Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
13/01/2022 22:02 Versão para impressão 1/19 Gestão dos processos organizacionais Metodologias: conceitos, características e finalidades Os processos de gestão empresarial ficaram cada vez mais especializados a partir de 1950 devido à entrada gradativa da tecnologia e da competitividade no mundo organizacional. A qualidade, então, passou a fazer parte do dia a dia de grandes corporações industriais, tais como: Toyota, GE, Ford, GM. O segmento automotivo teve grande impacto no desenvolvimento da gestão da qualidade no mundo. Essas práticas deram origem a um significativo número de técnicas, as quais agrupavam e classificavam informações e dados e que deram origem às atuais ferramentas de gestão da qualidade. Hoje, no entanto, sabe-se que qualquer organização, de qualquer segmento, de qualquer tamanho pode fazer uso destas ferramentas. Entre especialistas e usuários, surgiram classificações sobre a forma de agrupar e utilizar algumas dessas ferramentas, como, por exemplo: qual ferramenta é mais indicada para um determinado momento ou assunto, ou, ainda, qual é o problema apresentado aos gestores e técnicos de uma organização? O fato é que as ferramentas da qualidade continuam em constante evolução e é unânime a sua importância no controle dos objetivos fixados no planejamento da qualidade. O surgimento das ferramentas da qualidade O contexto histórico em que os sistemas de qualidade e suas ferramentas se desenvolveram nos remetem a uma trajetória bem importante. 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 2/19 Após a segunda guerra mundial, países como o Japão precisavam de rápida recuperação. Este foi o que mais se adaptou a essa nova ordem apesar dos grandes desafios de espaço, matérias-primas básicas e capacidade de manufatura. Mais alguns anos à frente e a necessidade fez do Japão uma referência na busca pela excelência, pelo “defeito zero”, tornando-se um ambiente fértil para a disseminação de filosofias e técnicas gerenciais com enfoque na qualidade dos processos produtivos. Curiosamente, em um primeiro momento, os conceitos japoneses absorveram o pensamento de americanos como Deming, porém, mais tarde, o Japão tornou-se o principal pilar mundial das técnicas e filosofias da qualidade. Surgiram algumas ferramentas, como: o diagrama de causa e efeito, a filosofia 5Ss, o sistema Toyota de produção, os CCQs e outras. A partir da década de 1980, o Brasil iniciou uma série de missões empresariais a fim de trazer essa tecnologia para as organizações brasileiras. Hoje, essas práticas são consideradas um senso comum, quase uma obrigatoriedade na busca da excelência, na redução de custos e na sensibilização das pessoas para a qualidade. Vamos conhecer e estudar algumas das ferramentas da qualidade. Plan, Do, Check, Act (PDCA) No contexto de um SGQ, o PDCA é um ciclo dinâmico que pode ser desdobrado para cada processo da organização e para o sistema de processos como um todo. Está diretamente ligado com o planejamento, a implementação, o controle e a melhoria contínua tanto da realização de produtos quanto de outros processos do sistema de gestão da qualidade. Manter e melhorar de forma contínua a capacidade do processo é um objetivo que pode ser atingido com a aplicação do conceito do PDCA em todos os níveis da organização. Aplica-se igualmente nos processos estratégicos de alto nível, tais 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 3/19 como planejamento do sistema de gestão da qualidade ou análise crítica pela direção, quanto para atividades operacionais simples realizadas como parte do processo de realização de produtos. Clique sobre cada letra do PDCA e conheça seus conceitos: Planejar (Plan) Refere-se à definição dos processos necessários, recursos, objetivos e controles para atender aos requisitos, fornecer garantia e satisfação aos clientes. O sucesso no planejamento requer a participação do empregado no processo de documentação. 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 4/19 Figura 1 – PDCA <Fonte: http://180graus.com/drops-de-marketing/vai-um-pdca-ai-em-epoca-de-crise- ou-bonanca-esse-metodo-sempre-ajuda.