
pela dispensação, irá prestar toda atenção farmacêutica necessária, quanto a posologia, 
possíveis efeitos colaterais, interação medicamentosa, ainda que o mesmo é responsável 
por notificar aos órgãos competentes e profissionais de saúde quanto a reações adversas, 
intoxicações, efeitos colaterais durante o uso do medicamento, para que não haja 
complicações em demais pacientes, visando a promoção da farmacovigilância a 
utilização do medicamento manipulado é de forma segura e controlada. 
 
 
 
 
6 
 
 
 
 
2.2 ORGANOGRAMA DE FUNCIONAMENTO DA EMPRESA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Proprietário/Farmacêutico 
responsável 
 
Miguel Gonçalves Ribeiro 
 
Gerente/Responsável Técnico 
 
 
Einstein 
Auxiliar de 
laboratório 
01 pessoa 
responsável 
 
Encapsuladora 
 01 pessoa 
responsável 
 
 
 
Semissólido 
01 pessoa responsável 
 
Pesagem 
01 pessoa responsável 
 
 
7 
 
2.3 PROCEDIMENTOS PARA ENCAMINHAMENTO DE RECEITAS PARA 
ORÇAMENTO E MANIPULAÇÃO 
 
A farmácia São Silvestre tem vários canais de atendimento ao cliente seja pelo 
atendimento pessoal no próprio estabelecimento, como por meio do site, Instagram, facebook, 
email, WhatsApp, dentre outras redes sócias, cabendo o atendimentoqualificado por todos os 
meios, o encaminhamento de receitas pelo paciente pode ser feito tanto por meio de 
comunicação para realização do orçamento para visualizar o valor e o produto que adequa mais 
a necessidade do cliente de acordo com a prescrição feita pelo profissional de saúde. 
Nesse viés, assim que é feito o pedido e o pagamento, a receita vai para fabricação no 
laboratório após ser recolhidas todas as informações necessárias, realizando ainda a atenção 
farmacêutica para que não ocorra erro na produção do medicamento, em seguida é feita um 
requisição via sistema eletrônico para ser emitida a receita no laboratório, o qual vai passar pela 
profissional da pesagem que vai conferir toda s as informações necessária para a realização das 
boas práticas de manipulação, então, após a separação dos insumos necessários para fabricação, 
a qual vai ser realizada a pesagem de cada ativo, observando a dosagem, para adequar a 
capacidade das capsulas ou até esmo em produtos semissólidos para comportar a embalagem 
adequada, realizando o cálculo do fator de correção, quando houver necessidade. 
Por conseguinte, é feita a homogeneização da formula para encapsulação quando for 
medicamentos sólidos, a encapsulação é feita com cautela e cuidado para garantir a distribuição 
igualitária em cada cápsula para manter a dose e concentração farmacêutica, a fim de manter a 
biodisponibilidade no organismo o paciente, depois do procedimento é feita a limpeza das 
capsula ,armazenamento, que ainda passa pelo controle de qualidade, para que possa ser 
realizada a rotulagem, por fim, o manipulado é dispensado ao cliente, com atendimento 
especializado do farmacêutico o que vai passar todas orientações necessárias a respeito do 
medicamento, como dosagem, posologia, efeitos colaterais, adversos, interação medicamentosa 
dentre outras informações. 
 
2.4 REALIZAÇÃO DE CÁLCULOS DE FATORES DE CORREÇÃO E 
EQUIVALÊNCIA DE MATÉRIAS PRIMAS 
O fator de correção é um cálculo realizado com o fator para corrigir a diluição 
de uma matéria prima, levando em consideração o teor de princípio ativo, o teor 
 
8 
 
elementar de um mineral ou a umidade, esse cálculo é realizado conforme os 
certificados dos insumos farmacêuticos. A conta utilizada para realizar o cálculo é FCr, 
divide-se 100 pelo teor da substância ou do elemento. 
 
Como exemplo: Prescrição: betacaroteno.....................................10 mg/cápsula 
Substância disponível: betacaroteno 11 % 
FCr = 100 = 9,09 11 Cálculo: 10 mg x 9,09 = 90,9 mg de betacaroteno 11% por 
cápsula. 
 
As equivalências das matérias primas são determinadas por um fator utilizado 
para calcular a massa de um sal, éster ou substância hidratada usada, quando a dose for 
expressa na forma livre (base). O FEq será igual a 1,00, quando as doses forem expressas 
no próprio princípio ativo utilizado. Dessa forma, podemos citar o Exemplo: Princípio 
ativo: cloridrato de amitriptilina. As doses são expressas em cloridrato de amitriptilina, 
FEq = 1. O FEq será maior que 1,00, quando o princípio ativo for um sal entre outros 
componentes de referência. 
 
O cálculo do fator de equivalência é equiparado equivalência-grama dos 
insumos que vão ser utilizados, faz-se então a divisão do equivalente-grama do sal, 
assim realiza o mesmo cálculo para a base ou da substancia hidratada pela substancia 
anidra referida. 
Por exemplo: Exemplo: Salbutamol: fazer a equivalência para sulfato de 
salbutamol, com os dados da formula, peso, equivalente-grama do sal e da base e 
possível realizar o cálculo de equivalência. 
FEq = Eq g do sal = Eq g do sulfato de salbutamol = 288,35 = 1,20 Eq g base Eq 
g do salbutamol 239,31 
 
Contudo, vale ressaltar que a aplicação do FEq só é recomendada após a 
avaliação farmacêutica da prescrição, por isso deve sempre consultar os certificados das 
matérias primas para adequar a farmacocinética desejada de acordo com orientação do 
profissional de saúde, as prescrições devem ser feitas de acordo com as condições 
referidas da formula. 
 
 
9 
 
2.5 USO E MANUTENÇÃO DA BALANÇA ANALÍTICA 
A balança analítica na farmácia São silvestre é frequentemente utilizada para 
pesagem de insumos farmacêuticos, semissólidos, bases, pesagem de saches, visto que 
a balança é essencial para os procedimentos e serviços realizados no laboratório de 
manipulação ainda que exige um cuidado especial, pois deve sempre ser mantida limpa 
após o uso e nivelada conforme a estrutura, a qual está apoiada, a balança é mantida em 
temperatura entre 20 e 25 C, a mesma fica em ambiente climatizado que não é afetado 
diretamente pelo ar, a limpeza é feita com pincel seco de cerdas macias para 
conservação da balança. 
 
A calibração da balança analítica é feita para garantir a precisão das formulas e 
produtos pesados, com o intuito de evitar desperdícios e obter valor fidedigno quanto 
ao material pesado, sendo assim, processo de calibração é realizado a partir de uma 
comparação quantitativa, verificando a leitura de uma balança a partir de um peso de 
referência colocado em seu prato, consequentemente, gera-se um erro, que é calculado 
como a diferença entre o valor lido pela balança e o real, preconizado pelo peso padrão, 
após a calibração é emitido um certificado de calibração que aprova se a balança 
analítica está nas condições ideais para uso, de acordo com as tolerâncias aplicadas, para 
tanto esses procedimentos são realizados para assegurar a durabilidade da mesma e 
reduzir custos com perca de insumos farmacêuticos e demais matérias primas. 
2.6 REALIZAÇÃO DE CÁLCULOS PARA A ESCOLHA DE CAPSULAS 
As capsulas são um tipo de forma farmacêutica solida que contém o princípio 
ativo juntamente com o excipiente, as capsulas possuem diversos tamanhos, cores, pode 
ser feita de gelatina, tapioca entre outras substâncias. As capsulas possuem uma 
manipulação fácil. Assim como a deglutição é facilitada pela mesma, ainda que a 
liberação é mais rápida, as capsulas preconizam um tratamento individualizado por 
meio da manipulação adequando a necessidade do paciente. 
Cada capsula possui uma quantidade de mililitros como por exemplo a 000 
possui 1,37 mL, a 00 possui 0,95 mL, a capsula 0 possui 0,68 mL, a 1 possui 0,50 mL, 
a capsula 2 possui 0,37 ml, a capsula 3 possui 0,30 mL, a capsula 4 possui 0,21 mL. A 
farmácia São Silvestre utiliza somente até a capsula 4, mas também existe a capsula 5 
que tem capacidade de 0,12 mL, cada capsula tem sua capacidade volumétrica, portanto 
 
