Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
A = VOLUME 4 Aref Antar Neto José Luiz Pereira Sampaio Nilton Lapa Sidney Luiz Cavallantte o <-* mn Combinatória, Matrizes e Determinantes a32a31 a22a21 a33 NOÇÕES DE MATEMÁTICA a23 ai1 ai3ai2 am3 • ■ ■ a2n a3n am1 am2 ain COMBINATÓRIA MATRIZES E DETERMINANTES Noções de Matemática VOLLÍME 4 Aref Antar Neto José Luiz Pereira Sampaio Niltan Lapa Sidney Luiz Cavallantte índice Parte I 11Capítulo 1 O conceito de matriz .21Capítulo 2 Operações com matrizes 65 77Capítulo 4 Propriedades dos determinantes 11 11 .... 12 12 13 16 ..... ia 65 69 70 72 4.1 4.2 ...77 78 80 81 82 83 89 94 96 111 115 21 24 31 47 60 Parte II Capitulo 3 Cálculo de determinantes “ Determinante da matriz transposta — Troca de filas.................................................. 4.3 — Filas iguais .................................. 4.4 — Fila nula 4 5 — Multiplicação de uma fila por uma constante. 4.6 — Filas proporcionais......................................... 4.7 — Adição de determinantes 4.8 —Teorema de Cauchy...................................... 4.9 —Adição de filas. ............................................ 4.10 — Abaixamento da ordem de um determinante 4 11 —A matriz de Vandermonde 2.1 —Adição de matrizes................................................. 2.2 — Multiplicação de uma matriz por um número real. 2.3 — Multiplicação de matrizes 2.4 —A matriz inversa ...................................................... Exercícios Suplementares 1.1 —Matriz........................................................ 1.2 — Ordem de uma matriz.............................. 1.3 — Matriz Quadrada...................................... 1.4 —Notação geral ................................... 1 5 —Diagonal principal - diagonal secundária 1.0 —Algumas matrizes importantes 1.7 — Igualdade de matrizes . 3.1 —Definições . 3.2 — Menor e cofator 3.3 —Definição de determinante 3.4 —Teorema de Laplace Capitulo 5. Outros temas importantes 121 5 1 Parte III Capitulo 6 Generalidades 135 Capítulo 7 Resolução de sistemas lineares: o escalonamento 149 Capítulo 6 Outros temas importantes 177 193 Capitulo 10 Fatorial 222 6.1 —Equações lineares ........................... 6 2 — Sistema de equações lineares. ..... 6 3 — Expressão matricial de um sistema linear 6 4 — Classificação de um sistema linear 6.5 — Sistemas de Cramer 7.1 —Sistemas equivalentes.......................................... 7.2 — Sistemas escalonados ........................................ 7 3 — Método de eliminação de Gauss .............. 7.4 — Sistemas homogêneos de equações lineares 193 199 293 215 217 219 .....135 137 . 139 . ... 142 143 149 153 155 167 177 177 178 180 183 189 ..222 ... 223 121 121 123 129 10.1 — Definição 10.2 — Função fatorial Parte IV Capitulo 9. Processos básicos de contagem — Determinante do produto de matrizes 5 2 •—Comatriz ........... 5.3 —Matrizes invertíveis ..... Exercícios Suplementares 8.1 — Operações elementares sobre linhas 8 2 — Matrizes equivalentes por linhas 8 3 — Matriz escalonada 8 4 — Característica de uma matriz............ 8 5 — 7eorema de Rouché-Capelli Exercícios Suplementares 9.1 —Introdução 9 2 — Diagramas de árvore 9 3 — Princípio fundamental da contagem (regra do produto)..,. 9 4 — O problema do número de subconjuntos 9.5 — O problema do número de funções . 9 6 — O problema do número de divisores Capitulo 11. Combinações simples e arranjos simples .,, ..... 230 237Capitulo 12 Cálculo do número de arranjos e combinações 247Capituio 13 Problemas de arranjos e combinações ... 264Capitulo 14 Permutações simples... 274Capitulo 15 Permutações com repetição 283 296Capítulo 17. O triângulo de Pascal Parte V Capitulo 16. Números binomiais... 17 1 — O triângulo de Pascal... 17.2 — Uma nota histórica 237 237 ... 242 230 . 231 .... 234 264 .272 296 299 12.1 — Introdução............................................. 12 2 —Cálculo do número de arranjos 12.3 —Cálculo do número de combinações 13 1 — Os problemas gerais . ...... ............................................... 247 13.2 — O problema do número de funções injetoras------------- --------- 259 13.3 — O problema do número de submatrizes e menores 262 15.1 —O conceito . 274 15.2 —Cálculo do número de permutações oom repetição 274 Exercícios Suplementares ............................................. ,279 11.1 — Introdução e conceitos iniciais.... 11.2—Definições .......... 11 3 — Arranjo ou combinação? . 14.1 — Definição 14.2 — O problema do número de funções bijetoras. 16.1 — Introdução 233 16.2 — Definição de número binomial . 233 16.3 —Soma dos números binomiais de mesmo numerador 284 16 4 — Números binomiais complementares 286 16 5 — Números binomiais consecutivos 290 16,6 — Relação de Stifel 292 Capítulo 18 Binômio de Newton 301 . 301 321 .337 Capitulo 21. Soma de probabilidades 351 Capitulo 22. Produto de probabilidades 357 Capitulo 23. Distribuição binomial,... 369 Parte VI Capitulo 19. Complementos da análise combinatória Parte VH Capitulo 20 Noções de probabilidade 19.1 — Permutações circulares 19 2 — Arranjos com repetição 19 3 — Combinações com repetição Exercícios Suplementares.. 20.1 — Experimento aleatório - resultados equiprováveis 20 2 — Espaço amostrai - evento 20.3 — Probabilidade 22.1 — Exemplos iniciais 22.2 — Probabilidade condicional.. 22.3— Probabilidade da interseção 23.1 — Introdução 23.2 — Expressão da distribuição binomial Exercícios Suplementares Respostas dos exercícios propostos Respostas dos exercícios suplementares 321 324 327 333 337 ... .... 338 341 369 371 375 377 421 357 359 362 303 307 313 317 10 1 — Introdução; como desenvolver (x + a)n 18 2 — Desenvolvimento de (x-a/1 18 3-“ Fórmulas do termo geral 18.4 — Algumas aplicações do Binômio de Newton Exercícios Suplementares PARTE i Capítulo 1-0 conceito de matriz Capítulo 2 - Operações com matrizes I Capitulo 1.1 - MATRIZ Exemplas 742 «- linha 1°) 2o) 73 - -2 2 61 4°)3o) 12 1.2 - ORDEM DE UMA MATRIZ 11 O conceito de matriz 1 10 -3 -6 <— 1o linha 4- 2o linha <— 3’ linha 4- 4o linha _1 2 4 3 7 5 2 -3 3 0 2 2 1 6 7 0 6 T 2o 1 6 0 5 T 1 0 3 A uma tabela de números, dispostos em linhas e colunas, colocados entre ■'colchetes", damos o nome de matriz. Os números que a constituem são seus elementos A ordem de uma matriz é dada pelo número de linhas e o número de colunas que a constituem. Para indicá-la, escreve-se em primeiro lugar o número de linhas e, em seguida, o número de colunas, colocando-se entre esses dois números o sinal x. As linhas são numeradas de “cima para baixo" e as colunas, “da esquerda para a direita", assim: -2 13 -2 1 T 3’ coluna coluna coluna 2 1 L24 ? coluna 1.3 - matriz quadrada Exemplos 2°) A matriz B = é quadrada de ordem 2. 2 3°) A matriz C = é quadrada de ordem 3. 1.4-NOTAÇÃO GERAL m*nr indicamos cada aij A - <- i-ésima linha Exemplos 1o) Na matriz de ordem 2*3: A = 12 a2i ai3 3 23 O primeiro índice, I, indica a linha a que esse elemento pertence, e o segundo índice, j, a coluna a que esse elemento pertence: r • 5 14 -7 2 L-1 1 ’ j-ésima coluna Matriz quadrada ê uma matriz constituída pelo mesmo número de linhas e colunas Se uma matriz quadrada é de ordem ivn, isto é, possui n linhas e n colunas, diz-se que ela é uma matriz quadrada de ordem n. 3 -3 0 9 ®12 a22 No 1° exemplo a matriz é de ordem 2x2 (lê-se: ‘'cfó/s por dois")'., nq 2° exemplo, a matriz é de ordem 2x3 (lê-se: 'dois por Irès "), no 3° exemplo, a matriz é de ordem 3«4, e, no 4° exemplo, a matriz é 4» 2 Podemos então dizer que uma matriz de ordem mx n, ou simplesmente matriz m.né uma tabela de números distribuídos em m linhas e n colunas. Observe, então, que o número de elementos que a constituem é m ■ n. ad J 1") A matriz A = [3]é quadrada de ordem 1. 1 -4 Para representarmos a matriz A, m*n, indicamos cada um de seus elementoscom uma letra minúscula afetada de deis índices, que indicam a posição ocupada por este elemento na matriz. Assim, um elemento genérico da matriz A será representado por 2°) Na matriz B = , tem-se: au = 8. ai2 = 1, a;i = 2, azz = 3, aai = 3 e as? = —2. Em geral, a matriz A, de ordem m«n, é representada por: A = ou. com a notaçao abreviada: 1.5 - DIAGONAL PRINCIPAL - DIAGONAL SECUNDÁRIA Em urna matriz quadrada: A !n A ~ 3n1 an2 an3 ■«- diagonal principalnn ab diagonal secundária1 n A = 3.n-l r>1 13 a11 a21 *31 8 2 3 an (lê-se "a um um") é o elemento que ocupa a 1a linha e a 18 coluna, ?.c (lê-se' 'a um dots") é o elemento que ocupa a 1a linha e a 2a coluna, a?j (lê-se: “a dois três"} é elemento que ocupa a 2H linha e a 3fl coluna, 1 3 -2 an.n-2 an,n-l am a3n ~ rixii o conjunto de seus elementos a,, tais que i = j. chama-se diagonal principal, o conjunto de elementos tais que i + j = n + 1 chama-se diagonal secundária: am2 am3aml amn *12 •*> ai,n-2 a22 a2j>r a32 ai1 a21 a31 a1z a22 *32 *11 ... a2lX.a22X^<a23 ■” a2l a31 a32h’x.a33XS2- a3fi A = L^jJ rn>n ai3 “■ ain a23 ”■ a2n a33 ■" a3n Exercícios Resolvidos 11) Seja a matriz; A = 313 - . ej = 1 2) Solução A = 13) Construa a matriz A para a qual: a^ A = 14 321 a31 a41 1 S Solução a) A matriz é constituída por 4 linhas e 3 colunas, sua ordem é4> 3 b) Ela possui 4 3 = 12 elementos. o) a«i = 7, a;; = 4, as; = 3 e 3l3 = 7 d) Na matriz, aai = 0 e dai, i = 2 e j = 1. se i = j se i > j 1 0 4 7 3 4 3 -2 ai3 ®23 7 -1 -2 -5 a23 a33 V-1 22-1 32-1 Construa a matriz A = fa(J] a) Qual e a sua ordem? b) Quantos elementos ela possui? c) Complete: a4i = ... a:z = ... aaz = ... d) Se a,j = 0, então i = . i + j, se í < j 1, 0. ai2 an a32 aH a2l a31 ai2 a Zí a<2 12 -2 22-2 32-2 I2 -3 22-3 32-3 a*4 «34 «44 0 -1 3 2 g 7 3^3 para a qual a4 = P-j. Solução Observe que na matriz quadrada de ordem 4. Observe que a definição dada: 3ii = P-j indica como se obtém um elemento qualquer de A: ele va-se o seu prime/ro indtce ao quadrado e desse quadrado subtraímos o seu segundo índice, então: j eslão a A = Exercícios Propostos 14) A 706 850 . 