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Análise da escravidão no Brasil entre os séculos XVII e XIX

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10
formação pedagógica em história
produção textual INDIVIDUAL: Análise da escravidão no Brasil entre os séculos XVII e XIX
Cidade
2021
produção textual INDIVIDUAL: Análise da escravidão no Brasil entre os séculos XVII e XIX
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) como requisito parcial à aprovação da disciplina Atividade Interdisciplinar no 3º semestre do curso de Formação Pedagógica em História
.
Cidade - Estado
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
REFERÊNCIAS	10
@feersimoes3
INTRODUÇÃO
O presente Produção Textual Interdisciplinar Individual (PTI) tem como objetivo, refletir, articular e sistematizar conhecimentos teóricos metodológicos e empíricos necessários à pratica do profissional em História. Nesse sentido, a proposta é abordar uma análise da escravidão no Brasil entre os séculos XVII e XIX. Propõe refletir referente a economia, tráfico negreiro, as alforrias e resistências escravas. Contudo, a temática visa possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas desse semestre: Historiografia; História da África; História Moderna; História do Brasil; História Contemporânea; Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula.
Segue-se a ideia de que a escravidão no Brasil foi benigna, através de um levantamento bibliográfico, constatou-se em Marquese (2006) e Versiani (2007). Os dois autores apresentaram sua visão, diante a liberdade dos escravos. Aponta-se essa tese, uma expressão da ideologia das camadas dominantes para disseminar uma boa imagem da escravidão na intenção de extinguir o movimento abolicionista. Sendo assim, o presente trabalho enfatiza a benignidade com a necessidade de refletir e adquirir um olhar crítico diante essa questão. Além disso, busca corresponder outros questionamentos tais como: Como se caracterizaram as resistências de africanos escravizados, no Brasil, entre os séculos XVII e XIX? Quais mecanismos foram usados para garantir a reprodução da sociedade escravista brasileira no tempo e evitar um quadro social tenso?
Desse modo, a partir da situação geradora de aprendizagem (SGA), será apresentado um texto que poderá ser publicado no jornal do mês de maio da instituição escolar que Amara atua sua docência na Educação Básica. O mês de maio comemora-se a escravidão no Brasil, e a publicação será refletida a partir de várias possibilidades de abordagens, na opção de tratar sobre a dinâmica da escravidão entre o século XVII e XIX. Contudo, o trabalho foi desenvolvido, a partir de uma leitura dos artigos de Marquese (2006) e Versiani (2007) para corresponder os questionamentos levantados pela professora. 
.
	
DESENVOLVIMENTO 
 
	As escravidões contribuíam para o crescimento econômico da sociedade, sendo eles utilizados em propriedades e residências. Havia grande interesse por parte de fazendeiros, na qual adquiria a compra de um lote de escravo para lavouras e serviços para as famílias em suas casas. Contudo, os escravos possuíam um papel fundamental para desenvolver diversas atividades econômicas, tais como: carregadores, pedreiros, pintores, carpinteiros, estivadores, marinheiros, canoeiros, cocheiros, carroceiros, sapateiros, barbeiros, alfaiates, ferreiros, costureiras, bordadeiras, parteiras, enfermeiras, entre outros. 
	Versiani (2007) aponta que a escravidão era complexa e variava a maneira de utilização e aproveitamento em seu trabalho. “Usava-se o trabalho escravo em diversas outras formas de atividade produtiva, além da grande lavoura”. Utilizava-se pra pequenas e médias unidades com poucos escravos. Assim, havia senhores com escravos que eram tratados de maneira branda, domesticados, como se fossem parte da família. 
	A Guerra dos Palmares foi uma das maneiras de resistência dos escravos, do início do século XVII, porém, houve a formação de um núcleo quilombola a partir da invasão holandesa, na qual os escravos aproveitaram para fugir para o sul. Pois, existiu diversas formas de resistência, na qual os escravos lutaram contra o sistema escravista desenvolvendo uma prática social e cultura ao longo dos anos: rebeliões, assassinatos, suicídios, revoltas organizadas, entre outros. 
