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INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE 
ELEVAÇÃO DE CARGA
Silmar José Biazioli
Engenheiro Mecânico
Inverno de 2020
1
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
Sumário
1. OBJETIVOS.......................................................................................................................................................................3
2. CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA.............................................................4
3. RESUMO DAS REFERÊNCIAS PARA INSPEÇÃO BÁSICA..................................................................................8
4. EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA.........................................................................................................9
4.1 ELEVAÇÃO..................................................................................................................................................................9
4.1.1 CABOS DE AÇO.........................................................................................................................................................9
4.1.1.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA CABOS DE AÇO..................................................................................9
4.1.1.2 PERIODICIDADE PARA INSPEÇÃO DOS CABOS DE AÇO.....................................................................10
4.1.1.3 TIPOS DE CABO DE AÇO RECOMENDADOS..............................................................................................11
4.1.1.3.1 WARRINGTON SEALE 6X36, 6X41 OU 6X47 ALMA DE FIBRA OU AÇO.......................................11
4.1.1.3.2 COMPACTOS ESPECIAIS..................................................................................................................................12
4.1.1.4 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE DE CABOS DE AÇO.............................................................13
4.1.1.4.1 DESGASTE EXTERNO.......................................................................................................................................13
4.1.1.4.2 ARAMES PARTIDOS.........................................................................................................................................14
4.1.1.4.3 CORROSÃO EXTERNA.....................................................................................................................................30
4.1.1.4.4 CORROSÃO INTERNA.......................................................................................................................................30
4.1.1.4.5 AMASSAMENTO.................................................................................................................................................30
4.1.1.4.6 GAIOLA DE PASSARINHO..............................................................................................................................30
4.1.1.4.7 ALMA SALTADA................................................................................................................................................31
4.1.1.4.8 DOBRAS SEVERAS...........................................................................................................................................31
4.1.2 ROLDANAS E TAMBORES – CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO......................................................................32
4.1.3 GANCHOS – CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO.....................................................................................................34
4.2 MOVIMENTOS HORIZONTAIS...............................................................................................................................36
4.2.1 RODAS.......................................................................................................................................................................36
4.2.1.1 CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO DAS RODAS...............................................................................................36
5. REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................40
6. ANEXOS..........................................................................................................................................................................41
6.1 GRAUS DE TOLERÂNCIA (IT) (EXTRATO I.S.O. 268-2).................................................................................41
2
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
1 OBJETIVOS
É de suma importância a correta operação e funcionamento dos equipamentos de elevação de 
carga, visto que, muito mais grave que as perdas e prejuízos materiais, o dano ambiental e 
humano são irreparáveis.
Este guia serve, de forma resumida, mas objetiva, o que inspecionar e quando, com o devido 
baseamento técnico-normativo.
Embora muitas normas e códigos oficialmente não sejam válidos em termos legais (CMAA, 
AISE/AIST, OSHA, DIN), são extremamente válidos como inspeção de engenharia, visto que a 
normalização em vigor ainda não atingiu a abrangência necessária.
Salvo situações emergências de exceção previstas pela CF-1988; no tocante à técnica e 
engenharia, a hierarquia das leis e normas seguem a seguinte hierarquia:
 Constituição Federal;
 Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho (NR’s);
 Normas Técnicas Regulamentadoras (ABNT NBR’s).
Em litígio judicial, decorrente de graves acidentes com vítimas fatais, na falta de NORMAS e/ou 
literatura técnica correspondente, o Poder Judiciário estabelece uma referência internacional, 
porém, impõe a ABNT reunir as comissões de estudos e estabelecer normas relativas ao 
assunto.
Por isso, toda e qualquer avaliação oficial deve ser executada sob a supervisão de profissional 
devidamente capacitado e registrado em conselho de classe. No caso dos itens abrangidos 
neste documento, o responsável deverá ser Engenheiro Mecânico devidamente habilitado e 
registrado no CREA.
3
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
1 CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
Em consonância com a I.S.O. e a FEM, a ABNT NBR8400-1:2019 utiliza a mesma nomenclatura, 
conforme irá ser verificado a seguir:
Figura 1
Figura 2
4
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
Figura 3
5
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
Figura 4
Abaixo, a relação entre classificação, aplicação corriqueira e vida útil estipulada de 
componentes mais utilizadas no Brasil e a sua correspondência com a antiga ABNT8400:1984 e 
demais normas utilizadas na construção de equipamentos de elevação de carga:
6
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
APICAÇÃO TÍPICA ABNT 8400-1:2019 FEM1.001 I.S.O.
