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© ABNT 2008
 NORMA 
BRASILEIRA 
 
ABNT NBR 
14177 
 
Segunda edição 
02.06.2008 
 
Versão corrigida 
12.11.2018 
 
 
Tubo flexível metálico para instalações de 
gás combustível de baixa pressão 
Flexible metallic pipe for installation of gas fuel of low pressure 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: Tubo flexível metálico. Gás combustível. Baixa pressão. 
Descriptors: Flexible metallic tube.Gas fuel. Low pressure. 
 
ICS 77.140.75; 75.160.30 
 
 
ISBN 978-85-07-00729-6 
 
 
 
 
 
Número de referência 
ABNT NBR 14177:2008 
18 páginas 
 
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ABNT NBR 14177:2008 
 
ii © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados 
 
© ABNT 2008 
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida 
ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT. 
 
ABNT 
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: + 55 21 3974-2300 
Fax: + 55 21 2220-1762 
abnt@abnt.org.br 
www.abnt.org.br 
 
Impresso no Brasil 
 
 
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© ABNT 2008 - Todos os direitos reservados iii 
 
Sumário Página 
Prefácio ....................................................................................................................................................................... iv 
1 Escopo ............................................................................................................................................................ 1 
2 Referencia normativa .................................................................................................................................... 1 
3 Termos e definições ...................................................................................................................................... 2 
4 Requisitos ...................................................................................................................................................... 4 
5 Inspeção ......................................................................................................................................................... 6 
5.1 Tipos de ensaios ............................................................................................................................................ 6 
5.2 Dispositivos de ensaios ................................................................................................................................ 6 
5.3 Condição das peças ...................................................................................................................................... 6 
6 Método de ensaio .......................................................................................................................................... 6 
6.1 Equipamentos de ensaio .............................................................................................................................. 6 
6.2 Condições necessárias à execução dos ensaios ...................................................................................... 7 
6.3 Ensaios a serem realizados nos tubos flexíveis metálicos por classe de utilização ............................. 7 
6.4 Execução dos ensaios .................................................................................................................................. 9 
6.4.1 Ensaio dimensional ....................................................................................................................................... 9 
6.4.2 Ensaio de vazão e perda de carga/potência nominal por comprimento reto.......................................... 9 
6.4.3 Ensaio de estanqueidade............................................................................................................................ 12 
6.4.4 Ensaio de curvatura das extremidades ..................................................................................................... 12 
6.4.5 Ensaio de torção .......................................................................................................................................... 12 
6.4.6 Ensaio de carga de choque ........................................................................................................................ 13 
6.4.7 Ensaio de esforço torcional ....................................................................................................................... 13 
6.4.8 Ensaio de envelhecimento ......................................................................................................................... 14 
6.4.9 Ensaio de imersão em butano líquido ....................................................................................................... 14 
6.4.10 Ensaio de durabilidade do dispositivo de engate rápido e válvula de bloqueio incorporada ............ 14 
6.4.11 Ensaio de exposição à névoa salina ......................................................................................................... 14 
7 Aceitação e rejeição .................................................................................................................................... 14 
Anexo A (normativo) Figuras ................................................................................................................................... 15 
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ABNT NBR 14177:2008 
 
iv © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados 
 
Prefácio 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, 
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização 
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de 
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores 
e neutros (universidade, laboratório e outros). 
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos 
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada 
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. 
A ABNT NBR 14177 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis (ABNT/CB-09), pela Comissão de 
Estudo de Mangueira Flexível Metálica (CE-09:301.04). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme 
Edital nº 11, de 14.11.2007 a 14.01.2008, com o número de Projeto ABNT NBR 14177. 
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 14177:1998), a qual foi tecnicamente 
revisada. 
Esta versão corrigida da ABNT NBR 14177:2008 incorpora a Errata1, de 12.11.2018. 
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 14177:2008 
 
© ABNT 2008 - Todos os direitos reservados1 
 
Tubo flexível metálico para instalações de gás combustível de 
baixa pressão 
 
1 Escopo 
Esta Norma estabelece as características de construção e de instalação, além das especificações e métodos de 
ensaio, para tubos flexíveis metálicos para instalações de gás canalizado e/ou recipientes transportáveis de GLP 
com regulador de pressão. 
Esta Norma se aplica a tubos flexíveis metálicos com pressão de operação igual ou inferior a 5 kPa para ligações 
de aparelhos de queima com potência nominal menor ou igual ao gravado no tubo flexível (ver Tabelas 5 e 6). 
2 Referencia normativa 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, 
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes 
do referido documento (incluindo emendas). 
ABNT NBR 5426:1985, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos – Procedimento 
ABNT NBR 5601:1981, Aços inoxidáveis – Classificação por composição química – Padronização 
ABNT NBR 8094:1983, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição à névoa salina – 
Método de ensaio 
ABNT NBR 8133:1983, Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca – Designação, dimensões e 
tolerâncias – Padronização 
ABNT NBR 8473:2005, Regulador de baixa pressão para gás liquefeito de petróleo (GLP) com capacidade 
até 4 kg/h 
ABNT NBR NM-ISO 7-1:2000, Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca – 
Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação 
ISO 228-1:2000, Pipe threads where pressure-tight joints are not made on the threads 
ASME IX:2004, Boiler & pressure vessel code – Qualification standard for welding and brazing procedures, welders, 
brazers, and welding and brazing operators 
ASTM B 16, Standard specification for free-culting brass rod, bar and shapes for use in screw machines 
ASTM B 135, Standard specification for seamless brass tube 
ASTM D 2000, Standard classification system for rubber products in automotive applications 
 
