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Sistema Linfático- P4

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Medicina/
Anatomia / P4
ANATOMIA
Objetivos
● relembrar a função e a organização do sistema linfático;
● explicar como se forma a linfa e os mecanismos pelos quais ela é transportada;
● identificar os elementos constituintes desse sistema;
● descrever quais são e onde estão localizados os órgãos linfóides;
● conhecer a anatomia dos órgãos e suas funções.
O sistema linfático constitui um tipo de sistema de “hiperfluxo” que permite a
drenagem do excesso de líquido tecidual e das proteínas plasmáticas que extravasam
para a corrente sanguínea, e também a remoção de resíduos resultantes da
decomposição celular e infecção.
Funçõe� d� sistem� linfátic�
- Remoção dos fluidos em
excesso dos tecidos corporais;
- Absorção e transporte da
gordura dos alimentos.
Capilares linfáticos especiais,
denominados lácteos, recebem
todos os lipídios e vitaminas
lipossolúveis absorvidos pelo
intestino. Em seguida, o líquido
leitoso, quilo, é conduzido pelos
vasos linfáticos viscerais para o
ducto torácico, e daí para o
sistema venoso.
- Formação de um
mecanismo de defesa do corpo.
Quando há drenagem de
proteína estranha de uma área
infectada, anticorpos específicos
contra a proteína são
produzidos por células
imunologicamente competentes
e/ou linfócitos e enviados para a
área infectada.
Componente� importante� d� sistem� linfátic�
Medicina l Anatomia| P4
➔ Plexos linfáticos, são redes de capilares linfáticos de fundo cego que se originam
nos espaços extracelulares (intercelulares) da maioria dos tecidos.
- são formados por um endotélio muito fino, que não tem membrana
basal (proteínas plasmáticas, bactérias, resíduos celulares, e até mesmo
células inteiras entram neles com facilidade junto com o excesso de
líquido tecidual).
➔ Vasos linfáticos (linfáticos), são vasos de paredes finas com
muitas válvulas linfáticas que compõem uma rede por quase
todo o corpo para drenar a linfa dos capilares linfáticos.
- Em indivíduos vivos, há saliências nos locais de
cada uma das válvulas, que estão bem próximas, o que deixa
os vasos linfáticos com a aparência de um colar de contas.
- Os vasos linfáticos superficiais, mais numerosos
que as veias na tela subcutânea e que se anastomosam
livremente, acompanham a drenagem venosa e convergem
para ela. Esses vasos finalmente drenam aos vasos linfáticos
profundos que acompanham as artérias e também recebem a
drenagem de órgãos internos.
➔ Linfa, o líquido tecidual que entra nos capilares linfáticos e é conduzido por
vasos linfáticos.
- Geralmente, é transparente, aquosa e discretamente amarela tem
composição semelhante à do plasma sanguíneo;
➔ Linfonodos, são pequenas massas de tecido linfático, encontradas ao longo do
trajeto dos vasos linfáticos, que filtram a linfa em seu trajeto até o sistema
venoso.
➔ Linfócitos, são células circulantes do sistema imune que reagem contra materiais
estranhos.
➔ Os troncos linfáticos são grandes vasos coletores que recebem linfa de múltiplos
vasos linfáticos.
● Os capilares e os vasos linfáticos são encontrados em quase todos os lugares
onde há capilares sanguíneos, com exceção, por exemplo, dos dentes, dos
ossos, da medula óssea e de todo o sistema nervoso central (SNC). (O excesso
de líquido tecidual do SNC drena para o líquido cerebrospinal)
➢ tronco lombar direito e esquerdo: drenam a linfa da parte livre dos
membros inferiores, da parede e das vísceras da pelve, dos rins, das
glândulas suprarrenais e da parede abdominal.
➢ tronco intestinal: drena a linfa proveniente do estômago, dos
intestinos, do pâncreas, do baço e de parte do fígado.
➢ tronco jugular direito e esquerdo: drenam a cabeça e o pescoço.
➢ tronco subclávio direito e esquerdo: drenam a parte livre dos
membros superiores.
