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Artérias carótidas comuns, arterias carotidas internas e arterias vertebrais - morfo oral -anato- aula 5

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Artérias carótidas comuns, artérias internas e artérias vertebrais 
Morfologia oral – Anato – aula 5
09/10/2021
· São as artérias que vão em direção a cabeça. 
Obs da imagem: do ventrículo esquerdo sai uma artéria (que esta ali entre duas grandes) que é a artéria aorta. Sai do ventrículo esquerdo, tem um trajeto ascendente e depois se dobra para a esquerda, para trás e para baixo e vai para o abdômen. 
Obs da imagem: essa curva que a artéria aorta faz é chamado de arco da aorta. Desse arco ela emite 5 ramos, na parte ascendente (logo que ela sai do coração), ela emite dois ramos que são as artérias coronárias que vão nutrir o coração. Ai ela vai se dobrar para o lado esquerdo, para trás e para baixo, formando um arco. Na parte superior desse arco (horizontalmente), a aorta emite 3 ramos em direção superior (tronco braqueocefalico- se ramifica em 2 artérias, uma que vai ao membro superior, a subclávia direita e outra que vai em direção a cabeça que é a artéria comum direita. Do lado esquerdo essas duas artérias saem diretamente e independentemente da aorta. Do lado direito eu tenho um tronco arterial que se bifurca no nível da cartilagem Esternocostal e do lado esquerdo não tem esse tronco, sai independente). 
Obs da imagem: imagem esta mostrando o lado direito e lado esquerdo, ali em baixo. 
Obs da imagem: a deitada é subclávia direita e a que esta subindo é a carótida comum que tem relação intima com a glândula tireoide, porque passa bem ao lado, quando chega ao nível da margem superior da cartilagem tireoida, você consegue senti o pulso e nesse ponto ela se bifurca. 
· Artérias
· Artéria aorta 
· Origina-se no ventrículo esquerdo e daí se dirige para cima curvando-se para trás e para a esquerda, curvando-se novamente para baixo em direção vertical, atravessa o forame aórtico do diafragma e aborda a cavidade abdominal.
· Estas duas curvaturas da aorta formam o que se chama de arco da aorta de onde saem cinco ramos colaterais. As duas primeiras nascem na porção ascendente e são as artérias coronárias direita e esquerda, destinadas a irrigar o coração. Outros três ramos de maior volume se desprendem da face superior da porção horizontal e são o tronco arterial braquiocefálico, a artéria carótida comum esquerda e a artéria subclávia esquerda. (fig. 5.5).
· O sistema circulatório é um complexo sistema que transporta oxigênio e nutrientes para as células do corpo e coleta seus resíduos metabólicos para serem metabolizados e eliminados por outros órgãos como o fígado, rins e pulmões, dentre outros.
· Pode-se considerar que ele é constituído de um sistema cardiovascular (que transporta sangue) e de um sistema linfático (que transporta a linfa).
· O sistema cardiovascular é constituído basicamente pelo coração, um órgão muscular, e vasos sanguíneos que podem ser artérias (que vão do coração para o corpo), veias (que vão do corpo para o coração) e capilares (vasos microscópicos terminais próximos às células).
· O sistema linfático constitui uma vasta rede de vasos de paredes finas que absorvem e drenam o excesso de líquido tecidual (linfa) e de proteínas plasmáticas que extravasam da corrente sanguínea. Os principais componentes do sistema linfático são os plexos linfáticos, os vasos linfáticos, os linfonodos e o tecido linfoide.
· O coração atua como uma bomba contrátil, que recebe o sangue das veias e impulsiona para o interior das artérias. Está localizado no tórax, no mediastino inferior, e tem a forma de uma pirâmide invertida de base superior e ápice inferior. O coração humano apresenta quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos.
· O átrio direito recebe o sangue venoso do corpo por meio das veias cavas superior e inferior e passa ao ventrículo direito, que envia o sangue venoso aos pulmões para que ocorra a troca gasosa (hematose). Dos pulmões, as veias pulmonares retornam ao átrio esquerdo e deste para o ventrículo esquerdo que, então, distribui o sangue oxigenado para o corpo através da aorta.