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3 Termos e definições 
Para os efeitos deste documento, aplicam-se as seguintes definições: 
3.1 
aparelhos de queima a gás fixos 
aparelhos que não estão sujeitos à movimentação, quando de sua utilização ou manutenção/limpeza pelo usuário 
3.2 
aparelhos de queima a gás móveis 
aparelhos que estão sujeitos à movimentação, quando de sua utilização ou manutenção limpeza pelo usuário 
3.3 
baixa pressão 
toda pressão abaixo de 5 kPa (500 mmca) 
3.4 
conjunto de engate rápido 
sistema de conexão entre o tubo flexível metálico e o ponto de utilização de gás canalizado, destinado a facilitar 
a conexão e a desconexão do aparelho sem a necessidade do uso de ferramentas. O sistema deve 
obrigatoriamente dispor de bloqueio automático do gás, quando da desconexão 
3.5 
gás canalizado 
gás conduzido no seu estado gasoso por tubulações rígidas até o ponto de utilização, podendo ser de primeira, 
segunda ou terceira família 
3.6 
gás de primeira família (gás manufaturado) 
gás combustível com índice de Wobbe medido sobre PCS entre 20,50 MJ/Nm³ e 23,75 MJ/Nm³, a 15 °C 
e 101,33 kPa (1013,25 mbar) 
3.7 
gás de segunda família (gás natural - GN) 
gás combustível com índice de Wobbe medido sobre PCS entre 50,98 MJ/Nm³ e 53,18 MJ/Nm³, a 15 °C 
e 101,33 kPa (1013,25 mbar) 
3.8 
gás de terceira família (gás liquefeito de petróleo - GLP) 
gás combustível com índice de Wobbe medido sobre PCS entre 72,86 MJ/Nm³ e 87,54 MJ/Nm³, a 15 °C e 101,33 
kPa (1013,25 mbar) 
3.9 
lote 
quantidade efetivamente produzida em um período de tempo 
3.10 
macho fixo 
conexão tipo rosca macho que permite travamento ao final do aperto 
3.11 
macho rotativo 
conexão tipo rosca macho permanentemente rotativo que não permite travamento ao final do aperto 
3.12 
medidor 
aparelho destinado à medição do consumo de gás 
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ABNT NBR 14177:2008 
 
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3.13 
perda de carga 
perda de pressão do fluído (gás/ou) devida ao atrito ou obstrução em tubos, válvulas, conexões, reguladores 
e queimadores 
3.14 
poder calorífico 
quantidade de calor produzida pela combustão completa a uma pressão constante de 101,33 kPa (760 mm Hg) 
de uma unidade de volume ou massa de gás, com os constituintes da mistura de combustão estando a 15 °C 
e 101,33 kPa (760 mm Hg), e os produtos da combustão sendo levados às mesmas condições 
A seguinte distinção é feita entre dois poderes caloríficos: 
a) poder calorífico superior (PCS): a água produzida pela combustão é considerada condensada; 
b) poder calorífico inferior (PCI): a água produzida pela combustão é considerada na forma de vapor. 
Os poderes caloríficos são expressos nas seguintes unidades de energia referidas: 
a) pela unidade de volume de gás seco medido na condição de referência de ensaio, sendo expressos 
em megajoules por metro cúbico (MJ/m3); ou 
b) pela unidade de massa de gás seco, sendo expressos em megajoules por quilograma (MJ/kg). 
3.15 
ponto de alimentação 
extremidade da tubulação para o fornecimento de gás e/ou extremidade do regulador de pressão, destinada 
a receber o tubo flexível para conexão ao aparelho a gás 
3.16 
porca rotativa 
conexão tipo porca (rosca fêmea) permanentemente rotativa, que não permite travamento ao final do aperto 
3.17 
porca giratória (porca louca) 
conexão tipo porca (rosca fêmea) não permanentemente rotativa, que permite travamento ao final do aperto 
3.18 
potência nominal 
quantidade de calor contida no combustível consumido na unidade de tempo, pelo aparelho de queima a gás, 
com todos os queimadores acesos e devidamente regulados, indicada pelo fabricante do aparelho. É expresso 
em quilowatts (kW) 
3.19 
pressão máxima de operação 
maior valor da pressão de operação do tubo flexível, quando alimentando um aparelho de queima a gás 
3.20 
recipiente transportável de GLP 
recipiente destinado a armazenar o gás liquefeito de petróleo com a finalidade de ser utilizado em aparelhos 
de queima a gás 
3.21 
regulador de pressão 
dispositivo que mantém pressão de saída constante, quando a pressão de entrada no aparelho e a vazão do gás, 
variam dentro de uma faixa de valores determinados 
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ABNT NBR 14177:2008 
 