> Conceito do ciclo PDCA Fazer (Do) Refere-se à implementação do sistema conforme planejado. O sucesso da implementação requer comunicação e treinamento de todos os requisitos. Verificar (Check) Refere-se a obter informação sobre o desempenho dos sistemas de gestão por meio do monitoramento e da medição de processos e produtos contra políticas, objetivos e requisitos para o produto. Agir (Act) Refere-se a realizar ações para melhorar continuamente o SGQ e o desempenho dos processos. Isso pode ser alcançado por meio do uso da política da qualidade, objetivos da qualidade, resultados de auditoria, análise de dados, ações corretivas e preventivas e análise crítica pela direção. 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 5/19 O ciclo PDCA foi baseado no ciclo de Shewhart após a segunda guerra mundial. No entanto, foi aplicado efetivamente por Deming na década de 1950. Esta metodologia tem o objetivo de monitorar o planejamento da melhoria contínua nas empresas, fixar metas e objetivos e tomar ações corretivas e preventivas durante o desenvolvimento de programas de qualidade, melhorias de processo, tratamento de não conformidades, entre outros. O ciclo PDCA também pode ser utilizado para processos existentes. Veja, abaixo, algumas situações em que podemos utilizar o PDCA: Para implementar um sistema de gestão da qualidade, melhorar o atendimento de uma loja, aumentar a produtividade de uma empresa metalúrgica ou, ainda, melhorar o transporte público de uma cidade. Para problemas do dia a dia, tais como evitar a reincidência de uma não conformidade detectada pelo cliente. O PDCA não é uma ferramenta, mas, sim, uma metodologia de gestão. Devemos entender definitivamente que as ferramentas da qualidade, sejam elas estatísticas ou de busca e organização de informações, estão presentes em todas as fases do PDCA. Podemos verificar que o ciclo PDCA, esta importante metodologia de gestão e amplamente difundida no mundo, depende também das ferramentas da qualidade para obter sucesso. A tabela 1 apresenta uma nova proposta de estruturação de PDCA segundo Vicente Falconi: 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 6/19 Tabela representada por 8 etapas do MASP – Metodologia de Análise e Solução de Problemas com os respectivos objetivos. Tabela 1 – PDCA segundo Vicente Falconi Fonte: <http://180graus.com/drops-de-marketing/vai-um-pdca-ai-em-epoca-de-crise- ou-bonanca-esse-metodo-sempre-ajuda.> 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 7/19 Tabela representada por 8 etapas do MASP – Metodologia de Análise e Solução de Problemas com os respectivos objetivos. Dica de estudo: Procure na internet uma animação sobre indicadores produzida pelo PGQP (Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade) no formato de Pílulas da Qualidade. O título é PDCA. Metodologia de análise e solução de problemas (MASP) O MASP (Metodologia de Análise e Solução de Problemas) é um conjunto de métodos que permite que algumas ferramentas da qualidade sejam usadas de forma lógica e ordenada, facilitando a análise de problemas, determinação de suas causas e elaboração de planos de ação para eliminação dessas causas. Metodologia 8D, também conhecida como “8 passos”, foi criada na segunda guerra mundial pelo governo do EUA a fim de controlar a incidência de falhas no envio de materiais e informações para o campo de batalha. A Ford foi a primeira a adotar a metodologia em suas companhias em 1987. O “D” significa disciplina, ou seja, passos a serem seguidos. Vejamos os passos para a verificação de um problema, segundo o método 8D. 1.º D – Estabelecer a equipe que vai atuar no problema Primeira e importante ação do processo, a formação da equipe que tratará o problema deve levar em conta as competências necessárias em cada caso. Essas pessoas vão usar seus conhecimentos para encontrar a causa e a solução mais adequada para umanão conformidade. Como os problemas não são iguais, a equipe que vai tratar de cada um também não precisa ser sempre a mesma. 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 8/19 2.º D – Descrever o problema Esta fase é muito importante, pois deve ser bem descrita e detalhada a fim de evitar múltiplas interpretações. Muitas empresas utilizam fotos para ajudar nesta etapa. Nesta fase, podemos incluir informações adicionais, tais como: lote, data de fabricação, linha de produtos em que está ocorrendo, enfim, informações que possam ajudar na investigação da causa e na determinação de ações. 