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PDF - Livro - Fundamentos de Economia

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FUNDAMENTOS 
DE ECONOMIA
Rosangela Aparecida
da Silva
Produtividade média e 
produtividade marginal
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Distinguir a produtividade média e a produtividade marginal do fator 
de produção empregado.
  Calcular a produtividade média e marginal de um fator de produção 
definido.
  Definir a lei dos rendimentos marginais decrescentes.
Introdução
Neste capítulo, você vai verificar como se configura a produção de uma 
empresa, identificando os tipos de fatores de produção e a combinação 
dos mesmos para gerar maior produtividade de bens e serviços. Você 
também vai estudar os conceitos de produtividade total, média e marginal 
no setor produtivo, compreendendo que nem sempre é interessante 
adicionar mais do mesmo insumo de produção para se produzir com 
maior eficiência econômica. Por fim, você vai verificar a lei dos rendimen-
tos marginais decrescentes e vai compreender como se pode utilizar as 
ferramentas apresentadas no capítulo para planejar da melhor forma a 
oferta futura de uma empresa, independentemente do setor de atuação. 
Os fatores de produção e sua produtividade
A produção sempre foi muito importante na economia, pois é por meio dela 
que os bens e serviços são produzidos e ofertados ao mercado. Cada vez mais 
exige-se das empresas um maior empenho em termos de uso dos recursos 
produtivos e a criação de bens cada vez mais elaborados.
A Figura 1 representa a ideia de que a produção de qualquer bem ou 
serviço funciona como uma engrenagem, adequada ao seu perfil, que deve 
ser utilizada de maneira a diminuir o uso de fatores produtivos escassos e 
aumentar a produção de bens e serviços para satisfazer a sociedade. A teoria 
da produção é fundamental para a análise do emprego de mão de obra, dos 
custos de produção e, principalmente, do uso de recursos de forma eficiente 
frente à sua escassez.
Figura 1. A produção funciona como uma engrenagem, que deve ser movida de modo a 
utilizar eficientemente os fatores produtivos.
Fonte: Adaptada de linear_design/Shutterstock.com.
De acordo com Vasconcellos e Garcia (2014), a teoria da produção, jun-
tamente com a teoria dos custos de produção, constitui a chamada teoria da 
oferta da firma individual. Por meio delas é determinada a relação existente 
entre a produção e seus custos e também de que forma pode-se produzir 
minimizando o uso de fatores escassos, ao mesmo tempo em que se gera 
mais produção para a sociedade. Ainda segundo os mesmos autores, a teoria 
da produção tem como foco a relação técnica entre os fatores de produção e 
a quantidade de bens produzidos. Assim, ao fazer essa relação, essa teoria 
incentiva a busca frequente por formas de melhorar os processos, para, então, 
poder oferecer mais bens e serviços.
Produtividade média e produtividade marginal2
Troster e Mochón (2002) apontam os fatores necessários para a produção de um 
automóvel:
  é necessária uma grande quantidade de produtos intermediários, que serão trans-
formados no processo produtivo, como ferro, vidros, equipamentos eletrônicos, 
tintas, pneus, entre outros;
  precisa-se também de vários especialistas — mecânicos, torneiros, soldadores, 
técnicos em eletricidade, administradores e outros;
  são necessárias também instalações, máquinas e recursos financeiros.
Todos esses elementos se integram em um determinado processo produtivo elaborado 
por engenheiros e técnicos e constituem os fatores de produção. Com o emprego de 
determinada tecnologia, o resultado é o automóvel.
A partir desse exemplo do automóvel e da análise da Figura 2, que detalha 
um processo de produção do setor de confecção, pode-se perceber que, para 
a produção de qualquer bem ou serviço, há a necessidade de um processo 
produtivo detalhado e bem planejado, que conta com inúmeros fatores de 
produção. É necessário que se avalie se o que está sendo feito se adequa ao 
objetivo da empresa — maximizar os lucros, na maioria dos casos — e se está 
dentro de um padrão evolutivo satisfatório dentro do setor analisado.
3Produtividade média e produtividade marginal
Figura 2. Desenvolvimento de uma produção no setor de confecção, desde a pesquisa de 
moda e a criação até o acabamento do produto.
Fonte: Adaptada de Robmaq (2010). 