ABNT 
8400:1984 / 
DIN 15020
CMAA 
70
AISE/AIST 
No6
TEMPO DE 
UTILIZAÇÃO 
(h)
Usinas Hidrelétrias, 
Equipamentos em Oficinas
M3 1Bm A - 1.600 
Usinas Hidrelétrias, 
Equipamentos em Oficinas
M4 1Am B - 3.200 
Equipamentos Auxiliares ao 
Processo Siderúrgico / 
Indústria de Papel e Celulose 
/ Indústria Mecânica em Geral
M5 2m C 1 6.300 
Equipamentos de Processo / 
Siderurgia / Laminação / 
Fundição / Mineração
M6 3m D 2 12.500 
Equipamenos de Processo de 
Alta Ciclagem / Siderurgia, 
Fundição e Mineração em alta 
ciclagem
M7 4m E 3 25.000 
Aplicações Severas em Altas 
Ciclagens, como Vazamento 
de Metal Líquido em 
Siderúrgicas e Fundições
M8 5m F 4 50.000 
TABELA 1
7
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
2 RESUMO DAS REFERÊNCIAS PARA INSPEÇÃO BÁSICA
PONTES E PÓRTICOS ROLANTES - INSPEÇÃO BÁSICA
ITEM NORMA / REFERÊNCIAS PARA INSPEÇÃO OBSERVAÇÃO
CABO DE AÇO I.S.O. 4309  
TAMBORES E ROLDANAS
API RECOMMENDED PRACTICE 9B
 
GANCHOS ASME B30.10  
RODAS - LARGURA DA 
PISTA DIN 15018-1, ABNT NBR 8400-1:2019
EMBORA NÃO SEJA CLARA, O 
EQUIPAMENTO DEVE É 
DIMENSIONADO, SEGUNDO AMBAS 
AS NORMAS, PARA UM 
DESGASTE DE ATÉ 10% DE 
DESGASTE DA LARGURA DA 
PISTA
RODAS - DIÂMETRO, 
ALINHAMENTO E 
CAMBAGEM
ISO 12488-1:20128
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
3 EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
1.1 ELEVAÇÃO
1.1.1 CABOS DE AÇO
1.1.1.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA CABOS DE AÇO
A espinha dorsal da elevação de carga, pois o cabo de aço suporta toda a carga.
Internacionalmente aceita e vigente, temos a I.S.O. 4309 (versão nacional ABNT NBR I.S.O. 4309): 
Guindastes - Cabo de aço - Critérios de inspeção e descarte.
Por imposição legal, os cabos de aço empregados em pontes rolantes devem possuir uma faixa 
amarela de identificação conforme abaixo e fitilho para rastreabilidade do mesmo:
FIGURA 6
Lubrificação recomendada por um fabricante de cabos (CIMAF) com grande aceitação pelos 
fabricantes e usuários de equipamentos de elevação de carga:
FIGURA 7
Para contato com a água em rios, lagos e mares, utilizar graxas biodegradáveis, para a 
mitigação de riscos ambientais.
1.1.1.2 PERIODICIDADE PARA INSPEÇÃO DOS CABOS DE AÇO
Conforme a classificação e a aplicação, a ASME B30.2 considera como período para inspeção dos 
cabos de aço:
Serviço Normal: Anual
Serviço Pesado: Anual
9
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
Serviço Severo: Trimestral
Para a realidade da indústria nacional, é recomendável assumir
APICAÇÃO TÍPICA ABNT 8400-1:2019 FEM1.001 I.S.O.
ABNT 
8400:1984 / 
DIN 15020
CMAA 
70
AISE/AIST 
No6
PERÍODO DE 
INSPEÇÃO
Usinas Hidrelétrias, 
Equipamentos em Oficinas
M3 1Bm A - Anual 
Usinas Hidrelétrias, 
Equipamentos em Oficinas
M4 1Am B - Anual 
Equipamentos Auxiliares ao 
Processo Siderúrgico / 
Indústria de Papel e Celulose 
/ Indústria Mecânica em Geral
M5 2m C 1 Anual 
Equipamentos de Processo / 
Siderurgia / Laminação / 
Fundição / Mineração
M6 3m D 2 Trimestral 
Equipamenos de Processo de 
Alta Ciclagem / Siderurgia, 
Fundição e Mineração em alta 
ciclagem
M7 4m E 3 Trimestral 
Aplicações Severas em Altas 
Ciclagens, como Vazamento 
de Metal Líquido em 
Siderúrgicas e Fundições
M8 5m F 4 Trimestral 
TABELA 2
10
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
1.1.1.3 TIPOS DE CABO DE AÇO RECOMENDADOS
1.1.1.3.1 WARRINGTON SEALE 6X36, 6X41 OU 6X47 ALMA DE FIBRA OU AÇO
São os convencionais, na maioria das vezes, de melhor custo-benefício.
FIGURA 8: Alma de Fibra
FIGURA 9: Alma de Aço
Deve ser evitado o cabo com alma de fibra em ambientes agressivos ou sujeitos a corrosão. 
Não são recomendados, por exemplo, para Usinas Hidrelétricas de qualquer porte, Fundições, 
Siderúrgicas e produção de Alumínio, devido ao risco de humidade ou material corrosivo ficar 
acumulado entre a alma de fibra e o cabeamento de aço propriamente dito.
