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Unidade II ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO: ESTUDOS DE TERRITÓRIO E AMÉRICA Prof. Eduardo Britto Clima Fatores de influência: latitude; altitude; relevo; correntes marítimas; continentalidade; maritimidade; massas de ar. O continente americano Fonte: Livro textoFonte: Livro texto (adaptado) Oceano Atlântico Oceano Pacífico Corrente quente do Japão Corrente da Califórnia (fria) Desertos 1 2 3 4 Califórnia Patagônia Mapimí Atacama 1 2 3 4 Corrente Humboldt ou Peru (fria) OCEANO PACÍFICO Corrente Falklands ou Malvinas (fria) Corrente do Brasil (quente) Corrente das Guianas (quente) Corrente Sul-Equatorial (quente) OCEANO ATLÂNTICO Tipos climáticos: O continente americano Fonte: livro-texto OCEANO GLACIAL ÁRTICO Corrente do Japão Corrente da Califórnia Corrente do Labrador OCEANO ATLÂNTICO OCEANO PACÍFICO Corrente Humboldt Corrente Falklands Corrente do Brasil Corrente das Guianas Equador Tipos de vegetação: O continente americano Fonte: livro-texto OCEANO ATLÂNTICO OCEANO PACÍFICO OCEANO GLACIAL ÁRTICO Equador Caatinga Lhanos Pampa Relevo: montanhas jovens. O continente americano Fonte: livro-texto Monte McKinley Cadeia das Cascatas Cadeia da Costa Serra Nevada Sierra Madre Ocidental Sierra Madre Oriental Montanhas Rochosas Cordilheira dos Andes Monte Aconcágua Relevo: planaltos. O continente americano Fonte: livro-texto Relevo: planícies; depressões. O continente americano Fonte: livro-texto Escudo Canadense Montes Apalaches Planícies Centrais Planície do Orinoco Planalto das Guianas Depressão e Planície do Amazonas Planalto Brasileiro Planície Costeira Pantanal Planície Platina Planalto da Patagônia Montanhas Planícies Planaltos Hidrografia: América do Norte. O continente americano Fonte: livro-texto O SISTEMA HIDROVIÁRIO DOS EUA E CANADÁ Hidrografia: América do Sul. O continente americano Fonte: livro-texto A cordilheira dos Andes e o planalto Meridional brasileiro representam duas das mais importantes estruturas de relevo da América do Sul. A origem geológico-geomorfológica de cada uma dessas estruturas, pela ordem, é: a) Cadeia orogênica do terciário, com formação ligada à tectônica das placas / área de sedimentação paleozoica, com depósitos vulcano-mesozoicos. b) Cadeia orogênica do arqueozoico, com formação ligada à ação vulcânica / área de fraturas e falhas, ligada à formação do oceano Atlântico. c) Cadeia sedimentar quaternária, com formação ligada à tectônica das placas / área sedimentar cenozoica, com predomínio de depósitos fluvioeólicos. d) Cadeia do terciário, com formação ligada aos movimentos epirogenéticos / área cristalina arqueozoica, com presença de depósitos aluvionais recentes. e) Cadeia orogênica do arqueano, com formação ligada à atividade vulcânica / área cratônica paleozoica, com predomínio de depósitos metamórficos e magmáticos. Interatividade A cordilheira dos Andes e o planalto Meridional brasileiro representam duas das mais importantes estruturas de relevo da América do Sul. A origem geológico-geomorfológica de cada uma dessas estruturas, pela ordem, é: a) Cadeia orogênica do terciário, com formação ligada à tectônica das placas / área de sedimentação paleozoica, com depósitos vulcano-mesozoicos. b) Cadeia orogênica do arqueozoico, com formação ligada à ação vulcânica / área de fraturas e falhas, ligada à formação do oceano Atlântico. c) Cadeia sedimentar quaternária, com formação ligada à tectônica das placas / área sedimentar cenozoica, com predomínio de depósitos fluvioeólicos. d) Cadeia do terciário, com formação ligada aos movimentos epirogenéticos / área cristalina arqueozoica, com presença de depósitos aluvionais recentes. e) Cadeia orogênica do arqueano, com formação ligada à atividade vulcânica / área cratônica paleozoica, com predomínio de depósitos metamórficos e magmáticos. Resposta População Terceiro mais populoso. 