3.º D – Estabelecer ações de contingência Neste momento, devem ser tomadas ações de contenção ou correção, que vão proteger os interessados (processo ou cliente) dos efeitos do problema. Esta etapa não deve ser confundida com a solução final do problema, pois a causa- raiz ainda não foi determinada. 4.º D – Determinar a causa-raiz do problema Esta é a fase mais importante, pois a eficácia de uma ação corretiva depende de sua relação direta com a causa raiz. Caso uma não conformidade ocorra novamente, temos grande chance de que a etapa de determinação da causa- raiz tenha falhado. Nesta etapa, o gestor/técnico pode utilizar as seguintes ferramentas: diagrama, espinha de peixe ou a técnica dos porquês. Podemos encontrar, nesta fase, algumas causas secundárias, para as quais devemos ter também ações corretivas. A causa-raiz, no entanto, tem uma diferença básica: uma vez tratada, o problema não retorna. 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 9/19 5.º D – Escolher ações corretivas As ações podem ser determinadas para a causa-raiz e para as causas secundárias. Nesta fase, deve-se pensar na abrangência das ações corretivas, ou seja, deve-se pensar se não há outras linhas de produto. Muitas vezes, pensamos unicamente no problema em questão, porém, a causa pode atingir outras linhas de produto ou serviço da empresa. Pode-se utilizar um 5W2H para organizar as ações. 6.º D – Realizar o acompanhamento periódico das ações determinadas Definidas as ações que realmente eliminam o problema, é hora de implementá- las de forma permanente. É aqui que a solução é oficializada. Para garantir, convém acompanhar o desempenho do processo por mais um tempo e estabelecer os controles necessários para garantir sua eficácia. 7.º D – Verificar a eficácia das ações Depois de terminados os prazos de implantação das ações corretivas previstas no passo anterior, uma checagem no processo em questão deve ser realizada para determinar se as ações atingiram seus objetivos. Caso as ações não tenham sido eficazes, uma revisão do 8D deve ser iniciada a partir do 4.º D. 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 10/19 8.º D – Felicitar a equipe Divulgue os resultados da ação a todos os colaboradores nos murais da empresa ou na intranet. É muito importante para manter a motivação da equipe, sendo este um componente muito importante para a solução de problemas. 5W2H O 5W2H foi utilizado, primeiramente, por Ishikawa e tem o objetivo de elaborar planos de ação. É uma ferramenta que organiza informações, fixando prazos e responsáveis pela execução das ações determinadas. Também determina os recursos que são necessários para que as ações sejam realizadas conforme planejado. Simples e útil, o 5W2H é imprescindível no mundo corporativo para facilitar a implementação das ações necessárias às mudanças e à boa performance. O 5W2H é um conjunto de perguntas que devem ser feitas no momento de elaborar um plano de ação. As iniciais W e H representam as iniciais dos seguintes termos de língua inglesa: 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 11/19 Tabela 2 – 5W2H <Fonte: https://dicasdaqualidade.wordpress.com/2011/10/28/5w2h/.> What? (O que será feito?) Nesta etapa, devemos descrever o que deve ser feito de forma clara e resumida. Who? (Quem fará?) Nesta etapa, descrevemos os responsáveis. Importante: se houver um grupo de pessoas responsável, deve ser eleito um líder do time, o qual centraliza a responsabilidade. Why? (Por que fazer?) Nesta etapa, justifica-se a ação que está sendo tomada. When? (Até quando será feito?) Nesta etapa, fixamos os prazos finais para a execução das tarefas. Where? (Onde será feito?) 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 12/19 Nesta etapa, determinamos em quais processos, setores, filiais, clientes, regiões, dependendo do contexto, onde serão colocadas em prática as ações propostas. How? (Como deve ser feito?) Nesta etapa, descrevem-se os passos para a execução do plano apresentado. How much? (Quanto custa?) Nesta etapa, descreve-se qual é o impacto financeiro da ação. Esta informação serve de base para verificar o retorno sobre o investimento (caso necessário). O 5W2H é uma ferramenta que pode ser usada em uma infinidade de situações e se encaixa em um grande número de contextos empresariais, mas não é usada para solucionar problemas, nem para estimular a criação de novas estratégias. Por ser uma ferramenta de gestão de informações, a sua aplicação deve ser após as ferramentas que têm esta finalidade. 