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ABNT NBR 16655-2 - Climatização residencial

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edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
9 páginas
16655-2
Primeira
08.02.2018
Instalação de sistemas residenciais de 
ar-condicionado — Split e compacto 
Parte 2: Procedimento para ensaio de 
estanqueidade, desidratação e 
carga de fluido frigorífico
Installation of residential air conditioning systems — Split and compact 
Part 2: Procedure for leak testing, dehydration and refrigerant charge
23.120; 97.040.30 07410-6
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 © ABNT 2018
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Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
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© ABNT 2018 - Todos os direitos reservados
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Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................1
4 Requisitos gerais ...............................................................................................................1
4.1 Princípio ..............................................................................................................................1
4.2 Instalação ............................................................................................................................1
4.3 Arranjos de tubulações de interligação frigorífica .........................................................2
4.4 Etapas do projeto e instalação das linhas de fluido frigorífico .....................................2
4.5 Projeto básico das linhas de fluidos frigoríficos ............................................................3
4.6 Procedimento de solda, pressurização, vácuo e carga de fluido frigorífico ................3
4.7 Procedimento de solda ......................................................................................................3
4.8 Pressurização .....................................................................................................................4
4.8.1 Verificação de vazamento à baixa pressão .....................................................................4
4.8.2 Verificação de vazamento à média pressão ...................................................................4
4.8.3 Verificação da resistência mecânica ...............................................................................4
4.8.4 Verificação de microvazamento ........................................................................................4
4.9 Procedimento de vácuo ....................................................................................................4
4.10 Carga de fluido frigorífico .................................................................................................5
5 Posta em marcha do sistema ............................................................................................6
Bibliografia ...........................................................................................................................................9
Figura
Figura 1 – Exemplo de conjunto de manômetros de cinco pontos, sua interligação e operação..7
Tabelas
Tabela 1 – Arranjos de tubulações de interligação frigorífica e sua pressão de trabalho ...........2
Tabela 2 – Atuação das válvulas de bloqueio durante o processo ................................................8
iii
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Sumário Página
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto 
da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos 
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT 
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes 
casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para 
exigência dos requisitos desta Norma.
A ABNT NBR 16655-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação 
e Aquecimento (ABNT/CB-055), pela Comissão de Estudo de Equipamentos de Expansão Direta 
Divididos (CE-055:002.005). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 08, de 
28.08.2017 a 26.10.2017.
A ABNT NBR 16655, sob o título geral “Instalação de sistemas residenciais de ar-condicionado – Split 
e compacto”, tem previsão de conter as seguintes partes:
 — Parte 1: Projeto e instalação; 
 — Parte 2: Procedimento para ensaio de estanqueidade, desidratação e carga de fluído frigorífico; 
 — Parte 3: Método de cálculo da carga térmica residencial.
O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte: 
Scope
This Part of the ABNT NBR 16655 describes the minimum requirements for the procedure for leak 
testing, dehydration and refrigerant charge for the refrigerant lines conecting the internal to the external 
unit of the air conditioning in any application with capacity of up to 18 kW (60,000 BTU/h) and The 
procedures to ensure that installation, performance, operation and reliability to satisfy the end user.
This Part of ABNT NBR 16655 it applies to residential facilities of air conditioning for compact and split 
equipment, whose maximum capacity is up to 18 kW (60,000 BTU/h) in nominal conditions described 
in AHRI 210/240.
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Instalação de sistemas residenciais de ar-condicionado — Split e compacto 
Parte 2: Procedimento para ensaio de estanqueidade, desidratação e 
carga de fluido frigorífico
1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR 16655 descreve os requisitos mínimos para o procedimento de ensaio 
de vazamento, desidratação e carga de refrigerante para as linhas de refrigerante para conexão da 
unidade interna à unidade externa do equipamento de condicionamentode ar em qualquer aplicação 
com capacidade de até 18 kW (60 000 BTU/h) e os procedimentos para garantir que a instalação, 
desempenho, operação e confiabilidade satisfaçam o usuário final. 
Esta Parte da ABNT NBR 16655 se aplica a instalações residenciais de condicionamento de ar para 
equipamentos compactos e divididos, cuja capacidade máxima é de até 18 kW (60 000 BTU/h) nas 
condições nominais descritas na AHRI 210/240. 
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se 
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 16655-1, Instalação de sistemas residenciais de ar-condicionado – Split e compacto – 
Parte 1: Projeto e instalação
ABNT NBR 13598, Vasos de pressão para refrigeração
AHRI 210/240, Performance rating of unitary air conditioning & air-source heat pump equipment
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 16655-1.