948 milhões de habitantes. EUA: 315,8 milhões. Brasil: 201 milhões. Diferenças do desenvolvimento econômico e IDH: EUA: maior PIB mundial (US$ 15,1 trilhões); Canadá: 8º maior IDH (0,908). O continente americano Industrialização EUA: primeira potência econômica mundial. Quadro diversificado. Obedece a fatores locacionais. Recursos naturais América do Norte: EUA: manancial de recursos energéticos (carvão mineral, gás natural e petróleo); Canadá: geologia privilegiada (ferro, carvão, petróleo, zinco, níquel, urânio, cobre e celulose); México: gás natural, petróleo e prata. O continente americano O continente americano Fonte: livro-texto Fonte: livro-texto América Central e Guianas: petróleo nas Bahamas, níquel em Cuba e bauxita na Jamaica. Guiana Francesa: produção de ouro e madeira compensada. Suriname: bauxita e madeira. República Cooperativa da Guiana: bauxita, ouro e manganês. O continente americano América do Sul: Venezuela: Petróleo no Lago Maracaibo e baixo curso do Rio Orenoco; Monopólio pela PDVSA; Participa da OPEP. Colômbia: carvão e petróleo. Equador: petróleo (membro da OPEP). Peru: a prata, o cobre, o chumbo, o ferro e o zinco e o petróleo. Bolívia: estanho – minas nacionalizada pela Comibol; leste – grandes depósitos de petróleo e gás natural. O continente americano Chile: deserto de Atacama – grandes riquezas minerais (nitrato, cobre, ferro e ouro). Argentina: Patagônia – petróleo e gás natural e carvão. Paraguai: pobreza em recursos minerais; produção hidroelétrica relacionada a Itaipu. Uruguai: não tem relevante produção mineral. O continente americano Recursos naturais: O continente americano Fonte: livro-texto Gás natural: O continente americano Fonte: livro-texto Produção de eletricidade Canadá: vale do rio São Lourenço; eletricidade e empregada na produção de alumínio metálico; energia elétrica térmica – regiões centrais. EUA: Costa leste: hidroelétrica, aproveitando as linhas de falha dos Montes Apalaches; termoelétrica, queimando carvão ou derivados de petróleo; e também termonuclear. Sudoeste: energia térmica em função de sua indústria altamente sofisticada. Costa noroeste: potencial hidroelétrico do rio Colúmbia. O continente americano Produção de eletricidade Brasil: 85% da eletricidade provém do sistema hidrelétrico; Itaipu: binacional (Brasil e Paraguai). Venezuela: alto uso da hidroeletricidade. Argentina: termoelétrica com o uso do carvão mineral. O continente americano Desde a década de 1990, o Brasil vem incrementando a importância do gás natural na matriz energética nacional, abrindo-se, a partir daí, a possibilidade de integração econômica com países vizinhos. A prova disto está: a) no esforço do Brasil para aumentar a importação de gás natural do Paraguai, sendo que o enfraquecimento recente do Mercosul tem causado obstáculos para essa proposta. b) nos novos acordos com o governo uruguaio, no âmbito do Mercosul, dobrando a importação de gás natural efetuada pelo Brasil, em troca do aumento de exportação de carros brasileiros para o Uruguai. c) nos novos investimentos feitos pela Petrobras em território venezuelano, constituindo parceria com a estatal da Venezuela, estreitando assim a relação do Mercosul com o Pacto Andino. d) na construção do gasoduto Brasil-Bolívia que, todavia, tem encontrado dificuldades em função da recente nacionalização dos hidrocarbonetos realizada pelo governo boliviano. e) no consórcio Transierra, empresa constituída pela Petrobras, pela Repsol YPF e pela TotalfinaELF, com a finalidade de intensificar a exploração de gás natural em território peruano. Interatividade Desde a década de 1990, o Brasil vem incrementando a importância do gás natural na matriz energética nacional, abrindo-se,a partir daí, a possibilidade de integração econômica com países vizinhos. A prova disto está: a) no esforço do Brasil para aumentar a importação de gás natural do Paraguai, sendo que o enfraquecimento recente do Mercosul tem causado obstáculos para essa proposta. b) nos novos acordos com o governo uruguaio, no âmbito do Mercosul, dobrando a importação de gás natural efetuada pelo Brasil, em troca do aumento de exportação de carros brasileiros para o Uruguai. c) nos novos investimentos feitos pela Petrobras em território venezuelano, constituindo parceria com a estatal da Venezuela, estreitando assim a relação do Mercosul com o Pacto Andino. d) na construção do gasoduto Brasil-Bolívia que, todavia, tem encontrado dificuldades em função da recente nacionalização dos hidrocarbonetos realizada pelo governo