4 © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados 
 
3.22 
tubo flexível metálico 
conjunto constituído de tubo metálico, conexões e/ou terminais, projetado para a condução de gás combustível 
É utilizado para fazer a ligação entre o ponto de alimentação e o aparelho de queima a gás, e é capaz de absorver 
determinadas deformações em função de movimentações de seus pontos extremos. 
3.23 
tubo flexível classe 1 
tubo flexível para ligação de aparelhos móveis que utilizam gás combustível ao ponto de alimentação ou ligação 
do recipiente transportáveis de GLP ao aparelho ou tubulação destinada a transportar o gás até o ponto 
de alimentação 
3.24 
tubo flexível classe 2 
tubo flexível para ligação de aparelhos fixos que utilizam gás combustível ao ponto de alimentação 
4 Requisitos 
4.1 O tubo flexível deveser constituído por uma estrutura interna contínua, com ou sem costura, podendo ser 
revestido com camadas de diversos materiais, porém o material em contato com o gás deve necessariamente ser 
metálico, com exceção de juntas de encosto (arruela de vedação) e anéis em “o” (o-rings), que devem ser em 
elastômero, e suas características construtivas devem ser determinadas em função do projeto do sistema de 
conexão. 
4.2 Os materiais a serem utilizados na construção do tubo flexível metálico devem obedecer às especificações 
da Tabela 1. 
Tabela 1 — Materiais para o tubo e terminais 
Tubo 
corrugado Terminais Vedação Materiais Especificações Norma 
Composição 
nominal 
X Liga de cobre Liga UNS C 23000 ASTM B 135 
Cobre 84 % a 86% 
Zinco restante 
X X Aço inoxidável 
Classe A 
(austenítica série 300) ABNT NBR 5601 
 X Latão Liga UNS C 36000 ASTM B16 
Cobre 60 % 
a 63 % 
Chumbo 2,5 % 
a 3,7 % 
Zinco restante 
 X Liga de alumínio 86% Al mínimo 
 X Elastômero Dureza 80 ± 5 Shore A ASTM D 2000 Nitrílica ou fluorcarbono 
4.3 O tubo flexível metálico deve apresentar em suas extremidades conexões que permitam a sua interligação 
entre o ponto de alimentação e a entrada de gás do aparelho. A conexão porca (rosca fêmea), cuja vedação 
é feita na junta de encosto, deve ter a profundidade de 10 mm a 12 mm e o assento deve ser guiado. 
 
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ABNT NBR 14177:2008 
 
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4.4 O tubo flexível metálico deve apresentar em suas extremidades conexões que podem ser: 
a) conexões tipos: macho/porca (fêmea), macho/macho ou porca (fêmea)/porca (fêmea), dimensionamento 
conforme a Tabela 2; 
b) conjunto válvula de bloqueio com engate rápido conjugado; 
c) para a fixação em pontas não roscadas que obedecem às dimensões dos acoplamentos de saída conforme 
a Figura C.2 da ABNT NBR 8473:2001; 
d) para conexão tipo porca giratória (porca louca) cuja vedação é feita na junta de encosto, utilizar sextavado fixo, 
abaixo da porca giratória que permita o uso de contrachave durante sua fixação para evitar torção no tubo; 
para conexões macho ou porca rotativa não é necessário que a contraporca seja sextavada. 
Tabela 2 — Conexões dos tubos flexíveis metálicos 
em função do diâmetro nominal 
Diâmetro nominal 
mm (pol) 
Conexão tipo macho 
ABNT NBR NM ISO 7-1 
Conexão tipo porca 
(fêmea) 
ABNT NBR 8133 
6,35 (1/4) R1/4 Rp1/4 
9,53 (3/8) R3/8 Rp3/8 
12,70 (1/2) R1/2 Rp1/2 
19,05 (3/4) R3/4 Rp3/4 
25,40 (1) R 1 Rp1 
4.5 Caso o tubo flexível metálico necessite de adaptadores para estabelecer a configuração de 4.4, 
estes devem ser ensaiados juntamente com ele, de modo a verificar a integridade do sistema no momento dos 
ensaios. 
4.6 Não é permitido qualquer tipo de inserção ou emenda (solda/brasagem) no tubo flexível metálico, exceto 
na fixação dos terminais e na costura longitudinal do tubo corrugado. 
4.7 A solda ou brasagem deve ser executada em ambiente onde os procedimentos, soldadores ou brasadores 
sejam qualificados conforme Código ASME IX. Para tanto o fabricante deve apresentar ao Organismo Certificador 
os documentos comprobatórios. 
4.8 O comprimento do tubo flexível metálico deve estar entre 0,20 m e 1,25 m, medido de ponta a ponta, 
incluindo terminais e adaptadores. 
4.9 O tubo flexível metálico deve ser identificado e trazer marcado, de forma indelével, o seguinte: 
a) marca registrada ou identificação do fabricante; 
b) data, mês e número do lote; 
c) número desta Norma; 
d) classe ou classes de aplicação do tubo (ver 3.21 e 3.22); 
e) pressão máxima de operação, em quilopascals (P max 5 kPa); 
f) potências em: kW/GN e kW/GLP; (Pot ´Valor` Kw). 
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ABNT NBR 14177:2008 
 