Recomenda-se cabo resistente à rotação para enrolamentos únicos no tambor em elevações a 
partir de 12m. Mandatório em guindastes portuários.
11
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
1.1.1.3.2 COMPACTOS ESPECIAIS
Possuem elevada resistência à tração e também são mais compactos.
Indicados quando o projeto requer diminuição do diâmetro do tambor e polias, isto é, quando o 
espaço é um limitante ainda maior.
Exemplos:
CIMAF POWERPAC:
FIGURA 10
CIMAF PROPAC:
FIGURA 11
(NÃO UTILIZAR EM APLICAÇÕES SIDERÚRGICAS OU DE ALTAS TEMPERATURAS)
CASAR (Alemanha)
FIGURA 12
12
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
1.1.1.4 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE DE CABOS DE AÇO
1.1.1.4.1 DESGASTE EXTERNO
Conforme a ABNT NBR ISO 4309, o cabo deve ser descartado caso o diâmetro seja reduzido em 
7% ou mais do diâmetro original, independentemente de haver outras avarias ou não.
A medição deverá ser realizada em um segmento mínimo de 1m, em duas posições tanto no 
comprimento quanto à posição do paquímetro (atentar abaixo a posição.
Medição com paquímetro (atentar à posição do cabo de aço):
FIGURA 13
Em “MONTAGENS INDUSTRIAIS, PAULO S. THIAGO FERNANDES, 4ªEDIÇÃO, EDITORA ARTLIBER”, 
capítulo 2, página 50 informa o desgaste máximo aceitável em 6%, não contrariando a norma 
ISO 4309.
13
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
Com isso, é possível delinear o critério de aceitação e descarte, conforme abaixo:
diâmetro do cabo 
(mm)
diâmetro do cabo 
(pol)
diâmetro 
mínimo para 
operação (mm)
diâmetro 
para 
descarte 
(≤) (mm)
6,4 1/4” 6,0 5,9
8 5/16” 7,5 7,4
9,5 3/8” 8,9 8,8
11,5 7/16” 10,8 10,7
13 1/2” 12,2 12,1
14,5 9/16” 13,6 13,5
16 5/8” 15,0 14,9
19 3/4” 17,9 17,7
22 7/8” 20,7 20,5
26 1” 24,4 24,2
29 1.1/8” 27,3 27,0
32 1.1/4” 30,1 29,8
35 1.3/8” 32,9 32,6
38 1.1/2” 35,7 35,3
42 1.5/8” 39,5 39,1
45 1.3/4” 42,3 41,9
52 2” 48,9 48,4
57,2 2.1/4” 53,8 53,2
63,5 2.1/2” 59,7 59,1
69,9 2.3/4” 65,7 65,0
76,2 3” 71,6 70,9
85,7 3.3/8” 80,6 79,7
95,3 3.3/4” 89,6 88,6
102 4” 95,9 94,9
108 4.1/4” 101,5 100,4
TABELA 3
1.1.1.4.2 ARAMES PARTIDOS
Na ABNT NBR ISO 4309:1998 item 3.5.1, tabela 1, em função do tipo de cabo, classe de utilização 
e quantidade de arames rompidos em função do comprimento inspecionado:
14
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
FIGURA 14
Observação: lembrar que um arame rompido corresponde a 2 pontas visíveis.
Nas próximas páginas, em função do tipo do cabo, diâmetro e classe de utilização, o número de 
cabos rompidos conforme tabela 1 da I.S.O. 4309.
O cabo deve ser descartado caso haja concentração de pontos com arames rompidos, com 
distância inferior a 2 vezes o diâmetro.