1000 S™ = ... 1.5) Uma matriz possui 6 elementos. Qual ê a sua ordem’’ 1.7) para a qual a(J = 3i -jJ1.8) Construa a matriz A Construa a matriz A1-9) para a qual: '|j 110) O símbolo delta de Kroneecker é definido por Construa a matriz A para a qual aij = 3i + p 15 0, se i * j 1. se i = j 3 1 0 0 621 440 Seja a matriz de ordem m >■ n: 600 407 1 0 0 0 4 5 1 0 i, se i < j 0, se i = j j, se i > j 517 330 6 7 1 = [aij] 4*4 ” [a,J 1 min " “ [ai|] 3*4 = [aij] 3*2 a) Quantos elementos ela possui? b) Complete, asi = .. arn2 = atn = --- 1 6) Numa matriz quadrada de ordem n quantos elementos não pertecem ã diagonal principal? os elementos para os quais i = j pertencem á diagonal principal, e eles todos são iguais a 1; aqueles para os quais i < j eslão acima da diagonal principal", e para calculá-los somamos os seus índices e aqueles para os quais i > j estão abaixo de diagonal principal', e eles todos são iguais zero. Então. Numa matriz, chama-se elementos internos aqueles que não pertecem a primeira ou à última linha ou coluna Quantos elementos internos possui uma matriz 5*6’ Denomina-se traço da Considere a matriz A para a qual a,, = i ■ j; determine tr(A). 1.6 - ALGUMAS MATRIZES IMPORTANTES Exemplos a) A = b) B - Exemplos 2 a) A = b) B - 0 0 G) c = 16 1“) Matriz linha É a matriz constituída por uma única linha 0 3 -2 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 Exemplos a) A = [-1 3] b} B = (4 4 -5 2] 0 0 0 2 2 0 7 0 n tr(A) = aqi +aí2 +a33 +...+ ann = ^aü 1-.1 2°) Matriz coluna É a matriz constituída por uma única coluna □ 0’ 0 0 0 0 0 D 3x3 111) Seja a malrtz quadrada de ordem n: A = |"aIJjnxn. matriz A à soma a>i + azz +• asa + .+ ann dos elementos da diagonal principal de A, indica-se. 3a) Matriz diagonal É a matriz quadrada na qual os elementos que não pertecem à diagonal principal são iguais a zero 0 0' 0-10 0 0 6 a 1 I - I = Se quisermos colocar em evidência que a sua ordem e n, escrevemos In Assim l2 = tem-se: O-O = Se quisermos colocar em evidência a sua ordem, escrevemos O Assim-'m*n- Exemplo n' Se A = então Af = 17 h - 6°) Matriz transposta Seja a matriz A Chama-se matriz transposta de A á matriz obtida de A, trocando-se, ''ordenadamente" suas linhas por colunas (ou, o que conduz ao mesmo resultado trocando-se suas colunas por linhas) Indica-se a matriz transposta de A por A1. Será representada por I. Por exemplo 0 0 0 D 0 0 0 D 0 0 0 2 4 6 0 0 1 -1 3 0 4C) Matriz identidade É toda matriz diagonal em que os elementos da diagonal principal são iguais '0 0' 0 0 ’0 0 0 1 0 o’ 0 0 1 0 0- 4 i?| 3 0| |2 pi '1 0 0 1 '1 o' 0 1 “ [aij J n*n ’1 0 0 1 0 0 = sei = j^_ 1,0. se i x jj Para a matriz identidade En ^2x3 - 5°) Matriz nula É a matriz cujos elementos são todos iguais a zero Será representada por O. Por exemplo 0' 0 1. ande 1.7 - IGUALDADE DE MATRIZES Exemplo e B =A os elementos Definição A B Então: mxn pxq A = B L 18 l m - p e n - q [para todo í, i s] i para todo j, I í j í n As matrizes Ae B são iguala, se, e somente se. tem mesma ordem e os elementos correspondentes são iguais, indica-se: aii e bn ai2 e bu azi e b2i a 22 e bjj A = fa] B=W 'b1n Se A=[ali]mxt, então A1 = [blj]rtKm bij = b,2 b22 jpara todo í, l < i s m 3jl [para todo j, I á j <n Nas matrizes de mesma ardem 2* 2: = |"ai1 ai2 [a21 a22. são correspondentes Observe que na notação, elementos correspondentes tem Índices iguais jaij = bú Elementos correspondentes Sejam as matrizes A e B de mesma ordem fflx n Um elemento a da matriz A e um elemento b da matriz B dizem-se correspondentes se efes ocuparem a mesma posição nas respectivas matrizes. Exemplos 1 1 1o) As matrizes A - B-2 sao iguais, isto é. A = B4e 3 9 |, então: a = 0. b = 2. c = ~1 e d = ^22o) Se Exercícios Resolvidos 1.12) Se , determine x, y, a e b. diz-se simétrica quando aq = ar para A = seja simétrica. Solução 2b , e, se A é símétnca. tem-se A =■ A1, daí:SeA = b 19 2 J2 -1 3 3 2b 0 -1 2 2 4 2 9 3 X + y x-y a + b = -1 a - b = 3 Solução Da definição de igualdade de matrizes, os elementos correspondentes devem ser iguais, então fx + y = 5 [x-y = 1 Resolvendo os dois sistemas acima (somando e subtraindo as respectivas equações) obtemos x = 3.y = 2.a = 1 e b = - 2 b2 b 3 b2 12 22 32 a + bl p5 I = a-bj |_1 então A* - 1 13) Uma matriz quadrada A = J OMfl todo i, l £ i £ n, e para todo j, l £ j £ n. Observe que se A é simétrica então A = A1, e rnversamente Determine o número b, b c R. para que a matriz: f 3 2b1 A = ; , .Lb b J No conjunto das matrizes de mesma ordem, a igualdade de matrizes define uma relação de equivalência, goza, então, das seguintes propriedades 1°) reflexiva para toda matriz A, tem-se A ~ A 2o) simétrica para as matrizes A e B, se A = B então B - A 3o) transitiva: para as matrizes A, B e C, se A = B e B = C, então A = C. a b c d A =A = e tem-se: Soíuçao Se A então A rum onde c.j = b>. = A. para a qual b1 16) Se „ determine os números reais a, be c. c 1.17) Seja D uma matriz dtagonal de ordem 3 x 3. Dê simétrica? 1 18) Se A é simétrica, em A há, no máximo, quantos elementos distintos? 1 19) Definição a matriz J, de ordem m para a qual n,j = f(i) + f(j), onde f(x) = x + 1.3 *2 20 3 = 3 b2 = 2b 2b = b2 b = b 2 2 a '3 4 4 2 [aij 1 mxn |_aij J 3*3 1.20} Seja a matriz A = [aj Construa A1 As condições acima ficam satisfeitas para as raizes da equação: b2 = 2b que são b = 0 e b =2 Note que há duas matrizes que satisfazem ã condição imposta: F3 01 0 0 sen2ü (sen 0 +cosí)}2 cos 4t) | sen3ti +■ cos3 o| x n, é uma matriz cujos elementos são todos iguais a 1. Construa para matrizes 3x3: a) l1 b) Jl c) O1 1.14} Demostre que para toda matriz A = ^aIJJmxn(A1)1 = A Exercícios Propostos 1,15) Seja a matriz A = aü = ° aij = ap ai( = i + j, se I £ i < j á 4 Determine Ae A1, Aé simétrica? onde bij = aji. (A1) =^ci|Jmxn = [aij]mm então A1 =[bj A matriz (Al}L ê de ordem mx n, seja então Então para todo », Isisrn e para todo j. l£j<n, tem-se Capitula 2.1 - ADIÇÃO DE MATRIZES C = A + B Exemplo Formalmente: A = B =e 5 21 2 3 0 -1 para todo íd I í I ím para todo j, I £ j £n _ '1 81 “ 0 9j Operações com matrizes G 6 3 4 1 2 -3 5 e B = bjj J msn Se as matrizes A e B tem mesma ordem, elas se dizem conformãveis para a adição Observe que existe A + B somente seAeB tem mesma ordem, isto é, se A e B são conformãveis para a adição. As matrizes Sejam as matrizes A = a,] j A matriz C = A + B é tal que: c-KJ Definição Sejam as matrizes A e B. de mesma ordem m - n Denomina-se soma de A com B à matriz C, de ordem m y n. Cujos elementos são obtidos somando-se os elementos correspondentes das matrizes A e B Indica-se: 1 + 0 2 + 6 -3+3 5+4 m?n or,de Cjj a,j + 2 4 não tem mesma ordem: a adição de A com B não pode ser efetuada. Diz-se que matrizes de ordens diferentes não são conformãveís para a adição Propriedades da adição de matrizes A + B = B + A então:e B = B + AA + B (A + B) + C = A + (B + C) e CB então: 3°) Existe o elemento neutro. A + X = A da condição A + X = A obtemos:m>n aij + xij “ aij- A + O = A 22 Dada uma matriz A, existe uma matriz X, conformável com A para a adição, tal que: _____________ Io) A adição de matrizes é comutativa para as matrizes A e B, conformáveis para a adição: 2o) A igualdade de matrizes é associativa, para as matrizes A, B e C, conformáveis para a adição: [ Demonstração Se A - ^a,J Observe que a adição entre números é comutativa, o que justifica a igualdade © acima. © ~ [aij + (bij +CIJ)]fT)xri = = A + (B + C). - [bij] mxn * [C|j] mxn _ w [cijJ mxn' = [aij +bijmxn * [bij] mxn' ' © = [bij + aíJ mxn a J mxn Observe que a adição entre números é associativa, o que justifica a igualdade ® acima e X [Xij]mxn’ e daí, = 0 Então, X é a matriz nula de ordem mxn, Ornxn : Demonstração Sejam as matrizes A = mxn Demonstração Sejam as matrizes A = a(J mxf1, (A + B) + C =^aij+bjmxn 4o) £x/s!e a matriz oposta e X da condição A + X = O obtemos -A e que Note também que -(-A) - A. Exemplo 1 1 SeA = então - A - A - B = A + (~B) | Exemplo e BSe A = então: 6 23 3 -2 2 0 3 7 3 -2 a 4 3 -2 0 1 -1 4 3 3 k3 -2 r[-2) 2+(-2) „5 + (-4) e daí, xl(=-a,j. Então, X é a matriz cujos elementos são os opostos dos elementos correspondentes de A; a matriz X, então, denomina-se oposta da matriz A, e se indica com: 31 .1 + mxri1 Sij * Xy = 0, então - A =[-a,jj rtvn- Demonstração Se A - m*n Definição Sejam as matrizes A e B. conformavets para a adição. A diferença de matrizes A - B define-se por: -2 5 -2j H xú A+f-AJ-O,™ Observe que se A = A + X - Om>n 2 3 5 -2 _F2 -3] 4 Para toda matriz A. de ordem m* n, existe uma matriz X confqrmável com A para a adição, tal que A R = P L5 -3 -7 -3 -3 [2 -3' L4 2. 