14. Acabamento da produção
Limpeza
Revisão
Etiquetagem
Embalagem
13. Bene
ciamento
Estamparia
Bordado
Lavanderia
12. Costura
Fechamento piloto
Fechamento de peças da facção
11. Corte
Corte de peça piloto
Corte da produção
Separação do corte
Corte automático ou manual
10. Plotagem
Plotagem de
riscos e encaixes
9. Compras
Compras de material
Busca de materiais e fornecedores
8. Encaixe
Ordem de produção/ordem de corte
De�nição de risco para produção
Consumo
Aproveitamento 7. Divulgação
Comunicação interna
Divulgação externa
Integração clientes private label
6. Aprov. peça piloto
Decisão de modelos e material
Ajuste de modelagem
5. Modelagem
Desenvolvimento de bases
Desenvolvimento de moldes
Digitalização
Graduação
Edição de moldes
Acompanhamento da pilotagem
4. Engenharia
Informações para �cha técnica
Simulação de custo e consumo
Orientações para produção
Planejamento de produção/distribuição
3. Criação
Desenhos técnicos
Desenhos estilizados
Criação de estampas
Criação de bordados
Apresentações
Criação de variações
Criação de insumos
2. Planejamento de coleção
De�nição coleção
De�nição de quantidades
Escolha de matérias-primas
Busca por fornecedores
Direcionamento de campanha
1. Pesquisa de moda
Sites
Revistas
Viagens
Eventos de moda
Feiras
Palestras
D
es
en
vo
lv
im
en
toProdução
Coleção
aprovada
Função de produção
De acordo com Samuelson e Nordhaus (2012), a função de produção repre-
senta a quantidade máxima de produto que pode ser obtida a partir de uma 
quantidade de fatores de produção.
É importante salientar que, para a presente análise, a tecnologia empregada 
não é levada em consideração, para que a análise da produção do bem seja 
compreendida de forma sintética, tendo como foco somente o cálculo da função 
de produção. Ignora-se o uso de tecnologias que possivelmente tornariam os 
processos produtivos mais eficazes. Além disso, o tempo em que é produzida 
cada quantidade do bem ou serviço é dado aqui de forma generalizada, mas, 
na prática, deve-se seguir um método; em geral, esse tempo é expresso em 
meses ou anos.
Produtividade média e produtividade marginal4
As funções de produção são diferentes de acordo com cada produto ou 
setor dentro de uma economia. Matematicamente, conforme Vasconcellos e 
Garcia (2014), a função pode ser representada da seguinte maneira:
Q = f (X
1
, X
2
, X
3
, …, X
n
)
Onde:
  Q = quantidade produzida do bem ou serviço
  f = função (que denota que a quantidade produzida é dependente dos 
fatores de produção)
  X1 = quantidade utilizada do fator de produção 1
  X2 = quantidade utilizada do fator de produção 2
  X3 = quantidade utilizada do fator de produção 3
  Xn = quantidade utilizada de n fatores de produção
Assim, o fator de produção X1, dentro do processo de produção de uma 
confecção, por exemplo, pode ser a mão de obra ou o fator trabalho, o X2 pode 
ser o tecido, o X3, a linha, e assim por diante, para uma empresa que fabrica 
determinado tipo de roupa.
Para fins didáticos e de análise, consideraremos a seguinte função de 
produção, com apenas dois fatores, com base em Vasconcellos (2002):
Q = f (N, K)
Onde:
  Q = quantidade produzida do bem ou serviço
  N = quantidade utilizada do fator de produção mão de obra
  K = quantidade utilizada do fator de produção capital
Logo, nota-se que a quantidade produzida de um bem ou serviço depende 
(é função) da quantidade utilizada do fator de produção mão de obra (N) e 
também do fator capital (K).
5Produtividade média e produtividade marginal
Segundo Samuelson e Nordhaus (2012), o fator capital (K) na produção se refere aos 
maquinários, aos equipamentos e/ou às instalações utilizadas para a produção deum bem ou serviço. Assim, por meio dos cálculos, podemos verificar, por exemplo, 
até que ponto de utilização de bens de capital pode-se continuar produzindo bens 
e serviços eficientemente.
Para exemplificar uma função de produção, suponha um engenheiro de 
uma fábrica de calças que possui, hipoteticamente, dois tipos de insumos 
de produção para a confecção do produto. Para saber quais combinações de 
quantidades de máquinas e trabalho (fatores de produção) são necessários para 
a produção de 1.000 calças, ele precisa tomar notas, como mostra o Quadro 1.