Medicina l Anatomia| P4
➢ tronco broncomediastinal direito e esquerdo: drenam a linfa
proveniente da parede torácica, dos pulmões e do coração.
➔ Ductos linfáticos:
➢ O ducto linfático direito drena a linfa do
quadrante superior direito do corpo (lado direito da
cabeça, do pescoço e do tórax, além do membro superior
direito). Na raiz do pescoço, entra na junção das veias
jugular interna direita e subclávia direita, o ângulo venoso
direito.
- Desemboca o tronco jugular direito,
tronco subclávio direito e tronco broncomediastinal
direito ( porém, é mais fácil eles desembocarem
independentemente no ângulo venoso direito).
➢ O ducto torácico drena a linfa do restante
do corpo.
- forma o principal ducto para retorno
da linfa ao coração, tendo comprimento de
aproximadamente 38-45 cm
- começa com uma dilatação (cisterna
do quilo), anterior a L2; recebe a linfa dos troncos
lombares direito e esquerdo e do tronco intestinal.
- No pescoço o ducto torácico recebe linfa dos troncos jugular
esquerdo e subclávio esquerdo.
- O tronco broncomediastinal esquerdo alcança a face anterior
da veia subclávia de forma independente e não se une ao ducto
torácico.
Medicina l Anatomia| P4
➔ Órgãos linfóides, são partes do corpo que produzem linfócitos, como timo, medula
óssea vermelha, baço, tonsilas e os nódulos linfáticos solitários e agregados
nas paredes do sistema digestório e no apêndice vermiforme.
● órgãos linfóides Primários: constituem os locais onde as
células-tronco se dividem e tornam-se imunocompetentes, isto é,
capazes de desencadear uma resposta imune (medula óssea vermelha e
timo).
● órgãos e tecidos linfóides Secundários : constituem os locais onde
ocorre a maioria das respostas imunes. (linfonodos, baço, linfonodos e
nódulos linfáticos / tonsilas).
Formaçã� � moviment� d� d� linf�
- A maioria dos componentes do plasma sanguíneo se infiltra livremente
pelas paredes dos capilares para formar o líquido intersticial; no
entanto, maior quantidade de líquido abandona os capilares
sanguíneos do que a quantidade que retorna por meio de reabsorção;
- o excesso do filtrado drena para os vasos linfáticos, tornando-se linfa;
- os vasos linfáticos possuem válvulas, que asseguram o movimento
unidirecional da linfa;
- movimento da linfa: a sequência de fluxo de líquido consiste em
capilares sanguíneos (sangue) S espaços intersticiais (líquido intersticial)
capilares linfáticos (linfa) vasos linfáticos (linfa) troncos ou ductos
linfáticos (linfa) junção das veias jugular interna e subclávia (sangue).
Medicina l Anatomia| P4
Órgã� Linfóide�
Linfonod��
➔ localização: estão ao longo dos vasos linfáticos.
➔ agrupamentos: Superficial e profundo .
➔ Função linfática e imune.
➔ são recobertos por uma cápsula de
tecido conjuntivo denso, que se estende
dentro dos linfonodos; as extensões
capsulares, denominadas trabéculas,
dividem o linfonodo em compartimentos,
proporcionam sustentação e fornecem
uma via para os vasos sanguíneos no
interior do linfonodo
➔ O parênquima (tecido funcional) de
um linfonodo é dividido em um córtex
superficial e uma medula profunda.No
córtex externo estão os agregados de
linfócitos T, denominados nódulos
(folículos) linfáticos. O córtex interno,
também conhecido como paracórtex, não
contém nódulos linfáticos. Consiste
principalmente em linfócitos T e em células
dendríticas que entram no linfonodo a
partir de outros tecidos. A medula de um linfonodo contém linfócitos B,
plasmócitos produtores de anticorpos que migraram do córtex para a
medula e macrófagos.