2 2 j\ Formalmente: e rfi^ri D A equaçao matricial X + A = B. Teorema X + A = B X B-A Então, X + A = B X = B-A Inversamente, para X = B - A. a equaçao X + A = B fica satisfeita: X + A B De vem a tese: X + A = B <=> X = B- Ae Exemplo Se A = determinemos a matriz X tal que X + A = B X=B-A= 2.2 - MULTIPLICAÇÃO DE UMA MATRIZ POR UM NÚMERO REAL Definição X + A = (B-A) + A=B + (-A + A) = B + O = B © 7 3 para todo ], lí ism para todo j, I í j í r Note então que, numa equaçao matricial, uma matriz “pode passar" de um membro para o outro da equação, “mudando" o seu sins!. 0 1 -2 ' 6 ’[»<] Sejam X, A e B matrizes conformáveis para a adiçao; então, vale a equivalência ___________________________ Demonstração Na equação X * A = B, somando-se a matriz -A a ambos os membros, obtemos sucessivamente Dados uma matriz A. de ardem m« n, e um número real a, o produto de a por A ê uma matriz B, de ordem m x n, obtida multiplicando-se cada elemento de A por et. Indica-se: 24 Sejam as matrizes A = A matriz D = A - B é tal que: Fd 1[_ fj J mxn tX + A) + (-A) = B + (—A) X + [A + [-Ai] = B - A X + O = B-A X = 8-A onde di; = a» -b, J 4 Então, X = B-A Cl) e © 7 0 1_H 21 [6 -2 3 ^2J 3 4J "6 1 21 e B =3 4J Então, do teorema acima: B = ct ■ A Exemplo 2 Formalmente e o número real a. B Propriedades 7°) Veja os exercícios 2.4 e 2 14 Exercícios Resolvidos e BxSe A — , determine2.1) 6 Solução a) A + B - 2+0 b) A - B - + 0 25 2 3 1 1 -5 6 1 1 -5 6 5 0 5 0 2 7 2 7 2 7 8 0 -2 3-5 2-0 -6 4 6 1 + 2 1 + 7 -1 6 4 0 -1 1 1 1-2 1-7 -9 12 5 0L -4] F3 + 5 6 6 -5 +(-4) 6 + 6 -5-(-4)' 6-6 2 (-3) 2 2 2 3 -5 6 2 a) A + B b) A—B Sejam as matrizes A = A matriz B = u. - A ê tal que: = [bij] m>n 3 2 3 2 = „ rn*ji (para todo i, I í i £rr> °nde b|j = U 3,1 [para todo j, I * j < n 1°) 1 A = A 2°) (-1) A = -A 3‘) * 0^ 4fi) 0 A x Om,rt 5#) a • (A + B) = a ■ A + a B 6°) (a+U)-A = a- A + p A a - (D • A) = (aP) A [8 3 "[2 8 -2 2 -3 2 4 2 0 2 (-1) Sejam A e B matrizes de ordem m * n e os números reais ri e Valem as propriedades. 2.2) Se A = „ calcule A — B + Ce C =, B = A - B + C = (A-B)+ C = 2.3) Solução [ 0 + J.I Z - 1 3,y = O,g = -3ez 3 2 4) Se A = , calcule;e B - 2 Solução 3 a) 5A~B = 5 2 r 6 26 1 2 4 -1 5 3 5 10 20 -5 25 15 5 3 4 5 1 15 -5 10 0 0 2 0 7 5 2 7 10 0 1 1 0 1 3 5 3 15 0 13 9 -5 16 14 19 1 0 1 a) 5A - B b) 2A + 3B 4 5 3 1 2 4 4 5 3 0 7 5 7 5 0 11 -3 0 11 -3 3 -6 2 0 11 -3 0 1 1 Então x + 3 = 2x 8 + g = 5 e dai: x 2 7 10_ -1‘ 13 8 0 4 0 4 0 4 3 z-1 2x 3 5 1 3 + y- 3 Z - 1 = 1 fx + 3 3 + y"l Í2x 3 [0 + g z-1j [5 1 0 1 1 0 1 1 Fx + 1 L 8 Determine ús números reais x, y, z e sabendo-se que 2 y 0. Solução A adição de matrizes é associativa, náo há, então, ambiguidade na notação A - B + C, ela pode ser escrita, por exemplo. (A - B) + C, então: 4 3 5 -6 1 2 1 0 1 b) 2A+3B = 2 + 3 ' ?, demonstre2 5) Solução ; então 2 6} Seja J - Determine a matriz X tal que: -4 (X - b] = X + J X =--J Então: 0 0 0 0 0 0 5 5 5 27 1 1 1 1 1 1 2 4 -2 10 6 -1 5 3 3 -1 2 0 21 15 0 33 -9 2 5 2 5 1 2 5 2 5 1 1 1 1 2 5 2 5 1 4 5 6 -2 4 1 0 4 S 4 5 4 5 0 11 -3 -3 0 12 2 5 3 5 1 ’ 5 -2 43 -3 3 -2 16 1 0 0 3 5 1 ' 5 2 ' 5 a ■ (A + B) = a ■ A + a B Sejam as matrizes AeB, conformaveis para a adiçao. se a e que: -1' 0 = 4J 2 = 25 23 2' 5 2 5 3 5 2 4 8 i'3 X = -l 5 0 7 5 e B = [b,]m,n Solução As propriedade da adição de matrizes e da multiplicação de uma matriz por um número real, possibilitam escrever sucess iva mente —4(X — b) = X +J —4X +4b = X + J —4X - X = J-4b (veja o Teorema da página 18) —5X - J - 4b „ 1 jL 5 0 0 0 Se A =[3^]^ e B=|b,]m_n tem-se A + B - [atJ n. (A + B) — ctj-ãjj +■ bjj In^fi — [ct (+ b,j )]m, n — [ a + n b,j ]m„ o = = [«aijlmin +- [ a bjj ]m:i1 ot A + ct-S 27) X + Y = 1 e dai: Subtraindo membro a membro as duas equações, resulta 2Y = 1 1 e dai' 1 1 2.8) Sejam as matrizes A e B, de mesma ordem m (A + B)' = A1 + B' Solução Seja AtB = [c„)( 28 ‘3 3 3 3 1 2 2 2 2 2 3 2 3 .2 2 2 2 2 3 2 3 2. = [ajj + bj,]nxrn x n. Demonstre que: Determine as matrizes X e Y sabendo-se que: 1 2 + [Pijlnxm = [Yijlnxm X v f2 X-l 2 Y-l 2 = c> Sejam A = [a(J]m<(1 e B = [bjI A “ [uij]nxm B' = [M Solução Somando membro a membro as duas equações, resulta. 2X '3 3' L3 3J ijkxn; então: onde ctij = ap Inxm Onde Pjj = bj, . .jlmxn onde cíj=aij+bjj; então: (A-B)' =[Yli]nMm onde Temos sucessivamente: A -r B = [^ij]nxm + [PijJnxm = (aij + Pijlnxm ” ÍCjJnxm = IVjjlnxiTi = (A + B) Seja a matriz A, quadrada de ordem n. Demonstre que A + A1 é simétrica29) Exemplo b A matriz A = ê anti-simétrica. A = z seja anti-simétrica. -3 A = □ Exercícios Propostos A - B = 29 1 2 4 □ -2 3 Solução Seja B = A + A' e demonstremos queB é simétrica, isto é, que B = Bí (Veja o exercício 113) De fato, B1 = (A + A1)1 = A1 + (A1)1 = A1 + A = A + Al= B 3 -1 2 2 b 4 0 7 5 2 0 4 -3 2y~4 c 0 11 -3 -1 0 4 a x -1 Solução Os elementos da diagonal principal devem ser iguais a zero: a = b = c = 0 Os elementos colocados simetricamente em relação à diagonal principal são opostos: x - 1 = -2 2 = -(-3) 4 = —(2y - 4) Então: x=-1,z = 3ey = 0. A matriz é: c 0 Note que os elementos que pertencem à diagonal principal são todos iguais a zero, e que os elementos colocados simetricamente em relação a diagonal principal são opostos Determine os números reais a, b.c.x.y e z para que a matriz 211) Sejam as matrizes: -1 5 3 2 10) Uma matriz quadrada A = diz-se anti-simétrica quando a,j = —aj» para todo i, 1 s i s n e para todo j, I s j £ n. Observe que se A é anti-simetnca A1 = -A e inversamente. roX L-yy c =A = B = e X+Y - X-Y = 30 3 5 Determine' a) A + B b) B - A 5 7 -x 0 2.17) A e B sao matrizes quadradas de mesma ordem. Demonstre que: tr(A + B) = tr(A) + tr{B) (veja o exercício 1.11) 2.20) Seja a matriz A, quadrada de ordem simétrica. (veja o exercício 2.10.) 4 4 -1 O 8 1 2.16) X e Y são matrizes de ordem 3» 3. Determine-as sabendo-se que: X + 2Y = |3 2X - Y = O3 2 14) Seja A uma matriz e sejam a e fJ números reais Demonstre que (a + P) - A = a ■ A + p ■ A a] Determine a matriz A - 6B — 2C b) Resolva a equação matricial: 1 (X + A) = 3 (X + (2X + B)J + C - l2 2 10) Sejam as matrizes A e a um número real. Demonstre que; (qA)1 = a ■ A1 3 3 3 O 6 9 2 15) Determine as matrizes X e Y sabendo-se que: 1 21 .3 «J ’1 0’ 0 0 2. 19) Sejam as matrizes A e B, de mesma ordem m x n Demonstre que: (A - B)1 = A* - (use os exercícios 2.8 e 2 18) n Demonstre que A - Á1 é an!í- 2 12) Determine cs números reais x e y sabendo-se que Fx* 2 13) Sejam as matrizes 2 2 2 1 1 C 2 -3 4. 2.3 - MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES Definição matrizesas e a P. cik ~ 3il ’blk Exemplos matriz A B 1o) 2°) Sejam A = e B = ; então: A B = 2x3 2x3 31 3 4 21 3 9 1 \ C12 C13 c22 c23 a„ a21 .a31 1 4 3 Assim, se A é uma matriz de ordem m x n e B é uma matriz de ordem p >. k, o produto A ■ B só existe se n = p. Se n # p, a multiplicação de A por B não pode ser efetuada, isto é, o produto A - B não existe. 3 4 2 3 9 1 Requisito para a existência do produto de matrizes Para que o produto de duas matrizes exista, exige-se que os fatores que são multiplicados sejam conformáveis para a multiplicação; isto significa que o primeiro fator deve possuir tantas colunas quantas são as linhas do segundo fator 3x4 :í-2_4 -4-.1 5 '3i'0—T 3x3 = ;;’-1 c21 n ai2b2k + ai3b3k +-- + ain bnk = X aijt’jk j=1 à - [aijlmxn c32 a31 ’ b12 + a32 ’ b22 + a33 ' b32 + a34 Observe que, para obtermos o elemento 032 da matriz produto, multiplicamos os elementos da 3a linha de A pelos "correspondentes" elementos da 2a coluna de B, somando-se, então, os produtos assim obtidos. c32 ' b42 2 4 1 5 0 1 B - [hjklnxp'Sejam multiplicação O produto de A por B, notado com A ■ B, é a matriz de ordem mx C = [cjk]m.p, para a qual 0 elemento Ci«. que se encontra em sua i-ésima linha e em sua k-ésima coluna, é obtido multiplicando-se os elementos da i-ésima linha de A pelos "correspondentes” elementos da k-ésima coluna de B e somando-se os produtos parciais" assim obtido: matriz B ma'ni A _ * b_- b.,'1 ™a,r' a32 a33 a34j sâo conformáveis >3x,2 conformável para A B = bi2 + ai2 t>22)l 3o) 2x2 i=1 4o) Sejam A = e B = ; então: 1 A B = BA 1 5°) Sejam A = I. B = A B = 0 (A-B) C -2 Agora, calculemos A • (B • C) 2 (-2) 32 Cn = 3- 1 + 4 4 + 2-3 = 25 C21 = 3 -1 +9-4 + 1-3 = 42 1 1 1 -1 2 0 1 3 2 0-1 + 0 0 1 1 + 1■0 25 10 34 42 15 58 1 3 2 1 0+1 1 0 0 + 11 0-1+0-0’ 1 1+1•0 1 3 2 Cl3 = 3-4 +4-5 + 2-1 =34 C23 = 3 4+9-5+1-1=58 1 0 0 1 0 1 Ci2 = 3-2 + 4-1+2 0 = 10 Ci2 = 3-2 + 9-1 + 10 = 15 0 0‘ 1 ‘.j _. _Ti 0+11 lj " L0 0 + 1-1 ’ 2 1 + 1-3+(-1) 2' 0 1 + (-3) 3 + 2 2 -6 2 1 B-C= 3 [-2 1]= 3-(—2) 2 2 = XaiAiç !=1 2 -11 2J 1-1 3 1 2 1 ■Pi 3-1 11 -6 3" -2 1 b12 b22 1 í 0 1. 0 01 = 1 ' 3 (-2) .1(-2) e C = [-2 1] . Calculemos (A ■ B) ■ C. aizl fai J ’ Si 2 0 0' 1 2 1 1 0 1 Observe que A ■ B # B ■ A, isto é, a multiplicação de matrizes não é uma operação comutativa. (a11 b11 + a12 b2i) (a11 b-i2+ai2 b22) l_ (a21 ’bn +a22 ^21) (a21 ^12 + a22 ^22)J a11 a2i a22j |_t>2 2 jTi 1i 2 2. a2jl 1 1 -2 A (B C) = 2 P2 (-2}+1 (-6) + (-1) (^) -2 1 Observe que (A B) C = A ■ (B C} a 6’} Sejam A = e a matriz identidade l ; então:2 “C a aA l2 - - A c c aIj * A _ c c Observe que A - Iz = h - A = A a7°) Sejam A = ; então: c Formalizando, entào, a definição discutida acima: e B = [bik]n. AB = kflJCp Um resumo para memorizar 1 33 b d b d 2 0 1 -1 1 3 2 0 1 b d a-1+b 0 cd+d 0 1 a+0 c O-a+t-c para todoi, 1< í<m para todo k, i í k £p b d a 0 + b 1 c 0 + d 1 1 b + 0 d' 0 b+1d y i“ A m*n \ C m*p Z”* 2-1 + 1 3 + (-1) 2 ' 0 {-2) + (-1) (--6)+ 2 (-A) 0 1 + (-1)-3 + 2 2 b d bl Ai = A dJ _r° o- "Lo 0 A ■ O; = Oa ■ A = O; e a matriz nula O? B n*p corínrmí véu Sejam as matrizes A = (a A matriz C = A - B é ta I que: onde cjK = £alfb|k j’1 1 ü 0 1 aijbjk C ~ (C|k ]rn.p 1 0 ’1 ol a O 1 m ' m?n = P P n X p 2 «— linha i A xercicios Propostos e B =2 22) Sejam determine A - BA = 4 determine A - B.eB =2 23) Para as matrizes A = 34 7 verifique que A B - A C2.24) Se A = . B = e C = 34 1 2 -2 5 1 3 2 1 -2 4 2 5 -3 1 B (C ■ B) 2 3 1 2 linha i —»|a,-ia12 [4 m X n~j mxp | ’1 2' 2 4. 