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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR MORGANA POTRICH E EIRELI FACULDADE MORGANA POTRICH – FAMP CURSO DE FARMÁCIA ESTÁGIO OBSERVACIONAL II: MANIPULAÇÃO LARISSA GARCIA DE OLIVEIRA MINEIROS - GO 2021 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR POTRICH E EIRELI FACULDADE MORGANA POTRICH – FAMP CURSO DE FARMÁCIA Estágio Observacional II: Manipulação Dados do Estagiário Nome: Larissa Garcia de Oliveira Registro Acadêmico: 2010040014 Período do Curso: 4º Dados do Local de Estágio Nome: Farmácia São Silvestre GO Profissional Responsável: Miguel Gonçalves Ribeiro N° de registro no CRF: GO 2.588 Nome do Supervisor de estágio: Ana Carolina Ruiz N° de registro no CRF: SP 87.411 Período de Estágio Início: 21/09/2021 Término: 04/10/2021 Jornadas de trabalho: horas semanais. Total de horas: 40 horas SUMÁRIO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ........................................................................................ 5 2.1 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS MANIPULADOS ................................................................................................................... 5 2.2 ORGANOGRAMA DE FUNCIONAMENTO DA EMPRESA ...................................... 6 2.3 PROCEDIMENTOS PARA ENCAMINHAMENTO DE RECEITAS PARA ORÇAMENTO E MANIPULAÇÃO ..................................................................................... 7 2.4 REALIZAÇÃO DE CÁLCULOS DE FATORES DE CORREÇÃO E EQUIVALÊNCIA DE MATÉRIAS PRIMAS ....................................................................... 7 2.5 USO E MANUTENÇÃO DA BALANÇA ANALÍTICA ................................................ 9 2.6 REALIZAÇÃO DE CÁLCULOS PARA A ESCOLHA DE CAPSULAS ...................... 9 2.8 INCOMPATIBILIDADE DE EXCIPIENTES ............................................................... 10 2.9 HOMOGENEIZAÇÃO E TAMISAÇÃO DE FÓRMULAS ......................................... 11 2.1.1 DILUIÇÃO DE MATÉRIAS PRIMAS ...................................................................... 12 2.1.2 TÉCNICAS DE ENCAPSULAÇÃO ........................................................................... 12 2.1.3 CONTROLE DE QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS E FORMAS FARMACÊUTICAS ACABADAS ...................................................................................... 13 2.1.4 EMBALAGEM E LIMPEZA DE CÁPSULAS .......................................................... 13 2.1.5 APRESENTAÇÃO DE POP PARA USO DO PHMETRO E DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO ............................................................................................................. 14 2.1.6 MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO ...... 15 CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 18 LISTA DE MEDICAMENTOS............................................................................................ 19 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 38 4 INTRODUÇÃO A Farmácia de manipulação e drogaria São Silvestre é uma empresa que possui credibilidade e confiança do paciente/cliente, ainda que a empresa é popularmente conhecida pela qualidade dos produtos ofertados e principalmente no ramo da estética, a qual a empresa possui linhas de cuidado com a pele, cabelos, unhas, como também medicamentos para tratamentos de diversas enfermidades que são manipuladas exclusivamente de acordo com o prescritor, o qual observa a necessidade do paciente garantindo, assim um tratamento efetivo para o consumidor, e atualmente para a sociedade mineirense. A experiência propiciada pelo estágio observacional na farmácia de manipulação, foi de extrema relevância para compreensão dos procedimentos operacionais realizados na farmácia, visto que a realização desse estágio irá colaborar positivamente para a formação acadêmica dos futuros profissionais farmacêuticos. Dessa forma, a ênfase desse período de análise foi centrada em visualizar a rotina no estabelecimento, a logística de medicamentos manipulados, e os serviços prestados no âmbito farmacêutico. No entanto, o objetivo principal do estágio observacional foi obter conhecimento acerca das atividades praticadas e aprender mais sobre a atenção formulas magistrais frisada no controle de qualidade para propiciar um tratamento exclusivo para cada cliente. A farmácia e drogaria São Silvestre de Mineiros-GO está localizada na Rua 9, 116, Setor Centro Oeste, CEP: 75830-000. A mesma apresentada realiza serviços de manipulação, dispensação, comercialização de medicamentos, correlatos, assim como também a prestação de serviços e venda de insumos farmacêuticos. A infraestrutura da Farmácia e drogaria São Silvestre consiste em um piso de cor cinza, paredes com destaque nas cores branco e verde. 5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 2.1 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS MANIPULADOS A assistência farmacêutica na Farmácia e drogaria São Silvestre é realizada de forma segura, pois primeiramente o farmacêutico avalia a prescrição que foi feita para detectar possíveis erros, para que não haja equívocos, só depois perante a avaliação a receita será aviada, visto que a prescrição é determinada de acordo com a terapia farmacológica, ou alguma intervenção farmacológica prescrita pelo profissional da saúde, de forma, a buscar o tratamento, promoção e recuperação da saúde do paciente. Dessa maneira, consecutivamente é produzida uma requisição de medicamentos, ou formula farmacêutica, a qual é destinada ao laboratório que vai produzir o fármaco com base farmacológica e prescrição médica, ao aviar a requisição pelo sistema da farmácia, o funcionário responsável pela pesagem irá separar os insumos necessários para fabricação e seu respectivo excipiente, irá ser feita a pesagem das formulas, se necessário será feito o fator de correção, como também o cálculo para determinar a quantidade de capsulas, e posologia adequada, posteriormente a composição farmacoterápica é homogeneizada para ser encapsulada, pôr fim a formula será embalada, para que assim seja dispensada ao cliente Nesse sentido, a assistência farmacêutica de medicamentos manipulados é realizada mediante acompanhamento farmacoterápico, pois o profissional responsável pela dispensação, irá prestar toda atenção farmacêutica necessária, quanto a posologia, possíveis efeitos colaterais, interação medicamentosa, ainda que o mesmo é responsável por notificar aos órgãos competentes e profissionais de saúde quanto a reações adversas, intoxicações, efeitos colaterais durante o uso do medicamento, para que não haja complicações em demais pacientes, visando a promoção da farmacovigilância a utilização do medicamento manipulado é de forma segura e controlada. 