4 Requisitos gerais
4.1 Princípio
O procedimento apresentado de 4.2 a 4.10 deve ser usado quando não for conhecido o procedimento 
recomendado pelo fabricante para interligação das tubulações de fluido frigorífico entre a unidade 
interna e a unidade externa.
4.2 Instalação
A etapa da instalação é crítica e pode transformar um bom equipamento em uma unidade com problemas. 
A instalação das linhas de fluido frigorífico entre as unidades internas e externas é composta por linhas 
de alta e baixa pressão, conforme a Tabela 1.
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Tabela 1 – Arranjos de tubulações de interligação frigorífica e sua pressão de trabalho
Descrição Alta pressão
Alta 
pressão
Baixa 
pressão
Condensador remoto – compressor na unidade interna Descarga Líquido –
Dividida – compressor na unidade externa – Líquido Sucção
Dividida - bomba de calor/refrigeração e compressor na 
unidade externa Descarga – Sucção
Dividida - bomba de calor/aquecimento e compressor na 
unidade externa Descarga – Sucção
Dividida - três tubos, bomba de calor refrigeração/aquecimento 
e compressor na unidade externa Descarga Líquido Sucção
Dividida - três tubos, bomba de calor/refrigeração, 
compressor na unidade externa e unidade interna – Líquido Sucção
Dividida - três tubos, bomba de calor /aquecimento, 
compressor na unidade externa e unidade interna Descarga Líquido –
4.3 Arranjos de tubulações de interligação frigorífica
A Tabela 1 informa o ponto crítico do processo, que é entre o final do vácuo e o início da carga 
de fluido frigorífico, no qual um erro de procedimento permite a entrada de ar úmido no sistema, o que 
é fatal para o equipamento.
Com o uso dos fluidos HFC, é necessário o uso de óleo POE, bastante sensível à presença de água, 
tornando o valor final real de vácuo, fundamental.
4.4 Etapas do projeto e instalação das linhas de fluido frigorífico
Para a instalação da tubulação de fluido frigorífico operar de forma confiável, conforme especificado 
pelo fabricante, deve-se atender as seguintes etapas:
 a) estudo básico do encaminhamento da tubulação;
 b) estimativa da perda de pressão com a determinação do diâmetro das linhas e seus acessórios;
 c) projeto básico da linha, considerando o isolamento térmico, a fixação, a possibilidade de dilatação 
e o acesso para eventuais verificações e correções;
 d) procedimento de montagem, fixação e solda da tubulação;
 e) ensaio de vazamento pela pressurização;
 f) processo de evacuação da umidade e de incondensáveis;
 g) processo de quebra de vácuo, carga de óleo e carga de fluido frigorífico, 
 h) posta em marcha da unidade, confirmando por meio de leituras de temperatura no circuito de 
refrigeração e do lado do ar, se a unidade atende as suas especificações;
 i) registro dos resultados e dos eventos de todas as etapas assinadas pelo profissional habilitado.
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4.5 Projeto básico das linhas de fluidos frigoríficos
Cada fabricante deve estabelecer, conforme o seu projeto e resultados de ensaios os seguintes limites de:
 a) diâmetro máximo, em função do arraste de óleo e do volume de carga adicional de fluido frigorífico;
 b) diâmetro mínimo, em função da redução da capacidade máxima e eventualmente, o aumento do 
consumo de energia;
 c) sifões, duplo tubo de subida, dentre outros, para assegurar o retorno de óleo na capacidade 
mínima;
 d) alguns equipamentos possuem um retorno ativo de óleo que podem operar em condição especial 
para que o óleo retorne, sempre que constatar um baixo nível de óleo;
 e) considerar a distância entre os pontos de apoio e a forma de suportar os tubos, assegurando-se 
que o isolamento térmico não é prejudicado, assim como, deve permitir a dilatação da tubulação, 
em cada trecho reto. Somente um ponto fixo (não permite o movimento nas três direções) e os 
demais fixos na direção radial e deslizante na longitudinal;
 f) acesso para reparos que eventualmente sejam necessários, principalmente junto às uniões por 
solda.
4.5.1 Existem duas formas para se projetar as linhas de fluido frigorífico, conforme descrito a seguir:
 a) analisar todas as condições de operação e prever todos os acessórios, para que o óleo retorne 
e o fluido frigorífico seja aspirado, sem a presença de líquido; 
 b) adotar um padrão de diâmetro para uma faixa de distância e fornecer ao projetista uma tabela ou 
gráfico, informando a redução da capacidade em função da maior distância, com a consequente 
perda de pressão.