CABO 6X36 CONVENCIONAL CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M3/M4
15
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
diâmetro do cabo 
(mm)
COMPRIMENTO 
MÍNIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE ARAMES 
PARTIDOS VISÍVEIS 
NO COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA 
PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE ARAMES 
PARTIDOS VISÍVEIS 
NO COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÁXIMO
6,4 38,4 7 192 14
8 48 7 240 14
9,5 57 7 285 14
11,5 69 7 345 14
13 78 7 390 14
14,5 87 7 435 14
16 96 7 480 14
19 114 7 570 14
22 132 7 660 14
26 156 7 780 14
29 174 7 870 14
32 192 7 960 14
35 210 7 1050 14
38 228 7 1140 14
42 252 7 1260 14
45 270 7 1350 14
52 312 7 1560 14
57,2 343,2 7 1716 14
63,5 381 7 1905 14
69,9 419,4 7 2097 14
76,2 457,2 7 2286 14
85,7 514,2 7 2571 14
95,3 571,8 7 2859 14
102 612 7 3060 14
108 648 7 3240 14
TABELA 4
16
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO 6X36 CONVENCIONAL CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M5/M6/M7/M8
diâmetro do 
cabo (mm)
COMPRIMENTO MÍNIMO 
DE AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE ARAMES 
PARTIDOS VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÁXIMO
6,4 38,4 14 192 29
8 48 14 240 29
9,5 57 14 285 29
11,5 69 14 345 29
13 78 14 390 29
14,5 87 14 435 29
16 96 14 480 29
19 114 14 570 29
22 132 14 660 29
26 156 14 780 29
29 174 14 870 29
32 192 14 960 29
35 210 14 1050 29
38 228 14 1140 29
42 252 14 1260 29
45 270 14 1350 29
52 312 14 1560 29
57,2 343,2 14 1716 29
63,5 381 14 1905 29
69,9 419,4 14 2097 29
76,2 457,2 14 2286 29
85,7 514,2 14 2571 29
95,3 571,8 14 2859 29
102 612 14 3060 29
108 648 14 3240 29
TABELA 5
17
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO 6X36 TORSÃO LANG CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M3/M4
diâmetro do 
cabo (mm)
COMPRIMENTO MÍNIMO 
DE AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE ARAMES 
PARTIDOS VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÁXIMO
6,4 38,4 4 192 7
8 48 4 240 7
9,5 57 4 285 7
11,5 69 4 345 7
13 78 4 390 7
14,5 87 4 435 7
16 96 4 480 7
19 114 4 570 7
22 132 4 660 7
26 156 4 780 7
29 174 4 870 7
32 192 4 960 7
35 210 4 1050 7
38 228 4 1140 7
42 252 4 1260 7
45 270 4 1350 7
52 312 4 1560 7
57,2 343,2 4 1716 7
63,5 381 4 1905 7
69,9 419,4 4 2097 7
76,2 457,2 4 2286 7
85,7 514,2 4 2571 7
95,3 571,8 4 2859 7
102 612 4 3060 7
108 648 4 3240 7
TABELA 6
18
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO 6X36 TORSÃO LANG CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M5/M6/M7/M8
diâmetro do 
cabo (mm)
COMPRIMENTO 
MÍNIMO DE AMOSTRA 
PARA INSPEÇÃO 
(mm)
NÚMERODE ARAMES 
PARTIDOS VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE ARAMES 
PARTIDOS VISÍVEIS 
NO COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÁXIMO 
6,4 38,4 7 192 14
8 48 7 240 14
9,5 57 7 285 14
11,5 69 7 345 14
13 78 7 390 14
14,5 87 7 435 14
16 96 7 480 14
19 114 7 570 14
22 132 7 660 14
26 156 7 780 14
29 174 7 870 14
32 192 7 960 14
35 210 7 1050 14
38 228 7 1140 14
42 252 7 1260 14
45 270 7 1350 14
52 312 7 1560 14
57,2 343,2 7 1716 14
63,5 381 7 1905 14
69,9 419,4 7 2097 14
76,2 457,2 7 2286 14
85,7 514,2 7 2571 14
95,3 571,8 7 2859 14
102 612 7 3060 14
108 648 7 3240 14
TABELA 7
19
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO 6X41 CONVENCIONAL CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M3/M4
diâmetro 
do cabo 
(mm)
COMPRIMENTO MÍNIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE ARAMES 
PARTIDOS VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE ARAMES 
PARTIDOS VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÁXIMO
6,4 38,4 9 192 18
8 48 9 240 18
9,5 57 9 285 18
11,5 69 9 345 18
13 78 9 390 18
14,5 87 9 435 18
16 96 9 480 18
19 114 9 570 18
22 132 9 660 18
26 156 9 780 18
29 174 9 870 18
32 192 9 960 18
35 210 9 1050 18
38 228 9 1140 18
42 252 9 1260 18
45 270 9 1350 18
52 312 9 1560 18
57,2 343,2 9 1716 18
63,5 381 9 1905 18
69,9 419,4 9 2097 18
76,2 457,2 9 2286 18
85,7 514,2 9 2571 18
95,3 571,8 9 2859 18
102 612 9 3060 18
108 648 9 3240 18
TABELA 8
20
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO 6X41 CONVENCIONAL CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M5/M6/M7/M8