6 2.2 ORGANOGRAMA DE FUNCIONAMENTO DA EMPRESA Proprietário/Farmacêutico responsável Miguel Gonçalves Ribeiro Gerente/Responsável Técnico Einstein Auxiliar de laboratório 01 pessoa responsável Encapsuladora 01 pessoa responsável Semissólido 01 pessoa responsável Pesagem 01 pessoa responsável 7 2.3 PROCEDIMENTOS PARA ENCAMINHAMENTO DE RECEITAS PARA ORÇAMENTO E MANIPULAÇÃO A farmácia São Silvestre tem vários canais de atendimento ao cliente seja pelo atendimento pessoal no próprio estabelecimento, como por meio do site, Instagram, facebook, email, WhatsApp, dentre outras redes sócias, cabendo o atendimentoqualificado por todos os meios, o encaminhamento de receitas pelo paciente pode ser feito tanto por meio de comunicação para realização do orçamento para visualizar o valor e o produto que adequa mais a necessidade do cliente de acordo com a prescrição feita pelo profissional de saúde. Nesse viés, assim que é feito o pedido e o pagamento, a receita vai para fabricação no laboratório após ser recolhidas todas as informações necessárias, realizando ainda a atenção farmacêutica para que não ocorra erro na produção do medicamento, em seguida é feita um requisição via sistema eletrônico para ser emitida a receita no laboratório, o qual vai passar pela profissional da pesagem que vai conferir toda s as informações necessária para a realização das boas práticas de manipulação, então, após a separação dos insumos necessários para fabricação, a qual vai ser realizada a pesagem de cada ativo, observando a dosagem, para adequar a capacidade das capsulas ou até esmo em produtos semissólidos para comportar a embalagem adequada, realizando o cálculo do fator de correção, quando houver necessidade. Por conseguinte, é feita a homogeneização da formula para encapsulação quando for medicamentos sólidos, a encapsulação é feita com cautela e cuidado para garantir a distribuição igualitária em cada cápsula para manter a dose e concentração farmacêutica, a fim de manter a biodisponibilidade no organismo o paciente, depois do procedimento é feita a limpeza das capsula ,armazenamento, que ainda passa pelo controle de qualidade, para que possa ser realizada a rotulagem, por fim, o manipulado é dispensado ao cliente, com atendimento especializado do farmacêutico o que vai passar todas orientações necessárias a respeito do medicamento, como dosagem, posologia, efeitos colaterais, adversos, interação medicamentosa dentre outras informações. 2.4 REALIZAÇÃO DE CÁLCULOS DE FATORES DE CORREÇÃO E EQUIVALÊNCIA DE MATÉRIAS PRIMAS O fator de correção é um cálculo realizado com o fator para corrigir a diluição de uma matéria prima, levando em consideração o teor de princípio ativo, o teor 8 elementar de um mineral ou a umidade, esse cálculo é realizado conforme os certificados dos insumos farmacêuticos. A conta utilizada para realizar o cálculo é FCr, divide-se 100 pelo teor da substância ou do elemento. Como exemplo: Prescrição: betacaroteno.....................................10 mg/cápsula Substância disponível: betacaroteno 11 % FCr = 100 = 9,09 11 Cálculo: 10 mg x 9,09 = 90,9 mg de betacaroteno 11% por cápsula. As equivalências das matérias primas são determinadas por um fator utilizado para calcular a massa de um sal, éster ou substância hidratada usada, quando a dose for expressa na forma livre (base). O FEq será igual a 1,00, quando as doses forem expressas no próprio princípio ativo utilizado. Dessa forma, podemos citar o Exemplo: Princípio ativo: cloridrato de amitriptilina. As doses são expressas em cloridrato de amitriptilina, FEq = 1. O FEq será maior que 1,00, quando o princípio ativo for um sal entre outros componentes de referência. O cálculo do fator de equivalência é equiparado equivalência-grama dos insumos que vão ser utilizados, faz-se então a divisão do equivalente-grama do sal, assim realiza o mesmo cálculo para a base ou da substancia hidratada pela substancia anidra referida. Por exemplo: Exemplo: Salbutamol: fazer a equivalência para sulfato de salbutamol, com os dados da formula, peso, equivalente-grama do sal e da base e possível realizar o cálculo de equivalência. FEq = Eq g do sal = Eq g do sulfato de salbutamol = 288,35 = 1,20 Eq g base Eq g do salbutamol 239,31 Contudo, vale ressaltar que a aplicação do FEq só é recomendada após a avaliação farmacêutica da prescrição, por isso deve sempre consultar os certificados das matérias primas para adequar a farmacocinética desejada de acordo com orientação do profissional de saúde, as prescrições devem ser feitas de acordo com as condições referidas da formula. 9 2.5 USO E MANUTENÇÃO DA BALANÇA ANALÍTICA A balança analítica na farmácia São silvestre é frequentemente utilizada para pesagem de insumos farmacêuticos, semissólidos, bases, pesagem de saches, visto que a balança é essencial para os procedimentos e serviços realizados no laboratório de manipulação ainda que exige um cuidado especial, pois deve sempre ser mantida limpa após o uso e nivelada conforme a estrutura, a qual está apoiada, a balança é mantida em temperatura entre 20 e 25 C, a mesma fica em ambiente climatizado que não é afetado diretamente pelo ar, a limpeza é feita com pincel seco de cerdas macias para conservação da balança. A calibração da balança analítica é feita para garantir a precisão das formulas e produtos pesados, com o intuito de evitar desperdícios e obter valor fidedigno quanto ao material pesado, sendo assim, processo de calibração é realizado a partir de uma comparação quantitativa, verificando a leitura de uma balança a partir de um peso de referência colocado em seu prato, consequentemente, gera-se um erro, que é calculado como a diferença entre o valor lido pela balança e o real, preconizado pelo peso padrão, após a calibração é emitido um certificado de calibração que aprova se a balança analítica está nas condições ideais para uso, de acordo com as tolerâncias aplicadas, para tanto esses procedimentos são realizados para assegurar a durabilidade da mesma e reduzir custos com perca de insumos farmacêuticos e demais matérias primas. 2.6 REALIZAÇÃO DE CÁLCULOS PARA A ESCOLHA DE CAPSULAS As capsulas são um tipo de forma farmacêutica solida que contém o princípio ativo juntamente com o excipiente, as capsulas possuem diversos tamanhos, cores, pode ser feita de gelatina, tapioca entre outras substâncias. As capsulas possuem uma manipulação fácil. Assim como a deglutição é facilitada pela mesma, ainda que a liberação é mais rápida, as capsulas preconizam um tratamento individualizado por meio da manipulação adequando a necessidade do paciente. Cada capsula possui uma quantidade de mililitros como por exemplo a 000 possui 1,37 mL, a 00 possui 0,95 mL, a capsula 0 possui 0,68 mL, a 1 possui 0,50 mL, a capsula 2 possui 0,37 ml, a capsula 3 possui 0,30 mL, a capsula 4 possui 0,21 mL. A farmácia São Silvestre utiliza somente até a capsula 4, mas também existe a capsula 5 que tem capacidade de 0,12 mL, cada capsula tem sua capacidade volumétrica, portanto 10 é calculada a quantidade do volume da formula, as doses e a capacidade da capsula adequada para determinada substancia. 2.7 ENCHIMENTO DE CAPSULAS POR MÉTODO VOLUMÉTRICO Desse modo assim pode ser realizado o cálculo de enchimento para adequar a formula para a capsula que vai comportar a substancia manipulada desejada, é relacionada a massa e volume do fármaco com o uso da densidade aparente pela formula: Dap = m/vap, para entendemos como é realizado o cálculo precisamos elucidar o conceito de densidade aparente de um pó, a qual pode ser calculada pela relação entre uma massa conhecida e o volume por ela ocupada. Como exemplo, em uma proveta, 75 g de pó ocupam um volume de 100 mL, a densidade aparente do pó é 75 g/100 mL, ou 0,75 g/mL, pois a diferença entre densidade aparente e densidade compactada representa o índice ou percentual de compressividade, logo, é calculado subtraindo do valor 1 a razão entre densidade aparente/compactada, cujo valor ser multiplicado por 100 (exemplo, 1- (0,75/0,88) x 100 = 14,8% de compressibilidade). 