➔ Os linfonodos atuam como um tipo de filtro. Enquanto a linfa entra em
uma das extremidades do linfonodo, as substâncias estranhas são
retidas pelas fibras reticulares existentes no interior dos seios do
linfonodo. Em seguida, os macrófagos destroem algumas substâncias
estranhas por fagocitose, enquanto os linfócitos destroem outras por
meio de respostas imunes. Em seguida, a linfa filtrada deixa a outra
extremidade do linfonodo
Baç�
É uma massa oval, geralmente arroxeada, carnosa, que tem aproximadamente o
mesmo tamanho e o mesmo formato da mão fechada.
- é considerado o órgão abdominal mais vulnerável.
Local�açã�:
- Está localizado na parte súpero lateral do quadrante abdominal
superior esquerdo (QSE) ou hipocôndrio, tendo proteção da parte
inferior dacaixa torácica.
- Está apoiado sobre a flexura esquerda do colo .
Medicina l Anatomia| P4
- Está associado posteriormente às costelas IX a XI (seu eixo longitudinal
é quase paralelo à costela X) e separado delas pelo diafragma e pelo
recesso costodiafragmático – a extensão da cavidade pleural,
semelhante a uma fenda, entre o diafragma e a parte inferior da caixa
torácica.
Relaçõe�
- Anteriormente, o estômago.
- Posteriormente, a parte esquerda do diafragma, que o separa da pleura, do
pulmão e das costelas IX a XI.
- Inferiormente, a flexura esquerda do colo esquerdo.
- Medialmente, o rim esquerdo.
O baço toca a parede posterior do estômago e está unido à curvatura maior pelo
ligamento gastroesplênico e ao rim esquerdo pelo ligamento esplenorrenal (esses
ligamentos, que contêm vasos esplênicos, estão fixados ao hilo esplênico em sua face
medial).
Não raro o hilo esplênico está em contato com a cauda do pâncreas e
constitui o limite esquerdo da bolsa omental.
EXTRA
● No período pré-natal é um órgão hematopoiético (formador de sangue), mas
após o nascimento participa basicamente da identificação, remoção e
destruição de hemácias antigas e de plaquetas fragmentadas, e da reciclagem
de ferro e globina.
Funçõe�
- atua como reservatório de sangue, armazenando hemácias e plaquetas,
e, em grau limitado, pode garantir um tipo de “autotransfusão” em
resposta ao estresse imposto pela hemorragia.
não é um órgão vital (não é necessário para manter a vida).
Estrutur�
- O baço é uma massa vascular (sinusoidal) de consistência mole, com uma
cápsula fibroelástica relativamente delicada.
- A fina cápsula é recoberta por uma camada de peritônio visceral, que circunda
todo o baço, exceto o hilo esplênico (por onde entram e saem os ramos
esplênicos da artéria e da veia esplênicas);
Medicina l Anatomia| P4
● A veia esplênica é capaz de sofrer expansão acentuada e alguma
contração relativamente rápida.
- A fina cápsula fibrosa esplênica é formada por tecido conjuntivo fibroelástico,
não modelado e denso, que é mais espesso no hilo esplênico.
- Internamente, as trabéculas (pequenas faixas fibrosas), originadas na face
profunda da cápsula, conduzem vasos sanguíneos que entram e saem do
parênquima ou polpa esplênica, a substância do baço.
● polpa branca: é um tecido linfático, que consiste principalmente em
linfócitos e macrófagos dispostos em torno dos ramos da artéria
esplênica
● polpa vermelha: consiste em seios venosos repletos de sangue e cordões de
tecido esplênico, denominados cordões esplênicos ou cordões de
Billroth (consistem em eritrócitos, macrófagos, linfócitos, plasmócitos e
granulócito).
Face� � Margen�
● face diafragmática do baço tem a superfície convexa para se encaixar na
concavidade do diafragma e nos corpos curvos das costelas adjacentes
● Face visceral, onde vai ter o hilo.
● As margens anterior e superior do baço são agudas e frequentemente
entalhadas, ao passo que sua extremidade posterior (medial) e a
margem inferior são arredondadas.
● A margem superior (entalhada) situa-se inferomedialmente ; é útil ao
palpar um baço aumentado, pois quando a pessoa inspira
profundamente, muitas vezes é possível palpar os entalhes.