4.5.2 Recomenda-se que os projetos de tubulação atendam às recomendações do fabricante para 
garantir um bom resultado. 
4.6 Procedimento de solda, pressurização, vácuo e carga de fluido frigorífico
4.6.1 Os procedimentos devem ser escritos para assegurar-se que sejam executados sempre da 
mesma forma.
4.6.2 O profissional habilitado deve explicar e/ou confirmar os procedimentos por meio de um relató-
rio com a sua assinatura. O profissional habilitado deve atender a recomendação do fabricante.
4.6.3 O conjunto de manômetros de três pontos com dois registros é o mais utilizado, porém, não 
permite a operação de vácuo e a carga de fluido frigorífico, sem desconectar a mangueira central. 
Caso se disponha de válvulas adicionais e mangueiras adicionais, é possível montar de forma a não 
permitir a entrada de ar no sistema durante os processos de vácuo, de quebra de vácuo e carga 
de fluido frigorífico.
4.7 Procedimento de solda
Para o procedimento de solda deve-se levar em consideração o seguinte:
 a) assegurar a limpeza interna dos tubos durante todo o processo de transporte, armazenagem 
e instalação, mantendo as pontas fechadas, abrindo somente no instante de acoplar, via conexão 
por porca e união ou soldada;
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 b) assegurar que o processo de solda ou acoplamento não acrescente resíduos internos ao tubo, 
circulando nitrogênio durante o processo.
4.8 Pressurização
Para pressurização, deve-se utilizar somente o nitrogênioe considerar o descrito de 4.8.1 a 4.8.4. 
4.8.1 Verificação de vazamento à baixa pressão 
Após o processo de brasagem o circuito frigorífico deve ser pressurizado para verificar vazamentos.
Aplicar nitrogênio até a pressão de 300 kPa, aguardar por 5 min e verificar se a pressão não diminui. 
Caso a pressão diminua, deve-se localizar o vazamento e reiniciar o processo.
4.8.2 Verificação de vazamento à média pressão 
Elevar a pressão, aplicar nitrogênio até 1 500 kPa, aguardar por 5 min e verificar se a pressão não 
diminui. Caso a pressão diminua, localizar o vazamento e reiniciar o processo.
4.8.3 Verificação da resistência mecânica 
Após o processo de verificação de vazamentos, o circuito frigorífico deve ser pressurizado para 
verificar a resistência mecânica, na pressão equivalente à temperatura saturada, conforme a 
ABNT NBR 13598. 
EXEMPLO Para a pressurização do circuito frigorífico a temperatura de saturação é de 63 °C. 
NOTA Recomenda-se que durante este procedimento não haja a presença de pessoas ou animais próxi-
mos ao sistema frigorífico.
4.8.4 Verificação de microvazamento
Adicionar nitrogênio, até a pressão na tubulação atingir o valor recomendado conforme 4.8.3 e fechar 
a tubulação. Este procedimento tem por objetivo verificar a estanqueidade do sistema. Recomenda-se 
aguardar por 24 h para a identificação de micro vazamentos. Caso a pressão diminua, deve-se localizar 
o vazamento e reiniciar o processo. 
NOTA Recomenda-se que durante este procedimento não haja a presença de pessoas ou animais 
próximos ao sistema frigorífico.
Deve ser registrado o valor da temperatura ambiente no término do processo de pressurização 
para comparação com a temperatura ambiente 24 h depois, e proceder à correção da pressão, 
se necessário, uma vez que a pressão do nitrogênio varia com a temperatura ambiente, resultando 
em interpretações errôneas.
4.9 Procedimento de vácuo 
4.9.1 As mangueiras devem estar conectadas e não podem ser removidas até a carga final do fluido 
frigorífico, para assegurar que não haja perda do vácuo, pela infiltração de ar úmido. Este é o ponto 
crítico de toda a operação. 