2.8 INCOMPATIBILIDADE DE EXCIPIENTES Os excipientes são veículos inativos para incorporar o princípio ativo do medicamento, a incompatibilidade de excipientes se dá quando o excipiente não é adequado para a formula usada pois o mesmo altera suas propriedades químicas, físicas microbiológicas que vai alterar a farmacoterapia e o mecanismode ação do medicamento. O estudo de compatibilidade é uma análise físico-química para garantir a segurança do fármaco, a incompatibilidade do fármaco e excipiente pode gerar a inativação e degradação do fármaco, esse estudo envolve técnicas de calorimetria exploratória diferencial, analise térmica, termogravimetria, microscopia eletrônica de varredura, espectropia, difração de raio-X de pó, cromatografia liquida de alta eficiência entre outras técnicas, que visam comparar a disponibilidade do fármaco e excipiente de maneira adequada como também variações de temperaturas e possíveis reações que posam ocorre durante a análise. 11 As interações químicas mais observadas entre fármaco-excipiente são de hidrolise, desidratação, oxidação, fotodegradação, ciclização, assim como também é analisada a interferência de fatores como a luz, ph temperatura, umidade, formas e tamanho de partícula dos materiais. Além disso, o ensaio de compatibilidade é feito por meio exploratório com misturas binárias ou terciarias utilizando fármaco-excipiente, já as terciarias utiliza-se desintegrante ou lubrificante, e o investigativo por meio de mini formulações usando formulas liquidas e suspensões. Além do mais é analisado as condições de estocagem que utiliza diferentes formas para analisar a incompatibilidade como estresse mecânico, oxidativo, umidade e atividade água, de acordo com a literatura a reação de Mailard é uma das formas mais recorrentes de incompatibilidade de fármaco-excipiente, principalmente as que contem lactose. Por fim as análises de incompatibilidade de fármaco-excipiente desempenham um papel imprescindível para visualizar e equipara as interações causadas pela falta de compatibilidade entre eles, essas investigações viabilizam a segurança e eficácia do fármaco já existente e contribui para o desenvolvimento de novos fármacos. 2.9 HOMOGENEIZAÇÃO E TAMISAÇÃO DE FÓRMULAS A homogeneização é o procedimento para misturar o pó, para que fique contido em apenas uma fase para facilitar a encapsulação do medicamento garantindo a dose adequada em cada capsula de forma igualitária, a farmácia, o qual foi realizado o estágio observacional a homogeneização era feita manualmente, após a pesagem, o pó era armazenado em um saco plástico , o qual era feita uma abertura para entrar o ar, para possibilitar a mistura era feito o ato de “chacoalhar” de 5 a 10 minutos dependendo da quantidade de pó, até que fosse possível visualizar apenas uma fase da formula, mas a homogeneização também pode ser feita por meio de maquinário próprio para o procedimento, o qual é um misturador e triturador automático que realiza a mistura eficientemente, sem que haja intervenção manual dos manipuladores. A farmacotécnica garante a desagregação adequada dos ativos para serem homogeneizados por meio da tamisação que é um processo que tem o intuito de separar frações de uma mistura pulverulenta ou granulosa, para ser realizada essa operação de tamisação é usado o instrumento tamis é designado por um número que corresponde ao 12 quadrado formado pelo espaço vazio interno de cada malha., cada tamis possui uma numeração especifica de acordo com a especificidade do pó, visto que ao passar por apenas um tamis tem que ser tamisado 97% do pó , quando é utilizado duas unidades de tamis tem que passar 95% do pó. 2.1.1 DILUIÇÃO DE MATÉRIAS PRIMAS A diluição de matérias primas e um procedimento que consiste em um método de facilitar a manipulação do medicamento, base, ainda que matéria prima pode vir diluída de fabricada, mas geralmente a diluição de matéria prima ocorre na própria farmácia magistral, como por exemplo na farmácia São Silvestre no departamento de semissólido era realizado cremes, protetores a base de ureia a qual tinha que ser diluída em água e evada ao fogo para incorporar os outros componentes da fórmula desejada. A técnica de diluição geométrica é viabilizada com a trituração em gral do fármaco com excipiente inerte podendo ser de vários tipos desde a lactose até microcristalino, a diluição geométrica é realizada quando há fármacos que devem ser utilizados em baixas doses, com altas concentrações, até doses mínimas que dificultam o cálculo e a manipulação, pois não possui uma quantidade significativa para ser pesada, a medida é em concentração percentual exemplo 10% ou até mesmo em forma de razão 1:10. Os passos necessários para diluição são: primeiramente o princípio ativo é triturado e desintegrado com o gral, então é acrescentado o volume de diluente que equivale ao fármaco que foi adicionado, consecutivamente é acrescentado mais uma porção de diluente conforme o volume do fármaco até que o mesmo seja incorporado na fórmula, é importante ressaltar que deve conter a informação expressa no rotulo constatando a “Esta substancia só deve ser utilizada quando diluída”, devendo ainda ser feito um relatório de diluição e analise trimestral para avaliar o teor e uniformidade do conteúdo, ainda que deve ser usado o fator de correção para não ter interferência na pesagem da formula. 2.1.2 TÉCNICAS DE ENCAPSULAÇÃO As técnicas de encapsulação são de formas variadas como por exemplo em Encapsuladora semiautomática, a qual as capsulas vazias são colocadas com a tampa para cima, que vai ser removida manualmente, os corpos das capsula ficam adaptados em baixo na superfície da Encapsuladora, pela qual o pó vai ser distribuído por intermédio de uma espátula de plástico, em seguida e realizada uma agitação para o pó 13 ser compactado ou por meio de pinos para compor adequadamente a capacidade da capsula, então as tampas são colocadas nas capsulas e conferidas para ver se está devidamente fechada então é feita a limpeza das capsulas com pano seco e devidamente embaladas com sílica em gel ou cartão ativado para medicamentos com cheiros mais elevados. Nesse mister, na farmácia São Silvestre a encapsulação é feita manualmente que corresponde ao mesmo procedimento descrito pela Encapsuladora semiautomática, só que diferentemente as capsulas são postas uma a uma, somente com o auxílio do tabuleiro, espátula, capsulas, e a técnica mencionada, pois a encapsulação manual é melhor para corrigir possíveis erros, pois é feito um controle de qualidade maior, logo que cada capsula é analisada individualmente, só assim para ser embalada, rotulada e entregue para o cliente 2.1.3 CONTROLE DE QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS E FORMAS FARMACÊUTICAS ACABADAS O controle de qualidade visa a amostragem, a documentação, o aspecto do medicamento, e os procedimentos necessários para que o mesmo seja liberado com segurança para uso