10 
 
é calculada a quantidade do volume da formula, as doses e a capacidade da capsula 
adequada para determinada substancia. 
2.7 ENCHIMENTO DE CAPSULAS POR MÉTODO VOLUMÉTRICO 
 
Desse modo assim pode ser realizado o cálculo de enchimento para adequar a 
formula para a capsula que vai comportar a substancia manipulada desejada, é 
relacionada a massa e volume do fármaco com o uso da densidade aparente pela 
formula: Dap = m/vap, para entendemos como é realizado o cálculo precisamos elucidar 
o conceito de densidade aparente de um pó, a qual pode ser calculada pela relação entre 
uma massa conhecida e o volume por ela ocupada. 
Como exemplo, em uma proveta, 75 g de pó ocupam um volume de 100 mL, a 
densidade aparente do pó é 75 g/100 mL, ou 0,75 g/mL, pois a diferença entre densidade 
aparente e densidade compactada representa o índice ou percentual de compressividade, 
logo, é calculado subtraindo do valor 1 a razão entre densidade aparente/compactada, 
cujo valor ser multiplicado por 100 (exemplo, 1- (0,75/0,88) x 100 = 14,8% de 
compressibilidade). 
 
2.8 INCOMPATIBILIDADE DE EXCIPIENTES 
Os excipientes são veículos inativos para incorporar o princípio ativo do 
medicamento, a incompatibilidade de excipientes se dá quando o excipiente não é 
adequado para a formula usada pois o mesmo altera suas propriedades químicas, físicas 
microbiológicas que vai alterar a farmacoterapia e o mecanismode ação do 
medicamento. 
O estudo de compatibilidade é uma análise físico-química para garantir a 
segurança do fármaco, a incompatibilidade do fármaco e excipiente pode gerar a 
inativação e degradação do fármaco, esse estudo envolve técnicas de calorimetria 
exploratória diferencial, analise térmica, termogravimetria, microscopia eletrônica de 
varredura, espectropia, difração de raio-X de pó, cromatografia liquida de alta eficiência 
entre outras técnicas, que visam comparar a disponibilidade do fármaco e excipiente de 
maneira adequada como também variações de temperaturas e possíveis reações que 
posam ocorre durante a análise. 
 
11 
 
As interações químicas mais observadas entre fármaco-excipiente são de 
hidrolise, desidratação, oxidação, fotodegradação, ciclização, assim como também é 
analisada a interferência de fatores como a luz, ph temperatura, umidade, formas e 
tamanho de partícula dos materiais. Além disso, o ensaio de compatibilidade é feito por 
meio exploratório com misturas binárias ou terciarias utilizando fármaco-excipiente, já 
as terciarias utiliza-se desintegrante ou lubrificante, e o investigativo por meio de mini 
formulações usando formulas liquidas e suspensões. 
Além do mais é analisado as condições de estocagem que utiliza diferentes 
formas para analisar a incompatibilidade como estresse mecânico, oxidativo, umidade 
e atividade água, de acordo com a literatura a reação de Mailard é uma das formas mais 
recorrentes de incompatibilidade de fármaco-excipiente, principalmente as que contem 
lactose. Por fim as análises de incompatibilidade de fármaco-excipiente desempenham 
um papel imprescindível para visualizar e equipara as interações causadas pela falta de 
compatibilidade entre eles, essas investigações viabilizam a segurança e eficácia do 
fármaco já existente e contribui para o desenvolvimento de novos fármacos. 
 
2.9 HOMOGENEIZAÇÃO E TAMISAÇÃO DE FÓRMULAS 
 
A homogeneização é o procedimento para misturar o pó, para que fique contido 
em apenas uma fase para facilitar a encapsulação do medicamento garantindo a dose 
adequada em cada capsula de forma igualitária, a farmácia, o qual foi realizado o estágio 
observacional a homogeneização era feita manualmente, após a pesagem, o pó era 
armazenado em um saco plástico , o qual era feita uma abertura para entrar o ar, para 
possibilitar a mistura era feito o ato de “chacoalhar” de 5 a 10 minutos dependendo da 
quantidade de pó, até que fosse possível visualizar apenas uma fase da formula, mas a 
homogeneização também pode ser feita por meio de maquinário próprio para o 
procedimento, o qual é um misturador e triturador automático que realiza a mistura 
eficientemente, sem que haja intervenção manual dos manipuladores. 
 
 A farmacotécnica garante a desagregação adequada dos ativos para serem 
homogeneizados por meio da tamisação que é um processo que tem o intuito de separar 
frações de uma mistura pulverulenta ou granulosa, para ser realizada essa operação de 
tamisação é usado o instrumento tamis é designado por um número que corresponde ao 
 
12 
 
quadrado formado pelo espaço vazio interno de cada malha., cada tamis possui uma 
numeração especifica de acordo com a especificidade do pó, visto que ao passar por 
apenas um tamis tem que ser tamisado 97% do pó , quando é utilizado duas unidades de 
tamis tem que passar 95% do pó. 
 
2.1.1 DILUIÇÃO DE MATÉRIAS PRIMAS 
A diluição de matérias primas e um procedimento que consiste em um método 
de facilitar a manipulação do medicamento, base, ainda que matéria prima pode vir 
diluída de fabricada, mas geralmente a diluição de matéria prima ocorre na própria 
farmácia magistral, como por exemplo na farmácia São Silvestre no departamento de 
semissólido era realizado cremes, protetores a base de ureia a qual tinha que ser diluída 
em água e evada ao fogo para incorporar os outros componentes da fórmula desejada. 
A técnica de diluição geométrica é viabilizada com a trituração em gral do fármaco com 
excipiente inerte podendo ser de vários tipos desde a lactose até microcristalino, a 
diluição geométrica é realizada quando há fármacos que devem ser utilizados em baixas 
doses, com altas concentrações, até doses mínimas que dificultam o cálculo e a 
manipulação, pois não possui uma quantidade significativa para ser pesada, a medida é 
em concentração percentual exemplo 10% ou até mesmo em forma de razão 1:10. 
Os passos necessários para diluição são: primeiramente o princípio ativo é 
triturado e desintegrado com o gral, então é acrescentado o volume de diluente que 
equivale ao fármaco que foi adicionado, consecutivamente é acrescentado mais uma 
porção de diluente conforme o volume do fármaco até que o mesmo seja incorporado 
na fórmula, é importante ressaltar que deve conter a informação expressa no rotulo 
constatando a “Esta substancia só deve ser utilizada quando diluída”, devendo ainda ser 
feito um relatório de diluição e analise trimestral para avaliar o teor e uniformidade do 
conteúdo, ainda que deve ser usado o fator de correção para não ter interferência na 
pesagem da formula. 
2.1.2 TÉCNICAS DE ENCAPSULAÇÃO 
As técnicas de encapsulação são de formas variadas como por exemplo em 
Encapsuladora semiautomática, a qual as capsulas vazias são colocadas com a tampa 
para cima, que vai ser removida manualmente, os corpos das capsula ficam adaptados 
em baixo na superfície da Encapsuladora, pela qual o pó vai ser distribuído por 
intermédio de uma espátula de plástico, em seguida e realizada uma agitação para o pó 
 
13 
 
ser compactado ou por meio de pinos para compor adequadamente a capacidade da 
capsula, então as tampas são colocadas nas capsulas e conferidas para ver se está 
devidamente fechada então é feita a limpeza das capsulas com pano seco e devidamente 
embaladas com sílica em gel ou cartão ativado para medicamentos com cheiros mais 
elevados. 
 Nesse mister, na farmácia São Silvestre a encapsulação é feita manualmente 
que corresponde ao mesmo procedimento descrito pela Encapsuladora semiautomática, 
só que diferentemente as capsulas são postas uma a uma, somente com o auxílio do 
tabuleiro, espátula, capsulas, e a técnica mencionada, pois a encapsulação manual é 
melhor para corrigir possíveis erros, pois é feito um controle de qualidade maior, logo 
que cada capsula é analisada individualmente, só assim para ser embalada, rotulada e 
entregue para o cliente 
 