	De acordo com Versiani (2007), os trabalhos nas duas últimas décadas comprovaram a importância da escravidão, de sua mão de obra para atividades econômica. O trabalho era caracterizado a partir de uma organização associado ao sistema de plantation.
	O escravismo de plantation foram trabalhos agrícolas, na qual utilizou-se a mão de obra escrava como um meio de superar e atrelar a produção brasileira aos centros mercantis do Norte da Europa. Assim, “tornou-se viável o arranque definitivo da indústria de açúcar escravista da América portuguesa, o que ocorreu entre 1580 e 1620, quando o crescimento acelerado da produção brasileira ultrapassou todas as outras regiões abastecedoras do mercado europeu” (MARQUESE, 2006, p.111). 
	Assim, no Brasil foi a produção de açúcar no primeiro momento e depois, o algodão, fumo e café. Eram produtos bem vistos na Europa na qual a maioria partia para o mercado externo com altos lucros com a mão de obra escrava. De acordo com Versani (2007), os plantations seriam eficientes do que agricultura familiar no cultivo de algodão. Pois, trabalhariam sob supervisão num ritmo intenso e disciplinado, isto é, com um mecanismo de linha de montagem proporcionando o desempenho desejado. Diante essa perspectiva, a maneira de trabalhar com maior número de escravos, controle é facilitado e com eficácia. As tarefas complexas e pequenas escalas já não funcionavam dessa maneira, determinando um comportamento pouco indicado. 
	Houve grande envolvimento dos ingleses e holandeses no negócio, na qual gerou invasões da Bahia e Pernambuco:
Os membros e acionistas da Companhia das Índias Ocidentais holandesa (WIC), contudo, na época em que comandaram a invasão das regiões produtoras de açúcar no Brasil, desconheciam por completo os segredos da produção do artigo, que se resumiam basicamente a três aspectos: as técnicas de processamento da cana-de-açúcar, as técnicas de administração dos escravos e a organização do tráfico negreiro transatlânticos (MARQUESE, 2006, p.111-112)
	Assim, perceberam uma relação que havia na aquisição de altos lucros com o tráfico de escravos da África, pois, não adiantavam tais invasões, se não conhecessem os pontos que forneciam os escravos. Assim, o chefe da Companhia promoveu a conquista de São Jorge da Mina e a invasão de Angola. Desse modo, foram invasões que duraram pouco, por conta da revolta dos colonos luso-brasileiros. Contudo, a companhia abandonou a produção de açúcar e procuraram estimular os ingleses e os franceses nessa produção. 
	Esse movimento abriu oportunidade de resistência aos escravos, que desembarcaram em meados do século XVII. Assim, configurou-se a política de Palmares, grupos do Centro-Sul da África, exatamente a zona em que os traficantes mais operaram no século XVI. De acordo com Marquese (2006):
A dimensão e a força do quilombo de Palmares se explicam não apenas pela conjuntura do conflito imperial entre portugueses e holandeses, mas pela própria pernambucanas. Qualquer assertiva categórica sobre a composição da população colonial antes do século XVIII é perigosa, mas creio que não há riscos em afirmar que quando os holandeses invadiram a capitania de Pernambuco, os escravos negros predominavam em termos numéricos sobre a população branca — e mesmo sobre os indígenas “domesticados” (MARQUESE, 2006, p.112-113)
	Havia poucos negros livres e esse fato estava sendo minimizada, na qual ocasionou um quadro demográfico propício ao movimento. Pois, os lusos brasileiros combateram os palamarinos, por conta do impacto negativo causado na economia de açúcar, na qual as produções inglesas e francesas no Caribe derrubaram o preço. Além disso, houve outros problemas: politicas mercantilista adotadas pela Inglaterra, na qual estimularam a produção garantindo a proteçãode açúcar, excluindo o brasileiro em dois mercados e Portugal que travou a guerra contra Espanha. 