2.21) As matrizes A, B, C e 0 sao de ordem 2x3, 3x4, respectivamente. Dê a ordem de cada matriz abaixo a) A B d) C c) D coluna j l bi, - -I '"j^' bn, ' J B 1«3 e 2x1, coluna j - ' 7 B 2 25) a) Se A = ê B - , calcule A ■ B e B A e B = , determine A ■ B e B Ab) Se A = 2 26) Se A = , determine a matriz X tal que: A X = h 21 Propriedades da multiplicação de matrizes a A = l2 -e comutam, pois A I2 = I2 A (veja o 6o exemplo, acima). e Então: (A B) C = A ■ (B - C) Demonstração (opcional) Da definição de multiplicação, temos 35 3 1 m*p Aplicando novamente a definição para as matrizes A BeC 1 4 -2 1 2 4 1 1 0 -1 1 2 2 1 -1 1 0 1 0 1 2 -1 1a) A multiplicação de matrizes não é comutativa. Sejam as matrizes A e B Se produto A B existe, o produto B - A pode não existir Por exemplo, se A é de ordem 5x2 e B é de adem 2x3. existe A B, mas não existe B A (por quê'?) Mas. atenção! Mesmo que existam A • B e B ■ A, pode-se ter A - B 7 8 A (veja o 4° exemplo, acima). Então, para as duas matrizes Ae B quaisquer, ê falso que necessariamente: A B = B A Quando as matrizes A e B são tais que A ■ B = B ■ A, diz-se que A e B comutam Observe que uma condição necessária para que as matrizes A e B comutem ê que sejam quadradas e de mesma ordem. Por exemplo, as matrizes: b d C — |C|, r ]pKq n A B= £ aiJb]k .M 2a) A multiplicação de matrizes é assocvariva Sejam as matrizes: A = [ajjJmxn' -2 3 0 2 0 -1 2 -2 3 . 1 Analogamente A (B C) = ÍTlrq e dai. e daí a tese' (A ■ B)■C B ■ í^njnxp ~ í^kjJnxpe Então A-(B + C) = AB + AC Demonstração mxp k=1 m*p mxp 36 (A B)C = Z k=1 (AB)C= £ = A BrA C mxp ' • rrixq as somatórias, numa soma de umA ardem segunda â qual desenvolvemos número finito de parcelas, é arbitrária, então: P X k=i 3a) A multiplicação de matrizes é tjístribuiiva em relaçáo á adição Sejam as matrizes: F n -l E aik^kj L k-1 n + Z aikckj n ( P E i E a^|kckr . j-1 \Ií=1 ) n ( P A (B C)= £ I Z a^kr J-1 \k*1 Imxn íbkj +ckjlnxp BC- Z bjk chr ~| Jn*q n f P Z Bj| I z bjk^r _ j.1 \k=1 A-(B + C) = [aik], - Z a!k (bkj + ckj) I Jmxp n = £ (aik Aj +aikckj) t-1 E^k j=1 n n = S <aikbkj) + E (a.kCfck) k«1 k=1 ( n \ | E ® ^k*-kr ~ l|-1 ) A (B C) =kr - m Multiplicando o fator Cur em cada parcela da soma entre parênteses p VEaijt'jk ckr I i-1 J Lq (A + B)C = AC+ BC A demonstração é análoga à anterior (Veja exercício 2.45 ) e B = (bjk)r,p e o número real a, então; (u • A) • B = a • (A • B) Demonstração (ct A) B = [a a,tJn m*p A L In — !m J A - A Demonstração fflwp = [(ati * 0 + a,2 ■ 0 + a<3 ■ 0 * ... + aik ’ 1 + ... + aín * 0]m*ii = — [SlkJlTlxri ” A A demonstração da igualdade lm A = Aé análoga. A demonstração è imediata. 37 A propriedade anterior, desde que a conforma bi tida de esteja respeitada, também assume a forma _______________________ - [(anSiii + a.iSik + a,3â3k + ... + aiktíkk + .. + ainônk)]mm - 6“) Multiplicação pela matriz nula Seja a matriz A, de ordem mx n; então; n- s .1-1 Opxrtl A Oi ■[^jklnxnA ■ 1q — [aijlmm « ía^jk) ixfi [bjkJnxp ~ 4d) Sejam as matrizes A - [a,jjmxn = a (A B) rriKp n « ■ E aijbjk j-1 Demonstremos que A í« “ A. Sendo ln = [õJk]nin, onde = 0 se j í1 k e Sjx - 1 se j = k (veja pãg S), temos; ■ A - Opm Irtxp ^ Ornxp.. 5J) Multiplicação pela matriz identidade Seja a matriz A = ; então; 2*) Sejam as matrizes A, 3 ‘ 3 B =Se A = C =e 2 1 então: ■ -ACA B = Observe que se tem A • B = A • C e B^C Exercícios Resolvidos b] a comutam Solução dlA B = = aB A = a Observe que A ’ B = B ■ A, isto é. A e B comutam 38 ad + bc -bd + ac cb+da -db + ca 0 0 4 0 0 0 2 1 4 0 0 0 a -b 0' 0 9 c dl a -b ac-bd -bc-ad ca -db -da-cb 2 1 0' 0 0 4 3 2 1 2 -7 c -d 0 0 1 c -d 3 2 3 bl ’ a dl c 1 1 2 2 1 2 1 1 1 1 2 27) Mostre que para quaisquer a, b. ce d, reais as matrizes - A = Por exemplo 1 2 1 1 -1 4 Note que o produto das matrizes acima é matriz nula, mas nenhum dos fatores o é Por exemplo: ' 1 1 -1 Observações muito importantes 1") Sejam A e B matrizes contornáveis para a multiplicação; da igualdade A B = 0, não podemos concluir que A = 0 ou B = 0 B e C Respeitadas as condições de conformabilidade. da igualdade A B = A • C ou da igualdade B A = C A, não podemos concluir que B = C, mesmo que A # O. Para a multiplicação de matrizes não vale a lei do cancelamento 0 0 □ 0 0 0 e B = c d" -d c 2 2Ô) Se A ê uma matriz quadrada, de ordem n, Define-se „ calcule A2, A3 e A4,a) Se A = 1 que satisfazem A3 * A = □.b) Dê todas as matrizes A = Solução 39 A3 = (A ■ A) ■ A = A ■ (A A) Na prática, é comum escrever-se: A3 = A A A notação que não gera ambiguidade, pois a associatividade da multiplicação permite que se determine A3 calculando (A ■ A) - A ou A ■ (A - A), alternativas que nos conduzem a um mesmo resultado Analogamente, a associatividade da multiplicação permite-nos escrever. A4 = A3 A A4 = (A A A) - A = A (A - A - A) e na prática, sem que se tenha qualquer ambiguidade, esc re ve-se A4 = A A A ■ A As considerações anteriores permitem-nos concluir que para p, inteiro e p?2, a notação Ap indica um produto de p fatores iguais a A: Note que da definição tem-se, por exemplo A2 = A A A3 = A2 ■ A = (A - A) - A A multiplicação de matrizes ê uma operação associativa, o que nos permite escrever: A° = In, se A ?O A1 = A Ap + 1 = Ap ‘ A, para p « H* Ap = A-A-A...A p fato rís Para as definições acima, resolva os problemas’ . _ . R1 -f I 2 a) A2=A A = TO -3 “^3 3 1 -11 ri 1 2 ’i-i+(-1)1 i(-i)+(-i) 2 11 + 2 1 1 (-1) + 2 2 '0 a" b O -1 1 2 A = b) Calculemos inicialmente A2: ro 0 a2b O Então r3A't + A = 0 ab2 + b 0 Para a = 0. em A = a , a e R *A = C 40 -3 6 -3 6 Oa+aO b a + 0 0 ab a + D 0 a + ab 0 0 a b 0 0 .2 (-3) 1 + (-6) 1 61+3 1 ab 0 -si n -ii 3 , tem-se b = 0, e então a solução: ’0 ' 0 0 0 2 a ab 0 0 ab 3 0 -3‘ 3 3 -9 -9 9 O = O2 Agora, observe que a equação ab = —1 não é satisfeita para a = 0; então, supondo a f 0, tem-se b = — Substituindo em ® : a al fOO + ab b 0+0 b 1 2. (-3) (-1) + (-6) 2 6 (-1) +3 2 1 ’ a2 equação que fica satisfeita para todo a, a # 0. Então, a solução; A4 =A3 A = A3 - A2 ■ A - a2b 1.0 a a2b + a A2 = A A- 1 2 0 1 + (-3> 1 0 {-1}+<-3) 2’ 3 1+31 3 (-1)+3 2 0 ab2 0 ab2 E, sendo A3 + A = O, tem-se: a2b + a = 0 © ab2 +b -0 QD A equação ® pode ser escrita: a(ab + 1) = 0 e dai obtemos: a = 0 ou ab = -1 0 a b 0J [b O’ abj" |_b oj |_0 0 + ab b A3 = A2 O a ! ab D+O b Solução Se Aê diagonal (veja a pagina 9) então A = i; e, se A é tnvolutiva tem- se A - 0 e 2 30) Sejam as matrizes A = [a,^ e B = (bjk]n!<p Demontne que:i»n (A B)1 = B1 ■ A' onde = a para n e N * Solução Teorema 1 Para n = 1 a propriedade é válida. 41 Solução Temos 1 0 -1 0 0’ -1 0 1 0‘ -1 ■ 1 0 a 01 0 bj A “ [Qi)]n*rn ” (Pjldpxn 1 1 0 1 2 29) Uma matriz A, quadrada, diz-se involutiva quando A2 = I. Uma matriz diagonal, de ordem 2. é involutiva, determine-a = l2 = Seja A B = [cJmKf> onde cik - f (a(J bJk) j=i Então a matnz (A ■ B)1 ê de ordem pxm, e, nela, o elemento c(k ocupa a i-ésima coluna e a k-êsima linha Por outro lado, a matnz B1 ■ A1 também e de ordem px m, e o elemento que nela igualmente ocupa a i-ésima coluna e a k-ésima linha é dado por: n n n Z(l\ ■ «ji> = ZCbjk = Z{Qjj bjk) = Cjk J-1 j“1 J"1 Fica então demonstrada tese. a2 0 b2 Então, az - 1 e b2 = 1, e dal as soluções; 1 0‘ 0 1 ' 2 31) Use o Método da Indução Matemática para demonstrar que: _F1 n-] Lo ij- -1 o' 0 1 O|j = °|l onde pjk = brç a 0 0 b a 0 0 b Teorema 2 ’T ■J pela matriz , obtemos: que é a tese. igualdade pela matriz o que fizemos "à direita” no primeiro membra + az - Ap z + .., + aP- q - A + ap -1 onde at e ü, D í i í p Para A = , determine a matriz polinomial; 2 ■ Az + 3-A + 5 ■ I 42 2 32) Seja A uma matriz quadrada. Uma matriz polinomlal, na matriz A, é uma expressão da forma 1 1 4 1 1 1 0 1 3 1 1 C '1 0 1 c ’1 f 0 1 1+0 1+k 0 + 0 0+1 Hipótese suponhamos que a propriedade é válida para n = k, isto é íl •J Tese, demonstremos que a propriedade é valida para n = k + 1, isto é: 1 1 .0 V Note que na passagem acima, onde multiplicamos ambos os membros da ‘1 f o 4 e também "â direita", no segundo membro, Poderiamos multiplicar ambos os membros "ã esquerda”, Mas. não poderiamos multiplicar um dos membros "à esquerda" e o outro ”à direita", pois a multiplicação de matrizes nâo é comutativa. ii ri kl ri 11 = i : 1 I’[a ij o ij Utilizando a definição dada no exercício 2 28 ao primeiro membro da igualdade acima e efetuando a multiplicação do segundo membro, obtemos: k+1 1 k + 1 0 1 Multiplicando-se, "ã direita", ambos os membros da igualdade da hipótese [1 < L° 1. ao' Ap + ai ■ Ap~1 1Í 1 Solução 3 A = 5 1 = Então 22AZ-3 A.Õ [ = Solução 43 1 1 4 3 3 12 0 5 0 3 9 3 12 22 16 1 1 4 1 3 1 15 36 19 10 8 9 6 11 a 2.34) As matrizes A e B são quadradas e de mesma ardem n Demonstre que' [A1 • (0 + In}]1 = B' A + A 0 0 2' 1 1 € 3 3 0' 0 5 '28 19 30 16’ 15 28 4 6 10 (A + B2) = (A + B) (A + B) A distributividade da multiplicação permite-nos escrever sucessivamente: (A + B)z = A (A + B) + B (A + B) (A + B)2 = A A + A B + B-A + BB (A + B)2 = A2 A B + B A+B2 Como, por hipótese, A e B comutam, tem-se A B = B ■ A e daí a tese: (A + B)2 = A2 + 2AB + B2 Observe que se A não comutam. (A + B)2 ? A2 + 2AB + B2 2 1 1 Solução [A1 (B + In)]1 = (0 4- |n)1 (A1)1 = (B1 + ln') ■ A = (Bl + L) ‘ A = = Bl A+ |n A = B1 A + A Note que para a matriz identidade tem-se l[= I A2 = s 12 20 1 3 1 20 16 18 2 A2 2 33) Respeitada a coformabilidade para as operações, se as matrizes A e B Comutam demonstre que. (A + B2) = A2 + 2AB + B2 2.36) Seja a matriz J = Solução = 2 = 2 J Teorema 1 O resultado vale para p = 2 (veja acima). Teorema 2 2.35) a) Respeitada a conformabilidade para as matrizes A, B e C, demonstremos que As igualdades acima "sugerem” que Jp = 2P-1J; vamos provar esse resultado usando o Método da Indução Matemática. 