adequado, pois avalia a quantidade de matérias primas, embalagem, para verificar a autenticidade do fármaco, para o medicamento chegar até o paciente/cliente, passa por uma série de processos como a descoberta do princípio ativo, a escolha de excipiente adequado, as especificações, produção, desenvolvimento da formulação, avaliação dos processos do medicamento, estudos in vitro, estabilidade, normas regulatórias estudos in vivo, até aprovação da Anvisa. São avaliadas características físicas, químicas de fármacos e excipientes que se referem a identificação, solubilidade, pH, ponto de fusão, densidade, além do mais são realizados testes microbiológicos como espectrometria, análise qualitativa, cromatografia, dentre outros testes. A Farmácia São Silvestre realiza o controle de qualidade por meio de um sistema no computador que verifica o peso médio da quantidade de capsula de acordo com receituário prescrito, outras características também são verificadas como fechamento das capsulas, se há alterações físicas, tamanho, limpeza, embalagem, para que consecutivamente vá para rotulagem com a integração do produto preservada, para proporcionar segurança e eficácia do fármaco. 2.1.4 EMBALAGEM E LIMPEZADE CÁPSULAS 14 A embalagem das capsulas ocorre de maneira segura para que não haja contaminação, as embalagens são devidamente esterilizadas, a embalagem primaria protege as capsulas que estão acondicionadas, com o fito de empacotar a matéria-prima, já a embalagem secundaria é aquela que protege a embalagem primaria para ser transportada e dispensada, as embalagens varia de acordo com a quantidade de capsulas e seus determinados tamanho que comportam cada pote, podendo ter de 30,60,90,120,240,360 capsulas por pote, as capsulas de cores foscas sã em potes de cor branco leitoso, já as capsulas que apresentam cores vivas são embaladas em potes transparentes para agregar mais valor ao produto A limpeza das capsulas é realizada de forma cautelosa para não danificar a formula farmacêutica que se encontra dentro da capsula, as capsulas após o procedimento de encapsulação e fechamento são limpadas com pano seco ou papel toalha cuidadosamente de forma que não fique resquícios de pó, visando ainda mantem a integridade da capsula para que não perca o brilho e durabilidade, a fim de evitar riscos de abertura das mesmas durante o transporte ou armazenamento, até a dispensação para o paciente/cliente. 2.1.5 APRESENTAÇÃO DE POP PARA USO DO PHMETRO E DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO R: O POP é o manual de procedimentos operacionais padrão, o mesmo padroniza o procedimento do pHmetro digital, o qual é um equipamento para laboratório que é capaz de aferir o Ph, óxido redução e temperatura da amostra, desse modo, a medição de pH varia na faixa de -2,0 a 20,0 pH com a divisão selecionável de 0,001 pH em toda a faixa. Logo, que possui compensação de temperatura automática de 0 a 100°C, ou manual, bastando remover sensor de temperatura e escolhendo a temperatura desejada. Mas já para a medição de óxido redução, a faixa de leitura é de -1.999,9 mV a + 1.999,9 mV, com uma divisão de 0,1 mV. As aplicações do pHmetro é de grande como: controle de qualidade da água, de soluções, formulações, processamento de alimentos, cosméticos e outros. O pHmetro possui alguns aparatos como eletrodo de pH, sensor de temperatura, suporte de eletrodos, adaptador de rede, suporte de eletrodos, dentre outros, os quais possibilitam a verificação de ph de uma amostra, assim como a temperatura, visto que são essenciais 15 para indicar as condições de uma solução, em laboratório é amplamente utilizado para testar a compatibilidade da formula. A determinação de um ponto de fusão, a uma determinada pressão, é um valor constante, característico de uma substância pura e, por este fato, a sua determinação constitui um método para determinar o grau de pureza dessa mesma formula, existem duas maneiras para realizar esse procedimento, a tradicional e usando um aparelho automático. A técnica tradicional consiste na utilização de material simples de laboratório como: o tubo capilar, termómetro, copo com fluído termostático e uma fonte de energia. O sólido é introduzido triturado e seco, o qual pretende determinar o ponto de fusão no tubo capilar que deve ser aberto numa das extremidades e fechado na outra, claramente o sólido deve atingir cerca de 1 cm de altura dentro do tubo capilar, consecutivamente, é necessário escolher o fluído termostático que depende do ponto de fusão esperado - água para temperaturas inferiores a 100 º C e glicerina, óleo ou parafina líquida para temperaturas mais elevadas, por conseguinte, o fluído é colocado em um copo com capacidade de aproximadamente 100 ml e é mergulhado o tubo capilar previamente cheio com o sólido, por fim, é colocada para aquece cimento com fluído termostático, então introduz o termómetro e o tubo capilar, presos por uma borracha, pois quando o sólido passar à fase líquida anota-se o valor da temperatura lida no termómetro. Diferentemente, do método tradicional, o aparelho automático é mais rápido e preciso, para ocorrer o funcionamento do aparelho automático é simples, é só colocar em tubos capilares a amostra da qual se pretende medir o ponto de fusão e por intermédio de um conjunto de operações manuais no aparelho chega-se ao valor exato do ponto de fusão, assim é realizada ambas determinadas técnicas de determinação do ponto de fusão para manipulação. 2.1.6 MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO Todo estabelecimento de saúde tem que seguir normas impostas pelos órgãos vigentes, na manipulação não é diferente a qual deve seguir as regras impostas e a documentação normativa que define as especificidades da formula, para eu haja uma maior rastreabilidade do manipulado, as boas práticas de manipulação estabelece requisitos a serem cumpridos entre eles; compra de matérias primas, conservação, distribuição, fracionamento, dispensação de formulas magistrais e oficinais. Os principais requisitos estão associados a documentação especifica para farmácia magistral como a autorização de funcionamento especial, o certificado de BPM, o 16 fracionamento deve ser realizado com supervisão do farmacêutico que deve conter os dados do paciente, nome do genérico, lote, concentração e prazo de validade; farmácia deve atender o BPM quanto aos equipamentos e normas necessárias para assegurar a segurança dos manipulados, a farmácia de manipulação pode prestar atendimento individual, mas também para laboratórios, hospitais, clinicas; é vedado a comercialização das formulas adquiridas na farmácia magistral, é vedado ao público a exposição das preparações de medicamentos com intuito de marketing, caso não haja cumprimento as devidas normas o responsável pelo estabelecimento recebera penalidades previstas na legislação sanitária vigente; quanto a prescrição, os profissionais habilitados pelo âmbito profissional em questão, são os responsáveis pela indicação do produto; O farmacêutico é plenamente responsável pela preparação, dispensação, controle de qualidade dos medicamentos, cabe o mesmo orientar seus colaboradores, o farmacêutico, ainda a responsabilidade pela concentração, compatibilidade, dose e via de administração, antes do