Impressõe�
são impressões formadas por órgãos adjacentes na face visceral do baço
● impressão gástrica: do estômago
● impressão renal: do rim esquerdo
● impressão cólica: da flexura esquerda do cólon, no intestino grosso.
Normalmente, o baço não se estende inferiormente à margem costal esquerda; assim,
raramente é palpável através da parede anterolateral do abdome, exceto se estiver
aumentado.
Medicina l Anatomia| P4
IRRIGAÇÃO
- Provém da artéria esplênica, o maior ramo do tronco celíaco.
- Entre as camadas do ligamento esplenorrenal, a artéria esplênica divide-se
em cinco ou mais ramos que entram no hilo esplênico.
DRENAGEM
- Segue pela veia esplênica, formada por várias tributárias que emergem do
hilo esplênico
- Recebe a VMI e segue posteriormente ao corpo e à cauda do pâncreas na
maior parte de seu trajeto. A veia esplênica une-se à VMS posteriormente ao
colo do pâncreas para formar a veia porta.
➢ vasos linfáticos
- Os vasos linfáticos esplênicos deixam os linfonodos no hilo esplênico e
seguem ao longo dos vasos esplênicos até os linfonodos
pancreaticoesplênicos no trajeto para os linfonodos celíacos.
INERVAÇÃO
- Os nervos esplênicos, derivados do plexo celíaco, são distribuídos
principalmente ao longo de ramos da artéria esplênica e têm função
vasomotora.
Tim�
É um órgão linfóide essencial, ocupa a parte
inferior do pescoço e a parte anterior do
mediastino superior.
Característica�
- É uma glândula plana, cujos lobos têm
formato de cantil, situada posteriormente ao
manúbrio do esterno e que se estende até o
mediastino anterior, anteriormente ao
pericárdio fibroso.
Local�açã�
- Está localizado entre a glândula
tireoide (superiormente) e a quarta cartilagem
costal (inferiormente) dentro do mediastino
superior e da parte anterior do mediastino
inferior; Os dois lobos do timo estão
conectados na linha média por um istmo.
Após a puberdade, o timo sofre involução
gradual e é substituído por gordura em sua maior parte.
- Posterior ao esterno e anterior a o porção ascendente da aorta;
Funçã�:
- Local onde os precursores hematopoiéticos das células T sofrem
maturação por seleção positiva e negativa.
- Produção de hormônio: timosina e timopoietina.
IRRIGAÇÃO
Medicina l Anatomia| P4
- provém principalmente dos ramos intercostais anteriores e mediastinais
anteriores das artérias torácicas internas.
DRENAGEM
- As veias do timo terminam nas veias braquiocefálica esquerda, torácica
interna e tireóidea inferior.
- Os vasos linfáticos do timo terminam nos linfonodos paraesternais,
braquiocefálicos e traqueobronquiais.
(O timo não possui vasos linfáticos aferentes. A linfa é drenada até os
linfonodos tímicos localizados perto da glândula, ou seja, os linfonodos
mamários-paraesternais, traqueobronquiais-hilares e
mediastinais-braquiocefálicos.)
INERVAÇÃO
- Nervo vago e tronco simpático.
Medul� Ósse�:
A medula óssea é responsável pela produção das células sanguíneas, num processo
conhecido como hematopoiese.
- A formação da medula óssea depende do desenvolvimento do osso trabecular.
- É uma substância com a consistência semelhante à de uma gelatina, que
preenche a cavidade formada pela rede de osso trabecular.
Principai� Funçõe�
- produzir células sanguíneas e a outra é armazenar gordura.
�p�
● a medula óssea vermelha, altamente vascularizada, hematopoieticamente ativa;
● A medula óssea amarela, rica em gordura, que tem um número significativamente
menor de centros hematopoiéticos e mais adipócitos.