2.1.3 CONTROLE DE QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS E FORMAS 
FARMACÊUTICAS ACABADAS 
O controle de qualidade visa a amostragem, a documentação, o aspecto do 
medicamento, e os procedimentos necessários para que o mesmo seja liberado com 
segurança para uso adequado, pois avalia a quantidade de matérias primas, embalagem, 
para verificar a autenticidade do fármaco, para o medicamento chegar até o 
paciente/cliente, passa por uma série de processos como a descoberta do princípio ativo, 
a escolha de excipiente adequado, as especificações, produção, desenvolvimento da 
formulação, avaliação dos processos do medicamento, estudos in vitro, estabilidade, 
normas regulatórias estudos in vivo, até aprovação da Anvisa. 
 São avaliadas características físicas, químicas de fármacos e excipientes que se 
referem a identificação, solubilidade, pH, ponto de fusão, densidade, além do mais são 
realizados testes microbiológicos como espectrometria, análise qualitativa, 
cromatografia, dentre outros testes. A Farmácia São Silvestre realiza o controle de 
qualidade por meio de um sistema no computador que verifica o peso médio da 
quantidade de capsula de acordo com receituário prescrito, outras características 
também são verificadas como fechamento das capsulas, se há alterações físicas, 
tamanho, limpeza, embalagem, para que consecutivamente vá para rotulagem com a 
integração do produto preservada, para proporcionar segurança e eficácia do fármaco. 
2.1.4 EMBALAGEM E LIMPEZADE CÁPSULAS 
 
14 
 
 A embalagem das capsulas ocorre de maneira segura para que não haja 
contaminação, as embalagens são devidamente esterilizadas, a embalagem primaria 
protege as capsulas que estão acondicionadas, com o fito de empacotar a matéria-prima, 
já a embalagem secundaria é aquela que protege a embalagem primaria para ser 
transportada e dispensada, as embalagens varia de acordo com a quantidade de capsulas 
e seus determinados tamanho que comportam cada pote, podendo ter de 
30,60,90,120,240,360 capsulas por pote, as capsulas de cores foscas sã em potes de cor 
branco leitoso, já as capsulas que apresentam cores vivas são embaladas em potes 
transparentes para agregar mais valor ao produto 
 A limpeza das capsulas é realizada de forma cautelosa para não danificar a 
formula farmacêutica que se encontra dentro da capsula, as capsulas após o 
procedimento de encapsulação e fechamento são limpadas com pano seco ou papel 
toalha cuidadosamente de forma que não fique resquícios de pó, visando ainda mantem 
a integridade da capsula para que não perca o brilho e durabilidade, a fim de evitar riscos 
de abertura das mesmas durante o transporte ou armazenamento, até a dispensação para 
o paciente/cliente. 
 
2.1.5 APRESENTAÇÃO DE POP PARA USO DO PHMETRO E 
DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO 
R: O POP é o manual de procedimentos operacionais padrão, o mesmo padroniza 
o procedimento do pHmetro digital, o qual é um equipamento para laboratório que é 
capaz de aferir o Ph, óxido redução e temperatura da amostra, desse modo, a medição 
de pH varia na faixa de -2,0 a 20,0 pH com a divisão selecionável de 0,001 pH em toda 
a faixa. Logo, que possui compensação de temperatura automática de 0 a 100°C, ou 
manual, bastando remover sensor de temperatura e escolhendo a temperatura desejada. 
Mas já para a medição de óxido redução, a faixa de leitura é de -1.999,9 mV a + 1.999,9 
mV, com uma divisão de 0,1 mV. 
As aplicações do pHmetro é de grande como: controle de qualidade da água, de 
soluções, formulações, processamento de alimentos, cosméticos e outros. O pHmetro 
possui alguns aparatos como eletrodo de pH, sensor de temperatura, suporte de 
eletrodos, adaptador de rede, suporte de eletrodos, dentre outros, os quais possibilitam 
a verificação de ph de uma amostra, assim como a temperatura, visto que são essenciais 
 
15 
 
para indicar as condições de uma solução, em laboratório é amplamente utilizado para 
testar a compatibilidade da formula. 
A determinação de um ponto de fusão, a uma determinada pressão, é um valor constante, 
característico de uma substância pura e, por este fato, a sua determinação constitui um método 
para determinar o grau de pureza dessa mesma formula, existem duas maneiras para realizar 
esse procedimento, a tradicional e usando um aparelho automático. 
 A técnica tradicional consiste na utilização de material simples de laboratório como: o tubo 
capilar, termómetro, copo com fluído termostático e uma fonte de energia. 
O sólido é introduzido triturado e seco, o qual pretende determinar o ponto de fusão no tubo 
capilar que deve ser aberto numa das extremidades e fechado na outra, claramente o sólido deve 
atingir cerca de 1 cm de altura dentro do tubo capilar, consecutivamente, é necessário escolher 
o fluído termostático que depende do ponto de fusão esperado - água para temperaturas 
inferiores a 100 º C e glicerina, óleo ou parafina líquida para temperaturas mais elevadas, por 
conseguinte, o fluído é colocado em um copo com capacidade de aproximadamente 100 ml e é 
mergulhado o tubo capilar previamente cheio com o sólido, por fim, é colocada para aquece 
cimento com fluído termostático, então introduz o termómetro e o tubo capilar, presos por uma 
borracha, pois quando o sólido passar à fase líquida anota-se o valor da temperatura lida no 
termómetro. 
Diferentemente, do método tradicional, o aparelho automático é mais rápido e preciso, 
para ocorrer o funcionamento do aparelho automático é simples, é só colocar em tubos capilares 
a amostra da qual se pretende medir o ponto de fusão e por intermédio de um conjunto de 
operações manuais no aparelho chega-se ao valor exato do ponto de fusão, assim é realizada 
ambas determinadas técnicas de determinação do ponto de fusão para manipulação. 
2.1.6 MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO 
Todo estabelecimento de saúde tem que seguir normas impostas pelos órgãos vigentes, 
na manipulação não é diferente a qual deve seguir as regras impostas e a documentação 
normativa que define as especificidades da formula, para eu haja uma maior rastreabilidade do 
manipulado, as boas práticas de manipulação estabelece requisitos a serem cumpridos entre 
eles; compra de matérias primas, conservação, distribuição, fracionamento, dispensação de 
formulas magistrais e oficinais. 
Os principais requisitos estão associados a documentação especifica para farmácia 
magistral como a autorização de funcionamento especial, o certificado de BPM, o 
 
16 
 
fracionamento deve ser realizado com supervisão do farmacêutico que deve conter os dados do 
paciente, nome do genérico, lote, concentração e prazo de validade; farmácia deve atender o 
BPM quanto aos equipamentos e normas necessárias para assegurar a segurança dos 
manipulados, a farmácia de manipulação pode prestar atendimento individual, mas também 
para laboratórios, hospitais, clinicas; é vedado a comercialização das formulas adquiridas na 
farmácia magistral, é vedado ao público a exposição das preparações de medicamentos com 
intuito de marketing, caso não haja cumprimento as devidas normas o responsável pelo 
estabelecimento recebera penalidades previstas na legislação sanitária vigente; quanto a 
prescrição, os profissionais habilitados pelo âmbito profissional em questão, são os 
responsáveis pela indicação do produto; 
O farmacêutico é plenamente responsável pela preparação, dispensação, controle de 
qualidade dos medicamentos, cabe o mesmo orientar seus colaboradores, o farmacêutico, ainda 
a responsabilidade pela concentração, compatibilidade, dose e via de administração, antes do 
início da manipulação, que deve corrigir possíveis erros nas receitas após contatar com o 
prescritor, a farmácia pode manter estoque de preparações prontas por apenas 15 dias, quando 
houver utilização de aparelhos específicos por até 30 dias, é vedado manter substancias de 
controle especial em estoque; o laboratório deve ser capacitado para atender a demanda com 
garantia de qualidade das preparações; a rotulagem deve conter identificação, lote, validade, 
data, ainda que deve ter a composição especifica, por fim na manipulação o manipulado deve 
ser inspecionado visualmente 
A respeito da conservação, os manipulados devem ser conservados em condições de 
armazenamento que mantenham a estabilidade e integridade do produto, já os medicamentos 
termossensiveis devem ser mantidos em refrigeradores com a temperatura de acordo com a 
conservação da formula, quanto a dispensação são necessárias as seguintes orientações, 
condições de conservação e transporte, interações alimentares e medicamentosas, modo de usar, 
posologia, duração do tratamento, via de administração e, os efeitos adversos. Todos 
procedimentos devem ser documentadas e devem ser armazenados os registros para ter a 
rastreabilidade do produto que pode ser disponível para autoridade sanitária quando for preciso. 
As inspeções são realizadas de acordo com a vigilância sanitária e por um profissional 
farmacêutico, para que possam ser verificadas o padrão de qualidade das manipulações oficinais 
e magistrais, já quanto ao transporte, deve ser realizado de forma que o produto não perca sua 
qualidade e, respeitando sua temperatura ideal, afim de manter a durabilidade do medicamento. 
 