início da manipulação, que deve corrigir possíveis erros nas receitas após contatar com o prescritor, a farmácia pode manter estoque de preparações prontas por apenas 15 dias, quando houver utilização de aparelhos específicos por até 30 dias, é vedado manter substancias de controle especial em estoque; o laboratório deve ser capacitado para atender a demanda com garantia de qualidade das preparações; a rotulagem deve conter identificação, lote, validade, data, ainda que deve ter a composição especifica, por fim na manipulação o manipulado deve ser inspecionado visualmente A respeito da conservação, os manipulados devem ser conservados em condições de armazenamento que mantenham a estabilidade e integridade do produto, já os medicamentos termossensiveis devem ser mantidos em refrigeradores com a temperatura de acordo com a conservação da formula, quanto a dispensação são necessárias as seguintes orientações, condições de conservação e transporte, interações alimentares e medicamentosas, modo de usar, posologia, duração do tratamento, via de administração e, os efeitos adversos. Todos procedimentos devem ser documentadas e devem ser armazenados os registros para ter a rastreabilidade do produto que pode ser disponível para autoridade sanitária quando for preciso. As inspeções são realizadas de acordo com a vigilância sanitária e por um profissional farmacêutico, para que possam ser verificadas o padrão de qualidade das manipulações oficinais e magistrais, já quanto ao transporte, deve ser realizado de forma que o produto não perca sua qualidade e, respeitando sua temperatura ideal, afim de manter a durabilidade do medicamento. 17 No que se refere as inspeções, considera- se ( I ) imprescindível grau critico aquele que pode influir na qualidade,segurança e eficácia das preparações magistrais ou oficinais e na segurança dos trabalhadores em sua interação com os produtos e processos durante a manipulação, Considera-se item NECESSÁRIO (N) aquele que pode influir em grau menos crítico, considera-se RECOMENDÁVEL (R) aquele item que pode influir em grau não crítico, Considera-se item INFORMATIVO (INF) aquele que oferece subsídios para melhor interpretação dos demais itens, sem afetar a qualidade, a segurança e a eficácia do produto manipulado. Nessa perspectiva, é valido ressaltar que o não cumprimento adequado de acordo com as inspeções e instruções recebera sanções como acarreta na suspensão imediata da atividade afetada até o seu cumprimento integral, dependendo do ocorrido receberá prazo para adequação das normas, passando a ser orientado pela legislação vigente. Portanto, o manual de boas práticas de manipulação tem o intuito da avaliação farmacêutica, preparação de formulas magistrais e oficinais, conservação, dispensação, fracionamento entre outros requisitos de acordo com interesse dos órgãos vigentes de saúde 18 CONCLUSÃO Portanto, conclui-se, que o estágio observacional II, foi de grande ajuda para nós estudantes acadêmicos do 4° período, visto que temos apenas a base teórica a respeito da introdução farmacêutica e alguns princípios básicos de estabelecimentos de saúde, principalmente em manipulação. Nessa ética, o estágio é essencial para obtenção de conhecimento e aprendizado na prática, mesmo que ainda estamos na fase de observação, será possível utilizar a sabedoria concedida por toda equipe da farmácia de manipulação e drogaria, que ofertou todo suporte necessário para ensinar toda a logística de funcionamento de uma farmácia de manipulação, em outros estabelecimentos, inclusive, o conhecimento sedimentado na mesma irá contribuir positivamente, não somente no desenvolvimento pessoal dos estagiários, mas também no desenvolvimento profissional de cada um deles. De maneira análoga, vale afirmar que, o tempo de estágio foi suficiente para sentir o contato com os medicamentos manipulados, ainda que, observar a forma e cuidado que os profissionais da saúde, especificamente a qual estagiei, percebe-se a empatia, o atendimento de qualidade que é disponibilizado aos pacientes/clientes que se sentem acolhidos pelos profissionais da empresa que são capazes de amenizar a dor e o sofrimento dos pacientes, que saem do estabelecimento com o tratamento, posologia adequada. Em suma, foi extremamente gratificante a participação no estágio observacional II, pois a contribuição do mesmo será indispensável na formação acadêmica farmacêutica. A atenção farmacêutica é um conjunto de cuidados que, conforme conhecimentos adquiridos na prática do estágio realizado e também na obra Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica, está estritamente ligado com o cuidado, a paciência, a um atendimento de qualidade, o acompanhamento do tratamento do paciente, a posologia adequada, a verificação dos efeitos colaterais, como também acompanhar os medicamentos já utilizados pelo paciente para que não haja interação medicamentosa. Em virtude disso, a farmácia clínica é importante para assegurar o uso racional dos medicamentos, que otimiza a farmacoterapia que busca a organização e adaptação do medicamento de forma individualizada para cada paciente, com o intuito principal de propiciar a qualidade de vida do paciente por meio da orientação adequada, de modo a minimizar riscos, tratar e prevenir doenças. Por último, o planejamento farmacêutico é de suma relevância para gerenciamento de um estabelecimento que promove a comercialização e distribuição de medicamentos manipulados e a realização de serviços farmacêuticos, como por exemplo, a farmácia e drogaria São Silvestre. 19 1. Agentes que Afetam a Calcificação: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Alendronato sódico 10 mg 10 mg 70mg dose semanal Etidronato dissodico 200 a 400 mg 200 a 400 mg Fluoreto de Sódio 25 a 60 mg 25 a 60 mg Cápsulas com revestimento entérico Ipriflavona de Sódio 200 a 300 mg 600 mg Isoflavonas 20 a 40 mg 40 mg Risedronato sódico 5mg 5mg 2. Aminoácidos e Derivados Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações 5-Hidroxitriptofano 50 a 100 mg 150 a 300 mg Ácido Aspártico 100 a 300 mg 500 a 1500 Ácido glutâmico 150 a 300 mg 500 a 1000 mg Asparagina 100 a 300 mg 500 a 1500 mg Aspartato de arginina 100 a 250mg 500 a 1500mg DL-Carnitina 100 a 300 mg 500 a 3000 mg D-L-Metionina 100 a 300 mg 500 a 3000 mg Glicina 20 a 200 mg 500 a 1300 mg Glutamina 20 a 100 mg 500 a 700 mg L-Alanina 100 a 300 mg 500 a 3000 mg L-Arginina cloridrato 100 a 400 mg 500 a 1000 mg L-Carnitina 100 a 500 mg 500 a 3000 mg L-Cisteina cloridrato 100 a 300 mg 500 a 1000 mg L-Cistina 100 a 300 mg 500 a 1500 mg L-Citrulina 100 a 300 mg 500 a 1000 mg L-Fenilalanina 100 a 300 mg 500 a 1000 mg L-Histidina 100 a 150 mg 500 a 1200 mg L-Isoleucina 100 a 300 mg 500 a 3000 mg L-Leucina 100 a 300 mg 500 a 1000 mg L-Lisina cloridrato 100 a 300 mg 500 a 10.000 mg 20 Aminoácidos e Derivados Continuação Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações L-Metionina 100 a 300 mg 500 a 3000 mg L-Ornitina cloridrato 100 a 300 mg 500 a 1000 mg L-Prolina 100 a 300 mg 500 a 1000 mg L-Serina 100 a 300 mg 500 a 1500 mg L-Taurina 75 a 300 mg 150 a 7000 mg L-Tirosina 50 a 300 mg 500 a 1000 mg L-Treonina 100 a 300 mg 500 a 1000 mg L-Triptofano 100 a 300 mg 500 a 2000 mg L-Valina 100 a 300 mg 500 a 1000 