boliviano. e) no consórcio Transierra, empresa constituída pela Petrobras, pela Repsol YPF e pela TotalfinaELF, com a finalidade de intensificar a exploração de gás natural em território peruano. Resposta Formação territorial Nações indígenas: dizimadas por guerras, epidemias e atrocidades fustigadas pelos colonizadores. Século XVI ao XVII: espanhóis – ocuparam a Florida, o Colorado e o México; holandeses – fundaram a cidade de Nova Amsterdã, atual Nova York; britânicos – porção leste, entre os montes Apalaches e o litoral Atlântico, fundando as 13 colônias inglesas da América do Norte; período inicial da ocupação inglesa: Destino Manifesto; 1775: as colônias declararam guerra à metrópole; 4 de julho de 1776: independência das 13 colônias, a qual, entretanto, só iria ser reconhecida pela Inglaterra em 1783; América anglo-saxônica – EUA 1803: EUA compraram a Louisiana da Franca, nas proximidades do vale do Mississipi; 1819: adquire a Flórida da Espanha; 1823: discurso de James Monroe – “A América para os americanos” (Doutrina Monroe); Texas: movimento forjado de autonomia frente ao México (guerra de 1846 a 1847); Anexações: Alta Califórnia, Novo México, Utah, Nevada, Arizona e o oeste do Colorado; Oregon, Dakota do Norte e Maine: acordos diplomáticos entre o Canadá e os EUA; 1867: compram o Alasca da Rússia; 1898: anexam o Havaí; 1898: entram em guerra com a Espanha – anexação de Cuba, Porto Rico e as ilhas asiáticas de Guam e Filipinas. América anglo-saxônica – EUA América anglo-saxônica – EUA Fonte: livro-texto Doutrina Monroe James Monroe: Presidente dos EUA (1817-1825). Tratado de limites com a Rússia (1824) no Pacifico. Discurso proferido em 1823. Influência a política externa antes e depois da Segunda Guerra Mundial: colonização da América por parte de qualquer potência europeia. Grã-Bretanha: interessada no livre-comércio com suas colônias do Novo Mundo. Hemisfério ocidental: área privilegiada da política de poderio dos EUA. Intromissão cada vez mais intensa na política interna dos países ao sul dos EUA, principalmente na América Central. Meados do século XIX e XX: imposição de governos favoráveis aos seus interesses (Nicarágua, Guatemala, Honduras, Cuba, Granada, Panamá etc.). América do Sul: Mercosul e Alca. América anglo-saxônica – EUA Big Stick (Theodore Roosevelt) “Fale com suavidade e tenha à mão um grande porrete”. Corolário Roosevelt: proibindo ações na América Latina que não partissem dos EUA. Fortalecimento da indústria, do comércio, do Exército e da Marinha. Doutrina Truman Direcionada ao bloco de países capitalistas no período pré-Guerra Fria. Impedir a expansão do socialismo, especialmente em nações capitalistas consideradas frágeis. Harry S. Truman: proferiu discurso no Congresso Nacional, em 1947, para a defesa da socialista. Plano Marshall: reconstrução da Europa. América anglo-saxônica – EUA Doutrina Bush Ataques de 11 de setembro de 2001 – responsabilidade da Al Qaeda. 7 de outubro de 2001: tropas anglo-americanas atacaram o Afeganistão com o apoio do grupo afegão antitalibã. “Cruzada mundial contra o terror” em defesa da “paz mundial” e da sua segurança interna. “Eixo do Mal”: Iraque, o Irã e a Coreia do Norte. 2002: George Bush divulgou o documento “A estratégia de segurança nacional dos Estados Unidos”. Agir militarmente, por conta própria e decisão unilateral em nome do direito de autodefesa, de maneira preventiva e antecipada: atacar antes e perguntar depois. Intensificação de sua influência no Oriente Médio e na Ásia Central, regiões detentoras das maiores jazidas de petróleo e gás natural do planeta. Terrorismo e ataques preventivos. Guerra contra o Iraque. Inclusão de Cuba, Líbia e Síria no Eixo do Mal. América anglo-saxônica – EUA Pirâmide etária: América anglo-saxônica – EUA Fonte: livro-texto Mulheres (%)Homens (%) Ano 2000 Ano 1950 Ano 2000 Ano 1950 Principais cidades: América anglo-saxônica – EUA Fonte: livro-texto Mineração: América anglo-saxônica – EUA Fonte: livro-texto Indústria: América anglo-saxônica – EUA Fonte: livro-texto Agricultura: América anglo-saxônica – EUA Fonte: livro-texto Sobre a atual organização industrial dos EUA, é correto afirmar que: a) o Nordeste apresentou um sensível declínio do