4.9.2 O processo de vácuo para redução da umidade interna (desidratação) e dos incondensáveis 
(ar), divide-se em ensaio da bomba de alto vácuo, interligação de vácuo e de carga do fluido frigorífico, 
conforme a seguir:
 a) ensaio da bomba de vácuo para atingir a pressão mínima de 0,010 kPa absoluto ou (75 μm Hg);
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 b) ensaio das interligações de vácuo para atingir a pressão mínima absoluta de 0,020 kPa absoluto 
ou (150 μm Hg) estável por 5 min, sem a bomba de vácuo; 
 c) confirmar que a instalação do manifold de cinco pontos e a posição dos registros estão corretos, 
inclusive com o vacuômetro entre as válvulas de bloqueio quatro e cinco, ver Figura 1;
 d) fazer vácuo no circuito frigorífico até 0,60 kPa absoluto ou 4 500 μm Hg e quebrar o mesmo com 
nitrogênio até 50 kPa (man). Repetir a mesma operação mais uma vez. O vacuômetro nesta 
operação deve ser bloqueado, o mesmo não pode ser pressurizado em momento algum; 
 e) fazer vácuo final até 0,200 kPa absoluto (1 500 μm Hg), deixando a bomba funcionando por no 
mínimo 3 h, sem interrupção. Após este período de operação, caso tenha atingido os 0,200 kPa 
absoluto (1 500 µm Hg), fechar a válvula da bomba de vácuo e a pressão não pode ultrapassar 
0,400 kPa absoluto (3 000 μm Hg) em 5 min. Caso não seja aprovado, repetir a operação de vácuo.
 f) no caso do vácuo ser aprovado, bloquear a bomba de vácuo fechando os registros. Anotar o valor 
do vácuo atingido, data e horário, no protocolo de ensaio; 
 g) aguardar durante 24 h e medir novamente o vácuo. O vácuo é aprovado se a pressão final não 
ultrapassar 0,400 kPa absoluto (3 000 μm Hg). Anotar o valor do vácuo, a data e o horário no 
protocolo de ensaio e liberar o equipamento para a carga de fluido frigorífico. 
4.9.2.1 Caso não seja atingido o vácuo de 0,020 kPa absoluto (150 μm Hg) em 5 min., o óleo da 
bomba de alto vácuo deve ser substituído e novo ensaio deve ser executado. A substituição do óleo 
deve ser registrada na ficha de manutenção da bomba de alto vácuo, caso o vácuo não seja atingido, 
a bomba de vácuo deve ser substituída. 
NOTA As perdas de pressão entre a tubulação e a bomba de vácuo devido às mangueiras e as conexões 
podem ser superiores a 0,133 kPa (1 000 μm Hg), o aumento de pressão pode significar equalização de pressão. 
4.9.2.2 O processo de quebra de vácuo com o início da carga de fluido frigorífico deve ser feito 
mantendo-se todas as mangueiras conectadas. Não pode existir a possibilidade de entrar ar através 
de uma mangueira. A bomba de vácuo não pode ser desconectada para conectar o cilindro de carga 
de fluido frigorífico. 
4.10 Carga de fluido frigorífico
4.10.1 A quantidade de fluido frigorífico a ser acrescentada, deve ser informada pelo fabricante. 
No caso em que o condicionador de ar for fornecido de fábrica, com a carga de fluido frigorífico 
na unidade condensadora, o fluido frigorífico a ser adicionado é o complemento correspondente 
somente ao necessário, em função do comprimento das linhas de fluido que interligam as unidades 
evaporadoras à respectiva unidade condensadora.
4.10.2 Definir na planilha de carga de fluido frigorífico a quantidade a ser adicionada no condicio-
nador de ar, registrando o valor no protocolo de ensaio. Colocar a garrafa de fluido frigorífico sobre 
a balança eletrônica, registrando o seu peso. 
A garrafa de fluido frigorífico deve estar conectada desde o início do vácuo. Caso seja necessária a 
troca da garrafa, um novo vácuo deve ser feito no trecho aberto para a atmosfera, conforme a seguir:
 a) conectar a mangueira da garrafa de fluido frigorífico, mantendo fechadas as válvulas de bloqueio 
da linha de líquido e a sucção da unidade condensadora, pois está previamente carregada 
de fluido frigorífico;
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 b) fechar as válvulas do vacuômetro, do bloqueio da mangueira de baixa pressão e a da mangueira 
do ponto de carga;
 c) manter abertas as válvulas do manifold do fluido frigorífico, da mangueira de alta, do bloqueio 
da mangueira de alta e da conexão de serviço da linha de líquido;
 d) abrir a válvula da garrafa de fluido frigorífico, somente após ter confirmado o vácuo mínimo 
de 0,200 kPa absoluto (1 500 μm Hg). 
 e) o fluido frigorífico contido na mangueira não pode ser lançado na atmosfera;
 f) a carga adicional pode ser completa neste procedimento, terminando o processo de carga 
de fluido frigorífico. Pode ser iniciado o processo de posta em marcha da unidade.
4.10.3 A carga adicional do óleo lubrificante e fluido frigorífico deve seguir as orientações do fabricante 
em função do diâmetro e comprimento das linhas de interligação do sistema de refrigeração. A carga 
adicional deve ser confirmada com o uso de uma balança.
