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UNINOVE - MARIA MUNIZ AMANCIO VIGILÂNCIA EM SAÚDE SEC. XIX: VIGILÂNCIA COMO INSTRUMENTO DE SAÚDE PÚBLICA. “vigiar” 1955: UTILIZADO A PRIMEIRA VEZ PARA DENOMINAR O PROGRAMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM POLIOMELITE JUNTO AOS CENTROS DE CONTROLE DE DOENÇAS - começou com estudos das vacinas 1968: 21ª ASSEMBLÉIA DA OMS E USOU A EXPRESSÃO “ VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA” - estudar processos de saude e doença DÉCADAS DE 60 E 70: CAMPANHA DE ERRADICAÇÃO DA VARÍOLA NO BRASIL EM 1969: FOI CRIADO O CENTRO DE INVESTIGAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DÉCADA DE 70: ORGANIZADO E INSTITUIDO O SNVE (SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA) - SNVE era focado em como os agravos acontecem e houvesse um sistema de imunição ex: Fiocruz (estudos) NOS ANOS 90: LEI Nº 8.080 LEI ORGÂNICA DO SUS - SUS responsavel por essa vigilância EM 1999, ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (SNVS) PORTARIA Nº 3.252 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 ADEQUA O SNVS COM DIRETRIZES PELO PACTO PELA SAÚDE - Antes existiam 6 vigilancias - Hoje existem 4 (mudando com o Pacto pela saude) CRIADA EM 2018, A POLÍTICA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (PNVS) PELA RESOLUÇÃO Nº 588/2018. VIGILÂNCIA EM SAÚDE A expressão Vigilância em Saúde está inserida no campo de atuação da Saúde Pública e nos remete a uma determinada forma de olhar as condições de saúde da população. Seu objetivo é garantir a melhor forma possível das pessoas viverem suas vidas com saúde. Para que isso aconteça é preciso olhar para os diversos fatores presentes na existência das pessoas que possam influenciar na sua vida e consequentemente na sua saúde. E, também, quando estes fatores influenciam na sua saúde refletem consequentemente na sua vida. Vida e saúde são coisas interdependentes. ● Saber onnde existem as doenças ● Os dados utilizados são para corrobora a vigilância ● Varios fatores são apontados, pois estes podem melhorar ou piorar a nossa saude Em 12 de junho de 2018 foi instituída a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS), por meio da Resolução n. 588/2018 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). A PNVS é um documento norteador do planejamento das ações de vigilância em saúde nas três esferas de gestão do SUS, caracterizado pela definição das responsabilidades, princípios, diretrizes e estratégias dessa vigilância. UNINOVE - MARIA MUNIZ AMANCIO ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDAS AS AÇÕES DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE? A vigilância em saúde deve estar cotidianamente inserida em todos os níveis de atenção da saúde. A partir de suas específicas ferramentas as equipes de saúde da atenção primária podem desenvolver habilidades de programação e planejamento, de maneira a organizar os serviços com ações programadas de atenção à saúde das pessoas, aumentando-se o acesso da população a diferentes atividades e ações de saúde. ● Dados inseridos são colocados nas Vigilancias especificas ● ex: Declaração de obito ou Declaração de nascido vivo é colocado no sistema em detrimento de uma melhora no hospital A vigilância em saúde constitui: - um processo contínuo e sistemático de coleta, - consolidação, - análise e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde, VISA: - planejamento e a implementação de medidas de saúde pública, - incluindo a regulação, intervenção e atuação em condicionantes e determinantes da saúde, - para a proteção e promoção da saúde da população, - prevenção e controle de riscos, agravos e doenças. Atuação transversal Promoção da Saúde Ações laboratoriais Análise de situação de saúde ARTICULAÇÃO COM DEMAIS AÇÕES E SERVIÇOS DO SUS: INTEGRALIDADE CONSIDERAR CONTRIBUIÇÕES DE OUTRAS DISCIPLINAS DESCENTRALIZAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS ARTICULAÇÃO ENTRE AS VIGILÂNCIAS E PRÁTICAS NO NÍVEL LOCAL QUAIS SÃO OS QUATRO COMPONENTES DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE? VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL VIGILÂNCIA SANITÁRIA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR) VIGILÂNCIA SAÚDE DO TRABALHADOR VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL FUNASA- Fundação Nacional de Saúde ● fundação pública vinculada ao Ministério da Saúde, instituída com base no disposto no art. 14 da Lei nº 8.029, de 12 de abril de 1990, com base no Decreto n.