1 1 Solução a) A propriedade associativa permite-nos escrever A B C = (A B) C. Então, aplicando o resultado do exercício 2 30 obtemos: (A B C)‘= [(A B) ■ C]'= Cl ■ (A ■ B)1 = Cl ■ (B'■ A1) = C' B* A1 b) Devemos demonstrar que B1 = B; de fato, oitem anterior permite-nos escrever. (A B ■ C)1 = C’ B‘ A1 b) A, matriz quadrada de ordem n. é simétrica, P é uma matriz de ordem m x n Demonstre que a matriz B = P1 ■ A • P é simétrica [::](: H :1 J3 = J2 ■ J = (2 J) ■ J = 2 • J2 = 2 ■ (2 ■ J) = 22 • J J4 = J3 • J = (22 ■ J) ■ J = 22 ■ J2 = 22 • (2 • J) = 23 • J a) J2 = J J = B’ = (P‘ ■ A ■ P)‘ = P( ■ A1 ■ (P1)' = Pl ■ A P = B A é simétrica a) Calcule J2, J3, J4 e Jp , para p í 2, p e 1 b) Toma-se 1 = {M|M = x ■ h + y ■ J; (x.y) e K2}, demonstre que 1 é estável para a multiplicação, isto é, que o produto de dois elementos (matrizes) de I também é elemento 1. c) A multiplicação comutativa em 1 ? Hipótese suponhamos que 0 resultado é válido para p = k, isto é: Jk = 2k“1 • J Tese demonstremos que 0 resultado é válido para p = k + 1, isto é: Jk”1 = 2k ■ J Multiplicando-se, à direita, ambos os membros da hipótese, pela matriz J: 44 J (u • A} ‘ (0 - B) = (a • p) ■ (A B) De fato, = WMA B) Exercícios Propostos 45 c) Calculamos Mz ■ Mi. obtemos analogamente: Mí ■ Mi = x ■ h - y j isto é. M; • Mi = Mi ■ M2, e a multiplicação ê comutativa em 1 = £ ap (a^ bjk) J”1 Jm«p (xi; yi) e "42 (X2: y2) e ?:2 Jk ■ J = (2: jk+i Jh*1 sl 2 37) Sejam as matrizes A = B = (b.jJaxa tais que au = i -j + 2 e b,, = 2i + j - L Seja A ■ B = [Cjj]3>,3; determine 032 e C13, (nt A) (H B) = [a aj^n ' IP bjfclnxp — Z. ' P^jk) . mxp Então: Ml ’ M2 = (x» • tz + yi J) • (x; I? + y2 ■ J) = (Xi ’ I2) (X2 Í2) +J * (xi I?) (ya J) + (yi - J) ■ (x? ■ i?) + (yi • J) (y? J) = xixj I22 + + xiyz I2 J + yixz ■ J ■ 12 * yiyz ■ J2 = xixz * I2 + xiy? J + yixz - J * yiyz ■ 2J = XiX2- l2+(xly2-i-y1x2 +2y1y/)J b) Consideremos as matrizes Mie M2 de 1, demonstremos que M1 M? Sejam Mi = xi I2 + yi J. Mj = x? ■ I? + y2 • J, I*"1 J) • J = 2k-’ J2 = 2k-’ (2 J) = (2h-’ 2)■ J = 2h J. que é a tese. Observação: em [ nóS nos utilizamos da seguinte propriedade Sejam as matrizes A = (ajj]mj<n. B = [bJk]nxp e os números reais a e fti então: x l2+ y = x • r2 + y * J, (xr y) e Rz Dai Mi ■ W2 e 1 3 X- -2 2.39) Determine x, x e iR. sabendo-se que: = I comyfam, qual a relação que "liga" a, b, c b d’ 2.41) Mostre que: 0 1 - I 0 □ 1 2.43} Use o Método da Indução Matemática para demonstrar que: 2.44} Para a matriz A = ■ A1»- A[í A[1. n Ê Z e n 2 2 46 0 0 1 0 □ 1 1 2 0 1 -2 0 0 0 0 1 1 0 -14x 1 4x COS ti -senti 7x 0 -2x -x 0 x 2 38) Reso va a equação matricial ‘1 1‘ 2 1 1 O 0 1 2 0 0 1 1 2 2 2 2.46) A e B são matrizes quadradas de ordem n. Demonstre que: tr(A - B) = tr(B A) 2.47) Use o Método da Indução Matemática para demonstrar que, respeitada a conformabilidade: _ [l 21 ’a 2.40} Se as matrizes e p °J Lc d. cos(nti) sen{n8) -sen(nO) cos(ntí) 2 2 1 2 verifique que: A2- 4 ■ A - 5 ■ h = O3. 1 .. 1H senti coso 0? (Ai ’ As ’ A3 ' . An*-1 ‘ An)L = An1 ‘ Aln - i ■ 2 42) Demonstre que uma matriz A, quadrada, é invaiutiva se, e somente se (I - A) (I + A) = O. (Veja 0 exercício 2.29.) 2.45) Sejam as matrizes A = [a^, B = e C - [cj^p. Demonstre que: (A 1 B) C - A ■ C * B C (p e FTeq e IV} (use o método para o inteiro p.) e B = são anttcomutatívas eMostre que as matrizes: A = que (A + B)2 = A? + B2. (A[ B“ + 3 C)1 = B A - 3 C 2.53) Sejam as matrizes A = e 0 - 2.4— A MATRIZ INVERSA operações matrizes,entre = 1 oua a 47 1 4 1 — 1 1 2 4 5 2 5 2 5 2 5 2 5 4 5. -1 é usual indicarmos o inverso de a por a 2 49) A e B comutam Demonstre que A2 - B2 = (A - B) (A + B) 2.52) A, B e C são matrizes quadradas de ordem n Se a matriz C é an(i-símêtrica, demonstre que: 2 48) Utilize a definição dada no exercício 2.28 e demonstre, usando Método da Indução Matemática, que, para matriz quadrada A: Ã^^AP~A^I Definições No conjunto dos números reais, para todo a 0 existe o número b. denominado inverso de a, que satifaz a condição: a - b = b - a = 1 2 50) As matrizes A e B sãc simétricas Mostre que, a) A[ é simétrica. b) A2 é simétrica c) Se A e B comutam, então A - B é simétrica e R2, Completaremos, agora, o estudo das apresentando a inversão de uma matriz quadrada. ou — , então, a a — = 1a 1 5 2 5 Designa-se com 1 o conjunto das matrizes do tipo a A + b B, (a; b) a) Verifique que A2 - A e B2 - B. b) Calcule A - B e B - A c) Mestre que seMi e 1 e M? e 1 então Mi ■ Mj. 2 51) Se A e B sao matrizes quadradas tais que A B = -B A dizemos que A e B são anticomutativas. Exemplo Sejam as matrizes A = e B = ; então. A B = B-A = 3 4 Teorema Demonstração Então: 1 1 2 1 3 1 3 1 0 Analogamente, coloca-se o problema seguinte dada uma matriz quadrada A, existe uma outra matriz B. conformãvel com A para a multiplicação, que satisfaz a condição -2 3 . 2 2’ 4 -2 3 2 2 4 0 1 -2 3 2 1 2 2 A B = B'A = l onde I é a matriz identidade de ordem apropriada? Se essa matriz existe diremos que é uma matriz inversa de A, e será representada com A~\ Então, a definição Admitamos que exista uma matriz H tal que- A H = H ■ A = I "Se a matriz A è invertível, então é única a matriz B tal que: A B= B - A = I, isto é, se A possui uma inversa, essa inversa é única." H = I ■ H = (B A) H = B (A H) = B ■ I = B, o que demonstra nossa tese. 48 Seja A uma matriz quadrada de ordem n. A matriz quadrada B, de oídem n, diz-se uma inversa da matriz Ah se e somente se: A B « B A = In também que, se a possui uma inversa, A não ê invertível. ’l 0‘ 0 1 1 2 2 = I2 = >2 A matriz quadrada A denomina-se não singular se e somente se A possui uma inversa Se A não possui uma inversa, A denomina-se singular Diz-se matriz quadrada A possui uma inversa, A é invertível; se A não Observe que A B = B ■ A = fa; então, B é uma inversa de A, ou A ê invertível, ou A não e singular. = A • A - I comutam e que (A'1) = A Exercícios Resolvidos 2.54) Seja 3 matriz A Solução aSuponhamos que exista A-1; sua ordem é 2 c a A A d Dai: Devemos verificar a condição A A= l2 ■A =A 2 1 1 Então, definitivamente. a inversa de A é A 2 2 55) Seja a matriz A = Solução Suponhamos que exista A A'1 - . Então: 49 1 -1 1 a 1 1 1 o 1 -1 é a matriz inversa de A Note que A e A"1 2 b+1 d 1 b + 1 d 1 0 0 1 b’ d b — 1 d = 2 2a+c = 1 a + c= D l-f1 ij 10 3=1. G=-1, ■í: 2 f 1 'I x 2. Então A-1 ~ a b‘ c d 1 0' 0 1 2b + d=0] b-r d = 1| = i2 ri2*(-i)d L(-1) 2 + 2 1 (-1) 1 + 2 c 1 a + 1 c Observações Dada uma matriz quadrada A, invertível, de ordem n. a única matriz, A-1, quadrada de ordem n, tal que: A A' . Determine A-1, se existir Determine A-1, se existir 01., +1 ’ a A A c 1 a+1 c 0 a + 0 c a + c 0 ; então a matriz A é singular, ou, ainda, é não invertivel.Não existe A 2 1 . Determine A”1, se existir.2 56) Seja a matriz A 0 -21 1 4 Solução Suponhamos que exista A"1; sua ordem 3x3. Então: ba c A d fe h.9 1-1 2 1 0 0’ba c A A 0 1 d f o 1 ae 1 4 h i 0 0 1g 1 Daí: o b + 4e-h=Q 50 1 -2 0 0 1 0 -b + 2e-i-h=0 e —2h — 1 b’ d 't 1’ 0 0 -c+2f-ri' Q+Í-2Í c +4f-i -a + 2d + g -1 d-2g = 0 a-4d-g = 0 1 0 © j" G> t________ i impossível 1 b+1 d 0 b + 0 d b + d 0 o’ 0 1 = l2 = - 13 - 7 a =------ 12 d = l 6 1 9 = 12 h.-l 2 b=-l 2 e - 0 -b + 2e + h 0*e-2h b+4e-h -a + 2d + g 0^d-2g a + 4d-g 1 0 0 1. F1 01 L° 1J & Então. A 0 pois também A ■ A = I3 (o que deve ser verificada1). Exercícios Propostos 2.57) Para cada matriz abaixo, determine A . se existir: 2 a) A - b) A - c) A = 1 2 56) Seja A = . Verifique que A Se A determine que A.2.59) Para cada matriz abaixo, determine A se existir:2.S0) -2 b) A =a) A- C) A = 0 51 -c + 2f + i = O f-2i = 0 c + 4f-r-1 1 4 1 0 0 0 0 1 secO tg« tgf) secO 1 0 □ 0 1 0 2 1 2 -1 2 2 2 2 1 0 5 7 Í22 622 12 3 4 ’ 5 12 1 6 1 12 1'2 2. 1 1 2 3 - — A9 Observe que para invertemos uma matriz A, de ordem n, pelo processo exposto acima, devemos resolver n sistemas, cada um deles com n equações e n incógnitas É exaustiva! Há outros métodos para a inversão de matrizes cada um deles com suasvantagens e desvantagens. No capítulo 5 posterior apresentaremos um dos métodos mais conhecidos. 1 1 2 3 5 1 5 c = — 12 f = l & i=-L 12 -3* 4 O.l 2 61) Determine a matriz inversa da matriz quadrada de ordem n: I = 0 a ü o 1 A ■ X = B o X - A' ■ B Então, A X = B =>X = A De (D e © vem a tese AX = BoX = A 1 B Exercícios Resolvidos 2.62) Sejam as matrizes A = Resolva a equação matricial: A ■ X B. Solução 1 A matriz A é invertível e A , (veja o exercício 2,54). 2 52 0 ... 0 ... 0 1 0 0 0 1 0 '1 2 3 4 0 ... 0 1 Demonstração Se Aé invertível, existe A-1; então, multiplicando-se por A-1, “à esquerda’, ambos os membros da equação A X = B, oblemos sucessivamente: A-1 ■ (A ■ X) = A“1 ■ B (A-1 • A) • X = A"1 - B I X = A-1 • B X - A-1 ■ B A equação matricial A X = 8, Teorema Seja A uma matriz tnvertivei, respeitada a conformabilidade, vale a equivalência: ______________ Inversamente, para X = A 1 ■ 0, a equação A X = B fica satisfeita: A X = A (A-1 B) = (A ■ A~1) B = I B = B Então, X = A'1 • B => A ' X = B ® Í2 11 I e B =1 ll ■ 0 © Então: X = A • 8 = X = Exercícios Propostos 2.53) Sejam as matrizes A = eE = Resolva 3 equação matricial: 0 A X - B ccs a 2 64) Sejam as matrizes A - 1 e B = 1 -sen a matricial A - X = B e X A = B-^X~B A Teorema = B”1 A(A B) — In é B 53 -2 5 -2 6 1 -1 7 -1 sena"l I cosaj 1-1 + (-1)3 (-1J-1 + 2-3 '1 2 3 4 1 2 + (~1) 4 (-1) 2 + 2 4 2 66) A, B e C são matrizes quadradas de ordem n, invertiveis Resolva as equações matriciais: a) A ■ X - B = C b) A X + S = C c) (A ■ X)‘ = B d) (A + X)’ = B e) (A - X)-1 - B T ccs 2al Resolva a equaçao Lsen2aJ 2 65) Seja A urra matriz invert/ve/. suponha respeitada a conformabilidade, demonstre que Sejam A e B matrizes quadradas de ordem n, invertiveis; então A ■ B é invertível e: Demonstração Temos: (A B) ■ (B-1 ‘ A-1) = A ‘ (B B-1) - A-1 = A ■ U A’1 = A A (B-1 ■ A"1) • (A • B) = B-1 ■ (A-1 • A) ■ B = B-1 • In ■ B = B-1 B = J„ Das duas igualdades acima concluímos que A Bs invertível e sua inversa ■ A“\ Teorema Seja A uma malnz quadrada de ordem n. invertivel; então (A']-1 = (A’1)1 T eorema -A} Demonstração Temos Dai. Exercícios Resolvidos 2 67) Definição = A1.Uma matriz quadrada, nao singular, diz-se ortogonal quando A' a) Verifique aue a matriz A = é ortogonaL 54 Demonstração Temos. Seja A uma matriz quadrada de ordem n, invertivel e nulo, então: — A g ct um número real não A A-1 = A-1 ■ A = In Então, tomando as transpostas das matrizes iguais acima: (A ' A’1)1 = (A"1 A)' = l1n (A A~1)‘ = (A“1 ■ A)‘= In (A-1)'' A1 = A1 ■ (A-1)1 -Jn A definição de inversa de uma matriz possibilita escrever, da equação acima, que (A1)^1 = (A-1)1. b) Se as matrizes, não singulares, A e B, sao ortogonais então A ■ B é matriz ortogonal. c) Se a matriz, invertivel, A ortogonal, então a matriz A-1 é ortogonaí. cosQ -sentí sentí cosü A A-1 = A-1 • A = ln (a A) - (- A-1) = (1 A-1) • (g A) = I ci ct A definição de inversa de uma matriz possibilita escrever, da equação . 