 Fonte: Adaptado de Troster e Mochón (2002). 
Nível de produção 
(calças jeans/dia) — Q
Fator capital (número 
de máquinas) — K
Fator trabalho 
(número de 
trabalhadores) — N
1.000 2 16
1.000 3 14
1.000 4 12
 Quadro 1. Combinação de fatores de produção para a produção de calças em um pe-
ríodo de 8 horas por dia 
Por meio do Quadro 1, o engenheiro da empresa poderá planejar como 
utilizar os fatores de produção para compor a produção que deseja, buscando, 
assim, otimizar o uso dos recursos produtivos. Embora a função desse cálculo 
neste capítulo seja apenas a combinação de insumos produtivos para gerar a 
produção máxima desejada, de posse dessa tabela, o gerente pode também 
analisar custos — tópico a ser estudado em outro momento.
É importante destacar que a composição dessa tabela e a função de produção 
vão mudar, caso ocorram avanços tecnológicos — aqui consideramos uma 
tecnologia dada, sem avanços, como já mencionado.
Produtividade média e produtividade marginal6
Produtividade total, média e marginal
Antes de verifi carmos o uso dos fatores de produção para favorecer a produ-
tividade, é importante salientar como esses fatores se comportam em curto e 
longo prazo, conforme apontam Troster e Mochón (2002). No curto prazo, 
existem fatores de produção variáveis — que mudam de acordo com a quan-
tidade produzida —, como a quantidade de matérias-primas e a quantidade de 
horas trabalhadas pela mão de obra, e fatores de produção fi xos — aqueles 
que, independentemente da quantidade produzida, não alteram a quantidade 
utilizada —, como maquinários, instalações de empresas e outros, segundo 
Troster e Mochón (2002). No longo prazo, dizemos que todos os fatores são 
variáveis, pois até os maquinários precisam ser trocados por outros mais 
modernos, as instalações são alteradas e, por fi m, as tecnologias de produtos 
e processos mudam.
No presente capítulo, para o fim a que nos propomos, utilizaremos apenas 
o curto prazo, em que existem fatores fixos e fatores variáveis de produção.
Os conceitos de curto prazo e longo prazo são muito diferentes, dependendo da 
economia e do setor a que estamos nos referindo. O longo prazo é bem mais curto 
no setor de informática do que no setor de confecção. Isso ocorre porque os avanços 
tecnológicos no setor de informática são muito mais rápidos (indústria dinâmica) do 
que no setor de confecção (indústria tradicional), o que faz com que maquinários 
(fatores fixos de produção no curto prazo), por exemplo, tenham que ser mudados 
ou trocados mais rapidamente no primeiro setor, configurando o longo prazo (por 
mais curto que seja), conforme Mankiw (2005).
O produto total (PT) de algum bem ou serviço mostra a quantidade total 
produzida em unidades físicas, conforme Samuelson e Nordhaus (2012). Ainda, 
de acordo com Vasconcellos e Garcia (2014, p. 48), “produto total é a quantidade 
do produto que se obtém da utilização do fator variável, mantendo-se fixa a 
quantidade dos demais fatores”.
Suponha que, para a produção de trigo, necessitamos apenas dos fatores 
capital (fixo) e trabalho (variável). Pela Figura 3, podemos perceber que, quanto 
mais se utiliza o fator trabalho, mais a produção de trigo vai aumentando. 
Observe, porém, que, quanto maior a utilização de trabalhadores, com a 
7Produtividade média e produtividade marginal
mesma quantidade de terras e maquinários (que são fatores fixos — capital), 
maior a produção de trigo, mas em um ritmo de crescimento cada vez menor.
 
Figura 3. Produção total de trigo de acordo com a variação na quantidade do fator trabalho.
Fonte: Adaptada de Samuelson e Nordhaus (2012).
4.000
3.000
2.000
1.000
1 2 3 4 5
Trabalho
Pr
od
ut
o 
to
ta
l
0
PT
Assim, se você tenta aumentar a produção utilizando apenas mais traba-
lhadores, a tendência é que se amontoe mais mão de obra em torno da mesma 
área e, com isso, a produtividade individual ou produtividade marginal de 
cada trabalhador seja menor. A Figura 4 mostra que a produtividade marginal 
(PMg) do trabalho é decrescente, devido ao fato de apenas o fator trabalho 
estar variando (aumentando).