17 
 
No que se refere as inspeções, considera- se ( I ) imprescindível grau critico aquele que 
pode influir na qualidade,segurança e eficácia das preparações magistrais ou oficinais e na 
segurança dos trabalhadores em sua interação com os produtos e processos durante a 
manipulação, Considera-se item NECESSÁRIO (N) aquele que pode influir em grau menos 
crítico, considera-se RECOMENDÁVEL (R) aquele item que pode influir em grau não crítico, 
Considera-se item INFORMATIVO (INF) aquele que oferece subsídios para melhor 
interpretação dos demais itens, sem afetar a qualidade, a segurança e a eficácia do produto 
manipulado. 
Nessa perspectiva, é valido ressaltar que o não cumprimento adequado de acordo com 
as inspeções e instruções recebera sanções como acarreta na suspensão imediata da atividade 
afetada até o seu cumprimento integral, dependendo do ocorrido receberá prazo para adequação 
das normas, passando a ser orientado pela legislação vigente. Portanto, o manual de boas 
práticas de manipulação tem o intuito da avaliação farmacêutica, preparação de formulas 
magistrais e oficinais, conservação, dispensação, fracionamento entre outros requisitos de 
acordo com interesse dos órgãos vigentes de saúde 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
CONCLUSÃO 
 Portanto, conclui-se, que o estágio observacional II, foi de grande ajuda para nós 
estudantes acadêmicos do 4° período, visto que temos apenas a base teórica a respeito da 
introdução farmacêutica e alguns princípios básicos de estabelecimentos de saúde, 
principalmente em manipulação. Nessa ética, o estágio é essencial para obtenção de 
conhecimento e aprendizado na prática, mesmo que ainda estamos na fase de observação, será 
possível utilizar a sabedoria concedida por toda equipe da farmácia de manipulação e drogaria, 
que ofertou todo suporte necessário para ensinar toda a logística de funcionamento de uma 
farmácia de manipulação, em outros estabelecimentos, inclusive, o conhecimento sedimentado 
na mesma irá contribuir positivamente, não somente no desenvolvimento pessoal dos 
estagiários, mas também no desenvolvimento profissional de cada um deles. 
 
De maneira análoga, vale afirmar que, o tempo de estágio foi suficiente para sentir o 
contato com os medicamentos manipulados, ainda que, observar a forma e cuidado que os 
profissionais da saúde, especificamente a qual estagiei, percebe-se a empatia, o atendimento de 
qualidade que é disponibilizado aos pacientes/clientes que se sentem acolhidos pelos 
profissionais da empresa que são capazes de amenizar a dor e o sofrimento dos pacientes, que 
saem do estabelecimento com o tratamento, posologia adequada. Em suma, foi extremamente 
gratificante a participação no estágio observacional II, pois a contribuição do mesmo será 
indispensável na formação acadêmica farmacêutica. 
A atenção farmacêutica é um conjunto de cuidados que, conforme conhecimentos 
adquiridos na prática do estágio realizado e também na obra Farmácia Clínica e Atenção 
Farmacêutica, está estritamente ligado com o cuidado, a paciência, a um atendimento de 
qualidade, o acompanhamento do tratamento do paciente, a posologia adequada, a verificação 
dos efeitos colaterais, como também acompanhar os medicamentos já utilizados pelo paciente 
para que não haja interação medicamentosa. Em virtude disso, a farmácia clínica é importante 
para assegurar o uso racional dos medicamentos, que otimiza a farmacoterapia que busca a 
organização e adaptação do medicamento de forma individualizada para cada paciente, com o 
intuito principal de propiciar a qualidade de vida do paciente por meio da orientação adequada, 
de modo a minimizar riscos, tratar e prevenir doenças. Por último, o planejamento farmacêutico 
é de suma relevância para gerenciamento de um estabelecimento que promove a 
comercialização e distribuição de medicamentos manipulados e a realização de serviços 
farmacêuticos, como por exemplo, a farmácia e drogaria São Silvestre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
1. Agentes que Afetam a Calcificação: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Alendronato sódico 
 
10 mg 10 mg 70mg dose semanal 
Etidronato 
dissodico 
200 a 400 mg 200 a 400 mg 
Fluoreto de Sódio 
 
25 a 60 mg 25 a 60 mg Cápsulas com 
revestimento 
entérico 
Ipriflavona de 
Sódio 
200 a 300 mg 600 mg 
Isoflavonas 20 a 40 mg 40 mg 
Risedronato sódico 
 
5mg 5mg 
 
2. Aminoácidos e Derivados 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
5-Hidroxitriptofano 50 a 100 mg 150 a 300 mg 
Ácido Aspártico 100 a 300 mg 500 a 1500 
Ácido glutâmico 150 a 300 mg 500 a 1000 mg 
Asparagina 100 a 300 mg 500 a 1500 mg 
Aspartato de 
arginina 
100 a 250mg 500 a 1500mg 
DL-Carnitina 100 a 300 mg 500 a 3000 mg 
D-L-Metionina 100 a 300 mg 500 a 3000 mg 
Glicina 20 a 200 mg 500 a 1300 mg 
Glutamina 20 a 100 mg 500 a 700 mg 
 L-Alanina 100 a 300 mg 500 a 3000 mg 
L-Arginina 
cloridrato 
100 a 400 mg 500 a 1000 mg 
L-Carnitina 100 a 500 mg 500 a 3000 mg 
L-Cisteina 
cloridrato 
100 a 300 mg 500 a 1000 mg 
L-Cistina 100 a 300 mg 500 a 1500 mg 
L-Citrulina 100 a 300 mg 500 a 1000 mg 
L-Fenilalanina 100 a 300 mg 500 a 1000 mg 
L-Histidina 100 a 150 mg 500 a 1200 mg 
L-Isoleucina 100 a 300 mg 500 a 3000 mg 
L-Leucina 100 a 300 mg 500 a 1000 mg 
 L-Lisina cloridrato 100 a 300 mg 500 a 10.000 mg 
 
 
 
 
20 
 
Aminoácidos e Derivados Continuação 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
L-Metionina 100 a 300 mg 500 a 3000 mg 
L-Ornitina 
cloridrato 
 100 a 300 mg 500 a 1000 mg 
L-Prolina 100 a 300 mg 500 a 1000 mg 
L-Serina 100 a 300 mg 500 a 1500 mg 
L-Taurina 75 a 300 mg 150 a 7000 mg 
 
 
L-Tirosina 50 a 300 mg 500 a 1000 mg 
L-Treonina 100 a 300 mg 500 a 1000 mg 
L-Triptofano 100 a 300 mg 500 a 2000 mg 
L-Valina 
 
100 a 300 mg 500 a 1000 mg 
 
 
 
3. Anabólicos hormonais: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Androstenediona 50 a 100 mg 1 a 2,5 mg 
Oxandrolona 
 