diâmetro 
do cabo 
(mm)
COMPRIMENTO 
MÍNIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÁXIMO
6,4 38,4 18 192 35
8 48 18 240 35
9,5 57 18 285 35
11,5 69 18 345 35
13 78 18 390 35
14,5 87 18 435 35
16 96 18 480 35
19 114 18 570 35
22 132 18 660 35
26 156 18 780 35
29 174 18 870 35
32 192 18 960 35
35 210 18 1050 35
38 228 18 1140 35
42 252 18 1260 35
45 270 18 1350 35
52 312 18 1560 35
57,2 343,2 18 1716 35
63,5 381 18 1905 35
69,9 419,4 18 2097 35
76,2 457,2 18 2286 35
85,7 514,2 18 2571 35
95,3 571,8 18 2859 35
102 612 18 3060 35
108 648 18 3240 35
TABELA 9
21
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO 6X41 TORSÃO LANG CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M3/M4
diâmetro 
do cabo 
(mm)
COMPRIMENTO 
MÍNIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE ARAMES 
PARTIDOS VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÁXIMO
6,4 38,4 4 192 9
8 48 4 240 9
9,5 57 4 285 9
11,5 69 4 345 9
13 78 4 390 9
14,5 87 4 435 9
16 96 4 480 9
19 114 4 570 9
22 132 4 660 9
26 156 4 780 9
29 174 4 870 9
32 192 4 960 9
35 210 4 1050 9
38 228 4 1140 9
42 252 4 1260 9
45 270 4 1350 9
52 312 4 1560 9
57,2 343,2 4 1716 9
63,5 381 4 1905 9
69,9 419,4 4 2097 9
76,2 457,2 4 2286 9
85,7 514,2 4 2571 9
95,3 571,8 4 2859 9
102 612 4 3060 9
108 648 4 3240 9
TABELA 10
22
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO 6X41 TORSÃO LANG CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M5/M6/M7/M8
diâmetro 
do cabo 
(mm)
COMPRIMENTO MÍNIMO 
DE AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO MÁXIMO 
DE AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÁXIMO
6,4 38,4 9 192 18
8 48 9 240 18
9,5 57 9 285 18
11,5 69 9 345 18
13 78 9 390 18
14,5 87 9 435 18
16 96 9 480 18
19 114 9 570 18
22 132 9 660 18
26 156 9 780 18
29 174 9 870 18
32 192 9 960 18
35 210 9 1050 18
38 228 9 1140 18
42 252 9 1260 18
45 270 9 1350 18
52 312 9 1560 18
57,2 343,2 9 1716 18
63,5 381 9 1905 18
69,9 419,4 9 2097 18
76,2 457,2 9 2286 18
85,7 514,2 9 2571 18
95,3 571,8 9 2859 18
102 612 9 3060 18
108 648 9 3240 18
TABELA 11
23
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO 6X37 CONVENCIONAL CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M3/M4
diâmetro 
do cabo 
(mm)
COMPRIMENTO 
MÍNIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES 
PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA 
MÁXIMO
6,4 38,4 10 192 19
8 48 10 240 19
9,5 57 10 285 19
11,5 69 10 345 19
13 78 10 390 19
14,5 87 10 435 19
16 96 10 480 19
19 114 10 570 19
22 132 10 660 19
26 156 10 780 19
29 174 10 870 19
32 192 10 960 19
35 210 10 1050 19
38 228 10 1140 19
42 252 10 1260 19
45 270 10 1350 19
52 312 10 1560 19
57,2 343,2 10 1716 19
63,5 381 10 1905 19
69,9 419,4 10 2097 19
76,2 457,2 10 2286 19
85,7 514,2 10 2571 19
95,3 571,8 10 2859 19
102 612 10 3060 19
108 648 10 3240 19
TABELA 12
24
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO 6X37 CONVENCIONAL CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M5/M6/M7/M8
diâmetro 
do cabo 
(mm)
COMPRIMENTO 
MÍNIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES 
PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE ARAMES 
PARTIDOS VISÍVEIS 
NO COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÁXIMO
6,4 38,4 19 192 38
8 48 19 240 38
9,5 57 19 285 38
11,5 69 19 345 38
13 78 19 390 38
14,5 87 19 435 38
16 96 19 480 38
19 114 19 570 38
22 132 19 660 38
26 156 19 780 38
29 174 19 870 38
32 192 19 960 38
35 210 19 1050 38
38 228 19 1140 38
42 252 19 1260 38
45 270 19 1350 38
52 312 19 1560 38
57,2 343,2 19 1716 38
63,5 381 19 1905 38
69,9 419,4 19 2097 38
76,2 457,2 19 2286 38
85,7 514,2 19 2571 38
95,3 571,8 19 2859 38
102 612 19 3060 38
108 648 19 3240 38
TABELA 13
25
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO 6X37 TORSÃO LANG CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M3/M4
diâmetro 
do cabo 
(mm)
COMPRIMENTO 
MÍNIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES 
PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÁXIMO
6,4 38,4 5 192 10
8 48 5 240 10
9,5 57 5 285 10
11,5 69 5 345 10
13 78 5 390 10
14,5 87 5 435 10
16 96 5 480 10
19 114 5 570 10
22 132 5 660 10
26 156 5 780 10
29 174 5 870 10
32 192 5 960 10
35 210 5 1050 10