6 © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados 
 
4.10 As informações que acompanham cada tubo flexível metálico devem possuir instruções claras e objetivas 
a respeito de sua correta instalação, utilização e conservação, ressaltando ainda: 
a) utilização para união entre o ponto de alimentação na parede ou regulador de pressão de GLP e o aparelho 
de queima a gás; 
b) proibição de atravessar e ser embutido em paredes; 
c) proibição de se efetuar qualquer tipo de inserção ou emenda (solda, brasagem ou colagem) que não faça 
parte do processo de fabricação do tubo flexível metálico, exceto a solda do terminal com o tubo corrugado 
e na costura do tubo corrugado; 
d) proibição de se utilizar mais de um tubo flexível metálico em série; 
e) classe de aplicação (classe 1 ou 2), com exemplos claros de cada classe; 
f) obrigatoriedade de trocar a junta de encosto (arruela de vedação) quando da manutenção; 
g) referência de construção do tubo conforme esta Norma; 
h) para aplicação em ambientes agressivos/corrosivos, deverá ser verificada a compatibilidade do material 
ao ambiente. 
4.11 Os tubos flexíveis metálicos aprovados como classe 1 podem ser utilizados também como classe 2, 
porém o inverso não é permitido. 
5 Inspeção 
5.1 Tipos de ensaios 
Os ensaios a serem realizados em cada classe de tubos flexíveis metálicos e o tipo de ensaio estão descritos 
na Tabela 3, quando aplicáveis, bem como o número de peças determinado para cada tipo de ensaio. 
5.2 Dispositivos de ensaios 
Os dispositivos necessários para a realização dos ensaios estão descritos nos métodos de ensaios. 
5.3 Condição das peças 
Para aprovação de lote, os corpos-de-prova utilizados devem ser tubos flexíveis metálicos retirados da fase final 
de produção conforme amostragem. 
6 Método de ensaio 
6.1 Equipamentos de ensaio 
Na aplicação desta Norma, são utilizados os seguintes equipamentos: 
a) dispositivo de ensaio para determinação de vazão e de perda de carga (Figuras A.1 e A.2); 
b) estufa ventilada de até 120 °C ± 2 °C; 
c) dispositivo para ensaio de estanqueidade por imersão de alta e baixa pressão; 
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d) fonte de pressão (ar comprimido) com pelo menos 400 kPa (4 bar); 
e) dispositivo para imersão em butano líquido; 
f) dispositivo para ensaio de curvatura das extremidades (Figura A.3); 
g) dispositivo para ensaios de torção (Figura A.4); 
h) dispositivo para ensaio de carga de choque (Figura A.5); 
i) dispositivo para ensaio de esforço torcional (Figura A.6); 
j) dispositivo para ensaio de durabilidade do sistema de engate rápido e bloqueio; 
k) dispositivo para ensaio de névoa salina conforme ABNT NBR 8094. 
6.2 Condições necessárias à execução dos ensaios 
6.2.1 Devem ser observadas as condições necessárias à segurança, quando do manuseio com ar comprimido 
ou butano em sua fase líquida. 
6.2.2 Devem ser obedecidas as quantidades e seqüência de ensaios conforme definido na Tabela 4. 
6.2.3 Os ensaios devem ser conduzidos com amostras de 1,25 m, exceto nos ensaios de: 
 esforço torcional: conduzido com duas amostras de 1,00 m; 
 vazão e perda de carga: em peças com comprimentos inferiores a 1,25 m, o fabricante indica o comprimento 
e fornece três amostras de cada comprimento para realização do ensaio, sendo este ensaio opcional. 
6.3 Ensaios a serem realizados nos tubos flexíveis metálicos por classe de utilizaçãoProceder conforme a Tabela 3. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tabela 3 — Tipos de ensaios a serem realizados nos 
tubos flexíveis e amostragem (tamanho da amostra 19 peças) 
Padrão de ensaio Ensaio a serem realizados 
Realização dos ensaios por classe 
Classe 1 Classe 2 
De tipo 
Dimensional Sim Sim 
Vazão e perda de carga Sim Sim 
Estanqueidade Sim Sim 
Curvatura das extremidades Sim Não 
Torção Sim Sim 
Carga de choque Sim Não 
Esforço torcional Sim Não 
Imersão em butano líquido Sim Sim 
Envelhecimento Sim Sim 
Durabilidade do dispositivo 
de engate rápido e válvula de 
bloqueio incorporada 
Sim Sim 
Névoa salina Sim Sim 
Apresentação dos 
certificados de materiais 
utilizados rastreáveis até o 
produto final 
Sim Sim 
Apresentação dos 
documentos 
(solda/brasagem) 
comprobatórios, conforme 
código ASME IX 
Sim Sim 
Desenho do tubo em corte, 
mostrando todos os 
componentes utilizados com 
suas especificações 
Sim Sim 
Rotina 
Estanqueidade a 400 kPa 100 % das peças produzidas 
Estanqueidade a 0,98 kPa Plano de amostragem simples normal, conforme a Tabela 2 
da ABNT NBR 5426:1985, nível de qualidade aceitável NQA 
0,65 e nível de inspeção S3. 
Dimensional 
Tabela 4 — Ensaios a serem realizados nas 19 amostras de tubos flexíveis metálicos (ver 6.4.2.2) 
Ensaio Tubo flexível metálico nº 
Dimensional – 6.4.1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 
Estanqueidade - 6.4.3 (inicial) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 
Vazão e perda de carga - 6.4.2 (inicial) 3 4 5 6 11 12 17 18 19 
Curvatura das extremidades - 6.4.4 1 2 
Carga de choque - 6.4.6 3 4 
Esforço torcional - 6.4.7 5 6 
Envelhecimento - 6.4.8 7 8 
Imersão em butano líquido - 6.4.9 9 10 
Torção - 6.4.5 7 8 9 10 11 12 
Exposição à névoa salina - 6.4.11 13 14 
Durabilidade de engate rápido - 6.4.10 15 16 
Vazão e perda de carga - 6.4.2 (final) 3 4 5 6 11 12 
Estanqueidade - 6.4.3 (final) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 
 