1 . acima, que (a A) = — A \ a Solução a) Se A = então A e = A1 e A é uma matriz ortogona!.„ e então A' = Mr, de fato,c) Temos A C Respeitadasao invertiveise a B A’ Solução A-1B (B' cy B 55 COS A -sen 0 cosO senü cos ü -seni) senü cosí) -senO COS0 sení) cosí) ■ A ■ (A-1 * B-1 ■ C) ■ (C-1 ■ 8} B ■ (A ■ A-1) B-1 (C ■ C-1) B B - I - B ■ B ■ (B-’ - B) B ■TB Solução a) B' • A‘ = (AtB)' - A1 hipótese b) A1 ■ B' = (B A)' = Bl -1 A-’) = C 2.70) A e B sãc matrizes tais que A B = A e 0 A = B Verifique que a) B‘ A1 = A1 b) A' B1 = B‘ c) A = B = I, se A ê não stngu!ar Solução Temos sucessivamente: C ■ B-1 ■ A ■ (A-1 ■ B-1 ■ C) • (C C ■ B C ■ B’1 ■ í - B- C ■ B C ■ 0 C■(B"‘■ B) C I C A* = A propriedade associativa permite-nos escrever A B - C = (A B) - C Então, aplicando o Teorema da página 53, obtemos: (A B cr1 = [(A 8) Cf1 = c-1 (A B)-1 = C"1 (B‘ 2 S9] Para as matrizes A. B e C, simplifique: C ■ B-1 - A ■ (C-1 B A)' b) Se A e B são octogonais: A (A B) = A1 e B-1 = B[ Devemos verificar que = (A B)‘, isto é, que A B e orfogonaí, de fato: (A B)-1 ~ B-1 A-1 = B1 A1 “ (A B)f = A[ seja A-1 = M, Devemos verificar que M M 1 = (A-1)-1 = A = (A1)1 = (A"’)1 = M‘ A e ortagonal 2 68) As matrizes quadradas A, 0 confonriabilidade. demonstre que: (A B ■ C)’1 = C , "á esquerda", ambos os membros da igualdade - A também comutam.e B2 71} Ae B sao invertíveis e comutam. Verifique que A 'B' A’1 B A= B 2 72) Se Aé nao singular e A B = A • C, então B = C ambos os membros A 2 • í - -A2 + 3 • A IA-1 - • A A A A A A 56 A-1 ■ (A B) = A' (A"1 A) B = I I B = I B = I Se B = l, na igualdade B A = B, obtemos A = I, A A"1 ) = (B ; Ap1 = (A; B)‘ AeB comutam c) Multiplicando por A A B = A, tem-se J’-A <2 (a a"H-( a-4a+|„ 2 .73) Se A e invertivel eA2-3 A + 21 = 01 verifique que: = — ■)-— A 3 2 Solução Se A e B cornuíam, tem-se A B = B ■ A Devemos demonstrar que A-1 e B"1 comutam, isto é. que A De fato. Solução ' Isolando' a matriz I no membro da equação matricial acima: i._1.a2-4a 2 2 Multiplicando-se. agora, ambos os membros da equação por A"1, obtemos: 1--- «3 3 A ----- A + —-A 2 2 -1a2 l 2 _1.a(a-a Solução Se A é não singular, existe A-1 Multiplicando-se por A da equação A - B = A C, obtemos sucessivamente A-1 ’ (A ■ B) = A-1 (A C) (A”1 A) B = (A'1 A) C I 0 = 1 ■ C B = C = B"1A-1 ■ {I + A)' = 2.75) A matriz quadrada A é invertivef. Para p e N* demonstre que: (AT1 = (Aj1)P Teorema 1 Para p = 1 a propriedade é válida. Teorema 2 2.76) Suponhamos que B = P~’ ■ A - P. Mostre que Bm - P' P, para m £ N' Teorema 1 Para m =1 a propriedade é válida: B = P A P. Teorema 2 57 Multiplicando-se, "à direita", ambos os membros da igualdade da hipótese pela matriz A-1: Solução Vamos nos utilizar do Método da Indução Matemática. Solução Vamos nos utilizar do Método da Indução Matemática Hjpótese. suponhamos que a propriedade é válida para p = k. isto è: (A”)-1 = (A-1)* ■ A™ ■ Hipótese suponhamos que a propriedade é válida para m = k, isto é: Bk = p“1 * Ak - P Tese demonstremos que a propriedade é válida para p = k + 1, isto é: (Ak + 1)-1 = (A-1)k* 1 2.74) As matrizes l+Ael-A são invertíveis. Verifique que se B - ([ + A) (| - A) 1, então B1 = (l - A1)-1 ■ (I + AÈ). Solução B[ = ((I + A) (I - A)"1]1 = [(I - A)"1]' ■ (I + A)1 = ((I - A)'J = (l“ - A1)"1 (|“ + A') = (I - A')"1 ■ Cl + A)'. (A*)-1 • A-1 = (A-1)h A (A A1*)"1 = (A"1)k’1 (Ak + 1) = (A--|)k + 1 Exercícios Propostos 2 77) Se A- é simétrica. 2-79) Para as matrizes A, BeQ, tem-se: B = Q ■ A ■ Q"'1; verifique Se A = Q ■ B Q 2 B1) Para as matrizes P e Q verifique que se P 1 * Q = I então P + Q = P ■ Q. aA- d -b A -c a iri) multiplica-se a matriz resultante por —, onde A - ad - bc 58 0 3 0 1 4 -2 1 2 2 A Multiplicando-se, 'à direita”, ambos os membros da igualdade da hipótese pela matriz B: I = (P‘ = (P" = (P = P-1 = P'1 = P-’ 2.80) A e B sao matrizes invertiveis, dadas. Determine a matriz X: X = B + (I-BA)X Bk ■ B Bk*’ BkH Bk*1 BkM Bk*! Tese demonstremos que a propriedade é válida para m = k + 1, isto é: Bh *1 = p-’ ‘ Ak +1 ■ P , verifique que A’1 =— (A2-2 A-4 i). - a* • pj • b q dad0 1 Ak ■ P) {P-1 ■ A ■ Pf^ 1 ‘ Ax) ■ (P ■ P“1) - A - P Ak ■ I A P ■ Ak ■ A - P ■ Aki1 ■ P 2 78) A é uma matriz nao singular. Se A é simétnca então A Demonstre! é invertivet se e somente se A = ad - bo t 0. Se a 0, verifique que: Observe que □ Teorema acima dá um método simples que permite inverter, de forma rápida, qualquer matriz de ordem 2* 2. A, não singular. Para se obter a sua inversa A-1, procede-se da seguinte forma: i) trocam-se os sinais dos elementos b e c. ii) trocam-se as postções dos elementos aed, iii) multiplica-se a matriz resultante por —, onde A - ad - bc A 2 92) Teorema: Mostre que uma matriz 2«2: b c d * B-1)' = A ■ (A + B)' B(A é ortogonal. 59 2 83) Se A, Be A + B são invertfveis, assuma que (A1 + B1)-1 é invertívelEntão, veníique que: 2 34) A matriz quadrada K é anti-simétrica Se as matrizes 1 * K e 1 — K sáo ínvertiveis, a matriz B, definida pon B = (I + K) • (I • K)1 1 1a) Verifique que A2 = -A * 2I e deduza que A-1 = — A + — I. A"1 é elemento de 1 ? b) Demonstre que o produto de dois elementos de 1 è também de 1. 2.85) No conjunto das matrizes de ordem 2x2, sejam as matrizes do tipo Fa cl A-: j, com a +■ d - -1 e ad - bc = —2[d bj Considere o conjunto1 l = {M|M = a-A*P'l,(a; p)e S2} Exercícios Suplementares Sejam a matrizes A = e 3 =1.1) 1 Determine a matriz X, sabendo-se que:Seja a matriz A12} e B =13) 2 , então A2 = O. Verifique!Se A =14) -bc Determine todas as matrizes que comutam com a matriz A15) 1.6) Para cada número real a associa-se a matriz: cosasen a = T‘„.Verifique que Tn Tp = T(I + ^ e T. 1.7) 1.8) b) a matriz K = — ■ (A - A'} é anti-simétrica. 60 As matrizes quadradas de ordem n, A e 0, comutam. Demonstre que: a) (A - B)2 = A2 - 2AB + B2 b) (A - B) (A2 + AB + B2) = A3 - B3 -2 3 4 2 4 -3 O 6 5 3 0 -6 -2 3 4 2z 4 z-t x-y 1 Sejam as matrizes A = x + y 3 0 -6 Se A1 = £3", determine x, y, z e t 1 X e Y, de ordem 2x3, tais que: 2 ■ X-Y = A X + 3 Y= 0 1 1 O O bo -b2 c2 2 1 o' 1 J3 -4] [1 2j 2 ■ X1 - 3 A + 12 = Oz A é uma matriz quadrada Verifique que: a) a matriz S = — ■ (A + A1) é simétrica. b) a matriz K = ^ ■ (A - A“) é anti-simétrica. c) Deduza então que toda a matriz quadrada pode ser expressa como a soma de uma matriz simétrica com uma matriz anti-simétrica cosa -sena O 21 i. Determine as matrizes 4 2J 19) $ B -A - 1 sao divisores de zero. Se A2 = A, então dizemos que A éI 10) 1.11) 1.12) 1.13) 1.14) 1 0A = x seja ortogonai Existe alguma matriz ínvertiveí A. tal que A1 = 0?I 15) 1.16) 117) 1.18) n -1 ‘ 61 -i 1 -1 -5 5 -4 3 -3 3 5 -5 5 A, BeC são matrizes de ordem nxn, invertlveis. Determine a matriz X: A (B-1 ’ X) = cr1 A Seja A uma matriz quadrada. idem potente Mostre que as matrizes AeBdo exercício anterior são idempoteotes. A, B e C são matrizes de ordem n x n tais que: A=B + C, C2 = O e B C = C B. Mostre que para p, p e N *, tem-se: ApM = 8p‘[B + (P +1) ‘ C] A e B são matrizes quadrada de ordem n e A é invertivei. Verifique que: (A + B)■ A“1 • (A - B) = (A - B) ’ A-1 ■ (A + B) A matriz quadrada C ê idempotente e não nula. Verifique as matrizes C e C — I são divisores de zero 1 1 Se a matriz A é invoiutiva mostre que S =— ■ {I + A) e 7 = — ■ (I - A) sao matrizes idempotenles. Verifique então que S 7 = O Determine os reais x, y, z para que a matriz 0 0 1 1 ?2 72 y 2 . Sejam Ai, Az, A3, .... An -1, An matrizes de ordem n x n, invertiveis. Utilize o Método da Indução Matemática para demonstrar que: (Al ■ A2 ■ As ■ ... ‘ An -1 ■ Art)-1 - A“’n ■ A^n-i ■ ... ■ A^g ■ A-12 ■ A-1i Sejam A e B matrizes quadradas de ordem n, não nulas, tais que A B = O, dizemos então que Ae B são divisores de zero. Mostre que as matrizes: ' 2 -3 4 -3 + 2 1 matrizes quadradas de ordem 2 da a b) Verifique que Aa A^-t-A^-Au e) Mostre que para n f) Verifique que (A:< + Aj,,)2 = — h. 62 1' 11 1 _£ o X2 = X2- a" 0n 1.19) X, e X? são matrizes de ordem 2x2. Determine-as: '3 2 7 0 -2 10 í-li. ' I2' t2n 12. c) Calcule AZn. d) Verifique que (A., + A[i}2 =< - «P € N*; (An + A^ = t-1)n Onde a e R*. a) Mostre que dois elementos de 1, Aa e Ap comutam se e somente se a = p. = (2-“-P l D a 1.20) Considere o forma: Í2 -í 1° 1 0 3 conjunto 1 de todas as 1 2 PARTE II Capítulo 3 — Cálculo de determinantes Capítulo 4 — Propriedades dos determinantes Capítulo 5 — Outros temas importantes Capítulo 3 .1 3.1 - DEFINIÇÕES det A = det [an[ = at; Exemplo; det [4] = 