38 228 5 1140 10
42 252 5 1260 10
45 270 5 1350 10
52 312 5 1560 10
57,2 343,2 5 1716 10
63,5 381 5 1905 10
69,9 419,4 5 2097 10
76,2 457,2 5 2286 10
85,7 514,2 5 2571 10
95,3 571,8 5 2859 10
102 612 5 3060 10
108 648 5 3240 10
TABELA 14
26
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO 6X37 TORSÃO LANG CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M5/M6/M7/M8
diâmetro 
do cabo 
(mm)
COMPRIMENTO MÍNIMO 
DE AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES 
PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO 
(mm)
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA 
PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES 
PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÁXIMO
6,4 38,4 10 192 19
8 48 10 240 19
9,5 57 10 285 19
11,5 69 10 345 19
13 78 10 390 19
14,5 87 10 435 19
16 96 10 480 19
19 114 10 570 19
22 132 10 660 19
26 156 10 780 19
29 174 10 870 19
32 192 10 960 19
35 210 10 1050 19
38 228 10 1140 19
42 252 10 1260 19
45 270 10 1350 19
52 312 10 1560 19
57,2 343,2 10 1716 19
63,5 381 10 1905 19
69,9 419,4 10 2097 19
76,2 457,2 10 2286 19
85,7 514,2 10 2571 19
95,3 571,8 10 2859 19
102 612 10 3060 19
108 648 10 3240 19
TABELA 15
27
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO RESISTENTE À TORSÃO CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M3/M4
diâmetro 
do cabo 
(mm)
COMPRIMENTO MÍNIMO 
DE AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES 
PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE ARAMES 
PARTIDOS VISÍVEIS 
NO COMPRIMENTO 
DE AMOSTRA 
MÁXIMO
6,4 38,4 2 192 4
8 48 2 240 4
9,5 57 2 285 4
11,5 69 2 345 4
13 78 2 390 4
14,5 87 2 435 4
16 96 2 480 4
19 114 2 570 4
22 132 2 660 4
26 156 2 780 4
29 174 2 870 4
32 192 2 9604
35 210 2 1050 4
38 228 2 1140 4
42 252 2 1260 4
45 270 2 1350 4
52 312 2 1560 4
57,2 343,2 2 1716 4
63,5 381 2 1905 4
69,9 419,4 2 2097 4
76,2 457,2 2 2286 4
85,7 514,2 2 2571 4
95,3 571,8 2 2859 4
102 612 2 3060 4
108 648 2 3240 4
TABELA 16
28
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
CABO RESISTENTE À TORSÃO CLASSES ABNT NBR 8400-1:2019 M5/M6/M7/M8
diâmetro 
do cabo 
(mm)
COMPRIMENTO 
MÍNIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE 
ARAMES 
PARTIDOS 
VISÍVEIS NO 
COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÍNIMO
COMPRIMENTO 
MÁXIMO DE 
AMOSTRA PARA 
INSPEÇÃO (mm)
NÚMERO DE ARAMES 
PARTIDOS VISÍVEIS 
NO COMPRIMENTO DE 
AMOSTRA MÁXIMO
6,4 38,4 4 192 8
8 48 4 240 8
9,5 57 4 285 8
11,5 69 4 345 8
13 78 4 390 8
14,5 87 4 435 8
16 96 4 480 8
19 114 4 570 8
22 132 4 660 8
26 156 4 780 8
29 174 4 870 8
32 192 4 960 8
35 210 4 1050 8
38 228 4 1140 8
42 252 4 1260 8
45 270 4 1350 8
52 312 4 1560 8
57,2 343,2 4 1716 8
63,5 381 4 1905 8
69,9 419,4 4 2097 8
76,2 457,2 4 2286 8
85,7 514,2 4 2571 8
95,3 571,8 4 2859 8
102 612 4 3060 8
108 648 4 3240 8
TABELA 17
29
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
1.1.1.4.3 CORROSÃO EXTERNA
O cabo deve ser descartado quando, além da oxidação, é percebido um ou mais arames já 
afrouxados.
1.1.1.4.4 CORROSÃO INTERNA
Embora seja mais difícil de ser detectada, reduções abruptas no diâmetro (40%) em um único 
ponto e/ou aproximação entre pernas do cabo ponto são evidências.
Pode-se recorrer a inspeção eletromagnética do cabo por equipamento próprio também pode ser 
um recurso.
Também o cabo deve ser descartado.
1.1.1.4.5 AMASSAMENTO
Costuma ocorrer em cabos com alma de fibra. Indica que o mesmo DEVE ser substituído por 
cabos com alma de aço.
Também pode ocorrer em cabos com alma de aço em função de erro de enrolamento. Também o 
cabo de aço deve ser substituído nestes casos
1.1.1.4.6 GAIOLA DE PASSARINHO
A principal causa é alívio repentino da carga. Por exemplo, quando a carga escapa do gancho 
ou a mesma é depositada muito rapidamente.
Dano típico:
FIGURA 15
O cabo deve ser descartado.
1.1.1.4.7 ALMA SALTADA
A principal causa também é o alívio repentino da carga. Por exemplo, quando a carga escapa do 
gancho ou a mesma é depositada muito rapidamente.
Dano típico:
30
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
FIGURA 16
O cabo deve ser descartado.
1.1.1.4.8 DOBRAS SEVERAS
Causadas principalmente por manuseio inadequado do cabo:
FIGURA 17
O cabo deve ser substituído.