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6.4 Execução dos ensaios 
6.4.1 Ensaio dimensional 
O ensaio dimensional deve ser realizado: 
a) medindo-se as conexões de entrada e saída, roscas (através de calibradores tampão ou anel), comprimento 
do tubo flexível metálico, junta de encosto (arruela de vedação). Caso o tubo possua adaptadores para 
conformidade de 4.3 e 4.4, estes devem ser considerados nas medições; 
b) analisando os certificados dos materiais utilizados na fabricação rastreáveis até o produto final, 
os documentos (solda/brasagem) comprobatórios conforme código ASME IX, desenho do tubo em corte, 
mostrando todos os componentes utilizados com suas especificações. 
6.4.2 Ensaio de vazão e perda de carga/potência nominal por comprimento reto 
6.4.2.1 O tubo flexível metálico deve ser ensaiado no dispositivo descrito nas Figuras A.1 e A2. 
6.4.2.2 O ensaio deve ser realizado com um tubo flexível para cada comprimento determinado nas Tabelas 5 
e 6 (0,40 m, 0,80 m e 1,25 m). O fabricante deve realizar este ensaio com os três comprimentos de tubo flexível. 
6.4.2.3 Deve-se utilizar ar comprimido como fluído de ensaio, com temperatura entre 15 °C e 40 °C, 
e recomenda-se que o ar comprimido seja limpo e com baixo índice de umidade. 
6.4.2.4 A medida de vazão pode ser realizada com um medidor volumétrico ou dispositivos deprimogênicos, 
tais como placas de orifício e orifícios sônicos, desde que a incerteza de medição seja igual ou menor a 2%, 
e resolução menor ou igual a 0,01 m3. 
6.4.2.5 A tubulação utilizada no dispositivo de ensaio deve ser de aço sem costura. 
6.4.2.6 As tomadas de pressão devem ser colocadas verticalmente e acima da tubulação, a fim de reduzir 
a possibilidade de entupimento por sujeira ou condensado, com dimensões conforme a Figura A.2. 
6.4.2.7 O termômetro para medição da temperatura do ar comprimido deve possuir uma incerteza de medição 
igual ou menor a 1 °C e o ar utilizado deve ser mantido a uma temperatura controlada durante o ensaio, com uma 
variação de ± 5 °C. 
6.4.2.8 O manômetro de pressão da entrada e da pressão diferencial deve ter uma incerteza de medição 
igual ou menor a 2 % e resolução menor ou igual a 9,807 x 10-3 kPa (1 mm c.a.). 
6.4.2.9 A correção da vazão volumétrica lida no medidor para as condições-padrão (15 °C e 101,33 kPa 
(760 mm Hg)) deve ser realizada utilizando-se a equação: 
( ) ( )
( ) ) ou (
d
273,15
288,15
101,33101,33
101,33
gas
ar
ar
a
0 GLPGNdT
PPPVV ×
+
×
+
×+×= 
onde: 
V0 é a vazão volumétrica nas condições de referência, expressa em metros cúbicos por hora (m³/h); 
V é a vazão volumétrica obtida nas condições de umidade, temperatura e pressão no medidor de consumo, 
expressa em metros cúbicos por hora (m³/h); 
Pa é a pressão atmosférica, expressa em quilopascals (kPa); 
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P é a pressão de ar, no medidor de consumo, expressa em quilopascals (kPa); 
Tar é a temperatura do ar obtida junto ao medidor de consumo, expressa em graus Celsius (°C); 
dgas-GN = 0,6118 é a densidade de massa do gás de referência seco, relativo ao ar seco; 
dgas-GLP =1,8 é a densidade de massa do gás de referência seco, relativo ao ar seco; 
dar é a densidade do ar seco. 
Se utilizado medidor seco, dar = 1. 
Se utilizado medidor úmido ou gás saturado, dar = dh, ou seja, o valor de dar deve ser substituído pelo valor 
da densidade dh dado pela seguinte equação: 
( )
( )PP
WdarWPP
d
+
×+×−+
=
a
a
h
0,622
 
onde: 
W é a pressão do vapor de água, em quilopascals, na temperatura Tar. 
( )
10
xeW = 