· A aorta é a grande artéria distribuidora do corpo. Saindo do coração, divide-se em parte ascendente, arco da aorta e parte descendente. A parte descendente divide-se em porções torácica e abdominal e origina ramos parietais e viscerais para essas regiões do corpo.
· A parte ascendente da aorta dirige-se para cima e para a direita. Desta parte, originam-se as artérias coronárias direita e esquerda, que irrigam o miocárdio. Desta maneira, o próprio coração é o primeiro órgão a receber sangue oxigenado.
· O arco da aorta continua na parte ascendente, porém se curva para a esquerda, para trás e para baixo. Do arco aórtico, originam-se: o tronco braquiocefálico à direita; a artéria carótida comum esquerda; e a artéria subclávia esquerda. Os ramos do arco aórtico destinam-se a irrigar a cabeça e o pescoço e os membros superiores.
· Tronco arterial braquiocefálico
· Dirige-se obliquamente para cima, à direita e ligeiramente para trás, terminando no nível da face posterior da articulação esternoclavicular direita, onde se bifurca em dois ramos terminais, a artéria subclávia e a artéria carótida comum direitas. (fig. 5.5).
· A artéria subclávia direita origina-se do tronco broquiocefálico. Já a esquerda tem origem diretamente do arco aórtico. Cada artéria subclávia irriga parte do ombro, parte superior do tórax, do pescoço, do encéfalo e se continua como artéria axilar, que se destina à irrigação dos membros superiores.
· Artérias carótidas comuns
· Em número de duas, se originam, à direita do tronco arterial braquiocefálico e a esquerda do arco da aorta, terminam ambas no nível da margem superior da cartilagem tireóidea em dois ramos terminais cada uma, as artérias carótidas: interna e externa direitas e esquerdas. (fig. 5.5).
· Cada carótida comum apresenta no nível de sua bifurcação, uma dilatação, o seio carótico, onde estão localizados receptores especializados que através de fibras aferentes do nervo glossofaríngeo, levam informações ao sistema nervoso central sobre a pressão arterial. Medialmente ao seio carótico, existe um pequeno corpúsculo, o glomo carótico, recoberto por uma membrana própria e conectado à artéria por um ligamento fibroso. Apresenta quimioreceptores para regulação reflexa do teor de O2 no sangue através de fibras do nervo glossofaríngeo.
· Visceroceptores.
· No ponto onde a artéria termina dividindo-se em ACE e ACI, existem dois importantes visceroceptores: o seio e o glomo caróticos.
· Seio carótico
· O seio carótico é uma leve dilatação da parte proximal da artéria carótida interna, ou da artéria carótida comum, próximo à sua divisão. É uma área reguladora da pressão arterial (contém pressorreceptores que reagem às alterações da PA). As informações sensoriais coletadas no glomo carótico são levadas ao sistema nervoso central (SNC) através do nervo glossofaríngeo (IX).
· Glomo carótico
· O glomo carótico é uma massa ovoide pequena, de coloração castanho-escura, localizada no lúmen da bifurcação da artéria carótida comum. Consiste em um quimiorreceptor que reage às alterações do teor de dióxido de carbono e de oxigênio. Uma queda dos níveis de O2 ou um aumento de CO2 no sangue desencadeiam um reflexo que aumenta a frequência cardíaca e o ritmo respiratório. Essas informações também chegam ao SNC por meio do nervo glossofaríngeo (IX).
· A ACC termina no pescoço, ao nível da margem superior da cartilagem tireóidea, dividindo-se na ACE, que irriga, essencialmente, as estruturas extracranianas, e na ACI, destinada a irrigar as estruturas internas do crânio e da órbita. Além destes, a ACC não tem outros ramos. As artérias carótidas interna e externa serão descritas separadamente a seguir.
· Artéria carótida interna
· Origina-se na bifurcação da carótida comum, estende-se desde a sua origem até o processo clinóide anterior, onde se divide destinando-se ao encéfalo, globo ocular e seus anexos.