31
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
1.1.2 ROLDANAS E TAMBORES – CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO
Aqui, devido à falta de mais referências, será adotado os critérios da “API RECOMMENDED 
PRACTICE 9B”.
FIGURA 18
A rejeição se dará quando a redução do diâmetro das polias, roldanas e tambores atingirem 
forem iguais ao diâmetro nominal do cabo + 2,5%.
32
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
diâmetro 
do cabo 
(mm)
redução do 
diâmetro da 
polia//tambor para 
REJEIÇÃO (mm)
aprofundament
o da ranhura 
para rejeição 
(mm)
6,4 6,6 3,3
8 8,2 4,1
9,5 9,7 4,9
11,5 11,8 5,9
13 13,3 6,7
14,5 14,9 7,4
16 16,4 8,2
19 19,5 9,7
22 22,6 11,3
26 26,7 13,3
29 29,7 14,9
32 32,8 16,4
35 35,9 17,9
38 39,0 19,5
42 43,1 21,5
45 46,1 23,1
52 53,3 26,7
57,2 58,6 29,3
63,5 65,1 32,5
69,9 71,6 35,8
76,2 78,1 39,1
85,7 87,8 43,9
95,3 97,7 48,8
102 104,6 52,3
108 110,7 55,4
TABELA 18
33
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
1.1.3 GANCHOS – CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO
Mundialmente é aceito a norma americana ASME B30.10., que estabelece:
 Quando não é mais possível identificar o fabricante, o material e a classificação do 
gancho no corpo, conforme estabelecido pelas normas ABNT NBR, DIN e ASME;
 Desgastes a partir de 10% das dimensões nominais do gancho, como colo, largura da 
secção, etc.;
 Dobras e torsões visíveis de qualquer parte do gancho;
 Abertura a partir de 5% da garganta do gancho, limitado a 6mm;
 Quando não for mais possível aplicar travas de segurança.
Será utilizado, como referência, a DIN 15401 para exemplificar as dimensões para descarte dos 
ganchos:
FIGURA 19
34
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
GANCHO 
NÚMERO
DIMENSÕES NOMINAIS (mm) DIMENSÕES PARA DESCARTE (mm) GANCHO 
NÚMERO
a1 a2 b1 b2 h1 h2 ≥a1 ≥a2 ≤b1 ≤b2 ≤h1 ≤h2
1,6 56 45 45 38 56 48 61,6 47,3 40,5 34,2 50,4 43,2 1,6
2,5 63 50 53 45 67 58 69,3 52,5 47,7 40,5 60,3 52,2 2,5
4 71 56 63 53 80 67 78,1 58,8 56,7 47,7 72 60,3 4
5 80 63 71 60 90 75 88 66,2 63,9 54 81 67,5 5
6 90 71 80 67 100 85 99 74,6 72 60,3 90 76,5 6
8 100 80 90 75 112 95 110 84 81 67,5 100,8 85,5 8
10 112 90 100 85 125 106 122,2 94,5 90 76,5 112,5 95,4 10
12 125 100 112 95 140 118 137,5 105 100,8 85,5 126 106,2 12
16 140 112 125 106 160 132 154 117,6 112,5 95,4 144 118,8 16
20 160 125 140 118 180 150 176 131 126 106,2 162 135 20
25 180 140 160 132 200 170 198 146 144 118,8 180 153 25
32 200 160 180 150 224 190 220 166 162 135 201,6 171 32
40 224 180 200 170 250 212 246,2 186 180 153 225 190,8 40
50 250 200 224 190 280 236 275 206 201,6 171 252 212,4 50
63 280 224 250 212 315 265 308 230 225 190,8 283,5 238,5 63
80 315 250 280 236 355 300 346,5 256 252 212,4 319,5 270 80
100 355 280 315 265 400 335 390,5 286 283,5 238,5 360 301,5 100
125 400 315 355 300 450 375 440 321 319,5 270 405 337,5 125
TABELA 19
35
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
1.2 MOVIMENTOS HORIZONTAIS
1.2.1 RODAS
1.2.1.1 CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO DAS RODAS
Para desgaste lateral da pista de roda, considerar a recomendação da DIN15018-1, 10% da 
largura nominal.
FIGURA 20
LARGURA NOMINAL b1 (mm) DIMENSÃO MÁXIMA b1 POR DESGASTE (mm)
45 50
55 61
65 72
70 77
75 83
80 88
90 99
95 105
110 121
160 176
TABELA 20
Quanto ao diâmetro, conforme ISO 12488-1:2012, a tolerância é h18 para o diâmetro de rodas 
livres e varia conforme a classificação do equipamento conforme a previsão da distância 
percorrida pela direção/translação do equipamento durante toda a vida útil:
FIGURA 21
A ABNT NBR16197:2019 considera apenas duas classes:
36
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
FIGURA 22
37
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
Com segurança, pode ser adotado:
APICAÇÃO 
TÍPICA
ABNT 
8400-1:2019 
FEM1.001 
I.S.O.