+
−=
arT
x
15,273
5262094,21 
onde: 
e é o número de Néper. 
6.4.2.10 A potência nominal por comprimento reto nas condições de referência Pn, ref, em quilowatts, deve ser 
calculada pela equação: 
PCIVP 0,278 0refn, ×= (GN ou GLP) 
onde: 
Pn, ref é a potência nominal por comprimento reto nas condições de referência, expressa em quilowatts (kW); 
V0 é a vazão volumétrica, expressa em metros cúbicos por hora (m³/h), obtida nas condições de referência, 
 assumindo que o gás é seco, a 15 °C e sob uma pressão de 101,33 kPa. 
A medida de vazão deve ser apresentada em Nm3/h de ar (15 °C e 101,33 kPa). 
PCIGN = 36,00 é o poder calorífico inferior do gás natural, em megajoules por metro cúbico. 
PCIGLP = 100,46 é o poder calorífico inferior do gás liquefeito de petróleo, em megajoules por metro cúbico. 
6.4.2.11 A pressão de entrada do tubo flexível metálico deve ser de 1,08 kPa (110 mmca) ± 2 % e a perda 
de carga entre as suas extremidades deve ser de 147 Pa (15 mmca) ± 2 %, estabelecida por meio da válvula 
localizada na saída do sistema. 
 