· Trajeto - Desde sua origem sobe quase verticalmente ao longo da faringe, passa medialmente ao ventre posterior do músculo digástrico, invade o compartimento mandíbulofaríngeo, passamedialmente e posteriormente à glândula parótida e penetra no canal carótico, na face inferior do rochedo do temporal. No rochedo, a artéria dobra-se para frente, segue até o ápice, desemboca na fossa média do crânio e alcança o sulco carótico no corpo do esfenóide. Neste ponto, está envolta por um revestimento endotelial do seio cavernoso que aí se localiza. No seio a artéria carótida interna passa em direção anterior, lateralmente à sela turca. Ela então, sobe e perfura o teto dural do seio entre os processos clinóides anterior e médio. A parte cerebral da artéria carótida interna então se volta em direção posterior, no espaço sub-aracnóideo, abaixo do nervo óptico. A inclinação em forma de U, convexa para frente é denominada sifão carótico.
· Tem um trajeto vertical em direção ao crânio, entra no espaço entre mandíbula e faringe e esta coberta lateralmente pela glândula parotídea e medialmente ao ventre posterior do digástrico ate chegar na base do crânio e penetra no canal carotídeo que fica no rochedo do temporal. Tem um trajeto vertical ate que se dobra adiante, saindo do rochedo e alcança a face lateral da sela turca do osso esfenoide e passa dentro do seio cavernoso. Quando chega na porção anterior do sulco carotídeo no corpo do esfenoide, se dobra pra cima e para trás, essa curva se chama sifão carotídeo. Resumindo: a carotídea interna tem um trajeto vertical, passa medialmente ao ventre posterior do digástrico e medialmente também a glândula parotídea no espaço mandibulofaringeo, chega a base do crânio e penetra no canal carotídeo no rochedo do osso temporal e se dobra para adiante, chega no sulco carotídeo do osso esfenoide e atravessa o seio cavernoso. Dai ela se dobra para cima e pra trás, formando essa curva, conhecida como sifão carotídeo. Entre processo clinóide anterior e o médio, entra e emite vários ramos. 
· Após se originar da artéria carótida comum, a artéria carótida interna (ACI) tem trajeto superior, para entrar no crânio através do canal carótico do osso temporal (ver Figura 6.3). No seu trajeto ascendente pelo pescoço e no interior da bainha carótica, localiza-se lateralmente à artéria carótida externa e medialmente à veia jugular interna e o nervo vago (ver Figuras 6.3 e 6.4). É cruzada pelo nervo hipoglosso e pela artéria occipital, passando profundamente aos músculos estilo-hióideo e ventre posterior do digástrico. Não emite ramos no pescoço, sendo exclusiva para a irrigação do encéfalo e parte da órbita e fronte. Após emergir do canal carótico, termina emitindo os ramos descritos a seguir.
· Ramos da artéria carótida interna
· Artéria oftálmica
· Origina-se na fossa média do crânio e dirige-se anteriormente, passando através do canal óptico para a órbita, onde irriga grande parte do conteúdo desta.
· Artéria cerebral média
· É um dos ramos terminais da artéria carótida interna, originado na fossa média do crânio. Irriga a face dorsolateral do encéfalo.
· Artéria cerebral anterior
· É um dos ramos terminais da artéria carótida interna, originado na fossa média do crânio. Irriga a face medial do encéfalo.