	Diante os mecanismos utilizados para garantir a reprodução da sociedade escravista no tempo e evitar formas de resistências, houve articulação no sistema do tráfico, na qual aumentou sua intensidade, um enriquecimento diante a população e colonial para a região das minas. Assim, de acordo com Marquese (2006), houve grande avanço e crescimento de tráfico de escravo para América portuguesa, sendo ela maior do Novo Mundo. 
[...] duplicou na primeira metade do Setecentos. Entre 1701 e 1720, desembarcaram nos portos brasileiros cerca de 292 mil africanos escravizados, em sua maioria destinados às minas de ouro. Entre1720 e 1741, novo aumento: 312,4 mil indivíduos. Nas duas décadas seguintes, o tráfico atingiu seu pico máximo: 354 mil africanos escravizados foram introduzidos na América portuguesa entre 1741 e 1760 (MARQUESE, 2006, p.114)
	Assim houve aumento nas tensões econômicas, sociais e políticas, pois ocasionou ocupação de território e o crescimento de conflitos, falta de alimentos, fome, abastecimento de gêneros, mortes, entre outros, houve criação de vilas e um aparato burocrático na qual acompanhavam, pois, por outro lado houve maiores resistências, fugas, formação de quilombos e planos mais amplos de levante escravo. 
	No entanto, destaca-se também um processo do tráfico para a alforrias, pois, os efeitos desse povoamento deu-se oportunidade dos escravos exercer sua autonomia e se apropriarem do resultado da extração. Desse modo, os senhores recorreram em busca de garantir a regularidade da extração, na qual facilitou o processo de alforria. 
É importante salientar que faz pelo menos três décadas os historiadores têm anotado a relação estreita que houve na história do Brasil entre o volume do tráfico negreiro transatlântico e as altas taxas de alforrias. O que falta, acredito, é fornecer um enquadramento teórico mais substantivo para essa articulação, relacionando-a ao limitado campo de possibilidades de sucesso para a resistência escrava coletiva no Brasil. (MARQUESE, 2006, p.109).
	De acordo com o autor falta evidências teóricas que tratam sobre o assunto, pois a visão é que houve um exercício de autonomia escrava na qual possibilitou a resistência, e proporcionou trocas econômicas entre si. Assim, os escravos passaram a acumular dinheiro para comprar a carta de alforria e tornando-se livre. Os escravos que habitavam e trabalhavam nas cidades tinham uma rotina diferente em relação aos que trabalhavam no campo, e podiam ter mais chance de algum dia conseguir comprar sua alforria, coisa que para os escravos do campo era raro isso acontecer.
	Assim, no fim do século XVIII e início do XIX, a América portuguesa contou com uma nova configuração no quadro da sociedade. Passaram a constituir uma nova sociedade escravista, com negros e mulatos livres reduzidos. No que diz a população livre, passou-se para uma dinâmica da alforria, após se empenharem com atividades escravas, obtendo uma liberdade diante sua recomposição de laços familiares e culturais, produção de descendentes de um ou mais geração numa transformação de status. 
	Nesse sentido, para mantê-los, era fundamental criar mecanismo e segurança para que evite um quadro social tenso. Assim, a libertação ocorria de maneira gradativa de africanos escravizados brasileiros. Para validar, os negros e mulatos livre era de grupo de escravos, na qual se tornavam senhor. No entanto, eram escravos donos de escravos, por conta da história de comercio volumoso, na qual tornou-se mercadoria barata e teve peso decisivo no quadro econômico da América Portuguesa. 
	No século XIX, acontece a maior ameaça do escravismo no Brasil, com a chegada dos ingleses, com a necessidade da modificação do funcionamento sistêmico da escravidão. Houve a flexibilidade a respeito da escravidão, valorizando os libertos, defendendo que todos têm seu direito e que servem muito para o ramo da indústria. De acordo com o autor, no Brasil se tornou fácil a libertação dos escravos, e, por conta disso, era visto como uma escravidão benigna. Pois, a visão é que a migração compulsória foi um crime contra humanidade. 