100 a 200 mg 5 a 10 mg 
 
 
 
4. Anabólicos não hormonais (orexígenos): 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Buclisina 5 a 50 mg 
 
10 a 150 mg 
 
Caps ou susp. 
oral 
 
Ciproheptadina 
 
2 a 4 mg 
 
4 a 20 mg Caps ou susp. 
oral 
 
Cobamamida 
(Coenzima B12) 
0,5 - 5 mg 1 a 10 mg 
 
Caps ou susp. 
oral 
 
DL - Carnitina 50 a 100 mg 
 
100 a 300 mg 
 
Caps ou susp. oral 
Zinco quelato (zn) 15 a 50 mg 
 
15 a 50 mg 
 
Caps, susp. Oral ou 
balas 
 
 
 
 
 
 
21 
 
5. Anorexígenos: 
(Portaria 344/98 - Notif. Receita B+ Receita Branca. Max. p meses de tratamento) 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Anfepramona 
(Dietilpropiona) 
 
20 a 70 mg 40 a 140 mg 
 
 
Femproporex 10 a 30 mg 
 
10 a 60 mg 
 
 
Mazindol 
 
0,5 a 2 mg 1 a 3 mg 
 
 
 
6. Anorexígenos Naturais (Mucilagens) 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Agar-Aagar 
 
500 a 1000mg 1000 mg a 5000 
mg 
 
ICMC 500 a 1000mg 1000 mg a 5000 
mg 
 
Glucomannam 500 a 1000mg 1000mg a 2000mg 
 
7. Antiabortivos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Alilestrenol 5mg 5mg 
Isoxsuprina 
 
10 a 20 mg 30 a 80 mg 
 
 
Progesterona 
 
25 a 100 mg 
 
25 a 200 mg 
 
Supositório, óvulo 
 
 
8. Antiácidos 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Bicarbonato de 
sódio 
500 a 1000 mg 3000 a 5000mg 
Carbonato de 
cálcio 
200 a 500 mg 400 a 1000 mg 
Hidróxido de 
alumínio 
100 a 250 mg 500 a 1000 mg 
Hidróxido de 
magnésio 
250 a 500 mg 500 a 1500 mg 
Oxido de Magnésio 100 a 250 mg 250 a 500 mg 
Trissilicato de 
magnésio 
100 a 500 mg 200 a 2000 mg 
 
22 
 
 
9. Antianêmicos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Ácido fólico 1 a 5 mg 5 a 20 mg 
Ácido folinico 0,4 a 15 mg 0,4 a 25 mg 
Cianocobalamina(Vit.B12) 
25 a 50 mcg 
 
100 a 300 mcg 
 
 
Ferro quelato (Fe 
elementar) 
18 a 30 mg 18 a 60 mg 
 
 
Fumarato Ferroso 100 a 200 mg 200 a 600 mg 
Sulfato Ferroso 100 a 200 mg 200 a 600 mg 
 
 
 
10. Antianginosos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Amlodipina 2,5 a 5 mg 5 a 10mg 
Atenolol 50 a 100 mg 50 a 200 mg 
Carvedilol 12,5 a 25 12,5 a 50mg 
Diltiazem 
 
30 a 120mg 60 a 240 mg 
Felodipina 10mg 
 
20mg 
 
 
Isossorbida 
dinitrato 
2,5 a 10 mg 40 a 240 mg 
 
 
Isossorbida 
mononitrato 
 
5 a 20 mg 
 
10 a 120 mg 
 
 
 
10. Continuação: Antianginosos 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Metoprolol 
 
50 a 100mg 
 
100 mg 
 
 
Nadolol 40 mg 40 a 80mg 
Nifedipina 
 
10 a 30 mg 30 a 90mg 
 
 
Nimodipina 30 mg 
 
60 a 90 mg 
Nitrendipina 5 a 20mg 10 a 40 mg 
Propranolol 
 
20 a 80 mg 40 a 320 mg 
 
 
Verapamil 
 
40 a 120 mg 240 a 360 mg 
 
 
 
23 
 
 
11. Antiandrogênios: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Ciproterona acetato 50 a 100 mg 100 a 200 mg 
Finasterida 1 a 5 mg 1 a 5mg 
 
 
Flutamida 
 
250 mg 
 
750 mg 
 
 
 
12. Antiarrítmicos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Amiodarona 
 
100 - 200 mg 400 a 800 mg 
 
 
Digitoxina 
 
0,05 a 0,3 mg 
 
0,05 a 0,3 mg 
 
Disp. tb na forma 
de sol. Oral pediat. 
Disp. tb na forma 
de sol. Oral 
pediatra. 
Digoxina 
 
0,05 a 0,5 
 
0,05 a 0,5 mg 
 
Disp. tb na forma 
de sol. Oral pediat. 
Disp. tb na forma 
de sol. Oral 
pediatra. 
 
 
12. Continuação: Antiarrítmicos 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Diltiazem 30 a 120 mg 60 a 240 mg 
Propafenona 
 
150 a 300 mg 450 a 600 mg 
Propranolol 
 
10 a 30 mg 
 
30 a 120 mg 
Quinidina sulfato 
 
100 a 300 mg 400 a 1200 mg 
Sotalol 80 a 160 mg 160 a 320 mg 
Verapamil 
 
40 a 120 mg 120 a 360 mg 
 
13. Anti-celulíticos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
 
24 
 
Asiaticosideo 
(madecassol) 
10 a 20mg 
 
20 a 60mg 
 
 
Castanha da India 100 a 500mg 200 a 1500mg 
Centella Asiática 250 a 400mg 500 a 1600mg 
Escina 10 a 20mg 20 a 60mg 
Thiomucase 
 
50 a 150 UTR 50 a 150 UTR 
 
14. Anticoagulante / Anti-agregante Plaquetario: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Ácido acetil 
salicílico 
50 a 325 mg 80 a 300 mg 
Dipiridamol 75 a 100 mg 300 a 400 mg 
Pentoxifilina 
(Agente 
Hemorreológico) 
400 mg 
 
800 - 1200 mg 
 
 
Ticlodipina 250 mg 500 mg 
Warfarina 1 a 10 mg 
 
2 a 10 mg 
 
15. Antiespasmódicos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Atropina 
 
0,025 a 1,2 mg 
 
1,2 a 4,8 mg 
 
Disp. Tb na forma 
de sol. Oral e 
Colírio 
Beladona pó 10 a 15 mg 15 a 60 mg 
Brometo de 
propantelina 
10 a 15 mg 45 a 60 mg 
Metilbrometo de 
homatropina 
2,5 a 5 mg 
 
5 a 20 mg 
 
 
N butil brometo 
Hioscina 
10 a 20 mg 
 
40 a 80 mg 
 
 
Papaverina 
cloridrato 
 
30 a 60 mg 
 
100 a 300 mg 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
16. Antidepressivos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Amitriptilina 
Cloridrato 
 
3 a 25 mg 10 a 150 mg 
 
Port..344Receita de 
Cont. especial em 
duas vias. Max. p/ 
2 Meses de 
Tratamento. 
Bupropiona 
(Agente Anti 
tabagismo) 
 
100 a 150 mg 
 
150 a 300 mg 
 
Port..344Receita de 
Cont. especial em 
duas vias. Max. p/ 
2 Meses de 
Tratamento. 
Clomipramina 10 a 50mg 
 
30 a 150mg 
 
Port..344Receita de 
Cont. especial em 
duas vias. Max. p/ 
2 Meses de 
Tratamento. 
Desipramina 
Cloridrato 
25 a 100mg 
 
25 a 150mg 
 
Port..344Receita de 
Cont. especial em 
duas vias. Max. p/ 
2 Meses de 
Tratamento. 
 
16. Continuação: Antidepressivos 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Doxepina 25 a 50 mg 
 
25 a 100mg 
 
Port. .344Receita 
de Cont. especial 
em duas vias. Max. 
p/ 2 Meses de 
Tratamento. 
 