ABNT 
8400:1984 / 
DIN 15020
CMAA 70 AISE/AIST No6
CLASSE DE 
TOLERÂNCIA
DIFERENÇA 
DIAMETRAL 
ENTRE 
RODAS 
ACOPLADAS 
(ISO 286-2)
Usinas 
Hidrelétrias, 
Equipamentos em 
Oficinas
M3 1Bm A - 2 IT 13
Usinas 
Hidrelétrias, 
Equipamentos em 
Oficinas
M4 1Am B - 2 IT 13
Equipamentos 
Auxiliares ao 
Processo 
Siderúrgico / 
Indústria de 
Papel e Celulose 
/ Indústria 
Mecânica em 
Geral
M5 2m C 1 2 IT 13
Equipamentos de 
Processo / 
Siderurgia / 
Laminação / 
Fundição / 
Mineração
M6 3m D 2 1 IT 12
Equipamenos de 
Processo de 
Alta Ciclagem / 
Siderurgia, 
Fundição e 
Mineração em 
alta ciclagem
M7 4m E 3 1 IT 12
Aplicações 
Severas em 
Altas Ciclagens, 
como Vazamento 
de Metal Líquido 
em Siderúrgicas 
e Fundições
M8 5m F 4 1 IT 12
TABELA 21
DIÂMETRO 
d1 (mm)
DIMENSÃO 
MÍNIMA DE 
FABRICAÇÃO - 
h9 (mm)
DIMENSÃO 
MÍNIMA EM 
FUNÇÃO DO 
DESGASTE - h18 
(mm)
DIFERENÇA 
MÁXIMA 
ENTRE 
RODAS 
ACOPLADAS 
CLASSES 
M6/M7/M8 
IT12 (mm)
DIFERENÇA 
MÁXIMA 
ENTRE 
RODAS 
ACOPLADAS 
CLASSES 
M3/M4/M5 
IT13 (mm)
200 199,885 192,8 0,46 0,72
250 249,885 242,8 0,46 0,72
315 314,87 306,9 0,52 0,81
400 399,86 391,1 0,57 0,89
500 499,845 490,3 0,63 0,97
630 629,825 619 0,7 1,1
710 709,825 697,5 0,8 1,25
800 799,8 787,5 0,8 1,25
38
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
900 899,77 886 0,9 1,4
1000 999,77 986 0,9 1,4
TABELA 22
Nota: rodas acionadas pelo mesmo inversor são consideradas acopladas.
39
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS
 ABNT 8400-1:2019
 ABNT 19197:2019
 ABNT NBR I.S.O. 4309
 I.S.O. 268-1
 I.S.O. 12488:2012
 FEM 1.001
 DIN 15018
 DIN 15401
 ASME B30.10
 ASME B30.2
 CMAA 70
 AISE/AIST No6
 API RECOMMENDED PRACTICE 9B
 MONTAGENS INDUSTRIAIS, PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE, PAULO S. THIAGOFERNANDES, ED. ARTLIBER, 4ª EDIÇÃO.
40
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
5 ANEXOS
1.3 GRAUS DE TOLERÂNCIA (IT) (EXTRATO I.S.O. 268-2)
41
	1 OBJETIVOS
	1 CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
	2 RESUMO DAS REFERÊNCIAS PARA INSPEÇÃO BÁSICA
	3 EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DE CARGA
	1.1 ELEVAÇÃO
	1.1.1 CABOS DE AÇO
	1.1.1.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA CABOS DE AÇO
	1.1.1.2 PERIODICIDADE PARA INSPEÇÃO DOS CABOS DE AÇO
	1.1.1.3 TIPOS DE CABO DE AÇO RECOMENDADOS
	1.1.1.3.1 WARRINGTON SEALE 6X36, 6X41 OU 6X47 ALMA DE FIBRA OU AÇO
	1.1.1.3.2 COMPACTOS ESPECIAIS
	1.1.1.4 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE DE CABOS DE AÇO
	1.1.1.4.1 DESGASTE EXTERNO
	1.1.1.4.2 ARAMES PARTIDOS
	1.1.1.4.3 CORROSÃO EXTERNA
	1.1.1.4.4 CORROSÃO INTERNA
	1.1.1.4.5 AMASSAMENTO
	1.1.1.4.6 GAIOLA DE PASSARINHO
	1.1.1.4.7 ALMA SALTADA
	1.1.1.4.8 DOBRAS SEVERAS
	1.1.2 ROLDANAS E TAMBORES – CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO
	1.1.3 GANCHOS – CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO
	1.2 MOVIMENTOS HORIZONTAIS
	1.2.1 RODAS
	1.2.1.1 CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO DAS RODAS
	4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS
	5 ANEXOS
	1.3 GRAUS DE TOLERÂNCIA (IT) (EXTRATO I.S.O. 268-2)

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