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6.4.2.12 Com a pressão de entrada e a perda de carga fixada, mede-se a vazão de ar através do medidor. 
Esta medição deve ser efetuada por três vezes e realizada a média aritmética das três medidas. 
A potência nominal utilizando a vazão média corrigida de ar determinada nestas condições deve ser maior ou igual 
à potência nominal descrita nas Tabelas 5 e 6. 
Tabela 5 — Potência mínima em quilowatts do tubo flexível para utilização com gás natural (GN) 
Potência mínima para tubo flexível reto, correspondente à potência nominal em gás (kW), densidade 
relativa do gás d = 0,6118, poder calorífico inferior do gás natural - PCI = 36,00 MJ/m3 (8 600 kcal/m3), 
com perda de carga entre as extremidades 147 Pa (15 mmca). 
Denominação 
mm (pol) 
Faixa de comprimento 
Até 0,40 m Até 0,80 m Até 1,25 m 
Limite de 
potência 
kW 
Vazão 
Nm3/h 
Limite de 
potência 
kW 
Vazão 
Nm3/h 
Limite de 
potência 
kW 
Vazão 
Nm3/h 
6,35 (1/4) 11,20 0,79 9,30 0,65 7,00 0,49 
9,53 (3/8) 20,60 1,45 17,00 1,20 13,00 0,91 
12,7 (1/2) 31,00 2,18 25,00 1,76 19,00 1,34 
19,05 (3/4) - - 70,00 4,92 60,00 4,22 
25,4 (1) - - 151,00 10,62 122,00 8,58 
NOTA Fator de segurança utilizado para os valores de vazão: 1,15. 
Tabela 6 — Potência mínima em quilowatts do tubo flexível para utilização 
com gás liquefeito de petróleo (GLP) 
Potência mínima para tubo flexível reto, correspondente à potência nominal em gás (kW), densidade 
relativa do gás d = 1,800, poder calorífico inferior do gás liquefeito de petróleo - PCI = 100,46 MJ/m3 
(24 000 kcal/m3), com perda de carga entre as extremidades 147 Pa (15 mmca) 
Denominação 
mm (pol) 
Faixa de comprimento 
Até 0,40 m Até 0,80 m Até 1,25 m 
Limite de 
potência 
kW 
Vazão 
Nm3/h 
Limite de 
potência 
kW 
Vazão 
Nm3/h 
Limite de 
potência 
kW 
Vazão 
Nm3/h 
6,35 (1/4) 34,40 0,79 28,50 0,65 21,50 0,49 
9,53 (3/8) 63,30 1,45 52,30 1,20 39,90 0,91 
12,7 (1/2) 95,30 2,18 76,80 1,76 58,40 1,34 
19,05 (3/4) - - 215,00 4,92 184,40 4,22 
25,4 (1) - - 464,00 10,62 374,90 8,58 
NOTA Fator de segurança utilizado para os valores de vazão: 1,15. 
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6.4.3 Ensaio de estanqueidade 
6.4.3.1 A estanqueidade do tubo flexível metálico deve ser verificada antes de todos os ensaios serem 
realizados e depois, conforme Tabela 4. 
6.4.3.2 O ensaio deve ser realizado nas pressões de 400 kPa (4 Bar) ± 2 % e 1,48 kPa (150 mmc.a) ± 2 %, 
durante no mínimo 30 s. A estanqueidade pode ser verificada por meio de imersão do tubo flexível metálico 
pressurizado com ar comprimido em banho de água a uma profundidade não superior a 0,08 m e observada 
a ausência de bolhas. 
6.4.3.3 O tubo flexível metálico não deve apresentar nenhum vazamento durante o ensaio. 
6.4.4 Ensaio de curvatura das extremidades 
6.4.4.1 Uma das extremidades do tubo flexível metálico deve ser fixada firmemente a um tubo fixo 
alimentado por ar comprimido e provido de um manômetro. 
6.4.4.2 Dois mandris com diâmetros conforme Tabela 7 devem ser colocados em contato com a extremidade 
fixa do tubo flexível metálico, com suas linhas de centro coincidindo com a linha horizontal que delimita o início 
da parte flexível do tubo. 
Tabela 7 — Diâmetro dos mandris e quantidade de ciclos 
Diâmetro nominal do 
tubo flexível 
mm (pol) 
Diâmetro dos 
mandris 
mm 
Quantidade 
de ciclos 
6,35 (1/4) 57,2 (± 0,2) 90 
9,53 (3/8) 57,2 (± 0,2) 90 
12,70 (1/2) 57,2 (± 0,2) 90 
19,05 (3/4) 100,0 (± 0,2) 30 
25,40 (1) 100,0 (± 0,2) 30 
6.4.4.3 Ar comprimido deve alimentar o sistema, com uma pressão de 20,3 kPa ± 2 %. Deve-se então realizar 
o ensaio de acordo com a Figura A.3, com a quantidade de ciclos conforme Tabela 7 e a uma freqüência mínima 
de 5 ciclos/min. 
6.4.4.4 A verificação de vazamento é feita através da queda de pressão no manômetro e após o ensaio, 
realizando o procedimento conforme 6.4.3. O tubo flexível metálico não deve apresentar vazamento. 
6.4.5 Ensaio de torção 
6.4.5.1 Fixar o tubo flexível metálico na vertical por uma extremidade e colocar na outra uma massa conforme 
a Tabela 8. 
6.4.5.2 Submeter o tubo flexível metálico a uma rotação de 90° no sentido horário e retornar à posição inicial 
(1 ciclo) a seguir, no sentido anti-horário (outro ciclo), em uma freqüência mínima de 5 ciclos/min, em um total 
de 15 ciclos, conforme a Figura A.4. 
6.4.5.3 Após o ensaio, o tubo flexível metálico deve ser submetido ao ensaio de estanqueidade, 
conforme 6.4.3. Além disso, não deve apresentar danos ou deformações tais que reduzam os valores 
da vazão/potência nominal determinada em 6.4.2 em mais de 10 %, quando reensaiado. 
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Tabela 8 — Cargas para o ensaio de torção conforme 
denominação do tubo flexível 
Denominação do tubo flexível 
mm (pol) 
Massa para o ensaio de torção 
kg 
6,35 (1/4) 57,1 ± 1 
9,53 (3/8) 8,5 ± 1 
12,70 (1/2) 11,3 ± 1 
19,05 (3/4) 17,0 ± 1 
25,40 (1) 22,7 ± 1 
6.4.6 Ensaio de carga de choque 
6.4.6.1 Com uma das extremidades do tubo flexível metálico fixada na vertical, uma carga de 4,5 kg ± 1 % 
deve ser presa na sua outra extremidade e levada no mínimo 500 mm acima do nível inferior do comprimento 
do tubo flexível. A carga deve ser solta e deixada cair livremente conforme a Figura A.5. 
6.4.6.2 Após o ensaio, o tubo flexível metálico não pode apresentar danos ou deformações tais que reduzam 
os valores da vazão/potência nominal determinada em 6.4.2 em mais de 10 %, quando reensaiado, devendo 
apresentar-se estanque, quando reensaiado conforme 6.4.3. 
6.4.7 Ensaio de esforço torcional 
6.4.7.1 O tubo flexível metálico deve ser montado no dispositivo conforme a Figura A.6. O eixo de cada 
terminal deve estar posicionado de forma a manter a configuração do tubo mostrada na Figura A.6. A distância “A” 
entre os terminais na posição inicial está indicada na Tabela 9. 
6.4.7.2 O comprimento dos dois tubos flexíveis metálicos a serem utilizados neste ensaio deve ser de 1,0 m. 
6.4.7.3 O tubo flexível metálico deve estar rigidamente fixado ao dispositivo por meio de suas conexões. 
6.4.7.4 A parte móvel do dispositivo deve mover-se conforme Tabela 9, horizontalmente ao eixo do tubo 
flexível metálico conforme a Figura A.6. Um ciclo consiste no movimento nesta distância e o seu retorno à posição 
original. 
6.4.7.5 O tubo flexível metálico deve ser submetido a 2 500 ciclos, em uma freqüência máxima 
de 10 ciclos/min. 
6.4.7.6 Após o ensaio, o tubo flexível metálico não deve apresentar vazamento, quando reensaiado conforme 
6.4.3, e danos ou deformações tais que reduzam o valor da vazão/potência nominal determinado em 6.4.2 
em mais de 10 %. 
Tabela 9 — Distância “A” para o ensaio de esforço torcional 
Denominação do tubo flexível 
mm (pol) 
Distância “A” 
mm 
6,35 (1/4) 200 ± 5 
9,53 (3/8) 250 ± 5 
12,70 (1/2) 300 ± 5 
19,05 (3/4) 400 ± 10 
25,40 (1) 400 ± 10 
 