4 2n) Se Aé urna matriz quadrada de ordem 2: A - o seu determinante ê an ■ a 22 ai2 • an. Para substituir a notação det usa-se a notação , na Então: det A - - ai r a22 ai2 ' a2l 65 1o) Se A é uma matriz quadrada de ordem 1: A = [ar] Cálculo de determinantes a12 a22 a12 a22 a11 a21 o seu determinante é ai O determinante de Aè notado com det A; então: 311 a2l a21 a12 a22 Observe então que det A é o produto dos elementos da diagonal principal de A menos o produto dos elementos da diagonal secundária de A. Aqui, vamos descrever como se associa a uma matriz quadrada de ordem n, A = [a j] um número que se denomina determinante de A. Historicamente, os determinantes surgiram no século XVII, com os estudos sobre a resolução de um sistema de equações lineares. Para uma matriz quadrada A, há um caminho preciso para se calcular o seu determinante: 311 a12 a21 a22 qual se utilizam barras verticais "cercando” os elementos de A. Exemplo: = 1 ■ 4 - 2 ■ 3 = -2 Ó 3o) Se A é uma matriz quadrada de ordem 3' A = o seu determinante é: 311322333 + 313321332 + 312323331 - 313322331 - 311323332 - 312321333 Então: a a Exemplo 02 66 an a21 a31 a12 a22 a32 a13 a23 a33 1 • 2 • 2 + 3 ■ 4 ■ 1 + (-1) • 0 3 - 3 2 • (-1) - 1 - 31-2 0 4 = 18 ‘ ( 1) O 3 ■“122 '341 a11 a12 dl3 a21 a22 a23 * a11 a22 a33 + a13 a21 a32 4 al2 a22 a31 ' al3 a22 a31 * a11 ’a23 a32 * a12 a21 a33 a31 a32 a33 . - í 2 0 4 ob 2 <-i) | 1 3 1 a21 'ai2 ' a., a23 3 3333 a31* a32* a21 a3l' ?I2 a22 a32 aH a21 a31 A igualdade acima pode ser memorizada com auxílio de uma regra bastante prática, denominada Regra de Sarrus; os produtos são obtidos conforme indica o esquema: [a,2 a2, a < • a2J a23 x d.: Ia11 a32 a23 a31 ] a22 a33 ai3 a2l’a32j Exercícios Resolvidos Se 8, calcule D -3-1) 6 Solução Da igualdade = 8, obtemos 2x — 12 - 0 e dai x = 1 □. Então. D = 66 - (-5) = 716["|5 ' Determine x, x e 3, para que; det(A - x I) = 03 2) Seja a matriz A Solução 01Temos: A — x I - — x X (1 - x) (1 - 4) = 0. Daí, x = 1 ou x = 4.Então, det(A-x ■ I) 1 3,3) Resolva a equação: = a Solução = x x*1 + (-1) 2 1 +01 -(—2)—1)-x-0—x-(—2)-1 — 1 12 = 0 0 e, então, V- {-1 +^5 ;-1 - jDaí- x2 + 2x - 4 = Exercícios Propostos 3.4) a) c) d) 67 Temos; 1 -1 -5 3 2 n L° X 2 0 x 4 x 4 21 i «J 2 4 1 0 —sen a cosa x 2 □ x 1 -x 0 x 1 -cosal l cosp | -1 6Í -1 -2 1 1 tga X +1 5 3 2 -1[ _ I11 2 4-X -1 -2 1 -1 0' 0 1 2 1= 4-x| sen a senp x + 1 5 Calcule os determinantes: 4 2 b) l008 a [sen a tga -1 1 1 0 I o 3.5) 3x senx - 0. O < x i nb)a) cosxx 3 2 sen x 14 sen x = 0d)= c) ,2 1 COS X2 sen x ser x 3 6) = 0 X - cosF) admita raízes reais. 3.7) Calcule os determinantes: -2 111 0 01 3 -12 1C)0 b) 0 2 0a) 2 2210 0 33 2 “1~2 11 3-1 e)d) 1 2 1 12 Calcule:3.3} b) det O3x3 c) deta) det h C a 3 9) e det A = 3, calcule: Lc c) del(A-’)b) det(A‘)a) del(2A) 3.10) Verifique det(A B) = det A - det B para as matrizes: -2 3 1 O 21 3 -2 5A = —2 3 1 B =e 30 1 2 1 3.11) Resolva as equações: 3 -431 xX t» 2 -1 3 = 05 = 0-1a) 4 x + 10 1 12 5 68 0 -1 2 2 2 -1 COS xl sen x -3 -5 1 al2 a13 a22 0 Resolva as equações: -1 | 3 2x-3| 2 an 0 a23 a3S r Se A = dj cos2 6-1 Determine 0, 0 e X para que a equação em x: |x -cosG 1 3.12) Resolva as inequações: > 0b)<14a) x 3.2 - MENOR E COFATOR Definição Exemplos 2 1o) Seja a matriz A = 2 2 M11 = = —7 2 1 1 M32 2o) Seja a matriz A = M12 = |3| = 3 M21 = |2| = 2 69 0 2 3 1 3 1 1 3 2 1 5 -1 2 2 3 -1 -2 0’ 2 3 0‘ 2 3 '1 2 3 A 1 2‘ 3 4 x + 2 1 -3 1 3 d 1 3 2 -1 2 _|1 |3 °l 9 r2 m23 = |1 Seja A uma matriz quadrada, de ordem n, n 5 2, e seja aij um elemento qualquer de A. O determinante da matriz de ordem n - 1, obtida de A suprimindo- se sua i-ésima linha e sua j-ésima coluna chama-se menor do elemento aij, e indica-se-o com M,j. 2l-o 2| 2 0" 3 -1 2 2 L-3. x 3x 4 2x Definição chama-se cofator do elemento aij. Exemplos Seja a matriz A - -1 •<-!)=-! 3 - = 7 = 1 (-3) = -3 A = e detA = an2 ■■■ ann. A 70 an al2 al3 an1 321 a22 a23 an2 2 5 2 5 2 an1 an2 an3 n au An + An * au Au + ... + âm Am - V Sjj Ay J=i 3 6 2 5 2 3 6 2 5 2 3 6 3 6 1 4 02 2 1 0 Seja A uma matriz quadrada de ordem n, ní2, e seja a>j um elemento qualquer de A O número: 1 4 0 ’ 1 4 0 3 -1 -31n = (-1)2"2 ■■■ ann = (-1)^3 3.3 - DEFINIÇÃO DE DETERMINANTE Vimos até aqui a definição de determinantes para matrizes quadradas de ordem 1,2 e 3. Agora, a partir do conceito de cofator, definiremos determinante para uma matriz de ordem n, qualquer. Seja A uma matriz quadrada de ordem n. Defini-se: Para n = 1: A = [au] e det A-a^^a^ Para ni2: 1 4 0 2 '^33 |4 5 A aTi~ a12 a1J — anll a21 a22 a23 " an2 A21 = (-1)2+1 M22 = (-1)2-2 = H)3+3 ai 1 An + A12 = la2il = 2o) = an ' A11 + ai2 A12+ ais A13 = = aii (-1) an(-1) resultado acima coincide com aquele da definição dada = 2-A3°) =2 (-14)+ 3 (-17^2 ( 5) 5 (-18) =1 4°) = 2 0-0 71 321 a31 2 1 3 1 2 1 2 -3 0 1 3 1 1 3 1 1 2 -3 2 1 -1 2 1 -1 -1 2 1 1 3 1 2 0 1 1 2 -3 1 3 1 2 1 -1 Então, o determinante de uma matriz quadrada de ordem n. ni 2. éa soma dos produtos dos elementos da primeira linha da matnz pelos respectrvos cofatores -3 -1 2 1 0 1 3 1 □ 2 0 1 -1 2 1 5 2 1 -1 -1 2 1 1 3 1 1 2 -3 1 3 1 2 5 12 30 a12 a 22 a32 311 a21 a31 + 0 A-, j iero 3 23 3 33 a2s| + 3331 + 0 a14 = Exemplos n ja21 + (-3) (-1)1’2 + aiaC-1)1*2 = 2 (-1)1*1 + 5 (-1)U4+ 2 (-1)1+3 | + ai2 (-1 )1*2 = 2 A11 = 2 ■ (-1)1+1 Note que o anteriormente (Regra de Sarrus), a121 _ a22j = an (-1J1*1 * |a22 = ana?2 - aisaji S13 a23 a33 la22 |a32 11 + (-3)‘ A-12 + 2 ■ + 5 ■ A14 a2l a22 _ a3l 3 33 = 311322333“ 311332323— 3,2321333 + 312331323 + 313321332 — 313331322 — 2-A|-j + 0A|2 Exercícios Propostos definição dada anteriormente, calcule os determinantes das 3 b)a) c) 3 14) Calcule os determinantes: b) det Isa) e dada por: A = 3.4 — TEOREMA DE LAPLACE A demonstração é mais complexa que instrutiva; nao a faremos, 72 a) Use a definição calcule det A. b) Calcule: airAn + ajrAai + aarAsi + a4iLA<i c) Calcule aivAji + au-Azz + aitrAís + ai4 A24 1 3 2 1 2 3 1 0 b o 0 0 4 5 5 0 3 -1 4 0 0 0 0 0 0 d 0 4 □ -2 1 1 3 1 1 0 0 0 0 -4 3 1 4 a 0 0 0 0 2 -2 2 -2 2 7 1 3 0 4 7 0 0 -1 -2 3 1 3 1 -2 -1 2 5 -7 2 1 2 5 -3 c 0 0 ü 0 5 9 Seja A uma matriz quadrada de ordem n, n £ 2. O seu determinante é a soma dos produtos dos elementos de uma fila (linha ou coluna) qualquer pelos respectivos cofatores. 3.15) Seja a matriz quadrada A = [3^4*4 3 13) Usando a matrizes: Observações podemos escrever: pj Exemplos 1°) Consideremos a matriz A - D = 1 D = 1 2 2 0 73 2J) A escolha da linha (ou coluna) para um cálculo de um determinante deve ser adequada a fila escolhida deve ser aquela que possua mats zeros Para cada zero da fila escolhida corresponde um cofator que não precisa ser calculado. 3 2 -3 1 -2 1 0 -1 4 3 3 2 1 4 3 -3 3 4 3 -3 3 1 -4 3 2 -3 1 0 -2 -1 0 1 -1 -3 1 -2 2 2 3 2 33’a33 +a34 zero -a31' 2°) Vamos calcular o determinante: 2 2 0 0 4 3 +■ (-1 )3+4-(-3)' —4 2 3 2 - (-1)3+1 3‘ 2 0 1a) Para a matriz A = (a(J]nxI1 ^"^32 zero n n det A= £ Spj-Apj = £ a(q Aiq j=t j=i para todo p, Ispsn e para todo q. 1 í qí n A31 Utilizando a segunda linha do Teorema de Lapiace- det A = 32iAíi * 322A22 + 323A23 + 3J4A24 det A - O-Aj! + 3-Aíí + 0 A2j + 324 A24 zeia zero Apj Note que a escolha feita leva-nos ao cálculo de apenas 2 cofatores; se utilizássemos a 1* linha, deveriamos calcular 4 cofatores. - A32 +a Escolhas apropriadas para □ desenvolvimento sâo a 3° hnha ou a 2a coluna Utilizando, então, a 3a linha 2 -3 2 1 0 0 0 -2 - r2 9 + (“1) 2-(-1) = 20(“1) - 2 2 ■ 2 1 = 1-2-B + 1 (—2)10 - -42 Então D = 1'3'20 + (-1 }(-3)(-4) = 4B Uma aplicação do Teorema de Laplace - Matriz triangular A °íin A = 1 -2 2 2 3 3 4 3 3 2 2 0 0 0 -3 1 -2 -3 1 -2 4 3 Observe que são iguais a zero. Analogamente, se a.j = 0 quando i < j, A denomina-se matriz triangular inferior -3 1 * (-1) 0 s 0 -3 -2 Se A é uma matriz triangular, o seu determinante é □ produto dos elementos da diagonal principal; isto se verifica desenvolvendo o detenriinante de A através da 1a linha, se ela for triangular superior, e, através da 1* coluna, se ela for triangular inferior: 74 Seja a matriz quadrada de ordem n; A = [a^^n Se ai, - D quando i > j, A denomina-se matriz triangular superior. Então: os elementos de A que estão "abaixo’* da diagonal principal 4i-rbi4+-rli + l-ad + hbii ■ ■ F«. 0 0 0 + (-1)1-2. ^x^o d ... ■■■ a31 ■■■ a,2 aia ... airi ■^22^^23 -- a2r 0\í\. a3n Agora, utilizamos a 1a coluna para desenvolver o determinante: 2 2 O Analogamente, utilizando a 3a linha, calculamos: 1 2 2 0 l3#3 (-2) ain1 an2 A = aa □ det In = det 0 0 1 det In = 1 Exercícios Propostos a) b) c) d) 0 b) a2 75 2 0 0 □ 0 0 0 D D 3 3 0 2 0 1 2 0 -1 O 4 7 O O -1 -2 O 2 0 3 O 1 -1 0 O 0 5 9 0 1 0 0 1 2 3 1 a o 2 -1 1 0 0 2 1 1 1 O O 0 1 □ 0 O 1 1 -1 □ c d 1 -1 0 1 an □ O 0 0 1 2 -1 0 2 5 0 2 1 31 0 0 1 1, 1 =1 n fatores a22 O a33 a2 0 Q a2 ai a2 0 ®nn í ~ ~ ~ i detA = a11 a22 a33 . -an(1 = ai, [ O 2 O 0 3 1 3 17) Calcule os determinantes a b é triangular (veja item 1.6) Em particular, a matriz identidade de ordem n, ln, que é uma matriz diagonal, é também triangular Tem-se: 1 0 0 Note que a matnz diagonal de ordem n" 0 3.16) Calcule os determinantes: 3 2 3 1 0 Então, para a matriz identidade de ordem n 3 1S) Calcule os determinantes: b)a) 3.19) Verifique que: 3 ba + b-x ■ c X 3.21) Seja A uma matriz triangular superior, A1 é uma matriz trianguíari? 