Produtividade média e produtividade marginal8
Figura 4. Produto marginal do trabalho na produção de trigo: quanto maior o uso do fator 
trabalho, menor tende a ser a produção adicional (produto marginal).
Fonte: Adaptada de Samuelson e Nordhaus (2012).
1 2 3 4 5
Trabalho
Pr
od
ut
o 
m
ar
gi
na
l (
po
r u
ni
da
de
 d
e 
tr
ab
al
ho
) PMg
3.000
2.000
1.000
0
Samuelson e Nordhaus (2012, p. 96) coloca que “o produto marginal de um 
insumo é o produto adicional gerado por 1 unidade adicional desse insumo, 
mantendo os demais insumos constantes”. Insumos, aqui, são os fatores de 
produção.
Não se deve confundir produtividade marginal (PMg) com produtividade 
média (PMe): esta se refere à quantidade total produzida dividida pelo número 
de trabalhadores (insumo variável), enquanto a produtividade marginal se 
refere à quantidade adicional de produto devido ao aumento de uma unidade 
do insumo variável.
De acordo com Vasconcellos (2002), as fórmulas matemáticas para o cálculo 
da PMg e da PMe são as seguintes (supondo variação do insumo trabalho):
a) Produtividade marginal do trabalho:
b) Produtividade média do trabalho:
9Produtividade média e produtividade marginal
A Figura 5 demonstra esse cálculo para o exemplo do trigo.
Figura 5. Produtos total, marginal e médio do trigo.
Fonte: Adaptada de Samuelson e Nordhaus (2012). 
(1)
Unidades
de trabalho
0
1
2
3
4
5
0
2.000
3.000
3.500
3.800
3.900
2.000
1.000
500
300
100
2.000
1.500
1.167
950
780
(2)
Produto
total
(3)
Produto
marginal
(4)
Produto
médio
Por meio da Figura 5, podemos verificar que, colocando-se apenas um 
trabalhador, a produção total, média e marginal dessa mão de obra será igual 
a 2.000 quilos de trigo. Ao adicionar mais um trabalhador, a produção total 
será de 3.000 quilos de trigo, a produção marginal será de 1.000 quilos (valor 
adicional por trabalhador) e a produção média será de 1.500 quilos.
Lei dos rendimentos decrescentes
A partir do conceito de produtividade marginal (PMg), pode-se compreender 
o conceito de lei dos rendimentos decrescentes, conforme l Samuelson e 
Nordhaus (2012, p. 96):
Produtividade média e produtividade marginal10
[…] uma empresa obtém cada vez menos produto adicional à medida que 
acrescenta unidades adicionais de um fator, mantendo fixos os outros fatores 
de produção. Ou seja, mantendo constantes todos os demais fatores produtivos, 
o produto marginal de cada unidade de fator de produção se reduzirá com o 
aumento da quantidade utilizada deste fator.
É importante destacar que, da mesma forma como utilizamos como exemplo 
o fator variável trabalho, pode-se também verificar a produtividade marginal e 
média de outros fatores de produção individualmente e, assim, buscar melhorar 
o uso de outros insumos na produção de bens e serviços específicos.
PMe e PMg do fator de produção máquina 
Da mesma forma como encontramos as produtividades marginal e média do fator 
trabalho na Figura 5, podemos calcular a produtividade por máquina. Basta substituir 
na fórmula o trabalho pelas máquinas e encontrar a produtividade média e marginal 
das mesmas. Como teoricamente no curto prazo o número de máquinas não se 
modifica — são insumos fixos —, não é necessário aplicar a fórmula, pois ela é inútil 
para um fator que não se altera, conforme Samuelsone Nordhaus (2012).
11Produtividade média e produtividade marginal
MANKIW, N. G. Introdução à economia: edição compacta. São Paulo: Pioneira Thomson 
Learning, 2005.
ROBMAQ. Moda e Consultoria. Desenvolvimento e produção. 2010. Disponível em: <ht-
tps://robmaqmoda.files.wordpress.com/2010/01/plm_audaces28c3baltimaversc3a3o29.
jpg>. Acesso em: 7 jan. 2019.
SAMUELSON, P. A. NORDHAUS, W. D. Economia. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Education do 
Brasil, 2002.
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2002. 
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. Fundamentos de economia. 5. ed. São Paulo: 
Saraiva, 2014.
Leitura recomendada
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Produtividade média e produtividade marginal12
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