°3.450, de 9 de maio de 2000 e posteriormente ao Decreto 8.867 de 03 de outubro de 2016, que estabeleceu como sua ● competência institucional a “gestão do sistema nacional de vigilância ambiental”, que é um conjunto de ações que proporciona o conhecimento e a detecção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a ● finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambientais relacionados às doenças ou outros agravos à saúde. ● Para sua implementação, a FUNASA vem articulando com outras instituições dos setores público e privado que compõem o SUS e demais integrantes das áreas de meio ambiente, saneamento e saúde, a adoção de ações integradas com o propósito de exercer a vigilância dos fatores de risco ambientais que possam vir a afetar a saúde da população UNINOVE - MARIA MUNIZ AMANCIO OBJETIVOS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL 1. produzir, integrar, processar e interpretar informações, visando a disponibilizar ao SUS instrumentos para o planejamento e execução de ações relativas às atividades de promoção da saúde e de prevenção e controle de doenças relacionadas ao meio ambiente; 2. estabelecer os principais parâmetros, atribuições, procedimentos e ações relacionadas à vigilância ambiental em saúde nas diversas instâncias de competência; 3. identificar os riscos e divulgar as informações referentes aos fatores ambientais condicionantes e determinantes das doenças e outros agravos à saúde; 4. intervir com ações diretas de responsabilidade do setor ou demandando para outros setores, com vistas a eliminar os principais fatores ambientais de riscos à saúde humana; 5. promover, junto aos órgãos afins ações de proteção da saúde humana relacionadas ao controle e recuperação do meio ambiente; 6. conhecer e estimular a interação entre saúde, meio ambiente e desenvolvimento, visando ao fortalecimento da participação da população na promoção da saúde e qualidade de vida. EPIDEMIOLOGIA AMBIENTAL A Epidemiologia Ambiental aplica dois métodos para compreender as relações entre o meio ambiente e a saúde: ● Epidemiologia Descritiva – que utiliza o método científico para estudar a distribuição dos riscos e dos efeitos adversos à saúde da população; ● Epidemiologia analítica – que estuda a relação entre a exposição a um determinado fator e algum efeito adverso à saúde. Para o desenvolvimento da Vigilância Ambiental em Saúde, alguns instrumentos e métodos de vigilância e controle são necessários, tais como: EPIDEMIOLOGIA AMBIENTAL - DESCRITIVA - ANALÍTICA AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCO INDICADORES DE SAÚDE E AMBIENTE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE A Vigilância Ambiental em Saúde deverá dispor de informações específicas dos seguintes sistemas: 1. Sistema de Informação de Vigilância em Saúde de Fatores Biológicos; 2. Sistema de Informação de Vigilância em Saúde de Contaminantes Ambientais; 3. Sistema de Informação de Vigilância em Saúde Relacionado à Qualidade da Água de Consumo Humano (Siságua); 4. Sistema de Informação de Vigilância em Saúde Relacionado à Qualidade do Ar; 5. Sistema de Informação de Vigilância em Saúde Relacionado à Qualidade do Solo; 6. Sistema de Informação de Vigilância em Saúde Relacionado a Desastres Naturais; UNINOVE - MARIA MUNIZ AMANCIO 7. Sistema de Informação de Vigilância em Saúde Relacionado a Acidentes com Produtos Perigosos; 8. outros sistemas que se fizerem necessários. CGVAM COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COFAB - Coordenação de Vigilância e Controle dos Fatores de Risco Biológicos A vigilância ambiental dos fatores de riscos biológicos fica desmembrada em três áreas de concentração: vetores; hospedeiros e reservatórios e animais peçonhentos. CONAB - Coordenação de Vigilância e Controle dosFatores de Risco Não Biológicos A vigilância ambiental dos fatores de riscos não biológicos fica desmembrada em cinco áreas de agregação: ● contaminantes ambientais; ● qualidade da água para consumo humano; ● qualidade do ar; ● qualidade do solo, incluindo os resíduos tóxicos e perigosos; ● desastres naturais e acidentes com produtos perigosos. UNINOVE - MARIA MUNIZ AMANCIO FINANCIAMENTO: Orçamento da União destinado à Coordenação Geral de Vigilância Ambiental em Saúde (CGVAM), de acordo com os programas e ações definidos nos Planos Anuais de Trabalho da FUNASA UNINOVE - MARIA MUNIZ AMANCIO Portaria n.