Obs da imagem: a carótida interna é mais posterior e mais profunda, medial (a de trás). A carótida externa é mais anterior e mais lateral. No nível da bifurcação, observa-se que minha artéria carótida comum se dilata no nível em que se bifurca. Tem um aumento de volume que se chama de seio carotídeo. Nesse seio tem filetes nervosos, por que ali tem viscero-receptores do nervo glossofaríngeo (IX par craniano) e nesse momento, esse nervo esta levando informações para o SNC sobre minha pressão arterial, equilibrando minha pressão. Na face medial desse seio carotídeo, existe um corpúsculo bem pequeno que esta preso nesse seio por um ligamento fibroso. Esse corpúsculo recebe o nome de glomo-carotideo que nele existe quimiorreceptores, equilibra o teor de oxigênio no sangue. Resumindo: seio carotídeo, viscero receptores que controlam a pressão arterial. Glomo-carotideo – quimiorreceptores que controlam o teor de oxigênio no sangue através do nono par de nervos cranianos, chamado de glossofaríngeo. Quando a carótida interna chega no crânio, além de formar vários ramos, ela se une a um outro grupo de artérias que é o sistema vertebral. Cada vertebra cervical tem um forame de cada lado para passar essa artéria, ate o nível do forame do occipital. Essas artérias são as cervicais que são ramos da subclávia. Quando chega no nível do forame occipital, as duas, dos dois lados, entram no crânio e se unem formando uma artéria única. 
Obs da imagem: mostrando as duas artérias vertebrais em cima da ponte, se unem, se chamando artéria basilar. Quando chega na parte superior da ponte, essa basilar ira dar duas ramificações importantes, uma para cada lado do cérebro que vão se ramificar na parte posterior do cérebro, são chamadas de cerebrais posteriores. Porque nutrem a parte posterior do cerebro, telencefalo mais especificamente. Os ramos da basilar se unem com a carótida interna. Isso une o sistema carotídeo interno com o sistema vertebral. Essa comunicação entre elas, se chama artérias comunicantes posteriores. A artéria carótida interna já no encéfalo ira emitir artérias que nutrem o lobo anterior do telencefalo, esses ramos são chamados de artérias cerebrais anteriores e logo a frente esses dois ramos se unem, por uma ponte arterial, chamado de artéria comunicante anterior. Essas 4 artérias se unem formando um circula chamado de circulo cerebral arterial. Que artérias formam o circulo cerebral arterial? Cerebrais posteriores, comunicantes posteriores, carótidas internas e cerebrais anteriores e comunicante anterior. Esse circulo é formado pelos ramos da basilar, não por ela. Na parte media, tem um ramo que é como se fosse uma continuação da carótida interna, é o ramo terminal dela. Fazendo anastomose com anterior e posterior. 
· Artérias vertebrais
· Originam-se das artérias subclávias, apresentam um trajeto cervical, vertebral (através das vértebras cervicais) e intracraniano onde se reúnem para formar a artéria basilar aproximadamente na margem inferior da ponte e termina na margem superior, dividindo-se em duas artérias cerebrais posteriores que vão contribuir para formar o círculo cerebral arterial. (fig. 5.5).
· II - Artéria comunicante posterior
· Origina-se no sifão carótico, é um vaso delgado que conecta a carótida interna com a artéria cerebral posterior ramo da basilar e, desta maneira toma parte na formação do círculo cerebral arterial. (fig. 5.5).
· III - Artéria corióidea anterior
· Origina-se no sifão carótico e irriga o plexo coróide do ventrículo lateral. (não cai em prova).
· IV - Artéria cerebral anterior
· Origina-se no sifão carótico, passa medialmente acima do quiasma óptico e penetra na fissura longitudinal do cérebro. Neste ponto, ela se conecta com a artéria do lado oposto através da artéria comunicante anterior e, deste modo toma parte na formação do círculo cerebral arterial. (fig. 5.5).
· Ramo terminal da artéria carótida interna
· Artéria cerebral média
· É considerada a continuação da carótida interna. Ela passa lateralmente no sulco lateral, entre os lobos frontal e temporal do cérebro e dá origem a numerosos ramos sobre a superfície da ínsula (estrutura do encéfalo) irrigando a parte média do cérebro. (fig. 5.5).
· Círculo cerebral arterial
· É uma anastomose entre as quatro artérias que irrigam o encéfalo; as duas vertebrais e as duas carótidas internas. Ele está formado pelas artérias cerebrais posteriores, comunicantes posteriores, carótidas internas, cerebrais anteriores e comunicante anterior. O círculo forma um meio importante de circulação colateral na eventualidade de uma obstrução. (fig. 5.5).