A carga do fluido frigorífico deve ser verificada, conforme a seguir:
 a) as unidades com válvula de expansão termostática podem ter a carga de fluido frigorífico verificada 
por meio do sub-resfriamento da linha de líquido de 5 °C a 10 °C (conforme recomendação do 
fabricante) e do superaquecimento da linha de sucção de 8 °C a 12 °C (conforme recomendação 
do fabricante); 
 b) para as unidades com capilar ou orifício, não há informação dos parâmetros a serem verificados, 
pois variamem função da temperatura do ar externo. Neste caso, deve-se remover toda a carga 
de fluido frigorífico e efetuar uma nova carga por peso; 
 c) as unidades de fluxo de fluido frigorífico variável VRF possuem um sistema de autoanálise indican-
do se a carga de fluido frigorífico está completa ou não, e, neste caso, basta completar seguindo 
as recomendações do fabricante.
5 Posta em marcha do sistema
5.1 Deve-se seguir as instruções do fabricante para a partida inicial, registrando todos os parâmetros 
medidos com a assinatura do profissional habilitado. 
5.2 Os parâmetros mínimos para a leitura são:
 a) temperatura de bulbo seco e umidade relativa do ar externo;
 b) temperatura de bulbo seco e umidade relativa do ar interno;
 c) temperatura de bulbo seco e umidade relativa de insuflação;
 d) tensão e corrente elétrica do compressor, do motor do ventilador da unidade externa e interna.
5.3 Os valores de leitura devem ser comparados com os valores de referência fornecidos pelo 
fabricante.
5.4 O relatório de posta em marcha do sistema deve ser entregue pelo profissional qualificado 
ao usuário.
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5.5 Os manuais de instalação, operação e manutenção fornecidos pelo fabricante junto com o 
equipamento devem ser entregues pelo profissional qualificado ao usuário, e demais documentos 
pertinentes.
5.6 Recomenda-se a utilização de conjunto de manômetros e vacuômetros ou montagens de manô-
metros e válvulas auxiliares com no mínimo cinco mangueiras compatíveis com as pressões elevadas 
do fluido de ultrapressão como o HFC-410A.
As mangueiras devem ser conectadas aos seguintes pontos, (ver Figura 1):
 a) A – circuito de alta pressão da unidade 
 b) B – circuito de baixa pressão da unidade 
 c) C – cilindro de nitrogênio;
 d) D – bomba de vácuo;
 e) E – cilindro de carga de fluido frigorífico.
5.7 As pontas das mangueiras devem possuir válvulas de bloqueio ou válvulas de retenção, de 
forma a não permitir a liberação do fluido frigorífico para a atmosfera.
5.8 Na Figura 1 é apresentado um exemplo de ligações, para assegurar o vácuo e desidratação.
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3A
Mangueira de baixa pressão
Mangueira de alta pressão Válvulas de
bloqueio das
mangueiras
Válvula de
bloqueio da
linha de líquido
(7) Conexão
de serviço (9)
Válvula de
bloqueio da
Linha de sucção
(8) Conexão
de serviço (9)
Manômetro de 
baixa pressão
Manômetro de 
alta pressão
Manifold de 5 mangueiras
Manômetro de 
alta pressão
Ponto de 
carga de fluido 
frigorífico
Vacuômetro
eletrônico
Unidade condensadoraBalança
Cilindro de
carga de fluido
frigorífico
Cilindro de
Nitrogênio
com válvula
reguladora de
pressão (1)
Bomba de
vácuo
Figura 1 – Exemplo de conjunto de manômetros de cinco pontos, sua interligação e operação
5.9 Na Tabela 2 são apresentadas as válvulas que devem estar abertas ou fechadas em cada etapa 
da operação.
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Bibliografia
[1] ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão
[2] ABNT NBR 7541, Tubo de cobre sem costura para refrigeração e ar-condicionado – Requisitos
[3] ABNT NBR 13971, Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar, ventilação e aquecimento – 
Manutenção programada
[4] ABNT NBR 16069, Segurança em sistemas frigoríficos
[5] ABNT NBR 16280, Reforma em edificações – Sistema de gestão de reformas – Requisitos
[6] ABNT NBR 16401-1, Instalações de condicionamento de ar – Sistemas centrais e unitários 
Parte 1: Projetos das instalações
[7] ABNT NBR 16401-2, Instalações de condicionamento de ar – Sistemas centrais e unitários 
Parte 2: Parâmetros de conforto térmico
[8] ABNT NBR 16401-3, Instalações de condicionamento de ar – Sistemas centrais e unitários – 
Parte 3: Qualidade do ar interior 
[9] ASTM G85:2011, Practice for modified salt spray (Fog) testing
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