setor industrial e está em franca decadência econômica. b) a região das planícies centrais substituiu as tradicionais atividades agrícolas pela indústria. c) as regiões Sul e Oeste formam o Sun Belt (“cinturão do sol”), que se destaca pela presença de indústrias de alta tecnologia. d) a região de fronteira com o Canadá transformou-se em área industrial degradada, o chamado Rust Belt (“cinturão da ferrugem”). e) as rochosas apresentaram forte crescimento industrial graças à descoberta de inúmeras reservas minerais. Interatividade Sobre a atual organização industrial dos EUA, é correto afirmar que: a) o Nordeste apresentou um sensível declínio do setor industrial e está em franca decadência econômica. b) a região das planícies centrais substituiu as tradicionais atividades agrícolas pela indústria. c) as regiões Sul e Oeste formam o Sun Belt (“cinturão do sol”), que se destaca pela presença de indústrias de alta tecnologia. d) a região de fronteira com o Canadá transformou-se em área industrial degradada, o chamado Rust Belt (“cinturão da ferrugem”). e) as rochosas apresentaram forte crescimento industrial graças à descoberta de inúmeras reservas minerais. Resposta Formação territorial do Canadá Grandes riquezas minerais. Desenvolvimento industrial. Setor terciário com indicadores sociais muito elevados. Altíssimo IDH (educação, renda e diversos benefícios sociais). Preocupação: a divisão entre canadenses de origem francesa e de origem inglesa. Origem: colonização no século XVII, quando Inglaterra e França passaram a colonizar a América do Norte. América anglo-saxônica – EUA Formação territorial do Canadá Ingleses: costa nordeste. Franceses: vale do rio São Lourenço, ao norte. Ingleses contra a independência dos EUA: área ocupada pelos franceses, entrando em conflito com esses grupos. Canadá ganha autonomia da Inglaterra apenas em 1867. Diferenças populacional e econômica acentuaram-se no decorrer do século XX. América anglo-saxônica – Canadá Formação territorial do Canadá Anglo-canadense: 45% do total. Franco-canadense: reduz a 30%. 1960: grande insatisfação franco-canadense, com incentivo de políticos franceses, como o general Charles De Gaulle – movimento Quebec Livre. Plebiscitos pela independência. 1995: não à independência venceu por apenas 1% (49,4% a 50,6%). América anglo-saxônica – Canadá Formação territorial do Canadá Pouco populoso e, igualmente, pouco denso. Concentração: fronteira com os EUA, no vale do rio São Lourenço e em uma parte sudeste do país. Os inuits habitam, na porção setentrional, o Estado de Nunavut. 33,6 milhões de habitantes. Brancos de origem europeia (96%); minoriasindígenas e esquimós (2%); e asiáticos (1,3%). Os indígenas vivem nas reservas florestais; os esquimós, ao norte e os asiáticos, no litoral do Pacifico. Jovens – de 0 a 15 anos (21%); idosos – mais de 65 anos (15%); predomínio de adultos (64%). América anglo-saxônica – Canadá Formação territorial do Canadá Distribuição populacional irregular. Quebec e Ontario contam com 60% da população. Principais cidades: Toronto (4,2 milhões de habitantes); Montreal (3,3 milhões); Vancouver (1,8 milhão); Na Província de Quebec: Montreal e Quebec; Na Província de Ontário: Toronto, Ottawa (capital do país) e Hamilton. 90% da população canadense concentra-se numa faixa Leste-Oeste, ao longo da fronteira com os EUA. América anglo-saxônica – Canadá Formação territorial do Canadá O povo inuit (esquimós): porção ártica do território canadense; em 1999, o parlamento canadense referendou a autonomia do território de Nunavut; manutenção da cultura, suas tradições e ensinamentos de sua língua. América anglo-saxônica – Canadá Formação territorial do Canadá: América anglo-saxônica – Canadá Fonte: livro-texto Formação territorial do Canadá Industrialização Concentração: Sudeste, junto ao vale do rio São Lourenço e a região dos Grandes Lagos (Toronto, Windsor e Hamilton). Quebec: Montreal. Columbia Britânica: Vancouver. Destino: ao mercado dos EUA. Indústria do alumínio, papel-jornal, aeronáutica e a indústria de tecnologia de ponta. Crise de 2008 nos EUA. América anglo-saxônica – Canadá Atividade agrária Rigores climáticos ao norte. Sul: clima ameno. Prairie: produção de