Analisando as opções apresentadas: a. cortar gastos e novos concursos públicos, dentro de uma política de austeridade fiscal, que traria resultados positivos no longo prazo. Essa ação pode ser eficaz para controlar gastos e manter a estabilidade econômica, mas pode não ser a melhor opção para estimular o desenvolvimento econômico a curto prazo. b. realizar ajustes nas taxas de câmbio no sentido de depreciar a moeda local, no caso o Real. Essa ação pode tornar as exportações mais competitivas, estimulando a economia, mas também pode gerar inflação e impactar negativamente o poder de compra da população. c. realizar ações de incentivos fiscais, como chegou a ser feito no país quando da isenção de IPI para carros 1.0 Essa medida pode estimular o consumo e impulsionar setores específicos da economia, contribuindo para o desenvolvimento econômico. d. criar impostos, o que aumentaria a arrecadação fiscal, permitindo ao governo gastar mais. A criação de impostos pode gerar resistência da população e impactar negativamente o consumo, o que pode não ser favorável para estimular o desenvolvimento econômico. e. aumentar as taxas de juros, estimulando dessa maneira o crédito ao consumo, o que elevaria a produção O aumento das taxas de juros pode desestimular o consumo e o investimento, o que pode impactar negativamente o desenvolvimento econômico. Dessa forma, a opção mais adequada para estimular o desenvolvimento econômico em uma situação de inflação controlada seria a alternativa c. realizar ações de incentivos fiscais, como chegou a ser feito no país quando da isenção de IPI para carros 1.0.
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