Medula vermelha
- possui grupamentos de células hematopoiéticas conhecidos como ilhotas
hematopoiéticas que se distribuem pela rede de tecido conjuntivo frouxo
encontrado na medula óssea;
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/visao-geral-e-tipos-de-tecido-conjuntivo
Medicina l Anatomia| P4
- Os sinusóides estão situados na parte central da circulação sanguínea local,
de tal forma que as artérias nutrícias que deixam os seus canais para irrigar
os ossos formam anastomoses na medula óssea e terminam como arteríolas,
que coalescem para formar os sinusóides.
- Os sinusóides, então, drenam para veias significativamente maiores, formando
as veias nutrícias, que então saem do osso através dos mesmos canais
nutrícios pelos quais as artérias entram;
Até cerca dos 5 anos de idade, pode ser encontrada em todo o corpo, e com o passar dos anos,
ela fica restrita aos ossos planos centrais do crânio, clavícula, esterno, costelas, escápulas,
vertebral e pelve e as proximidades proximais dos ossos longos dos membros superiores e
inferiores.
Medula amarela
- contém principalmente tecido conjuntivo de suporte, que fornece um
arcabouço de sustentação para as estruturas neurovasculares que passam
pela cavidade.
- Estão presentes também numerosos adipócitos, além de poucos aglomerados
hematopoiéticos inativos. Esses centros hematopoiéticoslatentes podem ser
reativados em casos de aumento da demanda por glóbulos vermelhos.
VASCULARIZAÇÃO
● A medula óssea é perfundida pelas mesmas artérias que fornecem nutrientes
ao osso circundante. Uma artéria e duas veias nutrícias seguem através dos
canais nutrícios para entrar ou sair da medula óssea.
● As artérias se dividem em vários ramos pequenos para suprir o córtex ósseo.
No entanto, algumas dessas arteríolas de paredes finas e seus capilares
subsequentes se anastomosam com os plexos dos seios venosos. Esses plexos
são tributários das vênulas coletoras, que também drenam para a veia
longitudinal central.
INERVAÇÃO
● Os canais nutrícios - assim como os forames epifisário e metafisário -
transportam ainda fibras nervosas amielínicas e mielínicas para o osso e,
consequentemente, para a medula óssea.
Nódul�� Linfátic��
São massas de tecido linfático em forma de ovo, em que não são circundados por
uma cápsula.
- estão espalhados por toda a lâmina propria da mucosa que reveste os
sistemas digestivo, urinário e genital, bem como as vias respiratórias.
- Anel linfático de waldeyer : estão na junção da
cavidade oral com a parte oral da faringe e na
junção da cavidade nasal com a parte nasal da
faringe
● tonsila faríngea: também chamada
de adenoide, esta na parede posterior da parte
nasal da faringe
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/visao-geral-e-tipos-de-tecido-conjuntivo
Medicina l Anatomia| P4
● tonsilas palatinas: estão localizadas na parede lateral da parte oral da
faringe (fossa tonsilar)
● tonsilas linguais (amígdala): estão localizadas na base da língua,
➢ tonsila tubária
➢ também ocorrem agregações de nódulos linfáticos no omento maior,
mesentérico e apêndice vermiforme.
- tonsilite
● é uma infecção ou inflamação das tonsilas
● sinais e sintomas: dor de garganta, febre, linfadenopatia cervical e
dificuldade de deglutição.
Term� importante�
● LINFOMA de Hodgkin : tem características de se espalhar de forma ordenada, de um
grupo de linfonodos para outro grupo, por meio dos vasos linfáticos. A dornça
surge quando um linfócito ou macrofago, se transforma em uma celula
maligna, células de Reed-Sternberg (RS), capaz de multiplicar-se
descontroladamente e disseminar-se
● LINFOMA não Hodgkin :é um tipo de câncer que tem origem nas células do sistema
linfático e que se espalha de maneira não ordenada. Representa um grupo de
cânceres linfáticos heterogêneos de origem multicêntrica que se dissemina
para vários tecidos em todos o organismo, incluindo a medula óssea.
● METÁSTASE: a disseminação linfogênica é a via mais comum de disseminação de
carcinomas (tumores epiteliais)
● Linfonodos sentinela: o primeiro linfonodo que pode receber as células
cancerígenas de um tumor.

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