5S Os programas de qualidade promovem a melhoria interna de uma empresa em diversos aspectos: no ambiente de trabalho, na produtividade, na qualidade do produto, na gestão dos processos etc. 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 13/19 Representa o Programa 5S, com setas em formato circular para cada senso, no sentido horário. Figura 2 – Programa 5S <Fonte: http://www.grandesconstrucoes.com.br/br/index.php? option=com_conteudo&task=viewMateria&id=1897. > O programa conhecido como 5S surgiu no Japão no período pós-guerra, no final da década de 1940. O nome do programa representa as iniciais das palavras no idioma japonês: seiri, seiton, seiso, seiketsu e shitsuke. No Brasil, o 5S é traduzido por cinco sensos, de acordo com as suas denominações: Podemos dizer que o objetivo estratégico do 5S em uma empresa é eliminar todo e qualquer serviço que não agregue valor ao produto final, bem como promover um ambiente mais saudável. Sendo assim, o programa visa a eliminar, por exemplo: 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 14/19 Sujeira no ambiente de trabalho Materiais desnecessários ocupando espaço Tempo perdido para encontrar um documento em um escritório Ambiente que não promova a organização Os consideráveis ganhos com a implantação do 5S no ambiente de trabalho podem ser percebidos por meio de postos de trabalho mais limpos, seguros e agradáveis. O 5S promove o prazer de o funcionário realizar sua atividade profissional nesse tipo de ambiente. Podemos listar alguns benefícios obtidos com a implantação do 5S: Melhoria do ambiente de trabalho Melhoria da utilização dos recursos Otimização do espaço físico Redução dos desperdícios Melhoria da autoestima e das relações humanas Todos esses ganhos citados acima certamente terão impacto direto e positivo na qualidade do produto ou serviço da empresa e, consequentemente, na satisfação do cliente. Para que o programa 5S obtenha êxito e consiga atingir seus objetivos, é essencial a participação de todos, principalmente da alta administração. É a alta administração quem decide quando a empresa ingressará neste programa, mostrando de forma explícita o seu comprometimento com o proposto e também investindo os recursos financeiros necessários para que as mudanças ocorram. 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 15/19 O programa 5S é genérico, isto é, pode ser implementado em qualquer tipo de empresa: pequena, média ou grande. Veja, abaixo, as vantagens específicas desses ambientes. Ambiente de produção: identificação de equipamentos necessários, definição do local dos equipamentos e eliminação da sujeira e do pó. Ambiente administrativo: identificação de documentos e informações, definição dos locais de arquivamento para uso diário ou pesquisas futuras e manutenção (atualização e renovação) das informações. Cabe destacar que essas informações e documentos da administraçãopodem possuir formato físico (papel) e digital. Para um entendimento pleno dos conceitos do programa 5S, vamos estudar cada um de seus sensos. 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 16/19 1.º S – Senso de organização (Seiri) O senso de organização tem como objetivo identificar todos os itens necessários e desnecessários que estão no ambiente de trabalho. Após essa identificação, somente os itens que são necessários permanecerão nesse ambiente. A meta do seiri (organização) é verificar a utilidade de cada item na área de trabalho e manter somente o que é necessário para uma determinada atividade. Para aplicar este senso, os critérios abaixo devem ser obedecidos: Se um determinado item (por exemplo: ferramenta, documento ou material de escritório) for usado toda hora, então deve ficar próximo ao local de trabalho. Se for usado uma vez por semana, deve ser mantido em um local comum do setor ou em almoxarifado. Caso ele não seja mais usado, é preciso enviá-lo para uma área de descarte. 2.