Fluoxetina 
cloridrato 
 
 
10 a 30 mg 
 
 
10 a 80 mg 
Port. .344Receita 
de Cont. especial 
em duas vias. Max. 
p/ 2 Meses de 
Tratamento. 
 
Imipramina 
cloridrato 
10 a 25 mg 
 
10 a 150 mg 
 
Port. .344Receita 
de Cont. especial 
em duas vias. Max. 
p/ 2 Meses de 
Tratamento 
Jarsin extract (Erva 
São João) 
300 a 450 mg 
 
900 mg 
 
 
 
26 
 
Maprotilina 
 
25 a 75mg 
 
25 a 150mg 
 
Port. .344Receita 
de Cont. especial 
em duas vias. Max. 
p/ 2 Meses de 
Tratamento 
Mirtazapina 15mg 45mg 
 
Port. .344Receita 
de Cont. especial 
em duas vias. Max. 
p/ 2 Meses de 
Tratamento 
Nortriptilina 10 a 25 mg 20 a 100 mg Port. .344Receita 
de Cont. especial 
em duas vias. Max. 
p/ 2 Meses de 
Tratamento 
Paroxetina 
 
10 a 20 mg 20 a 50 mg Port. .344Receita 
de Cont. especial 
em duas vias. Max. 
p/ 2 Meses de 
Tratamento 
Sertralina 25 a 100 mg 50 a 200 mg Port. .344Receita 
de Cont. especial 
em duas vias. Max. 
p/ 2 Meses de 
Tratamento 
Tranilcipromina 5 a 10 mg 10 a 30 mg Port. .344Receita 
de Cont. especial 
em duas vias. Max. 
p/ 2 Meses de 
Tratamento 
Trazodona 50 mg 150 a 200 mg Port. .344Receita 
de Cont. especial 
em duas vias. Max. 
p/ 2 Meses de 
Tratamento 
Venlafaxina 37,5 a 75 mg 75 a 225 mg Port. .344Receita 
de Cont. especial 
em duas vias. Max. 
p/ 2 Meses de 
Tratamento 
 
17. Antidiabéticos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Clorpropamida 250 mg 250 a 750 mg 
Cromo picolinato 
(Cr elementar) 
200 mcg 400 a 600 mcg 
 
 
 
27 
 
Cromo quelato (Cr 
elementar) 
200 mcg 400 a 600 mcg 
 
 
Fenformina 25 a 100 mg 50 a 200 mg 
Glibenclamida 2,5 a 5 mg 2,5 a 20 mg 
Gimnema silvestre 
ext. seco 
200 mg 
 
400 mg 
 
Fitoterápico 
Metformina 
 
500 a 850 mg 
 
1,0 a 2,5 g 
 
 
 
18. Antidiarréicos 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Bismuto 
subsalicilato 
120 a 262,5 mg até 4,2 g 
Carbonato de 
cálcio 
500 a 1000mg 1 a 3 g 
Carvão ativado 450 a 520 mg até 4,16 g 
Caulim 
 
1,5 a 2,96 g S/N suspensão 
assopectina /15m 
Colestiramina 
 
4,0g 4 a 16 g disponível na 
forma de sachês 
 
Hidróxido de 
aluminio 
100 a 300 mg 500 a 1000 mg 
Loperamida 2 a 4 mg até 16 mg 
Pectina 0,07 a 0,135 g 
 
S/N suspensão 
associada c/ 
caulim/15ml 
 
 
19. Antidotos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Observações 
 
Acetilcisteina 
 
70 a 140 mg/kg 4h 
/ 17 doses 
Intoxicação por 
Paracetamol 
Ácido Folinico 
 
5 a 25 mg 
 
Intoxicação por 
metotrexato, 
pirimetamina e 
trimetropina 
Carvão Ativado 
 
25 a 100g/ 
suspenso em água/ 
dose única 
Intoxicação não 
específica 
DMSA (ác. 
Dimercapto 
succínico) 
200 mg / 8h 
 
semanas alternadas 
 
 
28 
 
Vitamina K3 
(Fitonadiona) 
 
2,5 a 10 mg/ 
repetido após 12 a 
48h. 
Hipotrombinemia 
por anticoagulantes, 
por salicilatos e 
antibacterianos 
 
 
20- Antieméticos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária 
 
Observações 
 
Bromoprida 5 a 10 mg 20 a 30 mg 
Buclisina 5 a 50 mg 50 a 150 mg 
Clorpromazina 
 
 10 a 25 mg 60 a 150 mg 
 
 
Difenidramina 25 a 50 mg 50 a 200 mg 
Domperidona 10 a 40 mg 30 a 160mg 
Metoclopramida 5 a 10 mg 20 a 30 mg 
Ondansetrona 
 
4 a 8mg 
 
12 a 64mg 
 
 
Prometazina 10 a 50 mg 40 a 150 mg 
 
21. Antienxaquecosos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Ergotamina 
(tartarato) 
0,5 a 3 mg 
 
0,5 a 3 mg 
 
cápsula, supositorio 
Migrafew 
(feverfew) 
 
125 a 250 mg 250 mg 
 
Tanacetum 
parthenium 
fitoterápico 
Mucato de 
isomepteno 
30 a 65 mg 
 
60 a 130 mg Cápsula 
Pizotifeno 0,5 a 1,5 mg 1,5 mg Cápsula 
Sumatriptano 50-100mg 
 
100-300mg Disp.na forma de 
comp. Sublingual 
 
 
22. Antiestrogênios: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Clomifeno 50 mg 50 a 100 mg 
Tamoxifeno 10 a 20 mg 
 
20 a 40 mg 
 
Antiestrogênio e 
antineoplásico 
 
 
 
 
29 
 
23. Antifibróticos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
POTABA (Para 
aminobenzoato de 
K) 
0,5 a 1 g 12 g Comprimidos 
Vitamina E 
 
400 UI 
 
400 a 800UI 
 
Softgel (cápsula) 
 
 
24. Antiflatulentos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Simeticone 
(dimeticone) 
40 a 100 mg 
 
100 a 400 mg 
Zedoária (Curcuma 
zedoaria) 
100 a 400 mg 400 a 1000 mg Fitoterápico 
 
Carvão ativado 50 a 500 mg 200 a 4000 mg 
Badiana (Illicium 
verum) 
 
100 a 200 mg 200 a 400 mg Fitoterápico 
 
 
25. Antifúngicos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Cetoconazol 
 
200 mg 
 
200 a 400 mg cápsula ou 
suspensão oral 
Fluconazol 
Griseofulvina 
 
50 a 200 mg 
250 a 500 mg 
100 a 400 mg 
500 a 1000 mg 
cápsula ou 
suspensão oral 
cápsula ou 
suspensão oral 
Itraconazol 100 a 200 mg 100 a 400 mg cápsula 
Nistatina 
 
100.000 a 
500.000UI 
1.500.000UI cápsula ou 
suspensão oral 
Erbinafina 125 a 250 mg 250 mg 
 
26. Antiglaucomatosos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Acetazolamida 
 
125 a 250 mg 250 a 1000 mg cápsula e 
suspensão oral 
Disp. Tb na forma 
de liberação lenta 
 
 
 
30 
 
27. Antigotosos (Hipourecemiantes) 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Allopurinol 100 a 300 mg 100 a 600 mg cápsula ou 
suspensão oral 
Disp. tb na forma 
de lib. Lenta 
Benzobromarona 50 mg a 100 
 
100 a 200 mg 
Colchicina 0,5 a 1mg 0,5 a 2mg 
Indometacina 
 
25 a 50 mg 
 
100 a 200 mg 
 
28. Antihistaminicos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Cetirizina 
 
5 a 10 mg 10 mg 
Cetotifeno 
 
0,5 a 1mg 1 a 2mg 
Difenidramina 25 a 50 mg 75 a 200 mg 
Hidroxizina 10 a 25 mg 10 a 100 mg 
Loratadina 5 a 10 mg 10mg 
Prometazina 
 