mg 3. Anabólicos hormonais: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Androstenediona 50 a 100 mg 1 a 2,5 mg Oxandrolona 100 a 200 mg 5 a 10 mg 4. Anabólicos não hormonais (orexígenos): Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Buclisina 5 a 50 mg 10 a 150 mg Caps ou susp. oral Ciproheptadina 2 a 4 mg 4 a 20 mg Caps ou susp. oral Cobamamida (Coenzima B12) 0,5 - 5 mg 1 a 10 mg Caps ou susp. oral DL - Carnitina 50 a 100 mg 100 a 300 mg Caps ou susp. oral Zinco quelato (zn) 15 a 50 mg 15 a 50 mg Caps, susp. Oral ou balas 21 5. Anorexígenos: (Portaria 344/98 - Notif. Receita B+ Receita Branca. Max. p meses de tratamento) Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Anfepramona (Dietilpropiona) 20 a 70 mg 40 a 140 mg Femproporex 10 a 30 mg 10 a 60 mg Mazindol 0,5 a 2 mg 1 a 3 mg 6. Anorexígenos Naturais (Mucilagens) Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Agar-Aagar 500 a 1000mg 1000 mg a 5000 mg ICMC 500 a 1000mg 1000 mg a 5000 mg Glucomannam 500 a 1000mg 1000mg a 2000mg 7. Antiabortivos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Alilestrenol 5mg 5mg Isoxsuprina 10 a 20 mg 30 a 80 mg Progesterona 25 a 100 mg 25 a 200 mg Supositório, óvulo 8. Antiácidos Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Bicarbonato de sódio 500 a 1000 mg 3000 a 5000mg Carbonato de cálcio 200 a 500 mg 400 a 1000 mg Hidróxido de alumínio 100 a 250 mg 500 a 1000 mg Hidróxido de magnésio 250 a 500 mg 500 a 1500 mg Oxido de Magnésio 100 a 250 mg 250 a 500 mg Trissilicato de magnésio 100 a 500 mg 200 a 2000 mg 22 9. Antianêmicos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Ácido fólico 1 a 5 mg 5 a 20 mg Ácido folinico 0,4 a 15 mg 0,4 a 25 mg Cianocobalamina(Vit.B12) 25 a 50 mcg 100 a 300 mcg Ferro quelato (Fe elementar) 18 a 30 mg 18 a 60 mg Fumarato Ferroso 100 a 200 mg 200 a 600 mg Sulfato Ferroso 100 a 200 mg 200 a 600 mg 10. Antianginosos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Amlodipina 2,5 a 5 mg 5 a 10mg Atenolol 50 a 100 mg 50 a 200 mg Carvedilol 12,5 a 25 12,5 a 50mg Diltiazem 30 a 120mg 60 a 240 mg Felodipina 10mg 20mg Isossorbida dinitrato 2,5 a 10 mg 40 a 240 mg Isossorbida mononitrato 5 a 20 mg 10 a 120 mg 10. Continuação: Antianginosos Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Metoprolol 50 a 100mg 100 mg Nadolol 40 mg 40 a 80mg Nifedipina 10 a 30 mg 30 a 90mg Nimodipina 30 mg 60 a 90 mg Nitrendipina 5 a 20mg 10 a 40 mg Propranolol 20 a 80 mg 40 a 320 mg Verapamil 40 a 120 mg 240 a 360 mg 23 11. Antiandrogênios: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Ciproterona acetato 50 a 100 mg 100 a 200 mg Finasterida 1 a 5 mg 1 a 5mg Flutamida 250 mg 750 mg 12. Antiarrítmicos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Amiodarona 100 - 200 mg 400 a 800 mg Digitoxina 0,05 a 0,3 mg 0,05 a 0,3 mg Disp. tb na forma de sol. Oral pediat. Disp. tb na forma de sol. Oral pediatra. Digoxina 0,05 a 0,5 0,05 a 0,5 mg Disp. tb na forma de sol. Oral pediat. Disp. tb na forma de sol. Oral pediatra. 12. Continuação: Antiarrítmicos Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Diltiazem 30 a 120 mg 60 a 240 mg Propafenona 150 a 300 mg 450 a 600 mg Propranolol 10 a 30 mg 30 a 120 mg Quinidina sulfato 100 a 300 mg 400 a 1200 mg Sotalol 80 a 160 mg 160 a 320 mg Verapamil 40 a 120 mg 120 a 360 mg 13. Anti-celulíticos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações 24 Asiaticosideo (madecassol) 10 a 20mg 20 a 60mg Castanha da India 100 a 500mg 200 a 1500mg Centella Asiática 250 a 400mg 500 a 1600mg Escina 10 a 20mg 20 a 60mg Thiomucase 50 a 150 UTR 50 a 150 UTR 14. Anticoagulante / Anti-agregante Plaquetario: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Ácido acetil salicílico 50 a 325 mg 80 a 300 mg Dipiridamol 75 a 100 mg 300 a 400 mg Pentoxifilina (Agente Hemorreológico) 400 mg 800 - 1200 mg Ticlodipina 250 mg 500 mg Warfarina 1 a 10 mg 2 a 10 mg 15. Antiespasmódicos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Atropina 0,025 a 1,2 mg 1,2 a 4,8 mg Disp. Tb na forma de sol. Oral e Colírio Beladona pó 10 a 15 mg 15 a 60 mg Brometo de propantelina 10 a 15 mg 45 a 60 mg Metilbrometo de homatropina 2,5 a 5 mg 5 a 20 mg N butil brometo Hioscina 10 a 20 mg 40 a 80 mg Papaverina cloridrato 30 a 60 mg 100 a 300 mg 25 16. Antidepressivos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Amitriptilina Cloridrato 3 a 25 mg 10 a 150 mg Port..344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento. Bupropiona (Agente Anti tabagismo) 100 a 150 mg 150 a 300 mg Port..344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento. Clomipramina 10 a 50mg 30 a 150mg Port..344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento. Desipramina Cloridrato 25 a 100mg 25 a 150mg Port..344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento. 16. Continuação: Antidepressivos Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Doxepina 25 a 50 mg 25 a 100mg Port. .344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento. Fluoxetina cloridrato 10 a 30 mg 10 a 80 mg Port. .344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento. Imipramina cloridrato 10 a 25 mg 10 a 150 mg Port. .344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento Jarsin extract (Erva São João) 300 a 450 mg 900 mg 26 Maprotilina 25 a 75mg 25 a 150mg Port. .344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento Mirtazapina 15mg 45mg Port. .344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento Nortriptilina 10 a 25 mg 20 a 100 mg Port. .344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento Paroxetina 10 a 20 mg 20 a 50 mg Port. .344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento Sertralina 25 a 100 mg 50 a 200 mg Port. .344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento Tranilcipromina 5 a 10 mg 10 a 30 mg Port. .344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento Trazodona 50 mg 150 a 200 mg Port. .344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento Venlafaxina 37,5 a 75 mg 75 a 225 mg Port. .344Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses de Tratamento 17. Antidiabéticos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Clorpropamida 250 mg 250 a 750 mg Cromo picolinato (Cr elementar) 200 mcg 400 a 600 mcg 27 Cromo quelato (Cr elementar) 200 mcg 400 a 600 mcg Fenformina 25 a 100 mg 50 a 200 mg Glibenclamida 2,5 a 5 mg 2,5 a 20 mg Gimnema silvestre ext. seco 200 mg 400 mg Fitoterápico Metformina 500 a 850 mg 1,0 a 2,5 g 18. Antidiarréicos Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Bismuto subsalicilato 120 a 262,5 mg até 4,2 g Carbonato de cálcio 500 a 1000mg 1 a 3 g Carvão ativado 450 a 520 mg até 4,16 g Caulim 1,5 a 2,96 g S/N suspensão assopectina /15m Colestiramina 4,0g 4 a 16 g disponível na forma de sachês Hidróxido de aluminio 100 a 300 mg 500 a 1000 mg Loperamida 2 a 4 mg até 16 mg Pectina 0,07 a 0,135 g S/N suspensão associada c/ caulim/15ml 19. Antidotos: Princípio Ativo Dose Posológica Observações Acetilcisteina 70 a 140 mg/kg 4h / 17 doses Intoxicação por Paracetamol Ácido Folinico 5 a 25 mg Intoxicação por metotrexato, pirimetamina e trimetropina Carvão Ativado 25 a 100g/ suspenso em água/ dose única Intoxicação não específica DMSA (ác. Dimercapto succínico) 200 mg / 8h semanas