Obs da imagem: a carótida interna quando faz a curva, emite uma artéria que vai em direção a orbita, a artéria oftálmica através do canal óptico. Logo que a artéria entre na orbita emite um ramo muito importante (raminho sumindo ali no azul que é a artéria central da retina) é o único ramo arterial que tem um trajeto dentro de um nervo (vainutrir e irrigar a retina). Quando faz a curva para o plano mediano, ela emite um ramo que vai na face lateral da cavidade orbital e vai em direção a glândula lacrimal, nutrindo essa glândula e o terço lateral da pálpebra superior, do supercilio e da testa. Essa vai se chamar artéria lacrimal. A artéria oftálmica ira gerar um ramo que ira no forame ou incisura supra-orbital, se chamando artéria supra-orbital que ira nutrir o terço intermédio da pálpebra, do supercilio e da testa. Essa artéria oftálmica também se ramifica nas artérias etmoidais, a posterior que nutre as células etmoidais posteriores e a etmoidal anterior que ira nutrir as células etmoidais anteriores e também perfura a lamina cribiforme e se ramifica na fossa nasal. A oftálmica la na porção anterior ira emitir a supratroclear e a dorsal do nariz. 
Obs da imagem: mostrando a supra-orbital, supratroclear, a dorsal do nariz... rafia arterial é quando você une as artérias. Ligadura arterial é quando rompe. 
· Artéria oftálmica
· É o principal vaso da órbita. Origina-se do sifão carótico, passa em direção anterior através do canal óptico, abaixo do nervo óptico. Na órbita, ela se encontra entre o músculo reto lateral e o nervo óptico. Volta-se, então, medialmente, com frequência entre o músculo reto superior e o nervo óptico. Na parede medial da órbita, ela então se volta em direção anterior entre os músculos oblíquo superior e o reto medial. Próximo à parte anterior da órbita, divide-se em artéria supratroclear e dorsal do nariz, seus ramos terminais.
· Ramos colaterais da artéria oftálmica
· Artéria central da retina
· Perfura a face infero-medial do nervo óptico, segue no seu interior e deste modo alcança a retina.
· Artérias ciliares posteriores longas e curtas
· Perfuram a esclera e irrigam o corpo ciliar, a íris e a corióide.(não cai). Artérias ciliares posteriores: irrigam o globo ocular.
· Artéria lacrimal
· Segue ao longo da margem superior do músculo reto lateral e irriga a glândula lacrimal, a parte lateral da conjuntiva e da pálpebra superior no seu terço lateral.
· Artéria supra-orbital
· Passa através do forame ou incisura supra-orbital e irriga a parte intermédia, da pálpebra superior e a fronte. Artéria supraorbital: irriga a pálpebra superior e a pele da fronte e do couro cabeludo
· Artéria etmoidal posterior
· Passa através do canal etmoidal posterior e irriga as células etmoidais posteriores. Artérias etmoidais anterior e posterior: irrigam a parede medial da órbita, o seio etmoidal e o teto da cavidade nasal.
· Artéria etmoidal anterior
· Segue pelo canal etmoidal anterior, passa à fossa anterior do crânio, cavidade nasal e nariz externo.
· Ramos terminais da artéria oftálmica
· Artéria supratroclear
· Cruza a margem supra-orbital medialmente e irriga a fronte e a parte medial da pálpebra superior.
· Artéria supratroclear: irriga a parte medial da fronte e o couro cabeludo.
· Artéria dorsal do nariz
· Deixa a órbita acima do ligamento palpebral medial. Ela irriga a raiz do nariz e o saco lacrimal, e anastomosa-se com a artéria angular (ramo terminal da artéria facial).
· A artéria oftálmica emite também ramos que deixam a órbita para irrigar a pele do nariz e da fronte. Desta forma, estas artérias contribuem para a irrigação da face, pois a grande maioria das artérias para a face são originárias da ACE.
· Artéria dorsal do nariz: irriga a raiz do nariz e o saco lacrimal e anastomosa-se com os ramos da artéria facial (anastomose entre ACE e ACI)
https://www.anatomiaonline.com/arterias-da-cabeca-e-pescoco/

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