º 1.399/99 que define as ações de Epidemiologia e Controle de Doenças a serem desenvolvidas de acordo com a Programação Pactuada Integrada de Epidemiologia e Controle de Doenças (PPI/ECD), na qual são estabelecidas atividades e metas a serem cumpridas pelos estados e municípios, com a finalidade de controlar e prevenir doenças e outros agravos, de uma forma geral e, especificamente, em relação à Vigilância Ambiental em Saúde. VIGILÂNCIA SANITÁRIA ● Criada pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro 1999, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma AUTARQUIA sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados. ● Tem por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados. ● As atribuições da vigilância sanitária estão descritas dentre as competências do Sistema Único de Saúde (SUS) - art. 200 da Constituição Federal : "Executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador". ● O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária é coordenado pela Anvisa no âmbito nacional e integrado pela ➔ Anvisa, ➔ Vigilâncias Sanitárias Estaduais, ➔ Vigilâncias Sanitárias Municipais, ➔ Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública, Aspecto pertinente à vigilância sanitária; e sistemas de informação de vigilância sanitária. Possuem capacidade de Multar e fechar estabelecimentos. Sua visitação é irregular e pode acontecer a qualquer momneto. ANVISA MISSÃO VISÃO VALORES "Proteger e promover a saúde da população, mediante a intervenção nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços "Ser uma instituição promotora da saúde, cidadania e desenvolvimento, que atua de forma ágil, eficiente e transparente, - Visão sistêmica - Transparência e diálogo - Ação articulada e integrada no SNVS UNINOVE - MARIA MUNIZ AMANCIO sujeitos à vigilância sanitária, em ação coordenada e integrada no âmbito do Sistema Único de Saúde" consolidando-se como protagonista no campo da regulação e do controle sanitário nacional e internacionalmente" - Conhecimento como fonte de ação - Excelência na prestação de serviços à sociedade FINANCIAMENTO: ● A União, por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, disponibiliza recursos financeiros aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para subsidiar a execução das ações de vigilância sanitária no âmbito de seus territórios. Os recursos são divididos em dois blocos: um referente ao piso fixo (PF-Visa) e outro ao piso variável (PV-Visa). ● A regulamentação atual estabelece que os valores para o PF-Visa são calculados com base na população (per capita) do território conforme os critérios estabelecidos nos Art. 459-461, da Portaria Consolidada nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017 ● - o estado recebe valor per capita, calculado à razão de R$ 0,30 (trinta centavos) por habitante/ano. Caso o valor anual não seja superior a R$ 630.000,00, o estado terá uma suplementação de forma que não receba menos do que R$ 630.000,00 no ano. ● - o município recebe valor per capita, calculado à razão de R$ 0,60 (sessenta centavos) por habitante/ano. Caso o valor anual não seja superior a R$ 12.000,00, o município terá uma suplementação de forma que não receba menos do que R$ 12.000,00 no ano. ● - o Distrito Federal recebe valor per capita, calculado à razão de R$ 0,90 (noventa centavos) por habitante/ano. Caso o valor anual não seja superior a R$ 630.000,00, o Distrito Federal terá uma suplementação de forma que não receba menos do que R$ 630.000,00 no ano. ● Os repasses são realizados mensalmente, creditados diretamente na conta dos estados, do Distrito Federal e dos municípios – fundo a fundo. A manutenção do repasse dos recursos dependerá da regularidade do cadastro do serviço de vigilância sanitária no SCNES, que é de responsabilidade dos estados, Distrito Federal e municípios – Portaria Nº 1751 GM/MS de 14 de junho de 2018. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA UNINOVE - MARIA MUNIZ AMANCIO A Vigilância Epidemiológica definida pela Lei n° 8.080/90 , tem por finalidade promover a detecção e prevenção de doenças e agravos transmissíveis à saúde e seus fatores de risco, bem como a elaboração de estudos e normas para as ações de vigilância epidemiológica, competindo-lhe: ● Coordenar a resposta estadual às doenças e agravos transmissíveis de notificação compulsória, além dos riscos existentes ou potenciais, com ênfase no planejamento, monitoramento, avaliação, produção e divulgação de conhecimento/informação para a prevenção e controle das condições de saúde da população, no âmbito da saúde coletiva, baseados nos princípios e diretrizes do SUS; ● Gerir e apoiar a operacionalização do Programa de Imunizações no Estado; contribuindo para o controle, eliminação e/ou erradicação de doenças imunopreveníveis, utilizando estratégias básicas de vacinação de rotina e de campanhas anuais, desenvolvidas de forma hierarquizada e descentralizada; ● Planejar, acompanhar e normatizar técnicas das ações de imunização no Estado; ● Instituir, desenvolver, implementar, capacitar, coordenar e avaliar ações de vigilância epidemiológica e assistenciais, relativas às infecções sexualmente transmissíveis (IST), HIV/Aids e Hepatites Virais no Estado; ● Participar de ações de cooperação técnica intra e interinstitucional para a vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos transmissíveis, infecções sexualmente transmissíveis, HIV/Aids e Hepatites Virais e ações de Imunização no