º S – Senso de ordenação (Seiton) O senso de ordenação tem como objetivo determinar o local de cada item para que o mesmo possa ser localizado quando seu uso for necessário. Para que o seiton seja implantado, é necessário definir o arranjo físico do local de trabalho, identificar os objetos (os utilizados frequentemente e os arquivados) e organizar esses objetos segundo critérios de similaridade. Algumas regras devem ser obedecidas: nomear cada objeto; definir um lugar para cada objeto; colocar cada objeto em seu lugar. 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 17/19 3.º S – Senso de limpeza (Seiso) O senso de limpeza tem como objetivo conservar o ambiente de trabalho e os equipamentos sempre limpos. Basicamente, é eliminar o pó, o lixo e qualquer outro tipo de sujeira do local de trabalho. Após utilizar determinado objeto de trabalho, é imprescindível deixá-lo limpo, na melhor condição de uso possível e também de acordo com o que pedem os Ss anteriores. Os seguintes cuidados devem ser tomados para que o senso de limpeza seja efetivo: não suje, se sujou, limpe; mantenha gavetas e mesas de trabalho limpas; elimine as fontes de sujeira. Uma atenção especial deve ser dada à limpeza do ar-condicionado em ambientes administrativos. Esse tipo de sujeira é imperceptível, sendo assim, a manutenção e a limpeza dos filtros de ar devem ser planejadas com uma determinada frequência. 4.º S – Senso de saúde (Seiketsu) O senso de saúde (física e mental) tem como objetivo manter favoráveis as condições de trabalho. É ele quem comprova que a empresa conseguiu implementar o 5S em seu ambiente. A excelência das atividades anteriores pode ser evidenciada por meio de todos os ambientes de trabalho: banheiros, refeitórios, locais de trabalho e escritórios. Os itens a seguir são importantes para a prática do senso de saúde: ter bons hábitos de higiene pessoal; manter limpos os ambientes em comum; manter todos os locais de trabalho limpos e organizados. 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 18/19 5.º S – Senso de autodisciplina (Shitsuke) Para que uma empresa possa manter o programa 5S implementado e gerando resultados satisfatórios, é essencial um alto nível de autodisciplina de todos. O 5S deve ser um hábito praticado por todos em uma empresa. Para que os procedimentos operacionais sejam cumpridos, a conscientização e o treinamento devem ser constantes. Percebemos que o 5S está consolidado na empresa quando: Não há mais sujeira, pois, quando algo fica sujo, é limpo imediatamente Limpamos nosso ambiente de trabalho no final de cada expediente Mantemos nossos objetos de trabalho nos locais definidos Dica de estudo Procure na internet uma animação sobre o Programa 5S produzida pelo PGQP (Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade) no formato de Pílulas da Qualidade. O título é Programa 5S. Benchmarking O benchmarking é um método de comparação da gestão e dos resultados da empresa com outras empresas da mesma área de atuação. Busca conhecer, comparar e aplicar as melhores práticas de gestão que resultam nos melhores resultados. Segundo Reinaldo O. da Silva (2002), benchmarking é a pesquisa pelas melhores práticas, que levarão a organização a um 13/01/2022 22:02 Versão para impressão 19/19 desempenho superior e a entender as suas forças e fraquezas, bem como as forças e fraquezas dos líderes da atividade em questão. Benchmarking é o processo contínuo de comparar as estratégias, os produtos e os processos de uma organização com as das melhores organizações da classe. O objetivo é avaliar os processos e operações desenvolvidas pela empresa. A partir de uma identificação da excelência de resultados, ela procura desenvolver os seus próprios planos, estratégias e mudança de processos para alcançar e superar o melhor resultado. Não se trata de copiar algo, mas, sim, motivar e desafiar a empresa e todos os colaboradores a desenvolverem a criatividade com inovação. O benchmarking favorece a melhoria dos processos, a redução de custos, o melhor aproveitamento dos recursos, o clima organizacional e uma nova postura da empresa diante do mercado. Dica de estudo: Procure na internet uma animação sobre benchmarking produzida pelo PGQP (Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade) no formato de Pílulas da Qualidade. O título é BENCHMARKING.
Compartilhar