5 a 25 mg 15 a 50 mg 
 
29. Antihipertensivos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Amlodipina 2,5 a 10 mg 
 
2,5 a 10 mg 
 
Cápsula ou 
suspensão oral 
Atenolol 25 a 50 mg 25 a 100 mg Cápsula 
Bumetamida 0,5 a 2,0 mg 0,5 a 6mg Cápsula 
Captopril 12,5 a 50 mg 25 a 150mg 
 
Cápsula ou 
suspensão oral 
Carvedilol 
 
6,25 a 50 mg 6,25 a 50 mg Cápsula ou 
suspensão oral 
Clonidina 
 
0,10 a 0,20 mg 
 
0,2 a 0,6 mg 
 
Disp. tb na forma 
de liberação lenta 
Clortalidona 25 a 50 mg 25 a 100 mg Cápsula 
Diltiazem 
 
30 a 60mg 60 a 240 mg 
 
Disp. tb na forma 
de liberação lenta 
Doxazossina 1 a 8 mg 1 a 16 mg 
Felodipina 5 a 10mg 
 
5 a 10mg 
 
Disp. tb na forma 
de liberação lenta 
 
31 
 
Furosemida 40 a 60 mg 
 
40 a 120 mg Cápsula ou 
suspensão oral 
Guaneditina 10-12,5-25mg 10 a 50 mg 
 
Cápsula, Colirio 
5% para tratamento 
glaucoma 
 
Hidroclorotiazida 20 a 50 mg 50 a 100 mg 
 
 
Indapamida 2,5mg 2,5 a 5mg 
Lisinopril 2,5 a 10 mg 2,5 a 10 mg 
Losartana 25 a 50 mg 25 a 100 mg 
Maleato de 
Enalapril 
5 a 20 mg 10 a 40 mg 
 
Cápsula ou 
suspensão oral 
Metildopa 
 
250 a 500 mg 500 a 2000 mg 
 
Disp. tb na forma 
de liberação lenta 
Metoprolol 
 
50 a 100 mg 50 a 300 mg 
 
Disp. tb na forma 
de liberação lenta 
Minoxidil 5 a 10 mg 
 
5 a 40 mg 
 
Cápsula ou 
suspensão oral 
Nifedipina 10 a 30 mg 
 
30 a 90 mg 
 
Disp. tb na forma 
de liberação lenta 
Nimodipina 30 mg 90 mg 
 
 
Nitrendipina 
 
5 a 20mg 
 
10 a 40 mg 
 
 
Pindolol 5 a 10 mg 10 a 60 mg 
Propranolol 
 
40 a 80 mg 
 
40 a 160 mg Disp. tb na forma 
de liberação lenta 
Ramipril 1,25 a 5 mg 2,5 a 10 mg 
Verapamil 
 
40 a 120 mg 
 
120 a 360 mg 
 
Disp. tb na forma 
de liberação lenta 
 
30. Antiinflamatórios Intestinais: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Mesalazina (5-
ASA) 
 400 mg 
 
1.200 a 2.400 mg cápsulas com 
revest. entérico, 
supositórios ou 
enema) 
 
Sulfassalazina 500 mg 
 
1.000 a 2.000 mg cápsulas com 
revest. entérico, 
supositórios) 
 
 
 
32 
 
31. Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINES), Analgésicos e Antipiréticos 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Aceclofenaco 100 mg 200 mg 
Acetaminofen 
(Paracetamol) 
 
500 a 1000 mg 2000 a 4000 mg 
 
Disp. tb na forma 
de lib. Lenta, 
cápsulas e 
suspensão oral. 
Ácido acetil 
salicílico 
500 mg 
 
2000 a 4000 mg 
 
Disp. tb com 
revest. entérico. 
Ácido mefenâmico 250 a 500 mg 1000 a 1500 mg 
Beta Ciclodextrina 95,6 a 191,2 mg (equivalente a 10 e 
20 mg de 
piroxicam) 
 
 
Cetoprofeno 
 
50 a 100 mg 100 a 150 mg 
 
Disp. tb na forma 
de liberação lental 
Codeina 
 
30 mg 
 
120 a 180 mg 
 
Port..344. Receita 
de Cont. especial 
em duas vias. Max. 
p/2 meses de 
Tratamento. 
 
Diacereina 50 - 100mg 50 - 100mg 
Diclofenaco 
potássico 
50 - 100mg 150 mg 
 
 
Diclofenaco sódico 50 a 50 mg 150 mg 
Diflusinal 250 a 500 mg 500 a 1500 mg 
Dipirona 300 a 500 mg 1500 a 3000 mg 
Fenilbutazona 100 a 200 mg 100 a 200 mg 
Fentiazaco 100 a 200 mg 300 a 600 mg 
Ibuprofeno 300 a 600 mg 1200 mg 
Indometacina 
 
20 a 25 mg 100 a 200 mg Disp. tb com 
revestimento 
entérico 
Ketorolac 
 
5 a 10 mg 20 a 40 mg 
Meloxican 7,5 a 15 mg 7,5 a 15 mg 
Naproxeno base 250 a 500 mg 500 a 1000 mg Disp. tb com 
revestimento 
entérico 
Naproxeno sódico 275 a 550 mg 550 a 1100mg Disp. tb com 
revestimento 
entérico 
Nimesulida 50 a 200 mg 100 a 400 mg 
Oxifenilbutazona 100 a 200 mg 300 a 600 mg 
Salicilato de sódio 325 a 650 mg 1950 a 3900 mg 
 
33 
 
Sulindac 200 mg 400 mg 
Tenoxicam 20 mg 
 
20 mg 
 
 
 
32. Analgésicos Opioides 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Morfina (cloridrato) 10 a 30 mg 60 a 180 mg 
 
* Port. 344-Receita 
de cont.es de 
Tratamento, 
Receita A + receita 
branca (Max. p/30 
dias de amento). 
Disponível também 
na forma de 
liberação lenta 
 
Propoxifeno 
(cloridrato)Dextroprop 
oxifeno) 
50 a 75 mg 300 mg Receita de Cont. 
especial em duas 
vias. Max. p/ 2 
Meses tratamento. 
Disponível também 
na Disponível 
forma de liberação 
lenta 
 
 
33. Disponível 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Disponível 
 
40mg 
 
40mg 
 
Sublingual - 
bloqueador alfa 
adrenérgico 
Ioimbina 
 
5 a 10mg 
 
15 a 30 mg 
 
bloqueador alfa 
adrenérgico 
bloqueador alfa 
adrenérgico 
 
 
 
34. Antimicrobianos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Amoxacilina 500 mg 1500mg 
 
capsula ou susp. 
Oral extemporânea 
 
34 
 
Amoxacilina / 
Ácido Clavulanico 
250mg a 500mg 1500mg capsula ou susp. 
Oral extemporânea 
Ampicilina 
 
500mg 4000 mg capsula ou susp. 
Oral 
Azitromicina 
 
200 a 500 mg 
 
200 a 500 mg 
 
 
Cefaclor 
 
250 a 500 mg 
 
750 a 1500 mg cápsula ou susp. 
Oral extemporânea 
Cefalexina 
 
250 a 500 mg 
 
2000 a 4000 mg cápsula ou susp. 
Oral extemporânea 
Ciprofloxacina 250 a 500 mg 
 
500 a 1500 mg 
Claritromicina 250 a 500 mg 
 
500 a 1000 mg 
Clindamicina 150 a 300 mg 600 a 1200 mg 
Clofazimina 50 a 100 mg 100 a 200 mg 
Cloranfenicol 
 
250 a 500 mg 4000 mg 
 
cápsula ou susp. 
Oral 
Dapsona (DDS) 50 a 100 mg 50 a 100 mg cápsula ou susp. 
Oral 
Dicloxacilina 
 
125 a 500 mg 500 a 1000 mg cápsula ou susp. 
Oral 
Doxiciclina 50 a 100 mg 100 a 200 mg 
Eritromicina 250 a 500 mg 1000 mg cápsula ou susp. 
Oral 
Isoniazida 100 a 300 mg 300 mg 
Mandelamina 
(metenamina) 
500 mg 4000 mg 
 