caráter comercial; alta tecnologia; trigo, centeio e aveia (Manitoba e Alberta); estrada de ferro transcontinental ligando os portos de Vancouver, no Pacifico, e Halifax, no Atlântico; pecuária de corte. Vale do rio São Lourenço: policultura intensiva de produtos (cereais, frutas, legumes, batata, beterraba, criação leiteira, avicultura e suinocultura); bacalhau, a lagosta e o arenque. Costa do Pacifico: policultura intensiva, com produção hortifrutigranjeira e pesca do salmão. América anglo-saxônica – Canadá Grandes reservas minerais Porção oriental (escudo do Labrador): ferro. Porção central e ocidental (formações sedimentares e metamórficas): carvão mineral e petróleo. Orla marinha ártica: reservas energéticas. Escudo canadense: zinco, níquel, urânio e cobre. Grandes Lagos e o rio São Lourenço: energia elétrica, com processamento da alumina extraída da bauxita e importada da Jamaica. Floresta de coníferas, com a extração de madeira (papel e celulose). América anglo-saxônica – Canadá Fonte: livro-texto Regiões naturais Grande Norte: abrange desde os territórios do noroeste até o norte de Quebec; clima rigoroso; quase desabitada; extrativismo mineral, a pesca e a caça de animais de peles raras. Montanhas ocidentais: montanhas rochosas estendem-se por mais de 800 km de largura; rica cobertura: extrativismo vegetal (madeira, papel, celulose); potencial hidroelétrico; pesca de salmão. América anglo-saxônica – Canadá Regiões naturais Planícies centrais ou prairie: agricultura de trigo, batata, cevada e aveia junto à pecuária extensiva de corte; petróleo, carvão, gás e potássio. Grandes Lagos e São Lourenço: principal área econômica do Canadá; concentração a maioria da população; agropecuária comercial intensiva; centros industriais. Províncias marítimas do Atlântico: pesca de baleia, bacalhau e arenque; estaleiros da cidade portuária de Halifax. agricultura intensiva de cereais, legumes e frutas, bem como a exploração florestal. América anglo-saxônica – Canadá O Canadá é um dos países mais desenvolvidos do mundo atual, com uma economia dinâmica, alto nível cultural e grande desenvolvimento tecnológico. Porém, enfrenta alguns problemas internos, ligados ao baixo contingente populacional e à dificuldade de ocupação de um espaço natural anecúmeno. Uma das opções abaixo não está de acordo com a distribuição da população canadense. Assinale-a: a) A grande aglomeração populacional, na região Sudeste, é explicada pelo poder econômico formado pelas Províncias de Quebec e Ontário, as mais industrializadas. b) Por ser uma nova área industrial, as Províncias Atlânticas apresentam uma recente concentração populacional. c) O grande Norte Canadense é uma região de vazio demográfico; embora apresente diversos recursos minerais, sua extração é dificultada pelo clima. d) A distribuição da população pela linha de fronteira dos EUA é explicada pelo clima mais ameno. e) A alta mecanização da agricultura desenvolvida nas pradarias libera mão de obra para outras atividades econômicas, como a indústria petroquímica. Interatividade O Canadá é um dos países mais desenvolvidos do mundo atual, com uma economia dinâmica, alto nível cultural e grande desenvolvimento tecnológico. Porém, enfrenta alguns problemas internos, ligados ao baixo contingente populacional e à dificuldade de ocupação de um espaço natural anecúmeno. Uma das opções abaixo não está de acordo com a distribuição da população canadense. Assinale-a: a) A grande aglomeração populacional, na região Sudeste, é explicada pelo poder econômico formado pelas Províncias de Quebec e Ontário, as mais industrializadas. b) Por ser uma nova área industrial, as Províncias Atlânticas apresentam uma recente concentração populacional. c) O grande Norte Canadense é uma região de vazio demográfico; embora apresente diversos recursos minerais, sua extração é dificultada pelo clima. d) A distribuição da população pela linha de fronteira dos EUA é explicada pelo clima mais ameno. e) A alta mecanização da agricultura desenvolvida nas pradarias libera mão de obra para outras atividades econômicas, como a indústria petroquímica. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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