	 Versani (2007), explica a benignidade como um fator de ideologia adotado pela classe dominante, por conta de jogos de interesse, na qual foi divulgado para o exterior para apresentar uma imagem positiva diante a escravidão no Brasil. Sendo assim, a figura da escravidão de portugueses, espanhóis e dinamarqueses eram melhores senhores de escravos, enquanto os ingleses e holandeses são piores. Essa ideia benigna, ocorreu após a abertura dos portos em 1808, na qual os viajantes estrangeiros.
	Essa ideia expandiu pelo Gilberto Freyre, em sua tese de mestrado em 1922 nos Estados Unidos. O estudioso afirma-se que a escravidão no Brasil foi pouco cruel, afirmando que o escravo brasileiro levava uma vida de sorte em comparação cos operários ingleses no século XIX. Por outro lado, aponta-se diante os estudos de Florestan Fernandes, uma crítica na tese da benignidade, afirmando que era mera tática para manter esse processo de escravidão. 
	No entanto, conclui-se que a tese de Freyre só evidenciou de maneira positiva por conta que suas visões foram a partir de escravos domésticos ou proprietários rurais afidalgados, na qual o crescimento de lucro de produção não era primordial. Explica-se que nesses casos não existiam incidência de métodos coercitivos para os escravos, na qual ocasionou no argumento do estudioso. Contudo, não há evidencias de um processo de escravatura benigna, porém alguns senhores não tinham preocupação com lucro. 
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O trabalho possibilitou analisar as relações e tensões das ações dos sujeitos e as dinâmicas dos processos históricos, percebendo a historicidade das manifestações sociais e culturais. No entanto, possibilitou a compreensão diante a dinâmica da escravidão no Brasil entre os séculos XVII e XIX. Contudo, promoveu o entendimento diante a economia, o tráfico negreiro, as alforrias e resistências escravas.
	Considera-se que a escravatura brasileira contribuiu para diversas atividades econômicas, na qual por sua vez, promoveu aos senhores, donos de terra, fazendeiros altos lucros no mercado no exterior na produção de açúcar, algodão, café, entre outros. No entanto, diante o tratamento do indivíduo e o crescimento do tráfico de escravo promoveu diversas maneiras de resistência, na qual destaca-se o Grupo de Palmares. 
	Assim, com a criação da plantation, na qual vigorou no país, com a exploração das colônias, exportações para o mercado consumidores adquirindo altos lucros. Os produtos eram vistos positivamente na Europa e todo trabalho eram graças a mão de obra escrava, diante métodos coercitivos, ritmo intenso e disciplinado promovendo um desempenho desejado a classe dominante. Além disso destacou-se o crescimento do tráfico de escravo e ao mesmo tempo alforrias pelo crescimento populacional. 
	Último ponto a destacar é a visão que as escravidões no Brasil eram benignas comparado a escravatura inglesa, sendo considerados piores. Essa visão foi apontada pelo pesquisador e estrangeiros, por conta de a necessidade de donos de terras apresentarem uma imagem positiva, sendo contraditória o abolicionismo dos escravos. Conclui-se que não há evidências suficientes, na qual por um lado acreditam-se na necessidade de apresentar uma boa imagem dos escravos, por outro, os interesses eram apenas em busca de altos lucros. 
REFERÊNCIAS
MARQUESE, R. B. A dinâmica da escravidão no Brasil: resistência, tráfico negreiro e alforrias, séculos XVII a XIX. Novos estudos - CEBRAP, São Paulo, n. 74, p. 107-123, mar. 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
33002006000100007 Acesso em: 20 de mar. 2021 
VERSIANI, F. R. Escravidão “suave” no Brasil: Gilberto Freyre tinha razão? Revista de Economia Política, São Paulo, v. 27, n. 2, p. 163-183, jun. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31572007000200001Acesso em: 20 de mar. 2021
PINTO, Tales dos Santos. "Plantation, um sistema de exploração colonial"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/plantation.htm. Acesso em 02 de abril de 2021.

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