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3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.1) Materiais encruados - Materiais deformados plasticamente à temperatura ambiente absorvem parte da energia empregada para realizar a deformação; - Esta energia posteriormente leva à recristalização quando o material é aquecido. 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.1) Materiais encruados 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.1) Materiais encruados 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.1) Materiais encruados 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.1) Materiais encruados - Exemplos na soldagem: 1) aço inoxidável 304: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.1) Materiais encruados - Exemplos na soldagem: 2) molibdênio: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.1) Materiais encruados - Exemplos na soldagem: 3) Soldagem a laser, liga de Mg AZ31B (aqui está ilustrada a ZF): 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.1) Materiais encruados - Efeito no comportamento mecânico: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.1) Materiais encruados - Efeito no comportamento mecânico: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.1) Materiais encruados Perguntas: 1) Uma chapa de aço inox 301 que havia sido laminada a frio e apresentava dureza de 480 HV foi soldada e observou-se uma queda de dureza na ZTA para valores de cerca de 240HV. Explique a perda de dureza da ZTA. Após a soldagem, o reforço da solda foi removido por usinagem e a junta soldada foi laminada a frio novamente. Qual o objetivo do processo de laminação a frio realizado no final? 2) Sabe-se que a estrutura CCC é menos compacta que a estrutura CFC e por isso apresenta maiores coeficientes de difusão. Com base nisso, você acredita que aços inoxidáveis ferríticos são mais ou menos suscetíveis a apresentarem crescimento de grão na ZTA do que aços inoxidáveis austeníticos? 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.2) Aços-carbono: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.2) Aços-carbono: - Aços baixo- carbono: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.2) Aços-carbono: - Aços baixo- carbono: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.2) Aços-carbono: - Aços baixo- carbono: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.2) Aços-carbono: - Aços médio-carbono: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.2) Aços-carbono: - Aços médio-carbono: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: a) Aços inoxidáveis ferríticos: são aqueles em que a fase CCC é estável no estado sólido. Podem ser essencialmente considerados como ligas Fe-Cr, com teor de Cr variando entre cerca de 12 e 27% 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: b) Aços inoxidáveis martensíticos: podem ser consideradas ligas Fe-Cr que contem teor de Cr inferior a 12%, de modo que sofrem transformações de estado sólido no resfriamento: δ → γ→ α’. 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: c) Aços inoxidáveis austeníticos: são ligas Fe-Cr-Ni, contendo concentrações suficientes de Ni para estabilização da estrutura CFC do ferro à temperatura ambiente. 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: Soldabilidade de aços inoxidáveis austeníticos: 1) Sensitização: em aços com teor de C superior a cerca de 0,05% pode haver precipitação de Cr23C6 nos contornos de grão, reduzindo o teor de Cr disponível em solução nas regiões adjacentes. Com a redução do nível de Cr em solução, as regiões próximas ao contorno de grão tornam-se incapazes de formar a camada de proteção de Cr2O3 – responsável pela proteção contra corrosão do aço. Nesta situação, o aço torna-se suscetível à corrosão intergranular, mostrada ao lado. 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: Soldabilidade de aços inoxidáveis austeníticos: Redução do teor de Cr na região de contorno de grão em um aço 316L em que houve a formação de carbonetos de cromo. 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: Soldabilidade de aços inoxidáveis austeníticos: Curvas de precipitação isotérmica de Cr23C6 em um aço inoxidável 304. 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: Soldabilidade de aços inoxidáveis austeníticos: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: Soldabilidade de aços inoxidáveis austeníticos: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: Soldabilidade de aços inoxidáveis austeníticos: A sensitização é agravada pelo aumento da energia de soldagem (que alarga a faixa em que ocorre formação de Cr23C6) e pelo aumento da concentração de carbono do aço, que reduz o tempo necessário para a formação de Cr23C6. As soluções envolvem tratamento de solubilização entre 1000 e 1100°C, seguida de resfriamento rápido, emprego de aços com teor de carbono reduzido (304L ou 316L ao invés de 304 e 316) ou utilização de aços com elementos formadores de carbonetos, como Ti ou Nb (“estabilização do aço”). 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: Soldabilidade de aços inoxidáveis austeníticos: 2) Corrosão “gume de faca”: os aços estabilizados com Nb ou Ti (como os aços 321 e 347) são suscetíveis a outro tipo de ataque por corrosão, que ocorre logo à após a linha de fusão. Nas regiões próximas à linha de fusão, as temperaturas são elevadas o bastante para dissolver os carbonetos formados para evitar a precipitação de Cr23C6. Como nessas regiões a taxa de resfriamento é intensa, não ocorre formação de NbC ou TiC no resfriamento fazendo com que haja C em solução após a soldagem. 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: Soldabilidade de aços inoxidáveis austeníticos: 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: Soldabilidade de aços inoxidáveis austeníticos: Nas regiões próximas à linha de fusão, as temperaturas são elevadas o bastante para dissolver os carbonetos formados para evitar a precipitação de Cr23C6. Como nessas regiões a taxa de resfriamento é intensa, não ocorre formação de NbC ou TiC no resfriamento fazendo com que haja C em solução após a soldagem. Se a junta for reaquecida (por exemplo, para alívio de tensões ou no caso de soldagem em múltiplos passes) no campo de formação de Cr23C6, pode haver novamente empobrecimento de Cr e ataque localizado. 3) Formação da Zona Termicamente Afetada 3.3) Aços inoxidáveis: Soldabilidade de aços inoxidáveis austeníticos: Soluções: Tratamento de solublização (1000 a 1100°C) após a soldagem, utilização de ligas com baixo teor de carbono e otimização da sequencia de soldagem.
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