Estado; ● Elaborar e divulgar informes epidemiológicos e notas técnicas relacionadas às doenças transmissíveis, infecções sexualmente transmissíveis, HIV/Aids, Hepatites Virais e ações de Imunização no Estado. A Vigilância Epidemiológica das doenças e agravos transmissíveis, bem como as ações de imunização e as ações para a vigilância epidemiológica das infecções sexualmente transmissíveis necessitam de constante integração com a Atenção Primária, visando a troca de informações e a execução efetiva das ações propostas, tendo como resolutividade das ações a identificação de fatores de riscos, as ações de prevenção com a vacinação, o foco no diagnóstico precoce, a contenção de surtos e a realização do tratamento adequado. UNINOVE - MARIA MUNIZ AMANCIO FINANCIAMENTO UNINOVE - MARIA MUNIZ AMANCIO VIGILÂNCIA SAÚDE DO TRABALHADOR VIGILÂNCIA SAÚDE DO TRABALHADOR: ● PROMOÇÃO DA SAÚDE ● REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE ● PREVENÇÃO DE DOENÇAS VISATT - VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA ● A Vigilância em Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (VISATT) é um conjunto de ações feitas sempre com a participação dos trabalhadores e articuladas intra e intersetorialmente, de forma contínua e sistemática, com o objetivo de detectar, conhecer, pesquisar e analisar os fatores determinantes e condicionantes da saúde relacionados ao trabalho, cada vez mais complexo e dinâmico. ● A Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) é uma rede nacional de informação e práticas de saúde, organizada com o propósitode pôr em prática as ações de vigilância, assistência e promoção da saúde, nas linhas de cuidado da atenção básica, da média e alta complexidade, ambulatorial, préhospitalar e hospitalar, sob a égide do controle social, nos três níveis de gestão do SUS. VISATT- VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA OBJETIVOS da VISATT Identificar o perfil de saúde da população trabalhadora, considerando a analise da situação de saúde: A caracterização do território, perfil social, econômico e ambiental da população trabalhadora. Intervir nos fatores determinantes dos riscos e agravos à saúde da população trabalhadora, visando eliminá-los ou, na sua impossibilidade, atenuá-los e controlá-los. Avaliar o impacto das medidas adotadas para a eliminação, controle e atenuação dos fatores determinantes dos riscos e agravos à saúde, para subsidiar a tomada de decisões das instancias do SUS e dos órgãos competentes, nas três esferas de governo. Utilizar os diversos sistemas de informação para a VISAT CARACTERÍSTICAS GERAIS VISATT CARÁTER TRANSFORMADOR: processo pedagógico que requer a participação dos sujeitos IMPORTÂNCIA DAS AÇÕES DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E PREVENÇÃO: problemas de saúde decorrentes do trabalho são potencialmente preveníveis INTERDISCIPLINA RIDADE: abordagem multiprofissional PESQUISAINTERVENÇÃO: é o deflagrador de um processo contínuo ARTICULAÇÃO INTRASETORIAL: articular com os demais componentes da Vigilância em Saúde ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL: políticas setoriais, como Previdência, Trabalho e Meio Ambiente PLURIINSTITUCIO NALIDADE: sistemas no âmbito da vigilância em saúde e com as universidades, os centros de pesquisa e demais instituições públicas UNINOVE - MARIA MUNIZ AMANCIO A vigilância em saúde do trabalhador, enquanto campo de atuação, distingue-se da vigilância em saúde em geral e de outras disciplinas no campo das relações entre saúde e trabalho por delimitar como seu objeto específico a investigação e intervenção na relação do processo de trabalho com a saúde. (Machado, 1997). BIBLIOGRAFIA: • h�ps://�.abrasco.org.br/site/wpcontent/uploads/grupos/arquivos/20060718160725.pdf • h�ps://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologi ca_7ed.pdf • h�ps://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_vigilanc ia_saude.pdf • h�ps://�.conasems.org.br/wpcontent/uploads/2018/08/Mudan%C3%A7as-no-Financiamento- daSa%C3%BAde.pdf • h�ps://�.gov.br/anvisa/pt-br • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes Nacionais da Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. • MACHADO, Jorge Mesquita Huet. Processo de vigilância em saúde do trabalhador. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 13, supl. 2, p. S33-S45, 1997 . • Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Vigilância ambiental em saúde/Fundação Nacional de Sáude. – Brasília: FUNASA, 2002. • BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Publicado no D.O.U de 20/09/1990. • Brasil. Ministério da Saúde. Manual Técnico do Curso Básico de Vigilância em Saúde do Trabalhador no Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
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