alternadas 28 Vitamina K3 (Fitonadiona) 2,5 a 10 mg/ repetido após 12 a 48h. Hipotrombinemia por anticoagulantes, por salicilatos e antibacterianos 20- Antieméticos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Bromoprida 5 a 10 mg 20 a 30 mg Buclisina 5 a 50 mg 50 a 150 mg Clorpromazina 10 a 25 mg 60 a 150 mg Difenidramina 25 a 50 mg 50 a 200 mg Domperidona 10 a 40 mg 30 a 160mg Metoclopramida 5 a 10 mg 20 a 30 mg Ondansetrona 4 a 8mg 12 a 64mg Prometazina 10 a 50 mg 40 a 150 mg 21. Antienxaquecosos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Ergotamina (tartarato) 0,5 a 3 mg 0,5 a 3 mg cápsula, supositorio Migrafew (feverfew) 125 a 250 mg 250 mg Tanacetum parthenium fitoterápico Mucato de isomepteno 30 a 65 mg 60 a 130 mg Cápsula Pizotifeno 0,5 a 1,5 mg 1,5 mg Cápsula Sumatriptano 50-100mg 100-300mg Disp.na forma de comp. Sublingual 22. Antiestrogênios: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Clomifeno 50 mg 50 a 100 mg Tamoxifeno 10 a 20 mg 20 a 40 mg Antiestrogênio e antineoplásico 29 23. Antifibróticos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações POTABA (Para aminobenzoato de K) 0,5 a 1 g 12 g Comprimidos Vitamina E 400 UI 400 a 800UI Softgel (cápsula) 24. Antiflatulentos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Simeticone (dimeticone) 40 a 100 mg 100 a 400 mg Zedoária (Curcuma zedoaria) 100 a 400 mg 400 a 1000 mg Fitoterápico Carvão ativado 50 a 500 mg 200 a 4000 mg Badiana (Illicium verum) 100 a 200 mg 200 a 400 mg Fitoterápico 25. Antifúngicos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Cetoconazol 200 mg 200 a 400 mg cápsula ou suspensão oral Fluconazol Griseofulvina 50 a 200 mg 250 a 500 mg 100 a 400 mg 500 a 1000 mg cápsula ou suspensão oral cápsula ou suspensão oral Itraconazol 100 a 200 mg 100 a 400 mg cápsula Nistatina 100.000 a 500.000UI 1.500.000UI cápsula ou suspensão oral Erbinafina 125 a 250 mg 250 mg 26. Antiglaucomatosos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Acetazolamida 125 a 250 mg 250 a 1000 mg cápsula e suspensão oral Disp. Tb na forma de liberação lenta 30 27. Antigotosos (Hipourecemiantes) Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Allopurinol 100 a 300 mg 100 a 600 mg cápsula ou suspensão oral Disp. tb na forma de lib. Lenta Benzobromarona 50 mg a 100 100 a 200 mg Colchicina 0,5 a 1mg 0,5 a 2mg Indometacina 25 a 50 mg 100 a 200 mg 28. Antihistaminicos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Cetirizina 5 a 10 mg 10 mg Cetotifeno 0,5 a 1mg 1 a 2mg Difenidramina 25 a 50 mg 75 a 200 mg Hidroxizina 10 a 25 mg 10 a 100 mg Loratadina 5 a 10 mg 10mg Prometazina 5 a 25 mg 15 a 50 mg 29. Antihipertensivos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Amlodipina 2,5 a 10 mg 2,5 a 10 mg Cápsula ou suspensão oral Atenolol 25 a 50 mg 25 a 100 mg Cápsula Bumetamida 0,5 a 2,0 mg 0,5 a 6mg Cápsula Captopril 12,5 a 50 mg 25 a 150mg Cápsula ou suspensão oral Carvedilol 6,25 a 50 mg 6,25 a 50 mg Cápsula ou suspensão oral Clonidina 0,10 a 0,20 mg 0,2 a 0,6 mg Disp. tb na forma de liberação lenta Clortalidona 25 a 50 mg 25 a 100 mg Cápsula Diltiazem 30 a 60mg 60 a 240 mg Disp. tb na forma de liberação lenta Doxazossina 1 a 8 mg 1 a 16 mg Felodipina 5 a 10mg 5 a 10mg Disp. tb na forma de liberação lenta 31 Furosemida 40 a 60 mg 40 a 120 mg Cápsula ou suspensão oral Guaneditina 10-12,5-25mg 10 a 50 mg Cápsula, Colirio 5% para tratamento glaucoma Hidroclorotiazida 20 a 50 mg 50 a 100 mg Indapamida 2,5mg 2,5 a 5mg Lisinopril 2,5 a 10 mg 2,5 a 10 mg Losartana 25 a 50 mg 25 a 100 mg Maleato de Enalapril 5 a 20 mg 10 a 40 mg Cápsula ou suspensão oral Metildopa 250 a 500 mg 500 a 2000 mg Disp. tb na forma de liberação lenta Metoprolol 50 a 100 mg 50 a 300 mg Disp. tb na forma de liberação lenta Minoxidil 5 a 10 mg 5 a 40 mg Cápsula ou suspensão oral Nifedipina 10 a 30 mg 30 a 90 mg Disp. tb na forma de liberação lenta Nimodipina 30 mg 90 mg Nitrendipina 5 a 20mg 10 a 40 mg Pindolol 5 a 10 mg 10 a 60 mg Propranolol 40 a 80 mg 40 a 160 mg Disp. tb na forma de liberação lenta Ramipril 1,25 a 5 mg 2,5 a 10 mg Verapamil 40 a 120 mg 120 a 360 mg Disp. tb na forma de liberação lenta 30. Antiinflamatórios Intestinais: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Mesalazina (5- ASA) 400 mg 1.200 a 2.400 mg cápsulas com revest. entérico, supositórios ou enema) Sulfassalazina 500 mg 1.000 a 2.000 mg cápsulas com revest. entérico, supositórios) 32 31. Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINES), Analgésicos e Antipiréticos Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Aceclofenaco 100 mg 200 mg Acetaminofen (Paracetamol) 500 a 1000 mg 2000 a 4000 mg Disp. tb na forma de lib. Lenta, cápsulas e suspensão oral. Ácido acetil salicílico 500 mg 2000 a 4000 mg Disp. tb com revest. entérico. Ácido mefenâmico 250 a 500 mg 1000 a 1500 mg Beta Ciclodextrina 95,6 a 191,2 mg (equivalente a 10 e 20 mg de piroxicam) Cetoprofeno 50 a 100 mg 100 a 150 mg Disp. tb na forma de liberação lental Codeina 30 mg 120 a 180 mg Port..344. Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/2 meses de Tratamento. Diacereina 50 - 100mg 50 - 100mg Diclofenaco potássico 50 - 100mg 150 mg Diclofenaco sódico 50 a 50 mg 150 mg Diflusinal 250 a 500 mg 500 a 1500 mg Dipirona 300 a 500 mg 1500 a 3000 mg Fenilbutazona 100 a 200 mg 100 a 200 mg Fentiazaco 100 a 200 mg 300 a 600 mg Ibuprofeno 300 a 600 mg 1200 mg Indometacina 20 a 25 mg 100 a 200 mg Disp. tb com revestimento entérico Ketorolac 5 a 10 mg 20 a 40 mg Meloxican 7,5 a 15 mg 7,5 a 15 mg Naproxeno base 250 a 500 mg 500 a 1000 mg Disp. tb com revestimento entérico Naproxeno sódico 275 a 550 mg 550 a 1100mg Disp. tb com revestimento entérico Nimesulida 50 a 200 mg 100 a 400 mg Oxifenilbutazona 100 a 200 mg 300 a 600 mg Salicilato de sódio 325 a 650 mg 1950 a 3900 mg 33 Sulindac 200 mg 400 mg Tenoxicam 20 mg 20 mg 32. Analgésicos Opioides Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Morfina (cloridrato) 10 a 30 mg 60 a 180 mg * Port. 344-Receita de cont.es de Tratamento, Receita A + receita branca (Max. p/30 dias de amento). Disponível também na forma de liberação lenta Propoxifeno (cloridrato)Dextroprop oxifeno) 50 a 75 mg 300 mg Receita de Cont. especial em duas vias. Max. p/ 2 Meses tratamento. Disponível também na Disponível forma de liberação lenta 33. Disponível Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Disponível 40mg 40mg Sublingual - bloqueador alfa adrenérgico Ioimbina 5 a 10mg 15 a 30 mg bloqueador alfa adrenérgico bloqueador alfa adrenérgico 34. Antimicrobianos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Amoxacilina 500 mg 1500mg capsula ou susp. Oral extemporânea 34 Amoxacilina / Ácido Clavulanico 250mg a 500mg 1500mg capsula ou susp. Oral extemporânea Ampicilina 500mg 4000 mg capsula ou susp. Oral Azitromicina 200 a 500 mg 200 a 500 mg Cefaclor 250 a 500 mg 750 a 1500 mg cápsula ou susp. Oral extemporânea Cefalexina 250 a 500 mg 2000 a 4000 mg cápsula ou susp. Oral extemporânea Ciprofloxacina 250 a 500 mg 500 a 1500 mg Claritromicina 250 a 500 mg 500 a 1000 mg Clindamicina 150 a 300 mg 600 a 1200 mg Clofazimina 50 a 100 mg 100 a 200 mg Cloranfenicol 250 a 500 mg 4000 mg cápsula ou susp. Oral Dapsona (DDS) 50 a 100 mg 50 a 100 mg cápsula ou susp. Oral