0 3.24) Seja a matriz de ordem n; 0 A = 0 ■ (tr - aia?as ... an).Verifique que d et A = (-1)' 76 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 3 0 0 5 0 0 □ 0 0 1 -4 O 2 1 -1 0 0 2 0 1 4 2 0 0 O 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2 9 7 4 3 9 0 1 6 9 8 7 0 0 2 6 9 4 0 0 0 2 S 3 0 O 0 0 2 0 1 0 0 0 0 2 n 4 -5 1 y3 1 o o c 0 0 1 a2 0 0 a3 0 0 0 0 la11 ia21 al *11 a21 0 : 0 *12 3 22 0 0 3.22) A e B, de mesma ordem, sao matnzes triangulares superiores. Verifique que A ■ B ê matriz triangular supenor. *1 x2 1 0 *4 *12 *22 xz 311 *21 *1 3 20} DÊ uma matriz quadrada de ordem 3 cujo determinante ê igual a: x c 3.23) Calcule c determinante da matriz de ordem n: 0 0 0 "I- a22 | X CC X a b Capitulo 4.1 - DETERMINANTE DA MATRIZ TRANSPOSTA det A* = det A Teorema 1 Para n = 1 a propriedade é imediata. Teorema 2 ip A'=A = e apl ap2 ap3 ■ app (I) 77 Demonstração Vamos nos utilizar do Método da Indução Matemática sobre n: Propriedade P1 Seja a matriz quadrada A, de ordem n; então: aii a21 a31 Propriedades dos determinantes bpi bn b21 b31 b23 b33 a12 a22 a32 bp2 bp3 ■ bPP (para todo i, 1á t p onde b,j = a,.J 1 ipara todo j, 1£ j ã p ai3 a-ip a23 a2p a33 a3p Hipótese: suponhamos que para matrizes de ordem n = p - 1 a propriedade é válida. Tese demonstremos que a propriedade é válida para n = p Sejam então as matrizes: Desenvolvendo det A e det A’ através da 1* linha : detA = anAii + ai2'Ai2 + aiaAi3 + ... + aip-Aip detAl = bnBn + bi2-Bi2 + bn B13 + ... + bip Bip b12 b13 ■■■ b1| b22 b23 ■■■ b2p b32 b33 ■ ■ b3p Exemplos a V) det c 2") det = det = -11 4.2-TROCA DE FILAS Propriedade P2 78 1 4 3 0 0 1 Demonstração Vamos nos utilizar do Metódo da Indução Matemática sobre n, fazendo a '‘troca” de duas linhas: 3 1 3 1 3 0 Da definição de matnz transposta: bn = a-n, bi2 = a2i, bi3 = aji......bip = a?i e, pela hipótese do Teorema 2, Bn = An, Bij - Aji, Bia = Aai, Bip = Api (observe que sâo determinantes de matrizes de ordem p - 1) dJ C*l Lb dj Observações 1a) A importância da propriedade acima reside no fato de que as propriedades dos determinantes que sâo válidas para as linhas de uma matriz, também o sâo para as suas colunas. Então, se uma propriedade é demonstrada para as linhas, poderemos poupar a demonstração paraas colunas, & reciprocamente. 2B) Atenção: Por comodidade de linguagem diremos, ãs vezes, “a linha, a coluna. ... do determinante D”. Quando isto se der. fica estabelecido qu& se fixou uma matriz quadrada cujo determinante ê D; e a linha, a coluna, ... a que nos referimos, são da matriz fixada. Agora, substituindo em (I); det A1 = aii - An + 321 ■ A21 + 331 j A31 + ... + api ■ Api = det A (desenvolvimento através da Ia coluna) 4 3’ 1 3 0 1 - > Seja a matriz quadrada A, de ordem n, ní 2, Se uma matriz B ê obtida de A, ''trocando-se'1 nesta as posições de duas quaisquer linhas (ou colunas), tem-se: det B = - det A Teorema 1 2 Seja A = 3i2 321, B = . e dai det B 321 ■ 312-322 ■ 3n Teorema 2 e S, que se obtém de A "trocando-se" nesta'ijJnxn e Entáo Exemplos b c 1“) z r 2°) 79 □ z y q Hipótese: suponhamos que para matrizes de ordem n = p - 1 a propriedade é válida, isto é, numa matnz A, de ordem p — 1, trocam-se as posições de duas tinhas obtendo-se a matriz B e, então, det B = - det A Tese demonstremos que a propriedade é válida para n = p, isto é, numa matriz A. de ordem p, trocam-se as posições de duas linhas obtendo-se a matriz B. e entáu, det B = det A. Sejam as matrizes A = [aj, as posições de duas linhas. Ém A e em B seja i a ordem de uma linha diferente das duas que forem trocadas; então y q r ’3 ^3 a xj P' a« c< ai bi di Cl b a x P det 8-^2 aij' aij ■ Ai| - - det A j-i í=i A demonstração ê análoga se em A fizéssimos a troca de duas colunas. a2 b2 d2 c2 Demonstremos a propriedade para n au ai2 "j. então det A = an - 322 a2i a22j “Trocando-se" as posições das duas linhas a2l an a22 a!2 n n det A - £ 3ij - A( e det B = £ a,, Bl( i=i i=i Cada cofator Bi(1 associado a uma matriz de ordem p - 1. é obtido do cofator Aij, '“troe ando-se" neste as posições de duas linhas por hipótese do Teorema 2; Bi| — — Ai, a1 a2 a3 0^ b2 r; C1 c2 d, d2 -(a 11 322 - ai2 321) - — det A a3 a4 b3 b4 d3 dj c3 ct 4.3 - FILAS IGUAIS x A - se os A = c A = Propriedade P3 Demonstração suponhamos que a i-ésima e k-ésima Unhas sejam iguais, akj, para todo j, I < j £ naij matriz 8, det B = — det A 80 Seja a matriz quadrada A, de ordem n, n £ 2. Se A possui duas linhas (ou colunas) iguais tem-se: det A = 0 1 0 5 2 4 7 3 -1 9 Elementos correspondentes Seja a matriz A, de ordem m;<n. de uma delas e um <------------------------------ mesma coluna Por exemplo, na matriz' a x 1 2 b o 3 4 b OS elementos 0, 4, -1 e elementos 5, 7. 9 e 0 da 3® linha. Diremos que numa matriz A linhas, de ordens diferentes, são iguais elementos correspondentes nessa linhas são iguais, Por exemplo, na matriz: "Trocando-se", então as posições dessas duas linhas, obtém-se a tal que: Em A s= isto é . A, v.Jw Dadas duas de suas linhas, um elemento elemento de outra dizem-se correspondentes se pertencem a asl* e 3a linhas são iguais. Analogamente definimos elementos correspondentes em coíunas e colunas íguaís para uma matriz, por exemplo, na matriz:o jãJ * I3] os elementos 1, 5 e 3 da 1® coluna são os respectivos correspondentes dos elementos 3, 4 e 7 da 2® coluna; observe que as Ia e 3® colunas são iguais. a °.i a da 2a linha são os respectivos correspondentes dos a x a a = 0- 0.x x za x ya 4.4 — FILA NULA Definição A = x y c a 2a linha é nula Propriedade P4 Exemplos 2 - 0= 0 y 81 Demonstração Desenvolvendo o determinante de A através da fila nula, tem-se a tese Seja a matriz quadrada A. de ordem n. Seja A possui uma fila (linha ou coluna) nula, então: det A - 0 1 7 4 1 0 3 0 1 1 1 2 3 4 3 3 0 0 0 0 De CD e (D) conclui-se que; det A = - det A x 7 12 100 101 200 Mas. como as duas linhas "trocadas" sao iguais, tem-se: det B = det A (Jí) 0 P 4 Seja a matriz A de ordem mxn. Uma fria de A (linha ou coluna) diz-se nula quando os elementos que a constituem sâo todos iguais a zero, Por exemplo, na matriz: e dai det A = 0. A demonstração é análoga se em A tivermos duas cotunas iguais 12 12 7 4 0 0 d 4.5 - MULTIPLICAÇÃO DE UMA FILA POR UMA CONSTANTE Definição A = se multiplicarmos a 3* linha por 5. obtemos a matriz: B = Propriedade P5 det B = k ■ det A an a12 al3 alr a11 ai3 a1n a23 a2i a22 A - B =e kaj2 ... kaina12 an2 an3 -_aM an2 a det B 82 - k-asrAii + k'3i2 Ai? + kaisAis + ... + kainAin = = k[aii-Aii + aiz-Ais +■ ai3'Ai3 + ... + a:n Air]= k - det A Demonstração Sejam, entào, as matrizes: Seja a matriz quadrada A, de ordem n, Seja 8 a matriz obtida de A multiplicando-se nesta uma linha (ou coluna) pelo número k; então: a 1 20 0 a 1 4 0 y 7 1 2 y 7 5 2 x 3 5 7 x 3 25 7 aln a23 Seja a matriz A de ordem m x n. "Multiplicar uma fila (linha ou coluna} por um número k" é multiplicar todos os elementos que a constituem por k. Por exemplo, na matriz: al3 a21 a22 kal3 an3... at2 a2n a2n ann3r1 ai1 ann Observe que a matriz B foi obtida da matriz A multiplicando-se nesta i-ésima linha (I < i < n) pelo número k. Note também que os cofatores dos elementos da i-ésima linha e B são iguais aos cofatores dos elementos correspondentes da i-ésima linha de A Então, desenvolvendo o detenmmante de B através de sua i-ésima linha: Exemplos 1n) = 2 2 'cm bv dénca' = 2 2*) k 9 9 g kbc kf = k e g kh A = e B = k - A, com k e R . 9 i Então, det B = det (k A) = det b = k3-= k k k det A g 4.6 - FILAS PROPORCIONAIS os 83 1 1 4 1 3 4 d e h 4 -9 7 s h 1 7 1 3 2 1 3 2 1 3 4 4 -9 7 a d kc kf ki kb ke kh 1 1 2 4 3 7 kc kf ki 2 6 4 a d a d c f c f ka d ka kd kg a d kb ke kh e h c f a d 7 g ka kd kg kb ke kh c f k c f = 23 Jè 4-97413 '«m cuidêncj a“ kb kc e f h i Definição Seja a matriz A de ardem m x n. Diremos que duas linhas (cu colunas) de A são proporcionais quando elementos de uma delas são ordenadamente iguais aos produtos dos elementos correspondentes da outra por mesma número k. 3“) Sejam as matrizes: b Para a multiplicação de uma coluna de A por um número, a demonstração ê análoga. a kb kd k2e kh Por exemplo, na matriz 1 2 A ~ Propriedade PB Demonstração e suponhamos que, nela, as i-èsima e résima Então: kaf1 kar2 kaf3 ...an ai2 aí3 alnlinha i —»• ari ar2 ar3 ■ am ar2 ar3linha r -► an3 arl ar2 ar3 ■ ■ arn ar2 ar3 a^i sn3 A demonstração quando em A duas colunas sao proporcionais é análoga 84 Seja a matriz quadrada A, de ordem n. Se A possui duss linhas (ou duas colunas) proporcionais, então: det A = 0 al2 a22 y 4 = k ■ X 2 ^k 0 = 0 ann - arn al3 3 23 ann a1n a2n a 1a linha e a 3a linha sáo proporcionais Note que os elementos da 3a linha são ordenadamente iguais aos elementos correspondentes da Ia linha multiplicados por 2. an1 al3 a23 ann 3U a2l al2 a22 ai2 a22 ai3 3 23 an2 ^am ■■ a2n Seja a matriz A -[«.jLun an3 31i a2l an2 a1n a2n am an1 an3 ar1 ar1 3 4 z l 6 S * a11 aZ1 linhas são proporcionais aij = k a»j, para todo j, I £ j £ n Exemplo = 0, pois I1 e 2* colunas sâo proporcionais.det c Exercícios Resolvidos Considere a matriz A = „ com det A = —44 1) Determine a) det A1 b) Di = a) b) Oi = = -detA =-H4) A c) Dí = = 2 -det A — 2Í4) — £5 42) det(k A) = K" ■ det A b) Seja a matriz A = Calcule det (5 - A) e 5 det A. 85 1 2 3 2 4 6. ai 1 -1 7 2 -2 0 a b 4 3 1 t>l ai bi a1 t>1 C1 a2a2 b2 a3. b3 ca @ a1 = “bi C1 c2 a2 b2 c2 a) Seja a matriz quadrada A, de ordem n, k é um real Então, __________ ai bi c2 51 jüocamie I as posi-çiei a3 b3 31 c) D2 = b1 2c, a3 53 a2 b2 c2 = 2 • <=3 a2 b2 c2 a3 b3 e3 a2 b2 2c 2 a3 b3 2c3 Solução A propriedade (0) dã-nos: det A1 = det A = -4 a2 a3 b2 b3 ÍCi 2c2 2Ç;, Solução A = sn3 ■■■ Então: k A = kan2 Aplicando a propriedade (P^ “n vezes", nas n linhas da matriz k A = kn - det A an2 an3 b) Temos: 1 A det A = = 9& 4 3) 1 1 ca 1 Solução Na matriz , mul(iplicando-se a 1* coluna per a, a 2a coluna por ca b e
Compartilhar