 
Minociclina 100 mg 200 mg 
Neomicina 
 
500 mg 4000 mg 
 
Ação somente no 
local TGI 
Nitrofurantoina 50 a 100 mg 200 mg a 400 mg cápsula oususp. 
Oral 
Norfloxacina 400 mg 800 a 1200 mg 
Oxacilina 500 mg 2000 a 6000 mg 
Oxitetraciclina 
 
125 a 500 mg 1000 a 2000 mg cápsula ou 
suspensão 
 
Perfloxacina 400 mg 800mg 
Roxitromicina 50 a 150 mg 300 mg 
Sulfadiazina 500 mg 2000 a 4000 mg 
Sulfametoxazol 400 a 800 1600 mg 
Tetraciclina 
 
250 a 500 mg 1000 a 2000 mg cápsula ou 
suspensão oral 
 
 
 
 
35 
 
35. Antineoplásicos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Ciclofosfamida 50 mg 50 a 200 mg 
Dietilestilbestrol 1 a 100 mg 1 a 100 mg 
Metotrexato 2,5 a 10 mg ----------------- 
Tamoxifeno 10 a 20 mg 20 a 40 mg 
 
 
 
 
36. Antioxidantes: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Ácido lipoico 60 a 100mg 
 
120 a 200mg Cáps, comprimidos 
sublinguais 
Betacaroteno 15 a 30mg 30 a 60mg 
Coenzima Q10 
 
10 a 100mg 
 
10 a 300mg 
 
Cáps, comprimidos 
sublinguais 
Fosfato Piridoxal 2 a 10mg 10mg 
Glutationa 10 a 20mg 
 
20 a 100mg 
 
Cáps, comprimidos 
sublinguais 
Licopeno 2,5 a 5 mg 5 a 10 mg 
Picnogenol 20mg 20 a 40mg 
 
 
Superoxido 
Dismutase SOD 
 
2,5 a 5 mg 10 mg Cáps, comprimidos 
sublinguais 
 
37. Antiparasitários: 
(antihelminticos e antiprotozoários) 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Albendazol 
 
200 a 400 mg 200 a 400 mg cápsula ou susp. 
oral 
Cloroquina 
(fosfato) 
 
250 a 500 mg 
 
500 a 1500 mg 
 
Caps. ou 
comprimido 
Furazolidona 100 a 200 mg 400 mg 
 
cápsula ou susp. 
oral 
Hidroxicloroquina 
 
400 mg 
 
400 a 800 mg 
Levamizol 
 
50 a 150 mg 80 a 150 mg 
 
cápsula ou susp. 
oral 
Mebendazol 100 a 200 mg 100 a 1200 mg cápsula ou susp. 
oral 
 
36 
 
Metimazol 
(tiamazol) 
5 a 30 mg 15 a 60 mg 
Metronidazol 
 
500 mg 1500 a 2000 mg cápsula ou susp. 
oral 
Piperazina 100 a 600 mg 1,2g suspensão oral 
Pirimetamina 25 a 200 mg 25 a 200 mg 
Praziquantel 500mg 
 
500 a 4200mg 
Quinino 
 
100 a 600 mg 200 a 1950 mg 
Secnidazol 
 
500 mg 1000 a 2000 mg cápsula ou 
suspensão 
 
Tiabendazol 50 a 500 mg 1500 a 3,000 mg cápsula ou 
susp. oral 
 
Tinidazol 500 mg 1000 a 2000 mg 
 
 
 
38. Antiparkinsonianos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Amantadina 
 
100 mg 100 a 200 mg 
 
Port 344 Receita de 
cont, especial em 2 
vias (Max. p/2 
meses de 
tratamento) 
Benserazida 25 a 50 mg 
 
25 a 50 mg 
 
Assoc. a Levedopa 
Biperideno 
 
1 a 2 mg 
 
2 a 4 mg 
 
Disp. tb na forma 
de lib. prolongada 
Port 344Receita de 
cont, especial em 2 
vias (Max. p/2 
meses de 
tratamento) 
Difenidramina 
(controle do tremor) 
10 a 30 mg 10 a 30 mg cápsula ou xarope 
Ldepreny(selegilina) 5 a 10 mg 
 
5 a 10 mg 
 
Port 344 Receita de 
cont, especial em 2 
vias (Max. p/2 
meses de 
tratamento) 
Levodopa 
 
100 a 500 mg 
 
Variável 
 
Port 344 Receita de 
cont, especial em 2 
vias (Max. p/2 
meses de 
tratamento) 
 
37 
 
 
39. Antipsicóticos ou Neurolépticos: 
(Port. 344. Receita de controle especial em 2 vias - max. p/meses 
 de tratamento) 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Clorpromazina 10 a 50 mg 
 
25 a 100 mg 
 
Caps, xarope, 
supositório 
Flufenazina 1 a 5 mg 2,5 a 10 mg 
 
Caps., elixir ou 
gotas. Disp. tb na 
forma de lib. lenta 
Haloperidol 0,5 a 5 mg 1,5 a 15 mg Cápsula, solução 
oral 
 
Levomepromazina 
 
25 a 100 mg 25 a 100 mg Cápsula, solução 
oral 
 
Risperidona 1 a 4 mg 2 a 8 mg 
Sulpiride 50 a 150 mg 800 a 1200 mg 
Trifluoperazina 2 a 5 mg 5 a 20 mg 
 
Cápsula ou xarope 
 
40. Antitireoidianos: 
Princípio Ativo 
 
Dose Posológica Dose diária Observações 
 
Perclorato de 
potássio 
200mg 400 a 600mg 
Propiltiouracil 
 
40 a 100 mg 200 a 600 mg 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
38 
 
REFERÊNCIAS 
 
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INFOPÉDIA. determinação do ponto de fusão - Infopédia. Infopédia - Dicionários Porto 
Editora. Disponível em: <https://www.infopedia.pt/$determinacao-do-ponto-de-fusao>. 
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39 
 
MANUAL DE EQUIVALÊNCIA SAL/BASE APOIO. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em: 
<http://www.crfsp.org.br/documentos/materiaistecnicos/Manual_de_Equivalencia_SalBase.p
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MANUAL PRÁTICO DE DISPENSAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO AO 
FARMACÊUTICO: ASPECTOS LEGAIS DA DISPENSAÇÃO. [s.l.: s.n., s.d.]. 
Disponível:<http://www.crfsp.org.br/documentos/materiaistecnicos/Aspectos_Legais_da_Dis
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 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saude.gov.br. Disponível em: 
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html>. Acesso 
em: 20 Oct. 2021. 
MOODLE USP: E-DISCIPLINAS. edisciplinas.usp.br. Disponível em: 
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5346726/mod_resource/content/1/capsulas%20202
0.pdf>. Acesso em: 20 Oct. 2021. 
 
 NA FARMACOTÉCNICA DE PÓS, COMO GARANTIR A DESAGREGAÇÃO 
ADEQUADA DOS ATIVOS PARA HOMOGENEIZAÇÃO? | Anfarmag - Associação 
Nacional de Farmacêuticos Magistrais. Anfarmag.org.br. Disponível em: 
<https://www.anfarmag.org.br/ler-comunicado/na-farmacotecnica-de-pos,-como-garantir-a-
desagregacao-adequada-dos-ativos-para-homogeneizacao>. Acesso em: 20 Oct. 2021. 
PÁGINA: 1 DE 4. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível 
em:<https://assets.itpacporto.edu.br/arquivos/2019/paginas/manuais-de-utilizacao/manual-
phmetro-de-bancada.pdf>. 
PORTAL EDUCACAO. Portal Educação - Artigo. Portaleducacao.com.br. Disponível em: 
<https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/diluicao-de-
solidos/40370>. Acesso em: 20 Oct. 2021. 
RESOLUÇÃO -RDC NO 33, DE 19 DE ABRIL DE 2000(*). [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível 
em: <https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucao_sanitaria/33_19abril.pdf>.Acesso em: 20 
Oct. 2021. 
 
 
40 
 
ANEXO I- De acordo 
 
 
DE ACORDO: _____________________________ ___________________________ 
Nome completo 
Orientador 
Nome completo 
Estagiário

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