Dicloxacilina 125 a 500 mg 500 a 1000 mg cápsula ou susp. Oral Doxiciclina 50 a 100 mg 100 a 200 mg Eritromicina 250 a 500 mg 1000 mg cápsula ou susp. Oral Isoniazida 100 a 300 mg 300 mg Mandelamina (metenamina) 500 mg 4000 mg Minociclina 100 mg 200 mg Neomicina 500 mg 4000 mg Ação somente no local TGI Nitrofurantoina 50 a 100 mg 200 mg a 400 mg cápsula oususp. Oral Norfloxacina 400 mg 800 a 1200 mg Oxacilina 500 mg 2000 a 6000 mg Oxitetraciclina 125 a 500 mg 1000 a 2000 mg cápsula ou suspensão Perfloxacina 400 mg 800mg Roxitromicina 50 a 150 mg 300 mg Sulfadiazina 500 mg 2000 a 4000 mg Sulfametoxazol 400 a 800 1600 mg Tetraciclina 250 a 500 mg 1000 a 2000 mg cápsula ou suspensão oral 35 35. Antineoplásicos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Ciclofosfamida 50 mg 50 a 200 mg Dietilestilbestrol 1 a 100 mg 1 a 100 mg Metotrexato 2,5 a 10 mg ----------------- Tamoxifeno 10 a 20 mg 20 a 40 mg 36. Antioxidantes: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Ácido lipoico 60 a 100mg 120 a 200mg Cáps, comprimidos sublinguais Betacaroteno 15 a 30mg 30 a 60mg Coenzima Q10 10 a 100mg 10 a 300mg Cáps, comprimidos sublinguais Fosfato Piridoxal 2 a 10mg 10mg Glutationa 10 a 20mg 20 a 100mg Cáps, comprimidos sublinguais Licopeno 2,5 a 5 mg 5 a 10 mg Picnogenol 20mg 20 a 40mg Superoxido Dismutase SOD 2,5 a 5 mg 10 mg Cáps, comprimidos sublinguais 37. Antiparasitários: (antihelminticos e antiprotozoários) Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Albendazol 200 a 400 mg 200 a 400 mg cápsula ou susp. oral Cloroquina (fosfato) 250 a 500 mg 500 a 1500 mg Caps. ou comprimido Furazolidona 100 a 200 mg 400 mg cápsula ou susp. oral Hidroxicloroquina 400 mg 400 a 800 mg Levamizol 50 a 150 mg 80 a 150 mg cápsula ou susp. oral Mebendazol 100 a 200 mg 100 a 1200 mg cápsula ou susp. oral 36 Metimazol (tiamazol) 5 a 30 mg 15 a 60 mg Metronidazol 500 mg 1500 a 2000 mg cápsula ou susp. oral Piperazina 100 a 600 mg 1,2g suspensão oral Pirimetamina 25 a 200 mg 25 a 200 mg Praziquantel 500mg 500 a 4200mg Quinino 100 a 600 mg 200 a 1950 mg Secnidazol 500 mg 1000 a 2000 mg cápsula ou suspensão Tiabendazol 50 a 500 mg 1500 a 3,000 mg cápsula ou susp. oral Tinidazol 500 mg 1000 a 2000 mg 38. Antiparkinsonianos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Amantadina 100 mg 100 a 200 mg Port 344 Receita de cont, especial em 2 vias (Max. p/2 meses de tratamento) Benserazida 25 a 50 mg 25 a 50 mg Assoc. a Levedopa Biperideno 1 a 2 mg 2 a 4 mg Disp. tb na forma de lib. prolongada Port 344Receita de cont, especial em 2 vias (Max. p/2 meses de tratamento) Difenidramina (controle do tremor) 10 a 30 mg 10 a 30 mg cápsula ou xarope Ldepreny(selegilina) 5 a 10 mg 5 a 10 mg Port 344 Receita de cont, especial em 2 vias (Max. p/2 meses de tratamento) Levodopa 100 a 500 mg Variável Port 344 Receita de cont, especial em 2 vias (Max. p/2 meses de tratamento) 37 39. Antipsicóticos ou Neurolépticos: (Port. 344. Receita de controle especial em 2 vias - max. p/meses de tratamento) Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Clorpromazina 10 a 50 mg 25 a 100 mg Caps, xarope, supositório Flufenazina 1 a 5 mg 2,5 a 10 mg Caps., elixir ou gotas. Disp. tb na forma de lib. lenta Haloperidol 0,5 a 5 mg 1,5 a 15 mg Cápsula, solução oral Levomepromazina 25 a 100 mg 25 a 100 mg Cápsula, solução oral Risperidona 1 a 4 mg 2 a 8 mg Sulpiride 50 a 150 mg 800 a 1200 mg Trifluoperazina 2 a 5 mg 5 a 20 mg Cápsula ou xarope 40. Antitireoidianos: Princípio Ativo Dose Posológica Dose diária Observações Perclorato de potássio 200mg 400 a 600mg Propiltiouracil 40 a 100 mg 200 a 600 mg 38 REFERÊNCIAS ANALÍTICAS, Balanças; PREVENTIVA, Manutenção. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em: <https://www.sorocaba.unesp.br/Home/Graduacao/EngenhariaAmbiental/cuidados-com- balancas-analiticas.pdf>. Acesso em: 20 Oct. 2021. COMO FUNCIONA A CALIBRAÇÃO DA BALANÇA ANALÍTICA? KN Waagen – Especialistas em Pesagem. Knwaagen.com.br. Disponível em: <https://blog.knwaagen.com.br/calibracao-de-balanca-analitica/>. Acesso em: 20 Oct. 2021 COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS MAGISTRAIS DE HOMOGENEIZAÇÃO PARA A PREPARAÇÃO DE CÁPSULAS E ALENDRONATO DE... ResearchGate. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/307749985.Acesso em: 20 Oct. 2021. CONTROLE DE QUALIDADE DE MATÉRIAS PRIMAS E PRODUTO ACABADO. Slideshare.net. Disponível em: <https://pt.slideshare.net/rodriguesvan/controle-de-qualidade- de-matrias-primas-e-produto-acabado>. Acesso em: 20 Oct. 2021. FARMACOPEIA BRASILEIRA, Da. Formulário Nacional. [s.l.: s.n.], 2012. Disponível em: <https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/formulario- nacional/arquivos/8065json-file-1>. Acesso em: 20 Oct. 2021. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ FARMANGUINHOS ESTUDOS DE COMPATIBILIDADE FÁRMACO- EXCIPIENTE E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÕES FARMACÊUTICAS. [s.l.: s.n.], 2013. Disponível em: <https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/7718/2/39.pdf>. Acesso em: 20 Oct. 2021. INFOPÉDIA. determinação do ponto de fusão - Infopédia. Infopédia - Dicionários Porto Editora. Disponível em: <https://www.infopedia.pt/$determinacao-do-ponto-de-fusao>. Acesso em: 21 Oct. 2021. 39 MANUAL DE EQUIVALÊNCIA SAL/BASE APOIO. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em: <http://www.crfsp.org.br/documentos/materiaistecnicos/Manual_de_Equivalencia_SalBase.p df>. Acesso em: 20 Oct. 2021 MANUAL PRÁTICO DE DISPENSAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO AO FARMACÊUTICO: ASPECTOS LEGAIS DA DISPENSAÇÃO. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível:<http://www.crfsp.org.br/documentos/materiaistecnicos/Aspectos_Legais_da_Dis pensacao.pdf>. Acesso em: 20 Oct. 2021. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saude.gov.br. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html>. Acesso em: 20 Oct. 2021. MOODLE USP: E-DISCIPLINAS. edisciplinas.usp.br. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5346726/mod_resource/content/1/capsulas%20202 0.pdf>. Acesso em: 20 Oct. 2021. NA FARMACOTÉCNICA DE PÓS, COMO GARANTIR A DESAGREGAÇÃO ADEQUADA DOS ATIVOS PARA HOMOGENEIZAÇÃO? | Anfarmag - Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais. Anfarmag.org.br. Disponível em: <https://www.anfarmag.org.br/ler-comunicado/na-farmacotecnica-de-pos,-como-garantir-a- desagregacao-adequada-dos-ativos-para-homogeneizacao>. Acesso em: 20 Oct. 2021. PÁGINA: 1 DE 4. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em:<https://assets.itpacporto.edu.br/arquivos/2019/paginas/manuais-de-utilizacao/manual- phmetro-de-bancada.pdf>. PORTAL EDUCACAO. Portal Educação - Artigo. Portaleducacao.com.br. Disponível em: <https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/diluicao-de- solidos/40370>. Acesso em: 20 Oct. 2021. RESOLUÇÃO -RDC NO 33, DE 19 DE ABRIL DE 2000(*). [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em: <https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucao_sanitaria/33_19abril.pdf>.Acesso em: 20 Oct. 2021. 40 ANEXO I- De acordo DE ACORDO: _____________________________ ___________________________ Nome completo Orientador Nome completo Estagiário
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