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SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERÇÃO MECANIZado A irrigação é um ponto fundamental e crucial para termos sucesso nos cultivos de verduras e legumes. Além de hidratar a planta, a irrigação pode ter como objetivo suplementar nutrientes às plantas, visto que às vezes o solo pode não possuir todos os nutrientes necessários para a produção. Conforme fomos evoluindo como civilização, nossas técnicas de cultivo também foram evoluindo, e hoje em dia, contamos com cerca de dez tipos diferentes de irrigação, que vão de manuais a mecanicas e de gotejamento e aspersão. Neste seminário, vamos falar sobre o sistema de irrigação por aspersão mecanizado, explicando o que ele é, como funciona e seu custo benefício. O primeiro aspersor para irrigação mecanizada foi criado em 1933 na Califórnia, e em 1926 foi criado o primeiro irrigador automático para jardins, que girava de forma automática. No Brasil, este tipo de irrigação se popularizou em 1990, quando o governo incentivou e algumas empresas de irrigação de jardins e gramados de futebol começaram a surgir no país. Este método de irrigação tem como objetivo realizar irrigação em grandes áreas sem a necessidade muita mão de obra, é aplicado simulando chuva, o que faz com que a irrigação aconteça de forma igual em todos os lugares. É muito versátil e facilmente adaptado, o que facilita seu uso. Para que possam se mover, o(s) aspersor(es) são montados em cima de rodas e em estruturas em sua maioria metálicas. Sua movimentação é feita por tratores, sistemas automáticos ou pela própria pressão existente dentro dos tubos. No Brasil, há duas variações desse sistema que são muito utilizadas: Linha Lateral Móvel e Pivô Central. -> Linha Lateral Móvel: é formado por uma linha de aspersores que se movem de forma perpendicular a seu fornecedor de água. Geralmente há motores elétricos em sua sustentação que o movimentam igualmente enquanto a irrigação é feita. -> Pivô Central: linha lateral suspensa por torres de sustentação cheias de rodas e motores que giram ao redor de um pivô, esse pivô é a fonte de água e energia para deslocamento. PONTOS POSITIVOS Viabilidade em quase todos os solos; Irriga uniformemente toda a plantação; A quantia de água usada pode ser calculada precisamente. Sua estrutura é ajustável; Pode auxiliar na fertirrigação; Alto custo de água e energia; Locais irrigados com este método são mais propícios a terem doenças relacionadas ao excesso de umidade; Não se adapta bem a locais com muito vento e temperaturas elevadas; PONTOS NEGATIVOS Este sistema deve ser utilizado quando o produtor tem como objetivo irrigar grandes áreas sem ter muita mão de obra, visto que este sistema é completamente mecanizado e utiliza pouca mão de obra humana. Tanto esse como os outros sistemas de irrigação tem como objetivo auxiliar os produtores durante um período de seca que pode ameaçar sua produção. O sistema mencionado acima é usado há vários anos e tem se mostrado muito eficiente, visto que sua forma de irrigar se assemelha a chuva e não causa grandes danos à produção. A possibilidade de alinhar esta forma de irrigação com os tratamentos feitos por fertirrigação deve ser considerada pelo produtor no momento da compra, para as produções brasileiras seguirem em seu auge. REFERÊNCIAS https://agropos.com.br/irrigacao-por- aspersao/#:~:text=Um%20sistema%20de%20aspers%C3%A3o%20mecanizad o,com%20m%C3%A3o%2Dde%2Dobra. https://blog.aegro.com.br/irrigacao-por-aspersao/ https://itograss.com.br/noticias/historia-e-evolucao-da-irrigacao/ https://agropos.com.br/irrigacao-por-aspersao/#:~:text=Um%20sistema%20de%20aspers%C3%A3o%20mecanizado,com%20m%C3%A3o%2Dde%2Dobra https://blog.aegro.com.br/irrigacao-por-aspersao/ https://itograss.com.br/noticias/historia-e-evolucao-da-irrigacao/ INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA MATEUS POTRICH BELLÉ IRRIGAÇÃO E DRENAGEM EDUARDA ELY, JEAN COROTTO, GABRIEL SCHAFER, MARIA EDUARDA UEZ AGROPECUÁRIA II 2021/2
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