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6.4.8 Ensaio de envelhecimento 
6.4.8.1 Quando o tubo flexível metálico contiver componentes em elastômeros (anéis em “o” (o-rings), 
por exemplo), deve ser submetido à temperatura de 120 °C ± 5 ºC em estufa durante no mínimo 70 h ininterruptas. 
O tubo flexível deve estar com a junta de encosto (arruela de vedação, elastômero) e as suas extremidades 
conectadas entre si. 
6.4.8.2 Devem ser tomadas duas amostras que são ensaiadas simultaneamente. 
6.4.8.3 Após o envelhecimento, cada uma das amostras deve ser submetida aos ensaios descritos em 6.4.5 
e 6.4.3, não devendo apresentar vazamento. 
6.4.9 Ensaio de imersão em butano líquido 
6.4.9.1 Quando o tubo flexível metálico contiver componentes em elastômeros (anéis em “o” (o-rings), 
por exemplo), deve ser imerso em butano líquido durante no mínimo 2 h, à temperatura ambiente em um vaso de 
pressão. O tubo flexível deve estar com a junta de encosto (arruela de vedação, elastômero) e as extremidades 
conectadas entre si. 
6.4.9.2 O butano a ser utilizado no ensaio deve possuir uma pureza de no mínimo 95%. 
6.4.9.3 Após imersão em butano líquido, cada uma das amostras deve ser submetida aos ensaios descritos 
em 6.4.5 e 6.4.3, não devendo apresentar vazamento. 
6.4.10 Ensaio de durabilidade do dispositivo de engate rápido e válvula de bloqueio incorporada 
6.4.10.1 O conjunto tubo flexível-engate rápido-válvula de bloqueio deve ser submetido a 500 ciclos completos 
de fechamento-desengate-reengate-abertura do sistema, com intervalos de 30 s ± 5 s entre um ciclo e outro. 
6.4.10.2 Após o ensaio, o conjunto deve ser ensaiado conforme 6.4.3, não devendo haver vazamento externo 
do sistema nem vazamento da válvula de bloqueio quando desconectada do tubo flexível metálico. 
6.4.11 Ensaio de exposição à névoa salina 
6.4.11.1 O tubo flexível metálico fabricado em aço inoxidável deve ser submetido ao ensaio de exposição 
à névoa salina conforme a ABNT NBR 8094. 
6.4.11.2 Após 96 h submetido ao ensaio, o tubo flexível metálico não deve apresentar sinais de corrosão 
do metal-base que possam comprometer seu uso, e cada uma das amostras deve ser submetida ao ensaio 
descrito em 6.4.3, não devendo apresentar vazamento. 
7 Aceitação e rejeição 
7.1 São considerados aprovados os lotes de tubos flexíveis metálicos que estiverem de acordo com 
os requisitos desta Norma. 
7.2 Os lotes de tubos flexíveis metálicos rejeitados e retrabalhados devem ser novamente submetidos 
à inspeção, a fim de serem aprovados ou definitivamente rejeitados. 
 
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Anexo A 
(normativo) 
 
Figuras 
Sensor de 
temperatura
Válvula de
controle à montante
Medidor de 
vazão
Tomada de 
pressão 
à montante
Válvula de 
controle
à jusante
SaídaAr
Tomada de 
pressão 
à jusante
Peça ou equipamento
em ensaio
3D6D2D18D
 
D = Denominação do tubo flexível em ensaio. 
Figura A.1 — Dispositivo para determinação de vazão e de perda de carga 
 
Onde: 6 mm ≥ A ≥ 3 mm 
Figura A.2 — Tomada de pressão 
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D D
A
C
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B
 
onde: A é a extremidade fixa; 
 B é a posição da extremidade livre no início do ciclo; 
 C é a posição da extremidade livre ao término do ciclo; 
 D representa os mandris com diâmetro conforme Tabela 7; 
 E é o tubo fixo alimentado por ar comprimido. 
 Pressão: 20,3 kPa ± 2 %. 
NOTA O movimento de B até C é um ciclo e o movimento de C até B é outro ciclo. 
Figura A.3 — Ensaio de curvatura das extremidades 
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Figura A.4 — Ensaio de torção 
 
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Figura A.5 — Ensaio de carga de choque 
Extremidade 
fixa
 
Figura A.6 — Ensaio de esforço torcional 
 
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